O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna cervical, incluindo a classificação de fraturas do côndilo occipital, fraturas do atlas, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e lesões cervicais subaxiais. Também aborda métodos de tração cervical como tração com halo, tração de Gardner e tração de Crutchfield para tratamento dessas fraturas.
O documento discute vários tipos de fraturas na região cervical, incluindo fraturas do côndilo occipital, do atlas, do processo odontoide e fratura do enforcado. Fornece detalhes sobre a classificação, sinais radiográficos e opções de tratamento para cada tipo de fratura.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
O documento discute a anatomia e desenvolvimento ósseo do cotovelo, com foco em lesões traumáticas. Ele descreve a anatomia do cotovelo, ângulo de condução ideal, e os principais centros de ossificação e suas idades de aparecimento em crianças.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
The document describes a classification system for thoracolumbar spine fractures. It classifies fractures based on three parameters: 1) the morphology of the fracture, 2) any neurological injury, and 3) clinical modifiers. Morphologically, fractures are classified as Type A, B, or C based on the mode of failure of the spinal column. Type A involves compression injuries, Type B involves failure of the posterior or anterior tension bands, and Type C involves failure of all elements leading to dislocation. Each type has subcategories to further describe the fracture pattern and injury.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna cervical, incluindo a classificação de fraturas do côndilo occipital, fraturas do atlas, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e lesões cervicais subaxiais. Também aborda métodos de tração cervical como tração com halo, tração de Gardner e tração de Crutchfield para tratamento dessas fraturas.
O documento discute vários tipos de fraturas na região cervical, incluindo fraturas do côndilo occipital, do atlas, do processo odontoide e fratura do enforcado. Fornece detalhes sobre a classificação, sinais radiográficos e opções de tratamento para cada tipo de fratura.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
O documento discute a anatomia e desenvolvimento ósseo do cotovelo, com foco em lesões traumáticas. Ele descreve a anatomia do cotovelo, ângulo de condução ideal, e os principais centros de ossificação e suas idades de aparecimento em crianças.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
The document describes a classification system for thoracolumbar spine fractures. It classifies fractures based on three parameters: 1) the morphology of the fracture, 2) any neurological injury, and 3) clinical modifiers. Morphologically, fractures are classified as Type A, B, or C based on the mode of failure of the spinal column. Type A involves compression injuries, Type B involves failure of the posterior or anterior tension bands, and Type C involves failure of all elements leading to dislocation. Each type has subcategories to further describe the fracture pattern and injury.
O documento discute o pé cavo, definido como um pé com o arco plantar aumentado. Apresenta os tipos de pé cavo, exames para avaliação, principios do tratamento conservador e cirúrgico. O tratamento cirúrgico inclui procedimentos em partes moles como fasciotomias e em ossos como osteotomias para corrigir as deformidades.
Este documento discute a anatomia e lesões da coluna cervical. Apresenta imagens radiográficas normais e anormais da região cervical, incluindo fraturas da vértebra C2 e processo odontóide. Também discute siringomielia, uma condição neurológica rara causada por uma cavidade na medula espinhal.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
O documento discute a classificação AOSpine para fraturas cervicais subaxiais, que categoriza as lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. A classificação inclui três tipos básicos (A, B e C) com vários subtipos para descrever a lesão primária e secundária, além de modificadores como status neurológico e lesão da faceta. A abordagem fornece uma linguagem padronizada para comunicar achados de imagem de fraturas cervicais.
O documento discute escoliose, incluindo conceito, classificação, exame, avaliação radiológica e tratamento. Aborda os tipos de escoliose de acordo com a idade e localização da curva, além de classificações como a de King e Lenke. Discutem-se fatores de prognóstico como o índice de Risser e o ângulo de Cobb para determinar o tratamento, seja conservador com colete ou cirúrgico com instrumentação. Complicações cirúrgicas incluem lesão neurológica, devendo-
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
O documento descreve os ossos do pé, divididos em três partes principais: ossos do tarso, metatarso e falanges. Os ossos do tarso incluem sete ossos distribuídos em duas fileiras, que formam arcos de sustentação. Os cinco ossos do metatarso se articulam com os ossos tarsais e falanges. As falanges, num total de quatorze, formam os dedos dos pés.
O documento discute fraturas pélvicas, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação, e tratamento. As fraturas pélvicas geralmente ocorrem em acidentes de veículos motorizados e afetam mais homens com menos de 35 anos. O anel pélvico é formado por ossos e ligamentos que conferem estabilidade. O tratamento depende da classificação e varia de imobilização para fraturas estáveis a fixação externa ou interna para fraturas instáveis
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
Este documento resume as principais informações sobre a síndrome compartimental, incluindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento. A síndrome compartimental ocorre quando o aumento da pressão dentro de um espaço osteofascial fechado reduz o fluxo sanguíneo nos tecidos. O único tratamento efetivo é a fasciotomia para descomprimir o compartimento afetado. O diagnóstico precoce é essencial para um bom prognóstico e evitar complicações como contraturas musculares.
