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Rede – Intersetorialidade – Necessidades em
Saúde
Bases para
Universalidade – Integralidade - Equidade
Prof. Fernando A Silva
Secretaria Municipal de Saúde – SP
PMSP – CRS.Sudeste
Estado – responsável por elaborar as Políticas Públicas e
estas devem atender aos interesses da população

Visando melhor qualidade de vida, numa visão ampliada de
saúde.
Sabemos que a atual estrutura do Governo está em uma
lógica diferente dos princípios do SUS.
O que ocasiona e ao que leva essa atual
estrutura do Governo ?
Cuidar do cidadão de forma fragmentada, desarticulada e
num modelo medicamentoso e hospitalocêntrico.
Ocasionando a perda da integralidade, equidade e interrelação. O que se agrava por uma demanda descendente das
necessidades.

O grande exemplo é o das Vigilâncias, que trabalham em “caixinhas”,
dentro de um modelo de atendimento à demandas, pontualmente,
fragmentado, hegemônico, centralizador e descendente.
Outro exemplo é dentro de uma Coordenadoria; SUVIS não conversa com
Subprefeitura, que não conversa com as UBS que não conversa com a
própria CRS.
Como seria um modelo ideal ?
O modelo ideal seria a corresponsabilidade e cogestão.
Com a missão de tentar sanar os problemas reconhecidos
na comunidade.
Pois,
isoladamente
não
se
consegue
dar
os
encaminhamentos necessários aos problemas – Afinal,
cada um se relaciona a áreas distintas da Adm. Pública.
Faz-se necessário ações integradas e com um trabalho
transdisciplinar, à partir da realidade de cada território;
levando em consideração os determinantes da saúdedoença e as peculiaridades das necessidades locais.
Que nome podemos dar a essa ação
integrada e transdisciplinar no território ?
A isso chamamos de intersetorialidade, ou seja, a
articulação de setores, saberes e experiências diversas.
Essas ações integradas em um determinado território,
oposto ao modelo setorial, propicia a criação de um campo
fértil para o surgimento de um componente importante na
consolidação do SUS, do Poder Social e do modo de
executar o serviço.

O que é?
Possibilita a criação e o aparecimento de redes regionais.
Integrando os equipamentos públicos, sociedade civil,
ONGs, conselhos e movimentos locais em prol de objetivos
e benefícios comuns.

Uma rede não é feita nem organizada por alguém,
se forma em torna de uma motivação comum.
A operacionalização da Vigilância em Saúde implica em
mudanças na organização do processo de trabalho:

Toda mudança têm um alcance que para ser entendido é
necessário:
Analisar cada um dos elementos do processo de
trabalho;
Identificar as mudanças que devem ser feitas para
a prática em saúde se desenvolver e consolidar-se
no âmbito do SUS.
Este inclui:

Processo de trabalho

Sujeito: trabalhador, individual ou coletivo;
Objeto: aquilo sobre o que se exerce o trabalho;
Meios de trabalho: conhecimentos e tecnologias utilizadas;
Relações de trabalho; o que se estabelece entre as pessoas
e seus conhecimentos para se realizar diferentes ações
necessárias a cada tipo de trabalho.
Qual a finalidade do processo de trabalho?
Promoção e preservação das condições de saúde (sócio
ambientais e culturais), a proteção e prevenção contra
fatores que ameacem (riscos de distintas naturezas) e

assistência a indivíduos e grupos visando ao cuidado e à
recuperação da saúde, no caso em que ocorram doenças e

outros agravos.
Lembremos:
O desenvolvimento da vida das pessoas gera problemas e
necessidades de saúde que podem ou não ser
transformadas em demandas.

Assim;
Trabalho em saúde significa:
•

reconhecimento dos problemas;

•

atendimento das necessidades.
O que levar em consideração para classificar, ou
não, algo ser um problema ou uma necessidade?
Varia de acordo com o tempo,
o lugar

e o grau de desenvolvimento
científico,
tecnológico,
cultural e
político de cada sociedade.
Desta forma:
Problemas: necessidades não satisfeitas, carências que
geram riscos à saúde, sofrimento, adoecimento ou morte
– Que podem ou não ser reconhecidos como tal pelas
pessoas e pelos diversos grupos de um determinado local.

