SlideShare uma empresa Scribd logo
MÉTODOS DE PESQUISAMÉTODOS DE PESQUISA
VARIÁVEIS DE PESQUISAVARIÁVEIS DE PESQUISA
CONCEITOS DE PESQUISACONCEITOS DE PESQUISA
TIPOS DE PESQUISATIPOS DE PESQUISA
ÉTICA EM PESQUISAÉTICA EM PESQUISA
VARIÁVEISVARIÁVEIS
VARIÁVEL: condição ou característica que oVARIÁVEL: condição ou característica que o
pesquisador manipula, controla ou observapesquisador manipula, controla ou observa
• VARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que éVARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que é
manipulado; causa (método de treinamento,manipulado; causa (método de treinamento,
substância ministrada, tipo de prática)substância ministrada, tipo de prática)
• VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido;VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido;
efeito/consequência da variável independenteefeito/consequência da variável independente
(frequência cardíaca, número de erros, escores(frequência cardíaca, número de erros, escores
de um teste)de um teste)
VARIÁVEISVARIÁVEIS
• VARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas deVARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas de
importância secundáriaimportância secundária
• VARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que oVARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que o
pesquisador neutraliza ou anulapesquisador neutraliza ou anula
propositadamente para impedir que esta interfirapropositadamente para impedir que esta interfira
na análise da relação entre X e Yna análise da relação entre X e Y
• VARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator queVARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator que
aparece entre X e Y, e que amplia, diminui ouaparece entre X e Y, e que amplia, diminui ou
anula a influência de X sobre Yanula a influência de X sobre Y
CONCEITOSCONCEITOS
• MEDIDA - grandeza determinada que serve deMEDIDA - grandeza determinada que serve de
padrão para a avaliação de variáveispadrão para a avaliação de variáveis
• TESTE - conjunto de provas que se aplicam aTESTE - conjunto de provas que se aplicam a
indivíduos para aferir a eficiência ou efeitos daindivíduos para aferir a eficiência ou efeitos da
manipulaçãomanipulação
• INSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônicoINSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônico
empregado na tomada de medidasempregado na tomada de medidas
CONCEITOSCONCEITOS
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIRPROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIR
A FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOSA FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOS
• CONFIABILIDADE: grau de consistência que oCONFIABILIDADE: grau de consistência que o
instrumento mede o que está medindoinstrumento mede o que está medindo
• OBJETIVIDADE: postura de isenção de valoresOBJETIVIDADE: postura de isenção de valores
e/ou sentimentos com a qual o pesquisadore/ou sentimentos com a qual o pesquisador
investiga seu objetoinvestiga seu objeto
CONCEITOSCONCEITOS
VALIDADE INTERNAVALIDADE INTERNA
Mínimo básico sem o qual nenhum experimento éMínimo básico sem o qual nenhum experimento é
interpretávelinterpretável
Dimensão em que os resultados podem serDimensão em que os resultados podem ser
atribuídos aos tratamentos utilizadosatribuídos aos tratamentos utilizados
Relaciona-se ao controle das variáveisRelaciona-se ao controle das variáveis
intervenientes para garantir que qualquer efeitointervenientes para garantir que qualquer efeito
mensurado na variável dependente será função dasmensurado na variável dependente será função das
alterações introduzidas na variável independentealterações introduzidas na variável independente
CONCEITOSCONCEITOS
AMEAÇAS À VALIDADE INTERNAAMEAÇAS À VALIDADE INTERNA
História (História (eventos que ocorrem durante a pesquisa e queeventos que ocorrem durante a pesquisa e que
não fazem parte do tratamentonão fazem parte do tratamento))
Maturação (Maturação (processos internos ao sujeito relativos aoprocessos internos ao sujeito relativos ao
tempotempo))
Testagem (Testagem (efeito de um teste na aplicação futura doefeito de um teste na aplicação futura do
mesmo testemesmo teste))
CONCEITOSCONCEITOS