As fraturas do colo do fêmur geralmente ocorrem em idosos devido a quedas e osteoporose. O diagnóstico é feito por meio de raio-x, tomografia ou ressonância magnética. O tratamento cirúrgico com pinos, placas ou próteses é indicado para corrigir a fratura e evitar complicações. Após a cirurgia, fisioterapia é necessária para recuperar a mobilidade e força muscular.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral, incluindo suas partes, curvaturas, vértebras em cada região e ligamentos. É um resumo detalhado da estrutura e função da coluna vertebral.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
As células esclerotômicas migram para formar o brotamento cilíndrico que irá se fechar e formar a futura coluna vertebral durante a 4a semana de embriogênese. Patologias podem ocorrer se o fechamento não for total ou parcial. As vértebras possuem estruturas como arcos, corpos e processos. Radiografias em incidências como AP, perfil e oblíquas são usadas para avaliar a coluna, e exames como ressonância magnética são o padrão ouro.
Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
O documento discute o pé cavo, definido como um pé com o arco plantar aumentado. Apresenta os tipos de pé cavo, exames para avaliação, principios do tratamento conservador e cirúrgico. O tratamento cirúrgico inclui procedimentos em partes moles como fasciotomias e em ossos como osteotomias para corrigir as deformidades.
Este documento discute a anatomia e lesões da coluna cervical. Apresenta imagens radiográficas normais e anormais da região cervical, incluindo fraturas da vértebra C2 e processo odontóide. Também discute siringomielia, uma condição neurológica rara causada por uma cavidade na medula espinhal.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
O documento discute a classificação AOSpine para fraturas cervicais subaxiais, que categoriza as lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. A classificação inclui três tipos básicos (A, B e C) com vários subtipos para descrever a lesão primária e secundária, além de modificadores como status neurológico e lesão da faceta. A abordagem fornece uma linguagem padronizada para comunicar achados de imagem de fraturas cervicais.
O documento discute escoliose, incluindo conceito, classificação, exame, avaliação radiológica e tratamento. Aborda os tipos de escoliose de acordo com a idade e localização da curva, além de classificações como a de King e Lenke. Discutem-se fatores de prognóstico como o índice de Risser e o ângulo de Cobb para determinar o tratamento, seja conservador com colete ou cirúrgico com instrumentação. Complicações cirúrgicas incluem lesão neurológica, devendo-
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
O documento descreve os ossos do pé, divididos em três partes principais: ossos do tarso, metatarso e falanges. Os ossos do tarso incluem sete ossos distribuídos em duas fileiras, que formam arcos de sustentação. Os cinco ossos do metatarso se articulam com os ossos tarsais e falanges. As falanges, num total de quatorze, formam os dedos dos pés.
O documento discute fraturas pélvicas, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação, e tratamento. As fraturas pélvicas geralmente ocorrem em acidentes de veículos motorizados e afetam mais homens com menos de 35 anos. O anel pélvico é formado por ossos e ligamentos que conferem estabilidade. O tratamento depende da classificação e varia de imobilização para fraturas estáveis a fixação externa ou interna para fraturas instáveis
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
Este documento resume as principais informações sobre a síndrome compartimental, incluindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento. A síndrome compartimental ocorre quando o aumento da pressão dentro de um espaço osteofascial fechado reduz o fluxo sanguíneo nos tecidos. O único tratamento efetivo é a fasciotomia para descomprimir o compartimento afetado. O diagnóstico precoce é essencial para um bom prognóstico e evitar complicações como contraturas musculares.
As fraturas do colo do fêmur geralmente ocorrem em idosos devido a quedas e osteoporose. O diagnóstico é feito por meio de raio-x, tomografia ou ressonância magnética. O tratamento cirúrgico com pinos, placas ou próteses é indicado para corrigir a fratura e evitar complicações. Após a cirurgia, fisioterapia é necessária para recuperar a mobilidade e força muscular.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral, incluindo suas partes, curvaturas, vértebras em cada região e ligamentos. É um resumo detalhado da estrutura e função da coluna vertebral.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
As células esclerotômicas migram para formar o brotamento cilíndrico que irá se fechar e formar a futura coluna vertebral durante a 4a semana de embriogênese. Patologias podem ocorrer se o fechamento não for total ou parcial. As vértebras possuem estruturas como arcos, corpos e processos. Radiografias em incidências como AP, perfil e oblíquas são usadas para avaliar a coluna, e exames como ressonância magnética são o padrão ouro.
Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
O documento descreve o cuidado de enfermagem à pessoa com trauma raquimedular. Detalha a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e os mecanismos de lesão da medula espinhal, como hiperflexão e hiperextensão. Também aborda a avaliação clínica, classificação da lesão, exames necessários e as fases aguda, subaguda e crônica do quadro clínico após o trauma.
