4. CURIOSIDADE
IMAGINAÇÃO
CRIATIVIDADE
A ciência pode ser fonte de
prazer caso possa ser
concebida como atividade
criadora. A imaginação deve ser
pensada como a principal fonte
de criatividade. Explorar esse
potencial nas aulas de ciências
deveria ser atributo essencial e
não periférico nas aulas de
ciências. A curiosidade é o
motor da vontade de conhecer
que coloca nossa imaginação em
marcha. Assim, a curiosidade, a
imaginação e a criatividade
deveriam ser consideradas como
base de um ensino que possa
resultar em prazer.
(PIETROCOLA, 2004)
5. D E S I G N
J O G O S
P I N T U R A
F O T O G R A F I A
D E S E N H O
C A R T O O N S
C O M I C S
E S C U L T U R A
L I T E R A T U R A
P O E S I A
D R A M A
D A N Ç A
M Ú S I C A
F I L M E E C I N E M A
6. ENSINO DE
CIÊNCIAS
MOVIDO PELO
PRAZER
Nossa proposta de conciliar a arte
com o ensino de ciências, portanto,
enquadra-se nessa perspectiva de
criar estratégias pedagógicas que
mobilizem pelo prazer, pela emoção
e que valorizem a imaginação, a
intuição e a criatividade. Que criem
mecanismos de conexão dos alunos
com o seu próprio desejo, fazendo-
os perceber que tanto o trabalho
artístico quanto o científico são
formas de expressar a criatividade,
de inventar novas possibilidades, de
ampliar a percepção da realidade e
de conceber novas leituras do
mundo. Intuição e razão,
criatividade e precisão, prazer e
reflexão, corpo e mente, arte e
ciência, não são pares opostos, são
antes dimensões complementares da
existência.
FRANCISCO ROMÃO FERREIRA
7. ARTE E
CIÊNCIA
"Na origem do ato criador,
o cientista não se
diferencia do artista,
apenas trabalham materiais
diferentes do universo
(PLAZA, 1996).
O dispositivo cognitivo
fundamental de que se
servem arte e ciência na
sua construção é o mesmo,
ou seja, a sinergia entre a
imaginação criadora e a
observação (CACHAPUZ,
2015).