AMEAÇAS À VALIDADE INTERNAAMEAÇAS À VALIDADE INTERNA
Instrumentação (Instrumentação (mudanças na calibração domudanças na calibração do
instrumento; discordância intra e interavaliadorinstrumento; discordância intra e interavaliador))
Tendência na seleção (Tendência na seleção (n escolhido sem aleatorizaçãon escolhido sem aleatorização))
Mortalidade experimental (Mortalidade experimental (perda de sujeitosperda de sujeitos))
Expectativa do pesquisador (Expectativa do pesquisador (tendência na conduçãotendência na condução
da pesquisa para favorecer algum resultadoda pesquisa para favorecer algum resultado))
CONCEITOSCONCEITOS
VALIDADE EXTERNAVALIDADE EXTERNA
Possibilidade de generalização dos resultadosPossibilidade de generalização dos resultados
Refere-se à extrapolação ou representatividadeRefere-se à extrapolação ou representatividade
do que foi pesquisado (populações, ambientes,do que foi pesquisado (populações, ambientes,
variáveis)variáveis)
CONCEITOSCONCEITOS
AMEAÇAS À VALIDADE EXTERNAAMEAÇAS À VALIDADE EXTERNA
Efeitos reativos ou interativos da testagem (Efeitos reativos ou interativos da testagem (pré-pré-
teste causa maior sensibilidade sobre o tratamentoteste causa maior sensibilidade sobre o tratamento
posteriorposterior))
Tendência na seleção x tratamento experimentalTendência na seleção x tratamento experimental
((seleção de um grupo específico para o qual o tratamentoseleção de um grupo específico para o qual o tratamento
funciona exclusivamentefunciona exclusivamente))
CONCEITOSCONCEITOS
AMEAÇAS À VALIDADE EXTERNAAMEAÇAS À VALIDADE EXTERNA
Efeitos reativos de arranjos experimentaisEfeitos reativos de arranjos experimentais
((tratamentos são efetivos apenas em condiçõestratamentos são efetivos apenas em condições
específicas - p.e. apenas em laboratórioespecíficas - p.e. apenas em laboratório))
Interferência de tratamento múltiplo (Interferência de tratamento múltiplo (quando umquando um
sujeito recebe mais de um tratamento, os efeitos dosujeito recebe mais de um tratamento, os efeitos do
tratamento anterior influenciam os tratamentostratamento anterior influenciam os tratamentos
posterioresposteriores))
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
ANALÍTICA
ESTUDO DETALHADO E AVALIAÇÃO DA
INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NA TENTATIVA
DE EXPLICAR FENÔMENOS COMPLEXOS
 BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO)BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO)
 HISTÓRICAHISTÓRICA
 FILOSÓFICAFILOSÓFICA
 METANÁLISEMETANÁLISE
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
DESCRITIVA
PREOCUPADA COM O ESTADO DE COISAS
 EX POST FACTOEX POST FACTO
 ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO
 NORMATIVANORMATIVA
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
EXPERIMENTAL
TENTA ESTABELECER RELAÇÕES DE CAUSA
E EFEITO. MANIPULA-SE X PARA
OBSERVAR EFEITO EM Y. HÁ
PREOCUPAÇÃO COM O CONTROLE DAS
FONTES DE INVALIDAÇÃO
 PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)
 QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)
 EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS)
QUALITATIVA
(ETNOGRÁFICA, SUBJETIVA, PARTICIPANTE,
NATURALÍSTICA OU FENOMENOLÓGICA)
• Coleta de dados no ambiente realColeta de dados no ambiente real
• Registro preciso e detalhado dos eventos noRegistro preciso e detalhado dos eventos no
ambiente por meio de anotações, áudio e vídeoambiente por meio de anotações, áudio e vídeo
• Análise e interpretação dos dados através deAnálise e interpretação dos dados através de
descrições, narrativas, citações diretas, gráficos,descrições, narrativas, citações diretas, gráficos,
tabelas e estatística descritivatabelas e estatística descritiva
TIPOS DE PESQUISA (QUANTO ÀTIPOS DE PESQUISA (QUANTO À
APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)
BÁSICA: indireta e não imediata (orientada àBÁSICA: indireta e não imediata (orientada à
teoria)teoria)
APLICADA: direta e imediata (orientada àAPLICADA: direta e imediata (orientada à
prática)prática)
TECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimentoTECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimento
de instrumentação para o meio científico ou ade instrumentação para o meio científico ou a
sociedadesociedade