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico e tratamento de lesões traumáticas da coluna cervical. Inclui recomendações sobre exames, tratamento para fraturas de C1, C2 e espondilolistese do axis, e métodos de artrodese cervical.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
1) Fraturas da escápula geralmente ocorrem após trauma direto e estão associadas a lesões de outros ossos como costelas e clavícula. 2) O tratamento depende do tipo e local da fratura, sendo conservador para pequenas fraturas e cirúrgico para fraturas deslocadas ou que envolvem a articulação glenohumeral. 3) Exames de imagem como raio-x e tomografia são importantes para avaliar a extensão da lesão e guiar o tratamento.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas do sistema locomotor, incluindo fraturas da clavícula, ombro, úmero, cotovelo, antebraço, punho e mão. Detalha os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, classificações, exames auxiliares e opções de tratamento cirúrgico e conservador para cada lesão.
A coluna vertebral é composta por 33 ossos divididos em grupos de acordo com sua localização. Os discos intervertebrais absorvem pressão e permitem mobilidade entre as vértebras. Lesões na coluna podem danificar a medula espinhal, interrompendo sinais nervosos e causando perda de sensibilidade e movimento.
Este documento resume os principais tipos de trauma no sistema locomotor, com foco no ombro, braço e antebraço. Descreve as fraturas mais comuns nessas regiões, como a fratura da clavícula, luxações do ombro, fraturas do úmero e do cotovelo, além de abordar o tratamento dessas lesões.
As fraturas dos membros superiores mais comuns são da clavícula, escápula e úmero. A clavícula pode fraturar no terço médio ou lateral, geralmente devido a traumas diretos ou indiretos. As fraturas da escápula ocorrem principalmente no corpo da escápula por trauma direto. As fraturas do úmero incluem as proximais, diafisárias e distais, sendo tratadas conservadoramente ou cirurgicamente dependendo do grau de deslocamento.
O documento discute a doença de Kienböck, uma osteonecrose do osso semilunar do punho. Apresenta as características da doença, incluindo que é mais comum em homens entre 20-40 anos e que envolve isquemia, esclerose e fragmentação óssea. Também discute possíveis causas como microtraumas repetidos e alterações anatômicas, além de exames, gradação e opções de tratamento como imobilização, osteotomias e fusões ósseas.
1) O documento discute lesões do plexo braquial, incluindo causas, classificações, exames, tratamentos cirúrgicos e paralisia obstétrica.
2) A paralisia obstétrica ocorre em 0,1-0,4% dos partos e é causada principalmente por distócia do ombro, podendo resultar em lesões de C5-C6 ou C5-C6-C7.
3) O tratamento inclui inicialmente fisioterapia, podendo requerer depois cirurgia precoce ou tardia para cor
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
Este documento descreve a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, uma condição que causa compressão dos vasos subclávios e do plexo braquial, levando a dor, alterações sensoriais e vasculares. Ele detalha os sítios anatômicos de compressão, exames para diagnóstico e abordagens para tratamento, incluindo manobras para identificação, exercícios, alongamentos e, em alguns casos, cirurgia descompressiva.
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
Lesões do bíceps braquial podem incluir tendinite, subluxação, luxação e roturas. A artroscopia é o melhor método para avaliar a cabeça longa do bíceps dentro da articulação do ombro. Lesões do bíceps são frequentemente secundárias a lesões do manguito rotador e pioram a função do ombro.
LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR ASPECTOS POR IMAGEMClube do Joelho
Este documento discute o ligamento cruzado posterior do joelho, incluindo métodos de imagem para avaliação, aspectos de lesões agudas versus crônicas, e lesões associadas. Também aborda cirurgia reconstrutiva e os efeitos a longo prazo de lesões crônicas.
Semelhante a Lesões traumáticas da coluna cervical alta (20)
O documento discute o halux valgo, incluindo sua morfologia, etiologia, quadro clínico, tratamento conservador e cirúrgico. As principais técnicas cirúrgicas descritas são osteotomias do primeiro metatarso e artrodese da articulação metatarsofalângica. O documento fornece detalhes sobre quando cada procedimento é indicado e seus benefícios e riscos.
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
A coxartrose é uma doença degenerativa crônica caracterizada pela deterioração da cartilagem do quadril, que afeta principalmente idosos e causa dor, limitação da mobilidade e déficit funcional. O tratamento objetiva eliminar a dor e melhorar a função, podendo ser conservador com fisioterapia e anti-inflamatórios ou cirúrgico com osteotomias ou artroplastia total do quadril.
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
O documento discute artroplastia primária do quadril, incluindo sua história, indicações, materiais, complicações e evolução da técnica cirúrgica. Aborda desde os primeiros casos de ressecção artroplástica no século XIX até as próteses atuais de metal e plástico fixadas com ou sem cimento. Detalha também as possíveis complicações pós-operatórias como trombose, luxação, lesão nervosa e infecção.
O documento discute a calcificação do manguito rotador, uma condição comum onde depósitos de cálcio se formam nos tendões do ombro. Geralmente é assintomática e os depósitos são reabsorvidos naturalmente ao longo do tempo. Em alguns casos, pode causar dor aguda durante a reabsorção. O tratamento varia dependendo da fase, com abordagem conservadora na formação e lavagem ou cirurgia na presença de sintomas persistentes na fase de reabsorção.
