O documento descreve os procedimentos de assistência de enfermagem em parada cardiorrespiratória (PCR), incluindo a definição de PCR, a cadeia de sobrevivência, a vigilância e prevenção, os componentes de uma reanimação cardiopulmonar de alta qualidade, as drogas utilizadas, a avaliação secundária e os cuidados pós-PCR.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento descreve os procedimentos de atendimento de enfermagem na reanimação cardiopulmonar, incluindo: 1) definição de parada cardiorrespiratória e epidemiologia; 2) reanimação cardiopulmonar com foco em ressuscitação cardiopulmonar, ventilação, desfibrilação e uso de drogas; 3) avaliação do paciente inconsciente e suporte avançado de vida.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute o pós-operatório de cirurgia cardíaca, abordando as fases do pós-operatório imediato e mediato, os cuidados de enfermagem necessários, possíveis complicações e diagnósticos de enfermagem. Inclui também a rotina no pós-operatório imediato com monitorização do paciente, cuidados com acessos venosos e administração de medicações.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento descreve os procedimentos de atendimento de enfermagem na reanimação cardiopulmonar, incluindo: 1) definição de parada cardiorrespiratória e epidemiologia; 2) reanimação cardiopulmonar com foco em ressuscitação cardiopulmonar, ventilação, desfibrilação e uso de drogas; 3) avaliação do paciente inconsciente e suporte avançado de vida.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute o pós-operatório de cirurgia cardíaca, abordando as fases do pós-operatório imediato e mediato, os cuidados de enfermagem necessários, possíveis complicações e diagnósticos de enfermagem. Inclui também a rotina no pós-operatório imediato com monitorização do paciente, cuidados com acessos venosos e administração de medicações.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O uso do acesso venoso periférico em pediatria precisa ser compreendido como um processo que vai além do ato técnico em si. Demanda preparo e manutenção para garantia de uma experiência menos traumática para a criança e sua família.
Material de 31 de janeiro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento descreve cuidados de enfermagem relacionados a cateteres de Swan-Ganz, pressão arterial invasiva e balão intra-aórtico, incluindo realizar curativos diários, manter permeabilidade dos cateteres, observar sinais vitais e comunicar alterações, e cuidados com fixação e coleta de sangue dos cateteres.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
Este documento fornece um resumo sobre parada cardiorrespiratória (PCR). Explica que PCR é a perda repentina da circulação sanguínea devido à incapacidade do coração de bombear sangue. Detalha os sinais e sintomas, como falta de pulso, respiração e consciência, e as possíveis causas. Resume os passos para o atendimento de emergência de uma PCR, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação, suporte avançado de vida e cuidados pós-ress
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
1. O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de traumas, incluindo condutas para imobilização de fraturas, trauma raqui-medular e trauma de pelve.
2. Apresenta os conceitos de atendimento pré-hospitalar e as etapas do ABCDE.
3. Detalha procedimentos para colocação de colar cervical, retirada de capacete e imobilização de membros com fraturas.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
O documento discute acessos venosos periféricos, que fornecem uma alternativa rápida e segura para infusão de fluidos e medicações em situações de urgência. São realizados através da punção de veias periféricas usando dispositivos intravenosos como "butterfly" ou "abocath". As veias mais comuns são as das mãos, antebraços e membros inferiores. A escolha do local deve considerar fatores como visibilidade, calibre e acessibilidade da veia.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento discute o procedimento de banho no leito para pacientes acamados. Ele define banho no leito, seus objetivos, responsáveis, tipos, materiais e equipamentos necessários, descreve o procedimento passo a passo, riscos envolvidos e recomendações. Também menciona novas tecnologias como o Flexcare que pode substituir o banho tradicional no leito.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute punção venosa, incluindo a anatomia do sistema venoso, equipamentos necessários, técnicas de punção e cuidados com o paciente. É descrito o sistema venoso superficial e profundo, com foco nas veias mais comumente usadas em punção, e os materiais essenciais como agulhas, cateteres e seringas.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
O documento descreve as novas diretrizes para reanimação cardiopulmonar neopediátrica segundo a American Heart Association. Resume os procedimentos de suporte básico e avançado de vida em pediatria, incluindo compressões torácicas, ventilação, uso de desfibrilador e medicações. Apresenta também as diretrizes para reanimação neonatal com foco na avaliação inicial, ventilação com pressão positiva e uso de adrenalina.
