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PRIMEIROS SOCORROS
PRIMEIROS SOCORROS
Apresentação
Instrutora: Giovana Tomazi
• Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho.
• Curso de Atendimento Pré Hospitalar – APH, 100h – BOMBEIRO MILITAR MT
• TOP - Urgência e Emergência – CH 50h.
• Suporte ao Trauma no APH - IBRAPH
• Bombeira Civil
• NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
• NR 33 – TRABALHO E RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO.
• FORMAÇÃO DE BRIGADISTAS DESDE 2016
• INSTRUTORA DE APH NO BOMBEIRO CIVIL E SOCORRISTA SAMU
Índice
1. Atribuições e Competências
2. Reconhecimento
3. Conduta
- Vitima adulta ou crianças maiores que 1 ano consciente;
- Vitima adulta ou crianças maiores que 1 ano inconsciente;
4. Situações Especiais
- Vitima crianças menores que 1 ano (bebê) consciente;
- Vitima crianças menores que 1 ano (bebê) inconsciente;
Atribuições e Competências
•Saber lidar com o público;
•Ser disciplinado no local da ocorrência;
•Ter conhecimento técnico e capacidade para fazer o atendimento necessário;
•Ser paciente com as ações anormais de pacientes em situações de estresse ou
traumas;
•Ter capacidade de liderança para dar segurança e conforto ao paciente;
•Ser honesto e autêntico;
•Garantir permeabilização das VA e SV e prevenir o segundo trauma;
•Realizar manobras de R.C.P
•Cumprir o padrões adotados para atendimento ou protocolo;
•Usar todos os EPI’s obrigatórios;
•Dar destino ao lixo hospitalar;
•Proporcionar assistência de acordo com o treinamento;
•Guardar informações sigilosas sobre pacientes;
Atribuições e Competências
SBV – Suporte Básico da Vida
• SEGURANÇA
• AVALIAÇÃO *
• ESTABILIZAÇÃO
• IMOBILIZAÇÃO
• TRANSPORTE
Via aérea
Consiste no Aparelho Respiratório:
Superiores
Inferiores
Obstrução
Pode ser causada
por...
Líquido
Relaxamento da língua
Sólido
Vítima inconsciente
Reconhecimento
Dificuldade para respirar, inquietação, cianótica ente outras.
Conduta
1º Priorizar a segurança no atendimento a ocorrência;
2º Iniciar a Avaliação Primária e intervir conforme necessidade;
3º O atendimento a OVACE inicia-se na letra “A” da avaliação inicial:
 Obstrução LEVE
Obstrução GRAVE
Conduta
4º Obstrução leve (parcial): vítima adulta ou criança, capaz de
responder se está engasgado, consegue tossir, falar e respirar:
I. Inicialmente não realizar manobras de desobstrução (não interferir);
II. Acalmar a vítima;
III. Incentivar tosse vigorosa;
IV. Monitorar e oferecer suporte de oxigênio, se necessário;
V. Observar a saída do corpo estranho;
VI. Se não desobstruir, seguir conduta para obstrução grave.
Conduta
5º Obstrução grave (total): vítima adulta ou criança, que não consegue
falar, podendo apresentar ventilação ruidosa, tosse silenciosa:
DEVEMOS SEGUIR OS PASSOS A SEGUIR =>
a) Vítima maiores que um ano consciente:
I. Abra a boca da vítima e tente visualizar o corpo estranho e tente retirá-lo;
II. Não realize exploração digital às cegas;
III. Efetuar 04 ou 05 tapotagens entre as omoplatas;
IV. Manobra de Heimlich ou no esterno (gestantes, obesos);
V. Repita os passos nas ações 1, 2, 3 e 4, caso não obtenha sucesso;
b) Vítima maiores que um ano inconsciente:
I. Posicionar a vítima em decúbito dorsal em uma superfície rígida;
II. Tente visualizar o corpo estranho, caso o encontre, tente retirá-lo;
III. Não realize exploração digital às cegas;
IV. Executar compressões torácicas com objetivo de remoção do corpo
estranho e ventilações, conforme protocolo de RCP;
V. Reiniciar a RCP e considerar o transporte imediato mantendo as
manobras básicas de desobstrução e ressuscitação;
Não se realiza compressões abdominais (manobra de Heimlich) em
vítima inconsciente, devendo realizar compressões torácicas
equivalentes à RCP.
SITUAÇÕES ESPECIAIS
De igual forma, na vítima pediátrica (bebê menor que 1 ano de idade) com
obstrução leve, não se realiza manobras de desobstrução quando o bebê
está responsivo.