O documento discute luxação escápulo-umeral, resumindo sua história, anatomia, biomecânica, classificação, fatores de risco, exames, tratamentos cirúrgico e não-cirúrgico. A luxação pode ocorrer de forma aguda ou crônica e em diferentes direções, e exige redução e eventual cirurgia para corrigir lesões ósseas ou ligamentares.
O documento discute luxações da articulação acromioclavicular e esternoclavicular, incluindo sua anatomia, mecanismos de lesão, classificação, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. A luxação acromioclavicular é mais comum em homens na segunda década, enquanto a esternoclavicular é rara e causada por trauma direto ou indireto. Ambas podem ser tratadas cirurgicamente ou conservadoramente dependendo do grau da lesão.
O documento discute a lesão do manguito rotador do ombro, descrevendo sua anatomia, etiologia, avaliação e tratamento. O manguito rotador é formado por quatro músculos que estabilizam e movimentam o ombro. Lesões no manguito podem ser causadas por degeneração, microtraumas repetidos, impacto mecânico ou trauma agudo. A avaliação inclui exame físico, radiografias, ultrassom, ressonância magnética e teste de xilocaína. O tratamento depende da
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
O documento discute fraturas do rádio distal, incluindo sua epidemiologia, diagnóstico, classificação, considerações para tratamento, anatomia óssea e ligamentar, e opções de tratamento cirúrgico e conservador. As fraturas do rádio distal são comuns, ocorrendo principalmente em idosos e jovens após trauma de alta energia, e requerem avaliação cuidadosa dos parâmetros anatômicos para guiar a decisão de tratamento.
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
O documento discute fraturas da diáfise do úmero, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, classificação, diagnóstico, tratamento conservador e cirúrgico, e complicações. A maioria das fraturas pode ser tratada conservadoramente com gesso ou tala. Quando cirurgia é necessária, placas de compressão fornecem fixação rígida com altas taxas de consolidação. Complicações incluem lesões nervosas e vasculares e pseudoartrose.
O documento descreve tendinopatias do cotovelo, focando na epicondilite lateral e medial. A epicondilite lateral, conhecida como "cotovelo do tenista", é causada por microlesões na origem dos tendões do antebraço devido a esforços repetitivos e é a causa mais comum de dor no cotovelo. Já a epicondilite medial é menos comum e envolve a origem dos flexores do antebraço, causando dor ao pronar o braço. Ambas são tratadas inicialmente de forma conservadora, podendo requerer cir
Este documento discute a fratura da cabeça do rádio, incluindo sua biomecânica, epidemiologia, mecanismos de lesão, classificações, exame clínico, imagens, anatomia cirúrgica, vias de acesso e tratamentos. As fraturas da cabeça do rádio geralmente ocorrem após uma queda com a mão estendida e representam 15-20% das fraturas do cotovelo. O tratamento depende da classificação da fratura e geralmente envolve imobilização ou fixação cirúrgica.
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
Este documento discute artroplastia de joelho, com foco nos objetivos, indicações, contraindicações e tipos de próteses de joelho. Detalha as técnicas cirúrgicas, princípios de alinhamento dos componentes e possíveis complicações pós-operatórias.
O documento discute fraturas da patela, incluindo sua epidemiologia, classificação, quadro clínico, imagens e opções de tratamento conservador e cirúrgico. As fraturas da patela representam 1% de todas as fraturas ósseas e podem ocorrer após lesões no ligamento cruzado anterior ou após artroplastia total de joelho. O diagnóstico é feito por meio de raio-x e o tratamento depende do grau de deslocamento ósseo e integridade dos mecanismos extensores.
2. Introdução
As lesões traumáticas da coluna cervical alta
apresentam características próprias e são distintas das
localizadas entre C3 e C7
A amplitude dos movimentos importante:
- 60% da rotação no plano axial
- 40% da flexoextensão
- 45% da movimentação global
Lesões em mais de um nível ocorrem em 5%, procurar
outro foco quando ver uma lesão óbvia
3. Incidência
São fraturas bastante raras
Geralmente associadas a acidentes de alta energia
(acidentes automobilísticos e na pratica de esportes)
+ homem
2º-3º década de vida
Sua real incidência ainda não é conhecida, por sua
ocorrência em vitimas fatais de acidentes
automobilísticos
4. Lesões neurológicas
São raras (canal x medula)
Apresentam prognóstico diferente e podem ser
fatais, devido à presença do centro medular da
respiração nesse nível da medula espinha
Cuidado com o choque neurogênico que cursa com
bradicardia e hipotensão, mas não deve ser infundido
muito líquido pelo risco de edema pulmonar
5. Sinais e sintomas
Pacientes conscientes: dores no pescoço, cefaléia, dor à
palpação da nuca
Avaliação neurológica de acordo com ASIA (americam
spinal injury association) – começando com avaliação
dos pares cranianos
6. Diagnóstico
É de extrema importância para o diagnóstico a
presença de lesões na face ou no couro cabeludo
(pp desacordados)
Mudança no padrão respiratório e pressórico em
politraumatizados
Radiografias
TC
RM para lesões medulares
7. Radiografias
Em 3 posições: lateral, anteroposterior e transoral
(oblíquas tem pouco valor no atendimento inicial): 83-
99% de lesões
Ver inclusive a transição entre a sétima vértebra
cervical e a primeira torácica (tração de mmss ou
posição do nadador)
Perfil: espaço retrofaríngeo (7mm entre c2 e c3 e 21mm
entre c6-c7), linha espinolaminar e alinhamento
anterior e posterior do corpo e dos processos
espinhosos
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8.
