O documento discute vários tipos de fraturas na região cervical, incluindo fraturas do côndilo occipital, do atlas, do processo odontoide e fratura do enforcado. Fornece detalhes sobre a classificação, sinais radiográficos e opções de tratamento para cada tipo de fratura.
9. NORONHA, Henrique Gomes et al . Fraturas do côndilo occipital: atualização da experiência em nosso serviço e revisão da
literatura. Coluna/Columna, São Paulo , v. 12, n. 2, p. 157-159, 2013 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512013000200014&lng=en&nrm=iso>. access
on 24 Nov. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S1808-18512013000200014.
• Colar tipo Philadelphia para casos classificados como do tipo I e II de
Anderson e Montesano
• Imobilização mais rígida, como halo gesso ou gesso Minerva pra as
fraturas classificadas como tipo III
• Tratamento cirúrgico: casos de instabilidade persistente.
FRATURAS CONDILO OCCIPITAL
Dr. Peterson Xavier da Silva
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11. • Fratura de Jefferson: massas laterais de C1 se afastam,
rompendo o anel ósseo de C1.
RX: massas laterais de C1 ultrapassem as bordas do
corpo de C2.
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12. Fratura de Jefferson:
• Frequentemente associada a fratura de C2.
• Não visualizada no Rx de perfil.
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13. Fratura de Jefferson: Ruptura do ligamento transverso?
Metodo de Spencer: Soma do deslocamento >7mm
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14. Fratura de Jefferson: Estável
Tração craniana com imobilização cervical por 3 – 4 meses
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20. Fratura de processo odontóide:
• Flexão secundária a trauma violento.
• Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso.
• Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação
• Tipo III: corpo.
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21. Fratura de processo odontóide
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22. • Fratura de processo odontóide
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24. Fratura de processo odontóide:
Fatores de risco para a não consolidação
• idade maior de 50
• Fratura cominutiva
• desvio posterior e grande afastamento dos fragmentos ósseos (maior
do que 5 mm)
• Angulação maior do que 10 graus.
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25. • Fratura do enforcado: fratura dos elementos posteriores do corpo de C2,
geralmente associada a deslocamento anterior do corpo de C2 sobre C3.
• Elementos posteriores fraturados e deslocados para baixo
• Fratura através dos elementos posteriores de
• Linha espinolaminal interrompida em C2
Espondilolistese traumatica de c2
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26. • Fratura do enforcado: Rx de perfil seriam diagnósticas
em 95% dos casos.
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Uma compressão axial (vertical) do crânio sobre o atlas força-o sobre o áxis, determinando a sua ruptura nos pontos mais fracos, que são os arcos anterior e posterior, com conseqüente afastamento das massas laterais, o que constitui a denominada fratura de Jefferson.
Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso, por tracao do lig alar.
Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação
Tipo III: corpo.
tores de risco para a não consolidação destas fraturas são:
I- Fraturas sem desvio angular e com translação não maior do que 3 mm. O disco entre C2 e C3 é normal e estável.
II- Fraturas com desvio tanto angular (<11mm) quanto translacional
IIA- Fraturas com angulação acentuada, mas pouca ou nenhuma translação
III- Fratura com desvios graves e com luxação uni ou bifacetária ao nível e C2 C3.