INTEGRATIVA: orientada à aplicação do que éINTEGRATIVA: orientada à aplicação do que é
produzido na pesquisa básica em situações reaisproduzido na pesquisa básica em situações reais
sem necessariamente resolver problemassem necessariamente resolver problemas
imediatosimediatos
TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO
AO LOCAL DE COLETA)AO LOCAL DE COLETA)
 CAMPOCAMPO
 LABORATÓRIOLABORATÓRIO
ÉTICAÉTICA
MÁ CONDUTAMÁ CONDUTA
• PlágioPlágio
• Coleta inadequada de dadosColeta inadequada de dados
• Não armazenamento dos dados originaisNão armazenamento dos dados originais
• Alteração e/ou falsificação de dados/resultadosAlteração e/ou falsificação de dados/resultados
• Não publicação de resultadosNão publicação de resultados
• Autoria enganosaAutoria enganosa
• Prática desonesta de publicaçãoPrática desonesta de publicação
ÉTICAÉTICA
DIREITOS AUTORAISDIREITOS AUTORAIS
• Devem ser respeitadosDevem ser respeitados
• São regidos por legislação específicaSão regidos por legislação específica
ÉTICAÉTICA
UTILIZAÇÃO DE ANIMAISUTILIZAÇÃO DE ANIMAIS
Órgãos reguladores (CEP/Biotério)
Rigor de controle no uso para fins científicos
É obrigatório que o estudo seja inédito
Garantia de bons tratos ao animal
Incapacitação ou sacrifício: sem sofrimento
ÉTICAÉTICA
UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOSUTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS
Órgão regulador (CEP)
Permissão de participação (TCLE)
Direito de abandonar a pesquisa
Informação sobre os procedimentos/riscos
Preservação da identidade
Confidencialidade sobre os dados individuais
ÉTICAÉTICA
UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:
Resolução 196/96 do Conselho Nacional deResolução 196/96 do Conselho Nacional de
Saúde (CNS) - Diretrizes e normas paraSaúde (CNS) - Diretrizes e normas para
pesquisas envolvendo seres humanospesquisas envolvendo seres humanos
• beneficênciabeneficência
• não maleficêncianão maleficência
• autonomiaautonomia
• justiçajustiça
• distinçãodistinção
• respeitorespeito
FONTES DE PRODUÇÃOFONTES DE PRODUÇÃO
CIENTÍFICACIENTÍFICA
• Periódicos científicosPeriódicos científicos
• Livros (ou Capítulo de Livro)Livros (ou Capítulo de Livro)
• Anais de eventos científicosAnais de eventos científicos
• TesesTeses
• DissertaçõesDissertações
• Monografias de pós-graduaçãoMonografias de pós-graduação
• Monografias de graduaçãoMonografias de graduação
• Leis e documentos oficiaisLeis e documentos oficiais
• Publicações eletrônicasPublicações eletrônicas
TIPOS DE PRODUÇÃOTIPOS DE PRODUÇÃO
CIENTÍFICACIENTÍFICA
• Investigação originalInvestigação original
• Revisão de literaturaRevisão de literatura
• Relato de experiênciaRelato de experiência
• Ponto de vistaPonto de vista
• Descrição tecnológicaDescrição tecnológica
• ResumosResumos
• Resumos expandidosResumos expandidos
CRITÉRIO PARA JULGAMENTOCRITÉRIO PARA JULGAMENTO
DE PESQUISA EM PERIÓDICOSDE PESQUISA EM PERIÓDICOS
CIENTÍFICOSCIENTÍFICOS
Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)
e dos avaliadores é preservadae dos avaliadores é preservada
Avaliadores (pareceristas) são especialistas noAvaliadores (pareceristas) são especialistas no
assunto analisam e julgam conforme osassunto analisam e julgam conforme os
seguintes critérios:seguintes critérios:
• relevância do problema;relevância do problema;
• pertinência e eficácia da metodologiapertinência e eficácia da metodologia
• adequação da análise estatísticaadequação da análise estatística
MODELOMODELO
TRANSVERSAL X LONGITUDINALTRANSVERSAL X LONGITUDINAL
1930
1940
1950
1960
1970
1990 2000 2010
40
50
60
70
40
50
60
30
40
50
60
Ano de
Nascimento
(Coorte)
Ano de observação
Modelo longitudinal
Modelo
transversal
Adaptado de Botwinick (1984)
MODELOSMODELOS
• TRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DETRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DE
IDADE ENTRE PESSOASIDADE ENTRE PESSOAS
• LONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM ALONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM A
IDADE NAS MESMAS PESSOASIDADE NAS MESMAS PESSOAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Abordagens de pesquisas e métodos de ensino
Abordagens de pesquisas e métodos de ensinoAbordagens de pesquisas e métodos de ensino
Abordagens de pesquisas e métodos de ensino
Saulo Seiffert
 