As principais mudanças nas diretrizes de 2010 da AHA para BLS e ACLS incluem: 1) iniciar compressões torácicas a 100 por minuto como o primeiro passo; 2) usar capnografia onda quantitativa para avaliar ventilação; e 3) recomendar epinefrina IV no lugar de atropina para PEA/assistolia.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O uso do acesso venoso periférico em pediatria precisa ser compreendido como um processo que vai além do ato técnico em si. Demanda preparo e manutenção para garantia de uma experiência menos traumática para a criança e sua família.
Material de 31 de janeiro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento descreve cuidados de enfermagem relacionados a cateteres de Swan-Ganz, pressão arterial invasiva e balão intra-aórtico, incluindo realizar curativos diários, manter permeabilidade dos cateteres, observar sinais vitais e comunicar alterações, e cuidados com fixação e coleta de sangue dos cateteres.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
Este documento fornece um resumo sobre parada cardiorrespiratória (PCR). Explica que PCR é a perda repentina da circulação sanguínea devido à incapacidade do coração de bombear sangue. Detalha os sinais e sintomas, como falta de pulso, respiração e consciência, e as possíveis causas. Resume os passos para o atendimento de emergência de uma PCR, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação, suporte avançado de vida e cuidados pós-ress
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
1. O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de traumas, incluindo condutas para imobilização de fraturas, trauma raqui-medular e trauma de pelve.
2. Apresenta os conceitos de atendimento pré-hospitalar e as etapas do ABCDE.
3. Detalha procedimentos para colocação de colar cervical, retirada de capacete e imobilização de membros com fraturas.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
O documento discute acessos venosos periféricos, que fornecem uma alternativa rápida e segura para infusão de fluidos e medicações em situações de urgência. São realizados através da punção de veias periféricas usando dispositivos intravenosos como "butterfly" ou "abocath". As veias mais comuns são as das mãos, antebraços e membros inferiores. A escolha do local deve considerar fatores como visibilidade, calibre e acessibilidade da veia.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento discute o procedimento de banho no leito para pacientes acamados. Ele define banho no leito, seus objetivos, responsáveis, tipos, materiais e equipamentos necessários, descreve o procedimento passo a passo, riscos envolvidos e recomendações. Também menciona novas tecnologias como o Flexcare que pode substituir o banho tradicional no leito.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute punção venosa, incluindo a anatomia do sistema venoso, equipamentos necessários, técnicas de punção e cuidados com o paciente. É descrito o sistema venoso superficial e profundo, com foco nas veias mais comumente usadas em punção, e os materiais essenciais como agulhas, cateteres e seringas.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
O documento descreve as novas diretrizes para reanimação cardiopulmonar neopediátrica segundo a American Heart Association. Resume os procedimentos de suporte básico e avançado de vida em pediatria, incluindo compressões torácicas, ventilação, uso de desfibrilador e medicações. Apresenta também as diretrizes para reanimação neonatal com foco na avaliação inicial, ventilação com pressão positiva e uso de adrenalina.
As principais mudanças nas diretrizes de 2010 da AHA para BLS e ACLS incluem: 1) iniciar compressões torácicas a 100 por minuto como o primeiro passo; 2) usar capnografia onda quantitativa para avaliar ventilação; e 3) recomendar epinefrina IV no lugar de atropina para PEA/assistolia.
(1) O documento discute os cuidados após a reversão de uma parada cardiorrespiratória, incluindo a importância da monitorização, otimização dos sinais vitais e indução de hipotermia terapêutica.
(2) É dividido em passos sequenciais para a abordagem do paciente na fase imediata e precoce pós-parada.