Necessidades em Saúde: são definidas em função das
concepções vigentes acerca do processo saúde-doença,
bem como em função das aspirações e valores existentes.
Assim, as necessidades podem ser carências reais ou
simbólicas.
Demandas: atendimento das necessidades.
Ainda, os problemas podem ser identificas por
diferentes enfoques, olhares:
Clínico: enfatiza a identificação de problemas de saúde
no corpo individual. Privilegia o diagnóstico, tratamento
das doenças e reabilitação do doente.

Epidemiológico: enfatiza a identificação dos problemas
em grupos de população a partir da caracterização das
condições ecológicas ou das condições sócio-econômicas e
culturais dos diversos grupos.
Privilegia ações de educação sanitária, ambiental,
alimentos, medicamentos, vetores, água e outros
elementos potencialmente nocivos à saúde.
Social: enfatiza a identificação dos problemas em
populações a partir da caracterização de sua dinâmica
histórica (desenvolvimento econômico, social e político).
No enfoque Social a atenção se amplia além dos danos e
riscos à saúde da população, nesta visão o mais
importante são;

Os Determinantes Sociais dos Problemas e Necessidades.
Estes são situações de ordem política, econômica e
cultural que compõe as condições de vida da população.
Os quais, além de determinar os problemas e
necessidades, determinam, também, as possibilidades de
soluções.
Portanto;
• Vigilância em Saúde tem múltiplos objetos;
• 0s problemas e necessidades de saúde são visto sob
diversos ângulos;
• Social
• Epidemiológico
• Clínico
Onde;
Múltiplos objetos

diversidade de sujeitos
multiplicidade das ações

Trabalho Coletivo

= Gestores
= Trabalhadores
= População
Isso nos leva a um reflexão sobre a pergunta !!!

O que engloba os meios de trabalho em Vigilância
em Saúde?
Conhecimentos e Tecnologias médico – sanitárias;
Tecnologias de planejamento;

Tecnologias de comunicação social.

Estimular ações socialmente orientadas na defesa das
condições de vida e saúde.
Conhecimentos = Provenientes das diversas disciplinas,
especialmente, ciências biológicas e sociais, mediadas
pela epidemiologia.

Tecnologia = Conjunto de métodos, técnicas e
instrumentos utilizados na prática das atividades em
saúde.
As ações da Vigilância em Saúde em uma visão ampliada,
mais do que controle sobre ambientes, pessoas, práticas,
riscos e agravos devem;
Fortalecer a consciência sanitária, a cidadania e o
empoderamento social e político da população;
Visar o controle dos determinantes.
Empoderamento = Fortalecimento comunitário, aquisição
de capacidades psicológicas e políticas que resulta na
responsabilidade progressiva sobre as condições de vida
e na mobilização pelo bem estar individual e coletivo.
Determinantes do processo de saúde-doença = são
aqueles que se encontram na base que estrutura uma
sociedade.
O tríplice conceito
Universalidade – Integralidade – Equidade, traduz o
ideário da Reforma Sanitária.
Pensar nesse Tríplice conceito

Repensar
aspectos
importantes
da
organização do processo de trabalho, da gestão e
planejamento e da construção de novos saberes e
práticas em saúde.
Grande desafio:
Conseguir conceituar as necessidades de saúde que
possam ser implementadas no cotidiano do trabalho em
saúde.
Escuta
Atenção mais qualificada e humanizada
Segundo Luiz Cecílio, as necessidades em saúde podem
ser apreendidas em quatro grande conjuntos de
necessidades.
1. Diz respeito as condições de vida;
2. Acesso a toda tecnologia de saúde capaz de melhorar

e prolongar a vida;
3. Vínculos

(a)efetivos

entre

a

população

equipe/profissional da saúde;
4. Autonomia no modo de andar a vida.

e

uma
Necessidades em saúde:
busca de algum tipo de resposta para as más
condições de vida
procura por vínculos (a)efetivos com algum
profissional
Necessidade de se ter maior
autonomia em levar a vida;
ter acesso a alguma tipo de
tecnologia em saúde.
Demandas = Tradução das necessidades da população, do
usuário do munícipe.
Serviços
Consultas
Medicamentos
Assim, temos o trabalhador, a equipe, a unidade
atendendo a demanda de forma a garantir a integralidade
dos serviços.