O socorrista deverá tentar acalmar a vítima, permitir tosse vigorosa e
observar atenta e constantemente a evolução.
Já em caso de obstrução grave em bebê responsivo, o profissional deve
sentar-se para realizar a manobra da seguinte maneira:
a) Vítima: criança menor que um ano (bebê) consciente:
I. Pegue a criança, posicione em decúbito dorsal e verifique a cavidade oral,
removendo corpos estranhos ou aspirando secreções, não sendo possível:
II. Posicione a criança em decúbito ventral em seu antebraço, com a cabeça
mais baixa que o tronco, podendo apoiá-la em seus membros inferiores;
III. Efetue cinco tapotagens entre as escapulas;
IV. Caso não obtenha sucesso, vire a criança em decúbito dorsal em superfície
rígida e realize cinco compressões no esterno;
V. Não realize exploração digital às cegas;
VI. Se não obtiver sucesso, repita as ações I, II, III e IV quantas vezes for
necessário, até a chegada do Suporte Avançado, se disponível.
b) Vítima criança menor que um ano (bebê) inconsciente:
I. Pegue a vítima (criança) e posicione em decúbito dorsal em superfície
rígida e realize 4 ou 5 compressões no esterno;
II. Verifique a cavidade oral se há algum corpo estranho, caso tenha, retire;
III. Não realize exploração digital às cegas;
IV. Realize as compressões torácicas;
São sinais de OVACE em lactente: cianose e olhos arregalados, além da
dificuldade de chorar, tossir e emitir sons.
 Em lactente e neonato, fazer somente compressões torácicas com dois
dedos e mantendo a cabeça mais baixa que os pés;
O socorrista deve tomar cuidado quanto a cabeça da criança, devendo
apoiá-la e evitar chicote.
Saiba o que fazer
Solido
Líquido
Relaxamento
da língua
2. Tapotagem (abaixo de 1 ano de idade)
1. Heimlich (acima de 1 ano de idade)
1. Rolamento 90 º.
1. Elevação do mento
Sólido
Relaxamento da língua
Líquido
O que fazer em caso de bebe engasgado
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Reanimação Cardiopulmonar
Conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação
dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa
parada (parada cardiorrespiratória).
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  • 2. Apresentação Instrutora: Giovana Tomazi • Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. • Curso de Atendimento Pré Hospitalar – APH, 100h – BOMBEIRO MILITAR MT • TOP - Urgência e Emergência – CH 50h. • Suporte ao Trauma no APH - IBRAPH • Bombeira Civil • NR 35 – TRABALHO EM ALTURA • NR 33 – TRABALHO E RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO. • FORMAÇÃO DE BRIGADISTAS DESDE 2016 • INSTRUTORA DE APH NO BOMBEIRO CIVIL E SOCORRISTA SAMU
  • 3. Índice 1. Atribuições e Competências 2. Reconhecimento 3. Conduta - Vitima adulta ou crianças maiores que 1 ano consciente; - Vitima adulta ou crianças maiores que 1 ano inconsciente; 4. Situações Especiais - Vitima crianças menores que 1 ano (bebê) consciente; - Vitima crianças menores que 1 ano (bebê) inconsciente;
  • 4. Atribuições e Competências •Saber lidar com o público; •Ser disciplinado no local da ocorrência; •Ter conhecimento técnico e capacidade para fazer o atendimento necessário; •Ser paciente com as ações anormais de pacientes em situações de estresse ou traumas; •Ter capacidade de liderança para dar segurança e conforto ao paciente; •Ser honesto e autêntico;
  • 5. •Garantir permeabilização das VA e SV e prevenir o segundo trauma; •Realizar manobras de R.C.P •Cumprir o padrões adotados para atendimento ou protocolo; •Usar todos os EPI’s obrigatórios; •Dar destino ao lixo hospitalar; •Proporcionar assistência de acordo com o treinamento; •Guardar informações sigilosas sobre pacientes; Atribuições e Competências
  • 6. SBV – Suporte Básico da Vida • SEGURANÇA • AVALIAÇÃO * • ESTABILIZAÇÃO • IMOBILIZAÇÃO • TRANSPORTE
  • 7. Via aérea Consiste no Aparelho Respiratório: Superiores Inferiores
  • 8. Obstrução Pode ser causada por... Líquido Relaxamento da língua Sólido Vítima inconsciente
  • 9. Reconhecimento Dificuldade para respirar, inquietação, cianótica ente outras.