20 métodos e técnicas de pesquisa
20 métodos e técnicas de pesquisa20 métodos e técnicas de pesquisa
20 métodos e técnicas de pesquisa
Joao Balbi
 
Introdução à pesquisa científica
Introdução à pesquisa científicaIntrodução à pesquisa científica
Introdução à pesquisa científica
Paulo Silva
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
Andreza Patrícia Martins
 
Pesquisa científica
Pesquisa científica Pesquisa científica
Pesquisa científica
Lilian Ismenia
 
Survey e Análise Estatística
Survey e Análise Estatística Survey e Análise Estatística
Survey e Análise Estatística
Thiago Reis da Silva
 
A observação como técnica científica de coleta e análise de dados
A observação como técnica científica de coleta e análise de dadosA observação como técnica científica de coleta e análise de dados
A observação como técnica científica de coleta e análise de dados
Paulinha2011
 
Fases do trabalho estatístico
Fases do trabalho estatísticoFases do trabalho estatístico
Fases do trabalho estatístico
Josimar Nunes
 
TCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva MuñozTCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva Muñoz
Rilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Pesquisa de campo
Pesquisa de campoPesquisa de campo
Pesquisa de campo
Danielli Sant Anna
 
Pesquisa de Levantamento
Pesquisa de Levantamento Pesquisa de Levantamento
Pesquisa de Levantamento
Harley Alves
 
Modelos de Pesquisa Científica de Abordagem Quantitativa
Modelos de Pesquisa Científica de Abordagem QuantitativaModelos de Pesquisa Científica de Abordagem Quantitativa
Modelos de Pesquisa Científica de Abordagem Quantitativa
Rilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Pesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuaçãoPesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuação
Mara Salvucci
 
Resumo resenha levantamento de dados
Resumo resenha levantamento de dadosResumo resenha levantamento de dados
Resumo resenha levantamento de dados
Sandra Pereira
 

Mais procurados (14)

Abordagens de pesquisas e métodos de ensino
Abordagens de pesquisas e métodos de ensinoAbordagens de pesquisas e métodos de ensino
Abordagens de pesquisas e métodos de ensino
 
20 métodos e técnicas de pesquisa
20 métodos e técnicas de pesquisa20 métodos e técnicas de pesquisa
20 métodos e técnicas de pesquisa
 
Introdução à pesquisa científica
Introdução à pesquisa científicaIntrodução à pesquisa científica
Introdução à pesquisa científica
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
 
Pesquisa científica
Pesquisa científica Pesquisa científica
Pesquisa científica
 
Survey e Análise Estatística
Survey e Análise Estatística Survey e Análise Estatística
Survey e Análise Estatística
 
A observação como técnica científica de coleta e análise de dados
A observação como técnica científica de coleta e análise de dadosA observação como técnica científica de coleta e análise de dados
A observação como técnica científica de coleta e análise de dados
 
Fases do trabalho estatístico
Fases do trabalho estatísticoFases do trabalho estatístico
Fases do trabalho estatístico
 
TCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva MuñozTCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Métodos e Resultados - Profa. Rilva Muñoz
 
Pesquisa de campo
Pesquisa de campoPesquisa de campo
Pesquisa de campo
 
Pesquisa de Levantamento
Pesquisa de Levantamento Pesquisa de Levantamento
Pesquisa de Levantamento
 
Modelos de Pesquisa Científica de Abordagem Quantitativa
Modelos de Pesquisa Científica de Abordagem QuantitativaModelos de Pesquisa Científica de Abordagem Quantitativa
Modelos de Pesquisa Científica de Abordagem Quantitativa
 
Pesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuaçãoPesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuação
 
Resumo resenha levantamento de dados
Resumo resenha levantamento de dadosResumo resenha levantamento de dados
Resumo resenha levantamento de dados
 

Semelhante a Métodos de Pesquisa - Pós CAF - Variáveis, designs, tipos, conceitos e ética de pesquisa

Estudos de sujeito único
Estudos de sujeito únicoEstudos de sujeito único
Estudos de sujeito único
Joao P. Dubas
 
Quantitative Methods
Quantitative MethodsQuantitative Methods
Quantitative Methods
Rubens Zimbres, PhD
 
Validade
ValidadeValidade
Validade
Thiago Freitas
 
Ii. O Processo De InvestigaçãO
Ii. O Processo De InvestigaçãOIi. O Processo De InvestigaçãO
Ii. O Processo De InvestigaçãO
guest5b37db
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula validade_e_confiabilidade_em_epidemiologia
Aula  validade_e_confiabilidade_em_epidemiologiaAula  validade_e_confiabilidade_em_epidemiologia
Aula validade_e_confiabilidade_em_epidemiologia
gisa_legal
 
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptxIntroducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
BrunaBeatriz25
 
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptxIntroducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
NaiaraMendes13
 
Quantitativa Ensinando 2010
Quantitativa   Ensinando   2010Quantitativa   Ensinando   2010
Quantitativa Ensinando 2010
jhony
 
Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009
Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009
Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009
Fernando Neves Hugo
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
Fabricio Mendonca
 
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana CarlaAula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
HERALDICA CORRETORA E ADM DE SEGUROS
 
Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4
Procambiental
 
Artigos de revisão e metanálise
Artigos de revisão e metanáliseArtigos de revisão e metanálise
Artigos de revisão e metanálise
ESTeSC
 
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...
Caio Maximino
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
ssuser2b53fe
 
SLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptx
SLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptxSLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptx
SLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptx
MrcioFlvioArajo
 
EstatíStica Aula 00
EstatíStica Aula 00EstatíStica Aula 00
EstatíStica Aula 00
educacao f
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental
UERGS
 
51048512 aula-metodologia-1
51048512 aula-metodologia-151048512 aula-metodologia-1
51048512 aula-metodologia-1
Stella Maria Maffra
 

Semelhante a Métodos de Pesquisa - Pós CAF - Variáveis, designs, tipos, conceitos e ética de pesquisa (20)

Estudos de sujeito único
Estudos de sujeito únicoEstudos de sujeito único
Estudos de sujeito único
 
Quantitative Methods
Quantitative MethodsQuantitative Methods
Quantitative Methods
 
Validade
ValidadeValidade
Validade
 
Ii. O Processo De InvestigaçãO
Ii. O Processo De InvestigaçãOIi. O Processo De InvestigaçãO
Ii. O Processo De InvestigaçãO
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula validade_e_confiabilidade_em_epidemiologia
Aula  validade_e_confiabilidade_em_epidemiologiaAula  validade_e_confiabilidade_em_epidemiologia
Aula validade_e_confiabilidade_em_epidemiologia
 
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptxIntroducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
 
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptxIntroducao_epidemio_semAudio.pptx
Introducao_epidemio_semAudio.pptx
 
Quantitativa Ensinando 2010
Quantitativa   Ensinando   2010Quantitativa   Ensinando   2010
Quantitativa Ensinando 2010
 
Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009
Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009
Revisões Sistemáticas e Meta-análise FOP-UNICAMP 2009
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana CarlaAula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
Aula Saúde Coletiva III - Profa Ana Carla
 
Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4
 
Artigos de revisão e metanálise
Artigos de revisão e metanáliseArtigos de revisão e metanálise
Artigos de revisão e metanálise
 
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
SLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptx
SLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptxSLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptx
SLIDE PADRÃO CURSO PARECERISTA-FINAL (1).pptx
 
EstatíStica Aula 00
EstatíStica Aula 00EstatíStica Aula 00
EstatíStica Aula 00
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental
 
51048512 aula-metodologia-1
51048512 aula-metodologia-151048512 aula-metodologia-1
51048512 aula-metodologia-1
 

Mais de Cassio Meira Jr.

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Cassio Meira Jr.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Cassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Cassio Meira Jr.
 
Metas2022.ppt
Metas2022.pptMetas2022.ppt
Metas2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
Variabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.pptVariabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
AprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.pptAprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
AprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.pptAprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptTransferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
Fracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.pptFracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
DifsInds2022.ppt
DifsInds2022.pptDifsInds2022.ppt
DifsInds2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
Fases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.pptFases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
Experts_2022.ppt
Experts_2022.pptExperts_2022.ppt
Experts_2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCiência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Cassio Meira Jr.
 
Busca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosBusca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dados
Cassio Meira Jr.
 
Etapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaEtapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa Científica
Cassio Meira Jr.
 
Ética na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaÉtica na pesquisa científica
Ética na pesquisa científica
Cassio Meira Jr.
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
Cassio Meira Jr.
 
Cronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.pptCronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.ppt
Cassio Meira Jr.
 
Introdução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaIntrodução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científica
Cassio Meira Jr.
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
Cassio Meira Jr.
 

Mais de Cassio Meira Jr. (20)

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Metas2022.ppt
Metas2022.pptMetas2022.ppt
Metas2022.ppt
 
Variabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.pptVariabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.ppt
 
AprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.pptAprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.ppt
 
AprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.pptAprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.ppt
 
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptTransferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
 
Fracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.pptFracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.ppt
 
DifsInds2022.ppt
DifsInds2022.pptDifsInds2022.ppt
DifsInds2022.ppt
 
Fases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.pptFases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.ppt
 
Experts_2022.ppt
Experts_2022.pptExperts_2022.ppt
Experts_2022.ppt
 
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCiência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
 
Busca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosBusca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dados
 
Etapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaEtapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa Científica
 
Ética na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaÉtica na pesquisa científica
Ética na pesquisa científica
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
 
Cronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.pptCronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.ppt
 
Introdução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaIntrodução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científica
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 

Último

497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
JoanaFigueira11
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
MARCELARUBIAGAVA
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
erssstcontato
 
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTALPlanejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
katbrochier1
 
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptxTudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
IACEMCASA
 
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃOAUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
FernandaOliveira758273
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
samucajaime015
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ProfessoraTatianaT
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
MatheusSousa716350
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdfCurativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
BiancaCristina75
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
sjcelsorocha
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
vinibolado86
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
A importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino MédioA importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino Médio
nunesly
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
fran0410
 