(3) Inclui contraindicações para a hipotermia induzida e detalhes sobre o protocolo, com o objetivo de reduzir sequelas neurológicas.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O documento discute a Reanimação Cardiopulmonar (RCP), incluindo seus principais fatores de risco, uso de desfibrilação e medicações como adrenalina e bicarbonato de sódio, e a assistência de enfermagem necessária durante uma parada cardíaca.
O documento resume as principais alterações nas Guidelines de Reanimação de 2015 da ERC em comparação com 2010, incluindo: a manutenção do foco nas compressões torácicas de qualidade e minimamente interrompidas; o uso crescente da capnografia para monitorizar a qualidade da reanimação; e a manutenção da recomendação do uso de adrenalina durante a RCP, apesar da incerteza sobre os benefícios para a sobrevivência.
O documento discute as diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergência, incluindo a importância da rapidez e eficácia na reanimação, as causas comuns de parada cardíaca e os procedimentos de RCP como compressões torácicas e desfibrilação precoce.
O documento discute procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, incluindo causas comuns de parada cardíaca, a importância da rapidez na realização de compressões torácicas e ventilações, e fatores que influenciam o sucesso da desfibrilação.
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
O documento resume as principais alterações nas diretrizes de 2015 para RCP e ACLS, incluindo a ênfase contínua na qualidade da RCP, o momento correto para administração de drogas e a importância dos cuidados após a ressuscitação.
O documento resume as principais diretrizes para o suporte básico de vida (SBV), incluindo reconhecer uma parada cardiorrespiratória, iniciar compressões torácicas e ventilações de acordo com a sequência CABD, e aplicar desfibrilação caso seja necessário. As diretrizes foram atualizadas pela American Heart Association em 2020 para enfatizar compressões torácicas eficazes e desfibrilação precoce para ritmos chocáveis.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
Este documento resume as principais mudanças nas diretrizes de Suporte Avançado de Vida em Pediatria, incluindo: 1) a introdução de termos internacionais padronizados; 2) a ênfase na necessidade de melhor coleta de dados epidemiológicos; 3) recomendações atualizadas sobre ventilação, fluidoterapia, medicações e tratamento de arritmias.
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultosAroldo Gavioli
1. A otimização da ventilação e oxigenação é essencial no cuidado pós-parada cardiorrespiratória, envolvendo a manutenção de uma via aérea avançada patente e a monitorização da saturação de oxigênio e da capnografia.
2. A otimização hemodinâmica também é crucial, buscando-se manter a pressão arterial, o débito cardíaco e a perfusão sistêmica por meio de fluidoterapia, drogas inotrópicas ou vasopressoras.
3
1) O documento discute a importância da RCP e da desfibrilação precoce para o tratamento da parada cardíaca, definindo os procedimentos e ritmos cardíacos.
2) É enfatizada a necessidade de realizar compressões torácicas de alta qualidade o mais rápido possível e aplicar choques elétricos em até 3 minutos para aumentar as chances de sobrevivência.
3) O documento fornece detalhes sobre os procedimentos de RCP, liberação de vias aéreas e desfibrilação de acordo com os protocolos
Este documento fornece informações sobre um curso de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automática ministrado em 2019 de acordo com as diretrizes da American Heart Association. O curso inclui aulas teóricas e práticas utilizando simuladores para ensinar procedimentos como ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação e o uso correto de bolso-válvula-máscara.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos. Resume também cuidados pós-RCP, complicações e questões éticas na decisão de iniciar ou parar a ressuscitação.
Este documento resume as principais modificações das Diretrizes 2005 da American Heart Association sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência, incluindo: 1) simplificação dos procedimentos de RCP aplicados por socorristas leigos; 2) ênfase no treinamento de socorristas leigos na utilização de desfibriladores externos automáticos; 3) atualização dos procedimentos de suporte básico e avançado de vida aplicados por profissionais de saúde.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
1. As diretrizes de 2020 para RCP e ACE combinam as recomendações para suporte básico e avançado de vida e incluem novos algoritmos e recursos visuais.
2. É enfatizada a importância da RCP imediata por leigos e da administração precoce de epinefrina.