9.
10. Paciente que mantiver dor, alteração do nível de
consciência ou radiografia inadequada, dev e ser
mantido com colar e transferido para um centro com
tomográfo.
11. Principais Lesões
1. As fraturas do côndilo occipital
2. Luxação atlanto-occipital,
3. Fratura do Atlas
4. Lesão do ligamento transverso
5. Luxação rotatória atlanto-axial
6. Fratura do processo odontóide
7. Espondilolistese traumática do áxis
12. Fraturas do Côndilo Occipital
• O osso occipital é composto de 4 partes:
1. A basilar ( anteriormente)
2. Laterais ou condilares
3. Uma escamosa (posteriormente)
• Articulando com os côndilos está a 1º vértebra
cervical (Atlas)
• Fraturas pouco freqüentes e raramente
diagnosticadas (5,4% de pacientes com lesões
cranianas)
• Alto impacto
• Geralmente associadas a outras lesões (*Atlas)
13. Classificação de Anderson e Montesano
Tipo I – fraturas
cominutivas
impactadas do côndilo
occipital.
Estáveis por
impactação
14. Classificação de Anderson e Montesano
Tipo II – fraturas
oblíquas desde a base
do crânio até a
superfície condilar
Mecanismo de
cisalhamento. Instáveis
na maioria das vezes
15. Classificação de Anderson e Montesano
Tipo III – fratura por
avulsão de fragmento
ósseo do côndilo
occipital conectado ao
ligamento alar
Rara
16.
17. Fraturas do Côndilo Occipital
O Tratamento:
Tipos I e II é conservador, por meio de colar ou
órtese cervical durante 12 semanas -> pode
permanecer cefaléia cervicogênica
Tipo III requerem imobilização mais rígida,
recomendando-se a utilização de halo-gesso ou
gesso tipo Minerva por um período de 12 semanas
Obs:Indicação a artrodese nos casos de
instabilidade atlanto-occipital -> ex tipo 3 bilateral
Obs: instabilidade pode ser avaliada durante o
acompanhamento
21. LUXAÇÃO ATLANTO-OCCIPITAL
Características Gerais:
São extremamente raras
Geralmente letal
A grande maioria dos pacientes que sobreviveram
com esse tipo de lesão apresentava déficit
neurológico de diferentes graus, desde parada
cardiorrespiratória, até quadros variáveis de
quadriplegia
23. LUXAÇÃO ATLANTO-OCCIPITAL
Diagnóstico (RX)
Incidência é o perfil
Parâmetro diagnóstico: distância entre a
margem posterior do arco anterior do Atlas e a
margem a margem anterior do dente do Axis.
> do que 3mm no adulto
> do que 5 mm na criança
Rx em perfil em flexão e extensão (no caso de
dúvida)
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24. LUXAÇÃO ATLANTO-OCCIPITAL
Tratamento:
A artrodese occipito-cervical, após a redução da lesão
por meio de tração, é o tratamento de escolha devido à
instabilidade desse tipo de lesão.
Técnica:Após a redução, são feitos o amarrilho
metálico e a artrodese entre os arcos de C1 eC2
25. LESÃO DO LIGAMENTO TRANSVERSO
Mecanismo de lesão:
hiperflexão aguda da coluna cervical, provocada por
queda ou trauma direto sobre o occipital.
26. LESÃO DO LIGAMENTO TRANSVERSO
Clínica:
Relacionada com o grau de deslocamento do atlas
Nas lesões graves:
déficit neurológico e desvio visível nas radiografias
Lesões simples:
o quadro clínico é discreto, apenas com dor cervical
sem déficit neurológico
exames radiográficos são normais
(Nessa situação o diagnóstico é difícil e o aumento da
sombra do espaço retrofaríngeo na radiografia de
perfil pode ser o único indício da presença da lesão)
27. LESÃO DO LIGAMENTO TRANSVERSO
Diagnóstico:
É realizado por meio de radiografias dinâmicas da
coluna cervical,
TC ou RMN
Os valores da distância do espaço atlantodental
anterior acima de 5mm nas crianças e 3mm nos
adultos são indicativos de lesão
28. LESÃO DO LIGAMENTO TRANSVERSO
Tratamento:
As roturas do ligamento (instrassubstancial)
devem ser tratadas por meio da artrodese C1-C2
(ligamento não possui capacidade de cicatrização
capaz de conferir estabilidade ao Atlas )
Técnicas de artrodese: uso de enxerto comum
1- Cerclagem (Brooks, Gallie)
2- Parafusos transarticulares (Magerl)
3- Parafusos na massa lateral c1 e pedicular c2
(Harms)
4- translaminares c2 e massa lateral c1 (Wright)
29.