Mas essa integralidade do cuidado,
de forma individual, no espaço singular
do serviço é plenamente bem sucedida ?
A Integralidade da atenção deve ser fruto da articulação
entre os serviços da saúde e com outras instituições, que
não necessariamente precisam ser da saúde.
A integralidade da atenção, pensada em rede com
foco na melhoria das condições de vida e saúde
da população é um Esforço Intersetorial
Integralidade Ampliada – Luiz Cecílio
Necessidades em Saúde X Equidade
Equidade = “Superação de desigualdades que, em
determinado contexto histórico e social, são evitáveis e
consideradas injustas, implicando que necessidades
diferenciadas da população sejam atendidas por meio de
ações
governamentais
também
diferenciadas...............desigualdades não são dadas
naturalmente, mas sim criadas pelo processo histórico e
pelo modo de produção e organização da sociedade”
(Malta 2001).
Bibliografia:
Luiz
Carlos
de
Oliveira
Cecílio;
http://www.uff.br/pgs2/textos/Integralidade_e_Equidade_na_Atenca
o_a_saide_-_Prof_Dr_Luiz_Cecilio.pdf.
Carmen Fontes Teixeira, Lorene Louise Pinto, Ana Luiza Vilasbôas: O
processo de trabalho da vigilância em saúde. Rio de Janeiro: p. 26 – 37;
FIOCRUZ/EPSJ/PROFORMAR, 2004.
José Paulo Vicente da Silva, Carlos Batistella, Mauro de Limas Gomes:
http://www.epsjv.fiocruz.br/pdtsp/index.php?livro_id=6&area_id=4&au
tor_id=&capitulo_id=17&arquivo=ver_conteudo_2

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política
Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Trabalho e
redes de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

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Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde

  • 1. Rede – Intersetorialidade – Necessidades em Saúde Bases para Universalidade – Integralidade - Equidade Prof. Fernando A Silva Secretaria Municipal de Saúde – SP PMSP – CRS.Sudeste
  • 2. Estado – responsável por elaborar as Políticas Públicas e estas devem atender aos interesses da população Visando melhor qualidade de vida, numa visão ampliada de saúde. Sabemos que a atual estrutura do Governo está em uma lógica diferente dos princípios do SUS.
  • 3. O que ocasiona e ao que leva essa atual estrutura do Governo ?
  • 4. Cuidar do cidadão de forma fragmentada, desarticulada e num modelo medicamentoso e hospitalocêntrico. Ocasionando a perda da integralidade, equidade e interrelação. O que se agrava por uma demanda descendente das necessidades. O grande exemplo é o das Vigilâncias, que trabalham em “caixinhas”, dentro de um modelo de atendimento à demandas, pontualmente, fragmentado, hegemônico, centralizador e descendente. Outro exemplo é dentro de uma Coordenadoria; SUVIS não conversa com Subprefeitura, que não conversa com as UBS que não conversa com a própria CRS.
  • 5. Como seria um modelo ideal ?
  • 6. O modelo ideal seria a corresponsabilidade e cogestão. Com a missão de tentar sanar os problemas reconhecidos na comunidade. Pois, isoladamente não se consegue dar os encaminhamentos necessários aos problemas – Afinal, cada um se relaciona a áreas distintas da Adm. Pública. Faz-se necessário ações integradas e com um trabalho transdisciplinar, à partir da realidade de cada território; levando em consideração os determinantes da saúdedoença e as peculiaridades das necessidades locais.
  • 7. Que nome podemos dar a essa ação integrada e transdisciplinar no território ?
  • 8. A isso chamamos de intersetorialidade, ou seja, a articulação de setores, saberes e experiências diversas.
  • 9. Essas ações integradas em um determinado território, oposto ao modelo setorial, propicia a criação de um campo fértil para o surgimento de um componente importante na consolidação do SUS, do Poder Social e do modo de executar o serviço. O que é?
  • 10. Possibilita a criação e o aparecimento de redes regionais. Integrando os equipamentos públicos, sociedade civil, ONGs, conselhos e movimentos locais em prol de objetivos e benefícios comuns. Uma rede não é feita nem organizada por alguém, se forma em torna de uma motivação comum.
  • 11. A operacionalização da Vigilância em Saúde implica em mudanças na organização do processo de trabalho: Toda mudança têm um alcance que para ser entendido é necessário: Analisar cada um dos elementos do processo de trabalho; Identificar as mudanças que devem ser feitas para a prática em saúde se desenvolver e consolidar-se no âmbito do SUS.
  • 12. Este inclui: Processo de trabalho Sujeito: trabalhador, individual ou coletivo; Objeto: aquilo sobre o que se exerce o trabalho; Meios de trabalho: conhecimentos e tecnologias utilizadas; Relações de trabalho; o que se estabelece entre as pessoas e seus conhecimentos para se realizar diferentes ações necessárias a cada tipo de trabalho.
  • 13. Qual a finalidade do processo de trabalho?
  • 14. Promoção e preservação das condições de saúde (sócio ambientais e culturais), a proteção e prevenção contra fatores que ameacem (riscos de distintas naturezas) e assistência a indivíduos e grupos visando ao cuidado e à recuperação da saúde, no caso em que ocorram doenças e outros agravos.
  • 15. Lembremos: O desenvolvimento da vida das pessoas gera problemas e necessidades de saúde que podem ou não ser transformadas em demandas. Assim; Trabalho em saúde significa: • reconhecimento dos problemas; • atendimento das necessidades.
  • 16. O que levar em consideração para classificar, ou não, algo ser um problema ou uma necessidade?
  • 17. Varia de acordo com o tempo, o lugar e o grau de desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e político de cada sociedade.
  • 18. Desta forma: Problemas: necessidades não satisfeitas, carências que geram riscos à saúde, sofrimento, adoecimento ou morte – Que podem ou não ser reconhecidos como tal pelas pessoas e pelos diversos grupos de um determinado local. Necessidades em Saúde: são definidas em função das concepções vigentes acerca do processo saúde-doença, bem como em função das aspirações e valores existentes. Assim, as necessidades podem ser carências reais ou simbólicas. Demandas: atendimento das necessidades.
  • 19. Ainda, os problemas podem ser identificas por diferentes enfoques, olhares:
  • 20. Clínico: enfatiza a identificação de problemas de saúde no corpo individual. Privilegia o diagnóstico, tratamento das doenças e reabilitação do doente. Epidemiológico: enfatiza a identificação dos problemas em grupos de população a partir da caracterização das condições ecológicas ou das condições sócio-econômicas e culturais dos diversos grupos. Privilegia ações de educação sanitária, ambiental, alimentos, medicamentos, vetores, água e outros elementos potencialmente nocivos à saúde. Social: enfatiza a identificação dos problemas em populações a partir da caracterização de sua dinâmica histórica (desenvolvimento econômico, social e político).