  • 10. Conduta 1º Priorizar a segurança no atendimento a ocorrência; 2º Iniciar a Avaliação Primária e intervir conforme necessidade; 3º O atendimento a OVACE inicia-se na letra “A” da avaliação inicial:  Obstrução LEVE Obstrução GRAVE
  • 11. Conduta 4º Obstrução leve (parcial): vítima adulta ou criança, capaz de responder se está engasgado, consegue tossir, falar e respirar: I. Inicialmente não realizar manobras de desobstrução (não interferir); II. Acalmar a vítima; III. Incentivar tosse vigorosa; IV. Monitorar e oferecer suporte de oxigênio, se necessário; V. Observar a saída do corpo estranho; VI. Se não desobstruir, seguir conduta para obstrução grave.
  • 12. Conduta 5º Obstrução grave (total): vítima adulta ou criança, que não consegue falar, podendo apresentar ventilação ruidosa, tosse silenciosa: DEVEMOS SEGUIR OS PASSOS A SEGUIR =>
  • 13. a) Vítima maiores que um ano consciente: I. Abra a boca da vítima e tente visualizar o corpo estranho e tente retirá-lo; II. Não realize exploração digital às cegas; III. Efetuar 04 ou 05 tapotagens entre as omoplatas; IV. Manobra de Heimlich ou no esterno (gestantes, obesos); V. Repita os passos nas ações 1, 2, 3 e 4, caso não obtenha sucesso;
  • 14. b) Vítima maiores que um ano inconsciente: I. Posicionar a vítima em decúbito dorsal em uma superfície rígida; II. Tente visualizar o corpo estranho, caso o encontre, tente retirá-lo; III. Não realize exploração digital às cegas; IV. Executar compressões torácicas com objetivo de remoção do corpo estranho e ventilações, conforme protocolo de RCP; V. Reiniciar a RCP e considerar o transporte imediato mantendo as manobras básicas de desobstrução e ressuscitação; Não se realiza compressões abdominais (manobra de Heimlich) em vítima inconsciente, devendo realizar compressões torácicas equivalentes à RCP.
  • 15. SITUAÇÕES ESPECIAIS De igual forma, na vítima pediátrica (bebê menor que 1 ano de idade) com obstrução leve, não se realiza manobras de desobstrução quando o bebê está responsivo. O socorrista deverá tentar acalmar a vítima, permitir tosse vigorosa e observar atenta e constantemente a evolução. Já em caso de obstrução grave em bebê responsivo, o profissional deve sentar-se para realizar a manobra da seguinte maneira:
  • 16. a) Vítima: criança menor que um ano (bebê) consciente: I. Pegue a criança, posicione em decúbito dorsal e verifique a cavidade oral, removendo corpos estranhos ou aspirando secreções, não sendo possível: II. Posicione a criança em decúbito ventral em seu antebraço, com a cabeça mais baixa que o tronco, podendo apoiá-la em seus membros inferiores; III. Efetue cinco tapotagens entre as escapulas; IV. Caso não obtenha sucesso, vire a criança em decúbito dorsal em superfície rígida e realize cinco compressões no esterno; V. Não realize exploração digital às cegas; VI. Se não obtiver sucesso, repita as ações I, II, III e IV quantas vezes for necessário, até a chegada do Suporte Avançado, se disponível.
  • 17. b) Vítima criança menor que um ano (bebê) inconsciente: I. Pegue a vítima (criança) e posicione em decúbito dorsal em superfície rígida e realize 4 ou 5 compressões no esterno; II. Verifique a cavidade oral se há algum corpo estranho, caso tenha, retire; III. Não realize exploração digital às cegas; IV. Realize as compressões torácicas;
  • 18. São sinais de OVACE em lactente: cianose e olhos arregalados, além da dificuldade de chorar, tossir e emitir sons.  Em lactente e neonato, fazer somente compressões torácicas com dois dedos e mantendo a cabeça mais baixa que os pés; O socorrista deve tomar cuidado quanto a cabeça da criança, devendo apoiá-la e evitar chicote.
  • 19. Saiba o que fazer Solido Líquido Relaxamento da língua 2. Tapotagem (abaixo de 1 ano de idade) 1. Heimlich (acima de 1 ano de idade) 1. Rolamento 90 º. 1. Elevação do mento
  • 22.
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  • 25. O que fazer em caso de bebe engasgado
  • 26. SBV - RCP Reanimação Cardiopulmonar Conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa parada (parada cardiorrespiratória).