É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
EXERCICIOS AQUÁTICOS INDICADOS NO TRATAMENTO DA CONDROMALACIA PATELARFernando Farias
Este trabalho tem por objetivo demonstrar a atividade da articulação do joelho e uma de suas possíveis patologias, mostrando também que
a atividade física no meio líquido pode ser de grande ajuda no tratamento, alongamento e fortalecimento, principalmente em água profunda
(deep water). As superfícies articulares do fêmur e da tíbia na articulação do joelho são compostas de cartilagem. A superfície anterior do
fêmur também se articula com a patela.
Deformidade complexa, com variações estruturais, com amplo espectro de gravidade de manifestações clínicas
Desalinha o segmento medial do pé, altera a sua biomecânica, compromete a função e é geralmente doloroso
-> https://drmarciosilveira.com/joanete-halux-valgo-cuidados/
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
EXERCICIOS AQUÁTICOS INDICADOS NO TRATAMENTO DA CONDROMALACIA PATELARFernando Farias
Este trabalho tem por objetivo demonstrar a atividade da articulação do joelho e uma de suas possíveis patologias, mostrando também que
a atividade física no meio líquido pode ser de grande ajuda no tratamento, alongamento e fortalecimento, principalmente em água profunda
(deep water). As superfícies articulares do fêmur e da tíbia na articulação do joelho são compostas de cartilagem. A superfície anterior do
fêmur também se articula com a patela.
Deformidade complexa, com variações estruturais, com amplo espectro de gravidade de manifestações clínicas
Desalinha o segmento medial do pé, altera a sua biomecânica, compromete a função e é geralmente doloroso
-> https://drmarciosilveira.com/joanete-halux-valgo-cuidados/
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Reconstrução do ligamento anterolateral do joelho associada à reconstrução do ligamento cruzado anterior, em pacientes com instabilidade rotatória acentuada.
Tenodese extrarticular / Reforço extrarticular do ligamento cruzado anterior
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
A capsulite adesiva, conhecida popularmente como ombro congelado, é uma doença que causa inflamação na cápsula articular do ombro e gera dor seguida de limitação dos movimentos do ombro. A causa da capsulite adesiva está relacionada à fatores genéticos e à reações auto-imunes, mas não se conhece exatamente como ela é originada. Sabe-se que ela é muito mais frequente em pacientes com doenças hormonais, como o diabetes e as doenças da tireóide (hipo ou hipertireoidismo), mas pode ocorrer em indivíduos sem essas alterações.
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
O cotovelo é a articulação entre o braço e o antebraço, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetrápodes).
É uma articulação complexa, além de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas três ossos, o úmero à ulna e ao rádio. A ligação do úmero à ulna (ou cúbito), na parte posterior e externa do braço, funciona como uma dobradiça; a ligação ao rádio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rotação do antebraço.
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Reconstrução do ligamento anterolateral do joelho associada à reconstrução do ligamento cruzado anterior, em pacientes com instabilidade rotatória acentuada.
Tenodese extrarticular / Reforço extrarticular do ligamento cruzado anterior
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
A capsulite adesiva, conhecida popularmente como ombro congelado, é uma doença que causa inflamação na cápsula articular do ombro e gera dor seguida de limitação dos movimentos do ombro. A causa da capsulite adesiva está relacionada à fatores genéticos e à reações auto-imunes, mas não se conhece exatamente como ela é originada. Sabe-se que ela é muito mais frequente em pacientes com doenças hormonais, como o diabetes e as doenças da tireóide (hipo ou hipertireoidismo), mas pode ocorrer em indivíduos sem essas alterações.
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
O cotovelo é a articulação entre o braço e o antebraço, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetrápodes).
É uma articulação complexa, além de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas três ossos, o úmero à ulna e ao rádio. A ligação do úmero à ulna (ou cúbito), na parte posterior e externa do braço, funciona como uma dobradiça; a ligação ao rádio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rotação do antebraço.
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilite-anquilosante/
Acomete coluna, sacroilícas, articulações perficéricas, enteses, possivelmente causa conjuntivite e uveíte
– Espondiloartropatias enteropáticas são associadas com RCU e Crohn
– Artrite reite reativa ou síndrome de Reiter também podem acometer a coluna
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
Síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, origem do supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos.
Descrita em 1883 por Major em associação com praticantes de tênis
É a causa mais comum de dor no cotovelo em consultórios
-> https://drmarciosilveira.com/epincondilite-cotovelo-do-tenista/
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
Depósito de sais de cálcio no manguito rotador: afecção comum.