30. LESÃO DO LIGAMENTO TRANSVERSO
Tratamento lesões com avulsão de fragmento
ósseo:
Imobilização com halo-gesso (consolidação em 26%
dos pacientes)
Caso instabilidade:
artrodese C1-C2 deve ser efetuada devido à
instabilidade do atlas (C1), que apresenta potencial de
lesão da medula espinha
31. SUBLUXAÇÃO ROTATÓRIA
Características:
Lesão é puramente ligamentar
Sua característica rotacional é devida à integridade
do ligamento transverso, que permite a rotação do
atlas sobre o processo odontóide
O diagnóstico difícil
Sinais clínicos discretos, frequente ausência de
déficit neurológico e dificuldade de obtenção de
bons exames radiográficos
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32. Frequente na criança, pequena gravidade
Quadros virais autolimitados
Adulto -> decorrente de acidentes automobilísticos
Forte suspeita necessária para diagnóstico
33. SUBLUXAÇÃO ROTATÓRIA
Clínica:
1. dor
2. espasmo muscular na região cervical
3. torcicolo nos casos mais graves
Diagnóstico Radiográfico:
1. AP transoral: assimetria e o apagamento das
articulações entre C1-C2 (wink signal - piscadela).
2. TC: exame de escolha. RM ver lesões ligamentos
34. Classificação
( Fielding e Hawkins)
1- Desvio rotatório sem
anteriorização de C1
sobre C2
Intervalo atlanto-
odontóide (IAO)
normal
47%
35. Classificação
( Fielding e Hawkins)
2- Desvio rotatório com
anteriorização de C1
sobre C2 menor que
5mm
Uma massa lateral roda
sobre art
contralateral íntegra
30%
36. Classificação
( Fielding e Hawkins)
3- Desvio rotatório com
anteriorização de C1
sobre C2 maior que
5mm
Desvio anterior de ambas
as massas laterais
Lesão do ligamento
transverso
37. Classificação
( Fielding e Hawkins)
4- Desvio rotatório
com posteriorização de
C1 sobre C2
Processo odontóide
deficiente
38. SUBLUXAÇÃO ROTATÓRIA
Tratamento: infecção -> imobilização p/ melhora
da dor, persistir:
Redução:
Através da tração craniana
Redução manual através da palpação transoral
direta da faceta articular desviada do atlas (C1)
Após redução: imobilização por meio de halo-
gesso ou gesso minerva durante 12 semanas
Artrodese C1-C2: está indicada na presença de
instabilidade C1-C2 ou de déficit neurológico (nas
traumáticas).
39. FRATURAS DO ATLAS
Características gerais:
Lesões raras (2-13% ) na coluna cervical
A associação da fratura do atlas + áxis é muito
freqüente
Pode ocorrer lesão ou trombose da artéria
vertebral, que deve ser presumida na presença de
sintomas de insuficiência vertebrobasilar (tontura,
vertigem, cefaléia, visão borrada, nistagmo)
concomitantes à fratura do arco posterior do
atlas e processo transverso
As fraturas ocorrem na região de transição entre a
massa lateral e o arco do atlas (anterior e posterior)
40. FRATURAS DO ATLAS
Clínica:
Os sinais e sintomas são poucos específicos
(afastamento das massas laterais aumentando a área
do canal)
Sintomas mais comuns dor occipital, cefaléia e rigidez
cervical
A compressão do nervo occipital (neuralgia occipital,
associada com parestesias do couro cabeludo)
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41. FRATURAS DO ATLAS
A estabilidade dessas fraturas está relacionada com
a integridade do ligamento transverso
Critério de Spence:
Análise da radiografia transoral do paciente antes
do tratamento:
Fratura instável : quando o afastamento das massas
laterais do atlas em relação ao áxis for maior do
que 6,9mm
IAO: até 5 mm somente lig transvero; > 5mm tb
dos lig alates
TC para melhor avaliação
48. Classificação de Gehweiler
tipo I (B): # arc ant (hiperextensão e compressão contra o
processo odontóide -> instáveis )
tipo II (D): # arco post (hiperextensão com compressão )
tipo III (C): # arco ant e poster (carga axial )
tipo IV (E): # massa lateral (rotação ou inclinação
lateral )
Tipo V: # dos processos transversos
Competência do ligamento transverso:
- estáveis: isoladas arco posterior ou anterior com lig
íntegro
- instáveis: arco anterior com desvio posterior e
explosão com Spencer + -> lesão do lig transverso
49.
50. FRATURAS DO ATLAS
Fratura de Jefferson:
Definição:a fratura ocorre em quatro locais,
bilateralmente no arco anterior e arco posterior
Mecanismo de Fratura: é oriunda da aplicação de
compressão axial, que é transmitida pelos côndilos
occipitais para o Atlas
51.