  • 21. No enfoque Social a atenção se amplia além dos danos e riscos à saúde da população, nesta visão o mais importante são; Os Determinantes Sociais dos Problemas e Necessidades. Estes são situações de ordem política, econômica e cultural que compõe as condições de vida da população. Os quais, além de determinar os problemas e necessidades, determinam, também, as possibilidades de soluções.
  • 22. Portanto; • Vigilância em Saúde tem múltiplos objetos; • 0s problemas e necessidades de saúde são visto sob diversos ângulos; • Social • Epidemiológico • Clínico Onde; Múltiplos objetos diversidade de sujeitos multiplicidade das ações Trabalho Coletivo = Gestores = Trabalhadores = População
  • 23. Isso nos leva a um reflexão sobre a pergunta !!! O que engloba os meios de trabalho em Vigilância em Saúde?
  • 24. Conhecimentos e Tecnologias médico – sanitárias; Tecnologias de planejamento; Tecnologias de comunicação social. Estimular ações socialmente orientadas na defesa das condições de vida e saúde.
  • 25. Conhecimentos = Provenientes das diversas disciplinas, especialmente, ciências biológicas e sociais, mediadas pela epidemiologia. Tecnologia = Conjunto de métodos, técnicas e instrumentos utilizados na prática das atividades em saúde.
  • 26.
  • 27. As ações da Vigilância em Saúde em uma visão ampliada, mais do que controle sobre ambientes, pessoas, práticas, riscos e agravos devem; Fortalecer a consciência sanitária, a cidadania e o empoderamento social e político da população; Visar o controle dos determinantes.
  • 28. Empoderamento = Fortalecimento comunitário, aquisição de capacidades psicológicas e políticas que resulta na responsabilidade progressiva sobre as condições de vida e na mobilização pelo bem estar individual e coletivo. Determinantes do processo de saúde-doença = são aqueles que se encontram na base que estrutura uma sociedade.
  • 29. O tríplice conceito Universalidade – Integralidade – Equidade, traduz o ideário da Reforma Sanitária. Pensar nesse Tríplice conceito Repensar aspectos importantes da organização do processo de trabalho, da gestão e planejamento e da construção de novos saberes e práticas em saúde.
  • 30. Grande desafio: Conseguir conceituar as necessidades de saúde que possam ser implementadas no cotidiano do trabalho em saúde. Escuta Atenção mais qualificada e humanizada
  • 31. Segundo Luiz Cecílio, as necessidades em saúde podem ser apreendidas em quatro grande conjuntos de necessidades. 1. Diz respeito as condições de vida; 2. Acesso a toda tecnologia de saúde capaz de melhorar e prolongar a vida; 3. Vínculos (a)efetivos entre a população equipe/profissional da saúde; 4. Autonomia no modo de andar a vida. e uma
  • 32. Necessidades em saúde: busca de algum tipo de resposta para as más condições de vida procura por vínculos (a)efetivos com algum profissional Necessidade de se ter maior autonomia em levar a vida; ter acesso a alguma tipo de tecnologia em saúde.
  • 33. Demandas = Tradução das necessidades da população, do usuário do munícipe. Serviços Consultas Medicamentos
  • 34. Assim, temos o trabalhador, a equipe, a unidade atendendo a demanda de forma a garantir a integralidade dos serviços. Mas essa integralidade do cuidado, de forma individual, no espaço singular do serviço é plenamente bem sucedida ?
  • 35. A Integralidade da atenção deve ser fruto da articulação entre os serviços da saúde e com outras instituições, que não necessariamente precisam ser da saúde.
  • 36. A integralidade da atenção, pensada em rede com foco na melhoria das condições de vida e saúde da população é um Esforço Intersetorial
  • 37. Integralidade Ampliada – Luiz Cecílio
  • 38. Necessidades em Saúde X Equidade Equidade = “Superação de desigualdades que, em determinado contexto histórico e social, são evitáveis e consideradas injustas, implicando que necessidades diferenciadas da população sejam atendidas por meio de ações governamentais também diferenciadas...............desigualdades não são dadas naturalmente, mas sim criadas pelo processo histórico e pelo modo de produção e organização da sociedade” (Malta 2001).
  • 39. Bibliografia: Luiz Carlos de Oliveira Cecílio; http://www.uff.br/pgs2/textos/Integralidade_e_Equidade_na_Atenca o_a_saide_-_Prof_Dr_Luiz_Cecilio.pdf. Carmen Fontes Teixeira, Lorene Louise Pinto, Ana Luiza Vilasbôas: O processo de trabalho da vigilância em saúde. Rio de Janeiro: p. 26 – 37; FIOCRUZ/EPSJ/PROFORMAR, 2004. José Paulo Vicente da Silva, Carlos Batistella, Mauro de Limas Gomes: http://www.epsjv.fiocruz.br/pdtsp/index.php?livro_id=6&area_id=4&au tor_id=&capitulo_id=17&arquivo=ver_conteudo_2 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Trabalho e redes de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.