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
MarceloMonteiro213738
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
ARIADNEMARTINSDACRUZ
 

Último (20)

497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
 
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTALPlanejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
 
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptxTudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
Tudo sobre a Inglaterra, curiosidades, moeda.pptx
 
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃOAUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdfCurativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
A importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino MédioA importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino Médio
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
 
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.pptFUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
FUNCAO EQUAÇÃO DO 2° GRAU SLIDES AULA 1.ppt
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
 

Métodos de Pesquisa - Pós CAF - Variáveis, designs, tipos, conceitos e ética de pesquisa

  • 1. MÉTODOS DE PESQUISAMÉTODOS DE PESQUISA VARIÁVEIS DE PESQUISAVARIÁVEIS DE PESQUISA CONCEITOS DE PESQUISACONCEITOS DE PESQUISA TIPOS DE PESQUISATIPOS DE PESQUISA ÉTICA EM PESQUISAÉTICA EM PESQUISA
  • 2. VARIÁVEISVARIÁVEIS VARIÁVEL: condição ou característica que oVARIÁVEL: condição ou característica que o pesquisador manipula, controla ou observapesquisador manipula, controla ou observa • VARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que éVARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que é manipulado; causa (método de treinamento,manipulado; causa (método de treinamento, substância ministrada, tipo de prática)substância ministrada, tipo de prática) • VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido;VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido; efeito/consequência da variável independenteefeito/consequência da variável independente (frequência cardíaca, número de erros, escores(frequência cardíaca, número de erros, escores de um teste)de um teste)
  • 3. VARIÁVEISVARIÁVEIS • VARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas deVARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas de importância secundáriaimportância secundária • VARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que oVARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que o pesquisador neutraliza ou anulapesquisador neutraliza ou anula propositadamente para impedir que esta interfirapropositadamente para impedir que esta interfira na análise da relação entre X e Yna análise da relação entre X e Y • VARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator queVARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator que aparece entre X e Y, e que amplia, diminui ouaparece entre X e Y, e que amplia, diminui ou anula a influência de X sobre Yanula a influência de X sobre Y
  • 4. CONCEITOSCONCEITOS • MEDIDA - grandeza determinada que serve deMEDIDA - grandeza determinada que serve de padrão para a avaliação de variáveispadrão para a avaliação de variáveis • TESTE - conjunto de provas que se aplicam aTESTE - conjunto de provas que se aplicam a indivíduos para aferir a eficiência ou efeitos daindivíduos para aferir a eficiência ou efeitos da manipulaçãomanipulação • INSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônicoINSTRUMENTO - agente mecânico ou eletrônico empregado na tomada de medidasempregado na tomada de medidas
  • 5. CONCEITOSCONCEITOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIRPROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA GARANTIR A FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOSA FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOS • CONFIABILIDADE: grau de consistência que oCONFIABILIDADE: grau de consistência que o instrumento mede o que está medindoinstrumento mede o que está medindo • OBJETIVIDADE: postura de isenção de valoresOBJETIVIDADE: postura de isenção de valores e/ou sentimentos com a qual o pesquisadore/ou sentimentos com a qual o pesquisador investiga seu objetoinvestiga seu objeto
  • 6. CONCEITOSCONCEITOS VALIDADE INTERNAVALIDADE INTERNA Mínimo básico sem o qual nenhum experimento éMínimo básico sem o qual nenhum experimento é interpretávelinterpretável Dimensão em que os resultados podem serDimensão em que os resultados podem ser atribuídos aos tratamentos utilizadosatribuídos aos tratamentos utilizados Relaciona-se ao controle das variáveisRelaciona-se ao controle das variáveis intervenientes para garantir que qualquer efeitointervenientes para garantir que qualquer efeito mensurado na variável dependente será função dasmensurado na variável dependente será função das alterações introduzidas na variável independentealterações introduzidas na variável independente