Etiologia desconhecida.
Curso natural da doença:reabsorção dos depósitos de cálcio ao longo do tempo; resolução do processo inflamatório.
Em alguns casos, esse processo pode ocorrer sem qualquer sintomatologia, ou com dor aguda durante os períodos de reabsorção do cálcio.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/tendinite-calcaria/
Lesões da CLB:
Tendinite ou tendinopatia.
Subluxação ou luxação.
Roturas.
Essas lesões: associadas ou não com lesão do MR.
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-slap-ombro-do-arremessador/
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
Sexo masculino (5:1 – 10:1).
Idade: segunda década de vida
É uma patologia de origem traumática
Representa 10% das luxações que acometem o ombro.
3% de todas as lesões da cintura escapular
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-acromioclavicular-tratamento/
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
3% de todas as fraturas
20% das fraturas do úmero em adultos
60% no terço médio
30% no terço proximal
10% terço distal
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
15-20% das fraturass cotovelo
Mais entre 20-50a (80%) e 20% em crianças
2:1 para sexo feminino
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-cabeca-do-radio/
Não-constrita (preserva o ligamento cruzado posterior). Semi-constrita aquela que NÃO PRESERVA O CRUZADO POSTERIOR (LCP).
– Varo maior de 15°, dificuldade para preservar o cruzado posterior, pois fica difícil criar o espaço (GAP) na articulação para colocação da prótese. Totalmente constrita (CCK, tipo dobradiça). Também tem próteses de revisão e unicompartimentais.
-> https://drmarciosilveira.com/artroplastia-total-de-joelho/
O mais comum é a lesão direta (queda sobre o joelho ou acidente de automóvel). A lesão indireta ocorre quando a resistência patelar é superada pela tração musculotendínea (ato de tropeçar ou cair parcialmente) levando a um maior dano retinacular do que nas lesões diretas.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-patela-causas-tratamentos/
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Grupo de doenças que levam a um conjunto de sinais e sintomas na articulação patelofemoral. Que podem ser divididas como: Sd da compressão patelar lateral; sub-luxação e luxação patelar; condromalacia patelar e artrose patelofemoral.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-de-patela-causa-tratamento/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Ruptura distal do tendao do biceps
1. RUPTURA DISTAL DO TENDÃO
DO BÍCEPS
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2. Introdução
• É uma patologia incomum;
• A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é
creditada a Starks, em 1843;
• O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por
Acquaviva em 1898;
• Menos de 200 casos de avulsão distal do bíceps foram
relatados na literatura até pouco tempo;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
3. Introdução - Anatomia
• A inserção distal do bíceps se faz na face posterior da
tuberosidade radial;
• Existe uma bursa entre o tendão e a região anterior da
tuberosidade;
• A partir da porção medial do tendão, tem origem a
aponeurose bicipital;
• A aponeurose passa anterio a artéria braquial;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
7. Introdução - Funções
• Ações primárias:
- flexão do antebraço:
1. agonistas: braquial e braquiorradial;
2. antagonistas: tríceps e anconeo;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
8. Introdução - Funções
• Ações secundárias:
- flexão do braço (no ombro):
1. agonistas: deltóide anterior, coracobraquial e
peitoral maior (cabeça clavicular);
2. antagonistas: deltóide posterior, cabeça longa do
tríceps, grande dorsal, peitoral maior (cabeça esternal)
e redondo maior;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
9. Introdução - Funções
• Ações secundárias:
- supinação do antebraço:
1. agonistas: supinador;
2. antagonistas: pronador redondo e quadrado;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
10. Introdução - Funções
• Ações secundárias:
- supinação do antebraço:
Com o cotovelo estendido a força de supinação do
bíceps é duas vezes mais forte que a do supinador.