52. FRATURAS DO ATLAS
Fratura Isolada do Arco Posterior
Mecanismo de lesão: compressão vertical com
cabeça em extensão
Lesões associadas:
1. Fraturas tipo I ou II do processo odontóide
2. Espondilolistese traumática do áxis
3. Fratura do côndilo occipital devido ao
mecanismo comum de produção do trauma
dessas lesões, que é a hiperextensão (associação
observada em 50% dos pacientes)
53.
54. FRATURAS DO ATLAS
Tratamento
Fraturas estáveis:
Órtese cervical por um período de 12 semanas ou
tração, halo-gesso ou halo-colete
Explosão com afastamento das massas laterais <
5,7mm pode ser conservador
Preservação da amplitude de movimento (50% da
rotação ocorre entre c1-c2)
Consolidação e resultados são bons
55. Fraturas instáveis:
Afastamento entre das massa do Atlas > 7 mm sugerem
lesão do ligamento tranverso
Tração com halo por um período de 4 a 6 semanas (para se
criar um calo inicial) seguida de imobilização com halo-
gesso por um período adicional de 1 a 2 meses
Artrodese c1-c2, occipito-c2
Amarrilho não é indicado quando tem lesão do arco
posterior
Parafusos transarticulares tem aproximadamente 100% de
sucesso, sem necessitar de integridade do arco psoterior
56. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Características gerais:
As fraturas do processo odontóide representam 7% a
15% as fraturas da coluna cervical .
A conduta terapêutica frente a essas fraturas
dependem da idade( criança, do adulto jovem e
idosos)
Pode ocorrer desvios ou não
# cervical mais comum > 70 anos (baixa energia)
Lesões radiculares: nervo occipital maior C2
57. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Mecanismo de fratura:
Acredita-se que sejam por forças de cisalhamento
Se houver componente de hiperflexão: desvio anterior,
quando existirá também deslocamento anterior do
Atlas ( lesão denominada fratura –luxação C1-C2)
Se o componente for Hiperextensão: desvio posterior
2-27% de lesões neurológicas
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58. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Diagnóstico :
Radiografias simples: (AP transoral e Perfil) é
suficiente para o diag, de 94% dos pacientes.
TC: com reconstruções no plano sagital e coronal
permite a análise da fratura e o diagnóstico das lesões
associadas como, por exemplo, a fratura do arco
do atlas, que é a mais comum.
59. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Clínica:
Queixas inespecíficas
Sintomas e sinais: dor occipital ou suboccipital,
associada com espasmo muscular e diminuição dos
movimentos da coluna cervical,
Suspeitar da fratura quando houver ferimentos ou
traumatismos da face ou couro cabeludo, bem
como nos com baixo grau de consciência
60. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Classificação (Anderson e D’Alonzo)
Tipo I – fratura oblíqua através da parte próxima do
processo odontóide.
Tipo II – fratura na junção do processo odontóide com
o corpo do áxis.
Tipo III – fratura através do osso esponjoso do corpo do
áxis.
61.
62. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Tipo I:
São raras
Consideradas com provável avulsão da inserção do
ligamento alar
São fraturas estáveis (acima do lig transverso)
Estas fraturas podem estar associadas com a
luxação atlanto occipital e deve-se avaliar a
estabilidade da articulação atlanto-occipital (se
houver esta associação deve-se fazer a artrodese
occipito-cervical)
63. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Tipo II:
São mais freqüentes
Possuem tendência a instabilidade e não
consolidação (região < vascularização)
Altas percentagens de pseudoartrose quando tto
conservador
Localização: na região mais delgada do processo
odontóide (distalmente área coberta pelo
ligamento transversal e acima do corpo do áxis)
64. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Tipo III:
São mais estáveis
Apresentam melhor prognóstico de consolidação
devido à maior superfície de osso esponjoso do áxis
envolvido na área da fratura a cada paciente.
65. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Critérios de estabilidade:
Fratura estável: impactada e sem desvio
Fratura instável: fraturas desviadas no Rx
convencionais ou nas radiografias dinâmicas
66. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Tipo I:
Colar cervical por um período de seis a oito semanas.
Se associação com luxação atlanto-occipital a artrodese
occipito-cervical
Após a consolidação da fratura, a estabilidade deve ser
avaliada por meio de radiografias dinâmicas antes da
liberação do paciente
67. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Tipo II:
Taxas de não consolidação com tto conservador 6-63%
Fatores relacionados com a não consolidação:
1. Desvio inicial > 5 mm
2. Angulação > 10º
3. Desvio em 2 planos
4. Diástase dos fragmentos
5. Idade acima de 40 anos
6. Imobilização insuficiente
7. Diagnóstico tardio
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68. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Técnicas de tto:
Imobilização com Halo-gesso por 12 semanas
Fixação com parafuso intrafragmentar
Artrodese posterior C1-C2
69. Osteossíntese pela via anterior (mais anatômica)
- não indicada nas fraturas irredutíveis por métodos
fechados e lesões crônicas
- idosos com osteoporose e fraturas patológicas tb é
contraindicada
No intuito de guiar a indicação da técnica, Grauer:
70. IIA: fratura sem desvio
IIB: fratura com desvio que corre de anterossuperior
para posterosuperior ou uma fratura transversa
(favorável a via anterior)
IIC: anteroinferior para posterossuperior ou que
apresenta cominuição significativa -> não pode ser
tratada satisfatoriamente com osteossíntese
71. FRATURAS DO PROCESSO ODONTÓIDE
Tipo III:
Índice de não consolidação de 10-15%
A fraturas com desvio devem ser reduzidas por
meio da aplicação do halo craniano e, em
analogia com as fraturas do tipo II
Tratamento conservador: utilização de halo-
gesso ou órtese rígida (maior parte)
Tratamento cirúrgico:
1. osteossíntese do processo odontóide (parafuso)
2. artrodese C1-C2.