  • 7. CONCEITOSCONCEITOS AMEAÇAS À VALIDADE INTERNAAMEAÇAS À VALIDADE INTERNA História (História (eventos que ocorrem durante a pesquisa e queeventos que ocorrem durante a pesquisa e que não fazem parte do tratamentonão fazem parte do tratamento)) Maturação (Maturação (processos internos ao sujeito relativos aoprocessos internos ao sujeito relativos ao tempotempo)) Testagem (Testagem (efeito de um teste na aplicação futura doefeito de um teste na aplicação futura do mesmo testemesmo teste))
  • 8. CONCEITOSCONCEITOS AMEAÇAS À VALIDADE INTERNAAMEAÇAS À VALIDADE INTERNA Instrumentação (Instrumentação (mudanças na calibração domudanças na calibração do instrumento; discordância intra e interavaliadorinstrumento; discordância intra e interavaliador)) Tendência na seleção (Tendência na seleção (n escolhido sem aleatorizaçãon escolhido sem aleatorização)) Mortalidade experimental (Mortalidade experimental (perda de sujeitosperda de sujeitos)) Expectativa do pesquisador (Expectativa do pesquisador (tendência na conduçãotendência na condução da pesquisa para favorecer algum resultadoda pesquisa para favorecer algum resultado))
  • 9. CONCEITOSCONCEITOS VALIDADE EXTERNAVALIDADE EXTERNA Possibilidade de generalização dos resultadosPossibilidade de generalização dos resultados Refere-se à extrapolação ou representatividadeRefere-se à extrapolação ou representatividade do que foi pesquisado (populações, ambientes,do que foi pesquisado (populações, ambientes, variáveis)variáveis)
  • 10. CONCEITOSCONCEITOS AMEAÇAS À VALIDADE EXTERNAAMEAÇAS À VALIDADE EXTERNA Efeitos reativos ou interativos da testagem (Efeitos reativos ou interativos da testagem (pré-pré- teste causa maior sensibilidade sobre o tratamentoteste causa maior sensibilidade sobre o tratamento posteriorposterior)) Tendência na seleção x tratamento experimentalTendência na seleção x tratamento experimental ((seleção de um grupo específico para o qual o tratamentoseleção de um grupo específico para o qual o tratamento funciona exclusivamentefunciona exclusivamente))
  • 11. CONCEITOSCONCEITOS AMEAÇAS À VALIDADE EXTERNAAMEAÇAS À VALIDADE EXTERNA Efeitos reativos de arranjos experimentaisEfeitos reativos de arranjos experimentais ((tratamentos são efetivos apenas em condiçõestratamentos são efetivos apenas em condições específicas - p.e. apenas em laboratórioespecíficas - p.e. apenas em laboratório)) Interferência de tratamento múltiplo (Interferência de tratamento múltiplo (quando umquando um sujeito recebe mais de um tratamento, os efeitos dosujeito recebe mais de um tratamento, os efeitos do tratamento anterior influenciam os tratamentostratamento anterior influenciam os tratamentos posterioresposteriores))
  • 12. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) ANALÍTICA ESTUDO DETALHADO E AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NA TENTATIVA DE EXPLICAR FENÔMENOS COMPLEXOS  BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO)BIBLIOGRÁFICA (REVISÃO)  HISTÓRICAHISTÓRICA  FILOSÓFICAFILOSÓFICA  METANÁLISEMETANÁLISE
  • 13. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) DESCRITIVA PREOCUPADA COM O ESTADO DE COISAS  EX POST FACTOEX POST FACTO  ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO  NORMATIVANORMATIVA
  • 14. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) EXPERIMENTAL TENTA ESTABELECER RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO. MANIPULA-SE X PARA OBSERVAR EFEITO EM Y. HÁ PREOCUPAÇÃO COM O CONTROLE DAS FONTES DE INVALIDAÇÃO  PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)PRÉ-EXPERIMENTAL (pouco controle)  QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)QUASE EXPERIMENTAL (algum controle)  EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)EXPERIMENTAL DE FATO (muito controle)
  • 15. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AOS PROCEDIMENTOS)AOS PROCEDIMENTOS) QUALITATIVA (ETNOGRÁFICA, SUBJETIVA, PARTICIPANTE, NATURALÍSTICA OU FENOMENOLÓGICA) • Coleta de dados no ambiente realColeta de dados no ambiente real • Registro preciso e detalhado dos eventos noRegistro preciso e detalhado dos eventos no ambiente por meio de anotações, áudio e vídeoambiente por meio de anotações, áudio e vídeo • Análise e interpretação dos dados através deAnálise e interpretação dos dados através de descrições, narrativas, citações diretas, gráficos,descrições, narrativas, citações diretas, gráficos, tabelas e estatística descritivatabelas e estatística descritiva