3. O uso de dispositivos de feedback em tempo real e a medição contínua de pressão arterial e ETCO2 são recomendados para melhorar a qualidade da RCP.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Parada cardiorrespiratória
• Definição
A parada cardiopulmonar ou parada
cardiorrespiratória(PCR) é definida como a ausência
de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por
ausência de pulso detectável, ausência de
responsividade e apneia ou respiração agônica,
ofegante.
(NACER;BARBIERI,2015)
3. Atendimento a parada cardiorrespiratória
• O atendimento da PCR é descrito na literatura como
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP),
• Sequência de manobras e procedimentos destinados a
manter a circulação cerebral e cardíaca,
• Garantir a sobrevida do paciente.
(KRONICK et al.,2015)
5. Vigilância e prevenção
• Pacientes no ambiente hospitalar dependem de um
sistema de vigilância adequado afim de prevenir a PCR.
• A nova diretriz preconiza o acionamento imediato na
iminência de pacientes com deterioração clínica aguda,
como objetivo de prevenira PCRIH.
(KRONICK et al.,2015)
6. Prioridades que necessitam de
investigação imediata
1) Rebaixamento agudo do nível de consciência e alterações neurológicas agudas.
2) Alterações importantes dos sinais vitais:
• Frequência respiratória (FR) > 30 ou < 8 ipm ou uso de musculatura acessória
• Saturação arterial de oxigênio < 90%
• Frequência cardíaca (FC) > 100 ou < 50 bpm
• Pressão arterial sistólica (PAS) < 90 mmHg
• Tempo de reenchimento capilar (EC) > 3 segundos
3) Pacientes com achados potencialmente emergênciais:
• Precordialgia ou dor torácica
• Febre com suspeita de neutropenia
• Suspeita de obstrução de via aérea
• Intoxicações agudas
• Hematêmese, enterorragia ou hemoptise
• Dor intensa
(TIRKKONEN et al.,2016)
7. COMPONENTES DE UM RCP DE ALTA
QUALIDADE PARA PROFISSIONAIS DO SBV
(ACLS,2015)
14. Suporte avançado de vida
São avaliações e procedimentos mais complexos
realizados após a execução do SBV (CAB).
SAV:
A- Vias Aéreas
B – Boa Ventilação
C– Circulação
D – Diagnóstico diferencial
(SOAR et al.,2015)
15.
16. Intubação orotraqueal
Indicações:
• ECG igual ou menor 8
• Falência cárdio-circulatória concomitante: choque
circulatório, sinais de isquemia miocárdica, arritmias
graves;
• Paciente com grande trabalho respiratório, com
taquipnéia persistente e utilização da musculatura
acessória da respiração
17.
18. Drogas utilizadas na intubação
Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 mai-jun;9(3):211-7
25. Equipe de atendimento à PCR
Atribuição de cada profissional no
atendimento à PCR de acordo com
orientação da American Heart
Association (AHA):
• Um líder da equipe;
•Um na ventilação;
• Um na compressão torácica;
• Um anotador de medicamentos e
de tempo;
• Um na manipulação dos
medicamentos;
• Um no comando, próximo ao
monitor/ECG.
(ACLS,2015)
26. Atribuição profissional no atendimento à
PCR
Enfermeiro
• Coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem.
• Instala o desfibrilador semiautomático (DEA) e se indicado realiza a
desfibrilação.
• Prepara o desfibrilador convencional.
• Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de
realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve
sucesso.
• Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a
compressão torácica.
Auxiliar e Técnico de Enfermagem
• Aproximação do carro de emergência e colocação da tábua rígida;
• Preparo de medicação;
• Controle do tempo de administração de cada medicamento;
• Obtenção de via de acesso venoso.
(CARDOSO, 2015)
27. Elementos de uma boa equipe no
momento da reanimação cardiopulmonar
• Funções e responsabilidades claras.
• Comunicações em circuito fechado
• Mensagens claras
• Conhecer suas limitações
• Respeito mútuo
• Intervenções construtivas
• Compartilhar o conhecimento
• Resumo e reavaliação
(ACLS,2015)
28. Avaliação Secundária
Realizar a entrevista SAMPLA:
(com o paciente, familiares ou terceiros)
• S: verificação dos sinais vitais: respiração (frequência,
ritmo e amplitude); pulso (frequência, ritmo e amplitude);
pressão arterial; e pele (temperatura, cor, turgor e
umidade).
