O documento discute tendências em metodologias ativas, inovadoras e imersivas na educação. Aborda temas como aprendizagem ativa, protagonismo do aluno, design thinking, gamificação, ensino híbrido, cultura maker, mobile learning e spaced learning. Defende que essas abordagens promovem o engajamento do aluno e uma aprendizagem mais significativa e contextualizada.
Com o uso de metodologias ativas, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. Sendo assim, o objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira autônoma e participativa.
As Metodologias Ativas possibilitam melhor prática das 10 competências da BNCC e denotam foco na forma como os alunos aprendem
Com o uso de metodologias ativas, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. Sendo assim, o objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira autônoma e participativa.
As Metodologias Ativas possibilitam melhor prática das 10 competências da BNCC e denotam foco na forma como os alunos aprendem
"Desafios do docente na educação do século XXI", por Josiane TonelottoDesafios da Educação
Fórum de Lideranças: Desafios da Educação
Agosto/2015 - Edição São Paulo/SP
Realização: Grupo A Educação e Blackboard Brasil
Apoio: Universidade Anhembi Morumbi e Hoper Educação
http://www.desafiosdaeducacao.com.br/
Palestra "Desafios do docente na educação do século XXI", por Josiane Tonelotto.
Graduada em Psicologia pela Universidade São Francisco, é mestre e doutora em Ciências Médicas – Neurologia Infantil pela UNICAMP. Ingressou na rede Laureate Brasil em 2006 com a proposta de desenvolver e implantar padrões de qualidade para as atividades acadêmicas da Universidade Anhembi Morumbi. Entre 2009 e 2015, foi Gerente de Desenvolvimento Pedagógico, Diretora Acadêmica e Pró-reitora Acadêmica, liderando projetos como a definição, implantação e garantia de indicadores de qualidade acadêmica. Assumiu a liderança acadêmica do EAD nacional da Rede Laureate em abril de 2015.
A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de forma significativa no processo de formação de professores e alunos.
Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores, softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm oferecido uma nova visão, mais contemporânea da Educação.
Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare, MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas fronteiras do conhecimento [...].
"Desafios do docente na educação do século XXI", por Josiane TonelottoDesafios da Educação
Fórum de Lideranças: Desafios da Educação
Agosto/2015 - Edição São Paulo/SP
Realização: Grupo A Educação e Blackboard Brasil
Apoio: Universidade Anhembi Morumbi e Hoper Educação
http://www.desafiosdaeducacao.com.br/
Palestra "Desafios do docente na educação do século XXI", por Josiane Tonelotto.
Graduada em Psicologia pela Universidade São Francisco, é mestre e doutora em Ciências Médicas – Neurologia Infantil pela UNICAMP. Ingressou na rede Laureate Brasil em 2006 com a proposta de desenvolver e implantar padrões de qualidade para as atividades acadêmicas da Universidade Anhembi Morumbi. Entre 2009 e 2015, foi Gerente de Desenvolvimento Pedagógico, Diretora Acadêmica e Pró-reitora Acadêmica, liderando projetos como a definição, implantação e garantia de indicadores de qualidade acadêmica. Assumiu a liderança acadêmica do EAD nacional da Rede Laureate em abril de 2015.
A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de forma significativa no processo de formação de professores e alunos.
Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores, softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm oferecido uma nova visão, mais contemporânea da Educação.
Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare, MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas fronteiras do conhecimento [...].
Apresentação elaborada pelos alunos: Aldineide de Alcantara, Rosildo Oliveira, Eduardo Rocha, Karina Carvalho, Rhaissa Souza, Domingos de Oliveira, Ivan Porto, Luiz Felipe, Geraldo Mainar, Tiago Maia e José Roberto Oliveira no curso Pesquisa e Prática Docente no Ensino de Filosofia, sob a coordenação do professor Dr. Roberto Markenson. A disciplina foi ministrada pelo professor Marcos Barros.
Apresentação da pesquisa de Gleize Barros que investiga o papel dos estágios supervisionados na Licenciatura em Ciências Biológicas da UFPE, no Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática - UFPE - CAA.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
4. O que eu devo fazer na
universidade para ser um
"provocador" INOVADOR
?
5. Inovação Educacional (CoPPEC)
Processos intencionais, sistemáticos e
participativos de produção,
recontextualização e disseminação de
novidades, que tenham a capacidade de
promover o desenvolvimento do potencial
dos atores da comunidade escolar, em
termos pessoais, sociais e intelectuais.
6. Inovação Pedagógica
[...] conjunto de intervenções, decisões e processos, com
certo grau de intencionalidade e sistematização, que trata
de modificar atitudes, ideias, culturas, conteúdos, modelos
e práticas pedagógicas. E, por sua vez, introduzir, em linha
renovadora, novos projetos e programas, materiais
curriculares, estratégias de ensino e aprendizagem,
modelos didáticos e outras formas de organizar e gerir o
currículo, a escola e a dinâmica da classe (CARBONELL,
2002, p. 19).
7. Critérios de Inovação Educacional (CoPPEC)
*Trabalho colaborativo;
*Negociação entre diferentes atores;
*Provocar mudanças na cultura, nos valores e atitudes
da escola;
*Ser um processo de recontextualização de um mesmo
objeto por atores diferentes;
*Assumir insucessos e contradições como algo
intrínseco ao percurso de inovar;
*Considerar o saber docente, as teorias educacionais e
a prática pedagógica.