  • 16. TIPOS DE PESQUISA (QUANTO ÀTIPOS DE PESQUISA (QUANTO À APLICAÇÃO DOS RESULTADOS)APLICAÇÃO DOS RESULTADOS) BÁSICA: indireta e não imediata (orientada àBÁSICA: indireta e não imediata (orientada à teoria)teoria) APLICADA: direta e imediata (orientada àAPLICADA: direta e imediata (orientada à prática)prática) TECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimentoTECNOLÓGICA: orientada ao desenvolvimento de instrumentação para o meio científico ou ade instrumentação para o meio científico ou a sociedadesociedade INTEGRATIVA: orientada à aplicação do que éINTEGRATIVA: orientada à aplicação do que é produzido na pesquisa básica em situações reaisproduzido na pesquisa básica em situações reais sem necessariamente resolver problemassem necessariamente resolver problemas imediatosimediatos
  • 17. TIPOS DE PESQUISA (QUANTOTIPOS DE PESQUISA (QUANTO AO LOCAL DE COLETA)AO LOCAL DE COLETA)  CAMPOCAMPO  LABORATÓRIOLABORATÓRIO
  • 18. ÉTICAÉTICA MÁ CONDUTAMÁ CONDUTA • PlágioPlágio • Coleta inadequada de dadosColeta inadequada de dados • Não armazenamento dos dados originaisNão armazenamento dos dados originais • Alteração e/ou falsificação de dados/resultadosAlteração e/ou falsificação de dados/resultados • Não publicação de resultadosNão publicação de resultados • Autoria enganosaAutoria enganosa • Prática desonesta de publicaçãoPrática desonesta de publicação
  • 19. ÉTICAÉTICA DIREITOS AUTORAISDIREITOS AUTORAIS • Devem ser respeitadosDevem ser respeitados • São regidos por legislação específicaSão regidos por legislação específica
  • 20. ÉTICAÉTICA UTILIZAÇÃO DE ANIMAISUTILIZAÇÃO DE ANIMAIS Órgãos reguladores (CEP/Biotério) Rigor de controle no uso para fins científicos É obrigatório que o estudo seja inédito Garantia de bons tratos ao animal Incapacitação ou sacrifício: sem sofrimento
  • 21. ÉTICAÉTICA UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOSUTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS Órgão regulador (CEP) Permissão de participação (TCLE) Direito de abandonar a pesquisa Informação sobre os procedimentos/riscos Preservação da identidade Confidencialidade sobre os dados individuais
  • 22. ÉTICAÉTICA UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS:UTILIZAÇÃO DE SERES HUMANOS: Resolução 196/96 do Conselho Nacional deResolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) - Diretrizes e normas paraSaúde (CNS) - Diretrizes e normas para pesquisas envolvendo seres humanospesquisas envolvendo seres humanos • beneficênciabeneficência • não maleficêncianão maleficência • autonomiaautonomia • justiçajustiça • distinçãodistinção • respeitorespeito
  • 23. FONTES DE PRODUÇÃOFONTES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICACIENTÍFICA • Periódicos científicosPeriódicos científicos • Livros (ou Capítulo de Livro)Livros (ou Capítulo de Livro) • Anais de eventos científicosAnais de eventos científicos • TesesTeses • DissertaçõesDissertações • Monografias de pós-graduaçãoMonografias de pós-graduação • Monografias de graduaçãoMonografias de graduação • Leis e documentos oficiaisLeis e documentos oficiais • Publicações eletrônicasPublicações eletrônicas
  • 24. TIPOS DE PRODUÇÃOTIPOS DE PRODUÇÃO CIENTÍFICACIENTÍFICA • Investigação originalInvestigação original • Revisão de literaturaRevisão de literatura • Relato de experiênciaRelato de experiência • Ponto de vistaPonto de vista • Descrição tecnológicaDescrição tecnológica • ResumosResumos • Resumos expandidosResumos expandidos
  • 25. CRITÉRIO PARA JULGAMENTOCRITÉRIO PARA JULGAMENTO DE PESQUISA EM PERIÓDICOSDE PESQUISA EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOSCIENTÍFICOS Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es)Método duplo-cego: a identidade do(s) autor(es) e dos avaliadores é preservadae dos avaliadores é preservada Avaliadores (pareceristas) são especialistas noAvaliadores (pareceristas) são especialistas no assunto analisam e julgam conforme osassunto analisam e julgam conforme os seguintes critérios:seguintes critérios: • relevância do problema;relevância do problema; • pertinência e eficácia da metodologiapertinência e eficácia da metodologia • adequação da análise estatísticaadequação da análise estatística
  • 26. MODELOMODELO TRANSVERSAL X LONGITUDINALTRANSVERSAL X LONGITUDINAL 1930 1940 1950 1960 1970 1990 2000 2010 40 50 60 70 40 50 60 30 40 50 60 Ano de Nascimento (Coorte) Ano de observação Modelo longitudinal Modelo transversal Adaptado de Botwinick (1984)
  • 27. MODELOSMODELOS • TRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DETRANSVERSAIS: AVALIAM DIFERENÇAS DE IDADE ENTRE PESSOASIDADE ENTRE PESSOAS • LONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM ALONGITUDINAIS: AVALIAM MUDANÇAS COM A IDADE NAS MESMAS PESSOASIDADE NAS MESMAS PESSOAS