• A: história de alergias;
• M: medicamentos em uso e/ou tratamentos em curso;
• P: passado médico –problemas de saúde ou doença
prévia;
• L: horário da última ingestão de líquidos ou alimentos; e
• A: ambiente do evento.
(ACLS,2015)
29. Cuidados pós-PCR
Principais objetivos iniciais e subsequentes dos cuidados
pós-PCR:
• Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos
vitais após o retorno da circulação espontânea.
• Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI.
• Identificar e tratar síndromes coronarianas agudas e
outras causas reversíveis.
• Controlar a temperatura para otimizar a recuperação
neurológica.
• Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos.
Isto inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia.
(CALLAWAY et al. 2015)
30. • Pressão Arterial Sistólica ideal: acima de 100mmHG
(associado a uma melhor recuperação)
• É aconselhável evitar e corrigir imediatamente PA
sistólica menor que 90mmHg e Pressão arterial media
(PAM) menor que 65mmHg durante os cuidados pós
parada, pois a hipotensão está associada ao aumento da
mortalidade e à redução da recuperação funcional
• Identificar e tratar hipoglicemia e hiperglicemia.
(CALLAWAY et al. 2015)
31. Nome: Peso: 4,00 Kg
Idade: 0 anos 0
fazer 0,40 40
ET: Fazer 0,40
Fazer 0,20 20
Diluir 4,0 ml em 4,0 ml de ABD e fazer 8 ml EV
Diluir 4,0 ml em 16,0 ml de ABD e fazer 20 ml EV
Diluir 2,4 ml em 2,4
Fazer 0,14 14
0,27 27
Fazer 0,20 20
Diluir 0,40 ml em 8 ml de ABD e fazer EV ou IO 40
Fazer 0,16 16
Fazer 0,16 ml + 3ml de ABD EV lento - BÓLUS 16
Fazer 0,04 4
Fazer 0,16 16
Fazer 0,40 40
Fazer 1,00
Fazer 0,40 40
Fazer 0,40 40
Fazer 0,20 20
1 µg/Kg/m Diluir 4,8 ml em 95,2 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV
1 µg/Kg/h Diluir 8,0 ml em 92,0 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV
Diluir 9,6 ml em 90,4 ml de SGI e correr a 2,5 ml/h EV
Diluir 4,0 ml em 96,0 ml de SGI e correr a 2,5 ml/h EV
Adrenalina/Nora (1mg/ml) Diluir 4,8 ml em 95,2 ml de SGI e correr a 1,0 ml/h EV
0,1 mg/Kg IM Fazer 0,04 ml IM ou SC 4
5 mcg/Kg EV Diluir 1 ml em 9ml de ABD e fazer 0,02 ml EV 2
0,1 mcg/Kg/min Diluir 5ml da solução 1:9 em 100ml de SGI, correr EV a
Tubo Lamina Fixação
Sonda Cateter venoso
Dopamina (50mg/10mL) 5 µg/Kg/min
Dobutamina (250mg/20mL) 5 µg/Kg/min
0,2 µg/Kg/min
Fenilefrina (10mg/ml)
(Neosinefrina)
0,5
Jelco Desc. Dreno Jelco SVD
Fentanil (50 mcg/mL)
Rocurônio (10mg/mL) 1 mg/Kg ml EV - IO
Quelicin (100mg/10ml) 1 mg/Kg ml EV - IO
Pancurônio (4mg/2ml) 0,1 mg/Kg ml EV - IO
Drogas para infusão contínua
Midazolam (15 mg/3 mL)
Etomidato (2mg/mL) 0,2mg/Kg ml EV- IO
Propofol (200mg/20mL) 2,5mg/Kg ml EV
Cetamina (50mg/mL) 2 mg/Kg ml IV - IM
Lidocaína 2% (20mg/mL) 1 mg/Kg ml EV lento
Amiodarona (50mg/mL) 5mg/Kg
Midazolam (15 mg/3 mL) 0,2 mg/Kg ml EV - ET - IO - IN - SL lento - BÓLUS
Fentanil (50 mcg/mL) 2 mcg/Kg
Morfina (10mg/mL) 0,1 mg/Kg ml EV- IO - IM - SC
ml sem diluir EV, ET ,IO
Gluconato de Cálcio 10 % 5,4 mg/Kg ml de ABD e fazer EV
Adenosina (6mg/2mL)
0,1mg/kg ml EV em bolus rápido 1ª Dose
0,2mg/kg ml EV em bolus rápido 2ª Dose
Bicarbonato de Sódio 8,4% 1 ml/Kg
Glicose a 50 % 0,5 g/Kg
Atropina 0,5mg/ml 0,02 mg/Kg
Hospital Infantil São Camilo
Folha de Atendimento de Emergência em Pediatria
Leito:
MESES
DROGA E APRESENTAÇÃO DOSE PRESCRIÇÃO
Doses
menor
es 1ml
Adrenalina 1mg/mL 0.1 ml/Kg
EV ou IO: Diluir 1 ml em 9 ml de ABD e
ml
ml sem diluir de 5 em 5 min.