9. Para se envolver ativamente no processo de
aprendizagem, o aluno deve ler, escrever, perguntar,
discutir ou estar ocupado em resolver problemas e
desenvolver projetos. Além disso, o aluno deve realizar
tarefas mentais de alto nível, como análise, síntese e
avaliação. Nesse sentido, as estratégias que promovem
aprendizagem ativa podem ser definidas como sendo
atividades que ocupam o aluno em fazer alguma coisa
e, ao mesmo tempo, o leva a pensar sobre as coisas
que está fazendo (BONWELL; EISON, 1991;
SILBERMAN, 1996).
10. Princípio Hands-on e Minds-on
O aluno exerce um papel ativo no seu processo de
aprendizagem, trazendo sua experiência e
conhecimento prévio para a aula. O professor, por
sua vez, organiza e planeja a melhor estratégia de
ensino que possibilite ao aluno o estabelecimento
de relações entre o conhecimento teórico e sua
experiência prática, visando assim uma
aprendizagem efetiva.
15. Competências para a vida profissional e
pessoal.
Visão transdisciplinar do conhecimento.
Visão empreendedora.
Protagonismo do aluno.
Desenvolvimento de nova postura do
professor.
Geração de ideias e de conhecimento e a
reflexão. (CAMARGO; DAROS, 2018)
17. 1- automação
2- tecnologias que afetam o
funcionamento do cérebro
3- narrativas tóxicas sobre
sucesso e realização pessoal
4- mudança na estrutura de
comunidades
5 – as chamadas
“superpotências civis”
26. Fomo
“Ansiedade gerada pela
possibilidade de um evento
emocionante ou
interessante estar
acontecendo em outros
lugares, muitas vezes
despertada pelas redes
sociais”.
Jomo “Alegria em ficar por fora.”
27. T E N D Ê N C I A S
2 0 2 0
O p e n U n i v e r s i t y
28. Inteligência Artificial na Educação
Perspectivas Pós-Humanistas
Aprendendo através de Dados Abertos
Envolvendo-se com a Ética dos Dados
Pedagogia da Justiça Social
Esports
Aprendendo com Animações
Aprendizagem Multissensorial
Aprendizagem em Rede Offline
Laboratórios Online
29. Ruptura com a visão simplista;
Conhecer a matéria;
Questionar o senso comum;
Conhecer sobre aprendizagem;
Analisar criticamente o ensino
tradicional;
Saber preparar atividades;
Saber dirigir trabalhos dos alunos;
Saber avaliar;
Associar ensino e pesquisa didática.
(CARVALHO; GIL-PEREZ, 2012)
Necessidades
Formativas
33. Salas Flexíveis
Engajar mais os estudantes e os professores;
Promover mais interação;
Personalizar a experiência de aprendizado;
Estimular atividades “mão na massa”;
Diminuir os índices de evasão escolar;
Aumentar a concentração
Desenvolver competências socioemocionais.
34. Aceleração Cognitiva ( CASE)
Conflito Cognitivo ( Piaget)
Resolver o problema (Vygotsky)
Metacognição
35. Think - Pair - Share
Pensar - Formar Pares - Compartilhar
Pensar individualmente sobre um tópico da
pergunta;
Formar pares e discutir com o par;
Compartilhar com o resto da classe.
37. Gamificar
Regras
Níveis Progressivos de Dificuldade.
Conflito/Cooperação/Competição.
Pontuação.
Recompensa e Feedback.
Narrativa de Fundo.
Personalização de Percursos.
Ranqueamento.
46. *Tem o objetivo de interpretar e analisar o design de
aprendizagens de professores, assim como prover
feedback para professores e estudantes.
*Título, Tipo de atividade (Ler, Ver, Ouvir, Colaborar,
Discutir, Investigar, Praticar e Produzir ), Duração, em
minutos da atividade, Organização dos estudantes,
Participação do professor, Anexos (Pesquisa),
Descrição e Notas.
Design Learning
47. Design Thinking
A metodologia é organizada
em cinco etapas:
1.Descoberta
2.Interpretação
3.Ideação
4.Experimentação
5.Evolução
1. Compreender o
Problema
2. Projetar Soluções
3. Implementar a
Melhor Opção
4. Prototipar
(FILATRO; CAVALCANTI, 2018)
49. Utilização de qualquer
equipamento que possibilite a
conexão do jovem com o
conhecimento e promova o
compartilhamento de ideias,
informações, imagens etc.
(TRAXLER, 2015)
51. Câmera (capturar vídeo e imagem, realidade
aumentada, leitor de QR)
Leitor de documentos (eBook, PDF)
Geolocalização (GPS, mapeamento)
Sensores internos e externos (acelerômetros,
barômetros, compasso, giroscópio).
Media Player/Playback (imagem, vídeo, áudio,
podcast)
Microfone (gravação de voz, podcast)
Notificação (alerta, som, vibração)
Pesquisa
Comunicação de curto alcance (Bluetooth, Wi-fi)
52. Mensagem de texto (SMS, MMS)
Interação Touchscreen
Comunicação de voz (telefone)
Relógio
Microprojeção
Apps
Conectividade com Internet
Portabilidade/Mobilidade/Ubiquidade
Memória
Periféricos In e Output
Cloud