72.
73.
74.
75. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Definição:
É caracterizada pela fratura bilateral dos pedículos do
áxis (C2) e foi denominada de fratura do enforcado
/carrasco (hangman’s fracture) por Schneider.
Segunda # mais frequente de C2 (38%)
Fratura do pedículo com listese do corpo em relação a
C3
76. Mecanismo
Fratura do enforcado: hiperextensão + tração
axial + distração (+ típico e rara nos dias de
hoje)
Compressão axial + hiperextensão (+ comum)
Hiperextensão seguida de hiperflexão (chicote):
Lesão das cápsulas articulares de C2 e C3
Hiperflexão seguida de hiperextensão
Luxação facetária C2 – C3 + fratura do pedículo do axis
(< canal vertebral , > risco de lesão neurológica)
77. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Fratura do enforcado? -> mais comum por acidente
automobilístico - mergulho em águas rasas
Lesão neurológica em aproximadamente 6-16%
O alargamento do canal vertebral que ocorre nessa
fratura produz um efeito de descompressão aguda
Procurar lesões associadas, pp nas 3 vértebras
cervicais proximais
78. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Diagnóstico:
Radiografias de perfil
Parâmetros para classificação:
O grau de desvio (translação ou angulação) do
fragmento anterior e a relação das superfícies
articulares entre C2-C3 como parâmetros
79. Classificação de Levine e Edwards (1985)
Tipo I – fratura sem
desvio ou angulação e
desvio translacional
menor que 3mm
Disco entre c2 e c3 é
normal e estável
80. Classificação de Levine e Edwards (1985)
Tipo II – fratura com
desvio translacional ou
angular importante.
81. Classificação de Levine e Edwards (1985)
Tipo IIa – fratura com
pequeno desvio
translacional e grande
angulação, que apresenta
aumento do espaço
discal posterior entre C2-
C3 com a aplicação da
tração.
82. Classificação de Levine e Edwards (1985)
Tipo III – fratura com
grande desvio
translacional e angular,
associada com luxação
uni ou bilateral das
facetas articulares C2-
C3.
83. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Fraturas do tipo IIa e III:
Mecanismo de fratura de flexão é predominante
II: # compressão de c3; disco e ligamento longitudinal
posterior são lesados
IIa: mecanismo de flexão e distração para as fraturas
do tipo IIa -> deformidade cifótica, com abertura
entre o espaço de c2-c3, sendo o lig longitudinal
anterior é muitas vezes a única estrutura intacta
III: mecanismo flexão-compressão
84. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Fratura é instável:
A translação acima de 3,5mm
A angulação superior a 11º
Instáveis ou irredutíveis -> cirurgia
Artrodese anterior entre corpos de c2 e c3
Discectomia e utilização de uma placa fornecem um
bom resultado e preservam o movimento entre c1 e
c2
85. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Relativamente benignas pois raramente
acometem o SNP
Boa evolução com tto conservador
A redução anatômica não é necessária
para um bom tto
Não consolidação é muito rara (5% dos
casos)
86. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Tratamento:
Tipo I (estável): órteses cervicais rígidas (Filadélfia),
halo-gesso, halo-vest ou gesso minerva por um período
de 12 semanas
Não apresenta lesão discoligamentar entre c2 e c3.
Hiperextensão e carga axial
87. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Tratamento Tipo II
Redução:
é geralmente obtida por meio da aplicação de
tração
é adequada quando (desvio anterior menor que
4mm-5mm ou angulação menor que 10º-15º)
Imobilização:
halo-gesso por um período de 12 semanas
Tto: cirúrgico (eliminar a utilização de
imobilização externa por longos períodos e
proporcionar maior conforto aos pacientes )
88. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Tratamento:Fraturas do tipo IIa
Apresentam aumento da parte posterior do espaço discal
entre C2-C3 após a aplicação de tração (piora)
Redução: é obtida pela remoção da tração e aplicação de
pequena compressão e extensão, pois o provável
mecanismo da lesão dessas fraturas é a flexão-distração.
Tto:
Conservador: halo-gesso por um período de 12 semanas
Cirúrgico: artrodese anterior C2-C3 ou fixação
transpedicular de C2, como nas fraturas do tipo II .
89. ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS
Tratamento Tipo III
Instável
Indicação de tto cirúrgico:
Por redução das facetas articulares e sua estabilização
por meio da artrodese.
- artrodese posterior c1-c3
- artrodese posterior c2-c3
- abordagem anterior c2-c3
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