Instrumentos facilitadores
32. “Nosso paciente não nos escolheu. Nós escolhemos tratar dele. Nós
poderíamos ter escolhido outra profissão, mas não o fizemos. Nós aceitamos
a responsabilidade pelos cuidados com o paciente em algumas das piores
circunstancias: quando nós estamos cansados ou com frio, quando está
chovendo e escuro, e quando as condições são imprevisíveis. Nós precisamos
aceitar a responsabilidade ou desistir. Nós precisamos dar aos nosso
pacientes o melhor de nós”
PHTLS 1999
33. Referências
• AHA. Adult Basic Life Support. 2020 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation
and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment.
• AMERICAN HEART ASSOACIATION. ACLS: Providersuplementarymaterial: airwaymanegement,
devicestoprovidesupplementaryoxigen. pag.4, 2016
• SuporteAvançadode Vida Cardiovasvular. American Heart Assoaciation. Manual do profissional.
2016
• BROWN, CA et al. Techniques, Success, and Adverse Events of Emergency Department Adult
Intubations.Annalsof EmergencyMedicine. San Francisco,v.65, n. 4, p. 363-370, April. 2015
• CALLAWAY, CW et al.Part 8: Post–Cardiac Arrest Care: 2015 American Heart Association
Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care.
Circulation, Dallas, v.132(suppl2),S465–S482. 2015
• CARDOSO, LF.Protocolo de atendimento a Parada Cardiorrespiratória (PCR).
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• Emergências clínicas : abordagem prática / Herlon Saraiva Martins ... [ et al.]. --11. ed. rev. e atual. -
-Barueri, SP : Manole, 2016
• GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares
de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.Arq. Bras. Cardiol.,São Paulo ,v. 101,n.
2,supl. 3,p. 1-221,ago.2013
• KRONICK SL et al. Part 4: Systems of Care and Continuous Quality Improvement 2015 American
Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2) S397–S413,. 2015
34. • AMERICAN HEART ASSOACIATION. ACLS: Providersuplementarymaterial: airwaymanegement,
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35. • LINK MS et al. Part 7: Adult Advanced Cardiovascular Life Support 2015 American Heart
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Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v.132(suppl2) S397–S413,. 2015
• NACER DT, BARBIERI AR. Sobrevivência a parada cardiorrespiratória intra-hospitalar: revisão
integrativa da literatura. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. v. 17, n. 3, p. 1-8, jul/set, 2015
• SOAR J et al. European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2015Section 3. Adult
advanced life support.Resuscitation,Richmond, n.95, p.100–147, 2015
• TALLO, FS et al. Intubação orotraqueal e a técnica da sequência rápida: uma revisão para o
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• TIRKKONEN, J et al. Aetiologyof in-hospitalcardiac arrest on general wards. Resuscitation,
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• VANCINI-CAMPANHARO, CR et al. One-year follow-up of neurological status of patients after
cardiac arrest seen at the emergency room of a teaching hospital. Einstein, Sao
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