Com o cotovelo fletido, essa força é ainda maior;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
12. Avaliação Clínica
• Mais comum em homens, entre a quarta e a sexta
décadas de vida;
• Idade média de 50 anos;
• 80% dos casos acometem membro dominante;
• Avulsão bilateral é extremamente rara, mas já foi
relatada;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
13. Avaliação Clínica
• A avulsão ocorre normalmente durante uma elevação
forçada com o cotovelo flexionado a 90 graus;
• É resultado de uma contratura súbita ou prolongada do
bíceps contra uma resistência de alta carga;
• Na maioria dos casos um evento traumático é
reconhecido pelo paciente;
• Sintomas pré-ruptura ou pródromos são incomuns;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
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15. Avaliação Clínica
• A ruptura se dá normalmente na inserção tendão-osso,
não permanecendo porção tendinosa na tuberosidade
passível de sutura (tenorrafia);
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
16. Avaliação Clínica
• Sinais de degeneração do tendão podem predispor a
rupturas;
• Alterações ósseas na tuberosidade (visualizadas ao R-
X) são incomuns, mas relatadas na literatura -
alterações degenerativas hipertróficas;
• Tais alterações ósseas poderiam levar a rupturas
durante a supinação e pronação;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
17. Sinais Clínicos
• Quando ocorre a ruptura o paciente pode sentir um
estalido ou sensação de ruptura;
• Apresenta dor aguda na fossa cubital;
• Aumento da sensibilidade, edema e equimose de leve a
moderada;
• Em rupturas completas não se palpa a porção distal do
tendão;
• Pode haver deformidade aparente ao tentar-se
contração;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
18. Sinais Clínicos
• O paciente ainda pode ser capaz de flexionar o
cotovelo às custas do braquial;
• Pode também supinar o antebraço através do
supinador;
• As forças de flexão e
supinação estarão
diminuídas;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
19. Diagnóstico
• Estabelecido pela história e exame físico;
• A presença radiológica de fragmentos avulsionados na
tuberosidade é incomum;
• RNM pode ser útil quando o diagnóstico não está claro
(ruptura parcial e diag. ≠);
• Diagnóstico diferencial: tendinite bicipital, bursite,
tenossinovite, contusão do braquial e compressão do
nervo cutâneo lateral do antebraço diferenciação
fácil quando ruptura é completa;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
20. Tratamento
• É cirúrgico;
• Tratamento não-cirúrgico causa déficit de até 60% na
flexão do cotovelo e entre 65 a 85% na supinação;
• O objetivo é reestabelecimento da força de supinação e
flexão do antebraço e do cotovelo através do reparo
anatômico do tendão na tuberosidade radial;
• O tratamento pode trazer as funções tão próximas a
normalidade quando o reparo é feito dentro de até 2
semanas (> 95%);
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
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21. Tratamento
Boyd e Anderson (1961)
• Técnica de dupla incisão;
• Incisão transversal anterior (3-4cm) + localização do tendão +
sutura não-absorvível do mesmo (cuidar cutâneo lateral do
antebraço);
• Flexão do cotovelo e incisão póstero-lateral + dissecção junto ao
olécrano (proteção ao nervo radial – interósseo posterior);
• Pronação do antebraço + exposição da tuberosidade do rádio +
osteótomo para alçapão + 2 orifícios com broca;
• Passar os fios com posição em flexão;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
24. Tratamento
Boyd e Anderson (1961)
• Técnica de dupla incisão;
• Parece estar mais relacionada a calcificação
heterotópica e sinostose radio-ulnar:
- evitar dissecção subperiostal da ulna;
- limpar debri ósseo;
- usar dreno para evitar hematomas;
• Menor risco de lesão neuro-vascular quando
comparada ao acesso único, anterior, de Henry;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
25. Tratamento
Lintner e Fischer
• Incisão única anterior;
• Utilização de âncoras – exposição limitada;
• Sugerem minimização da lesão neurológica;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
26. Pós-op. e Reabilitação
• Após reparo cirúrgico o cotovelo é imobilizado com 90
graus de flexão. A rotação pode ser neutra ou com
supinação moderada a total, dependendo do grau de
tensão do tendão;
• 8 semanas de proteção - imobilização (pop em geral);
• Atletas: 4 semanas de imobilização + 4 semanas com
splinting dinâmico;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
27. Pós-op. e Reabilitação
• Programa de mobilização gradual mais ampla e
fortalecimento é iniciado com 6 a 8 semanas de pós-
operatório;
• O programa é seguido por exercícios de resistência
progressiva por 8 a 12 semanas;
• Não permitir movimentos de extrema força contra
resistência por 6 meses;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
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28. Pós-op. e Reabilitação
• Retorno a capacidade de força máxima ocorre em 4 a 6
meses;
• Arco de movimento máximo é atingido em 6 meses;
• Retorno a esportes sem contato e sem máxima força de
resistência é permitido em 3 meses;
• Esportes de contato total e com força máxima são
liberados em 6 meses se o programa de reabilitação já
estiver no platô máximo;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
29. Tratamento – Rupturas Crônicas
• Consideradas quando com 4 semanas ou mais;
• Dificuldade em levar o tendão até a tuberosidade;
• Risco aumentado de lesão do radial;
• Tratamento tem sido feito através da fixação do tendão
ao processo coronóide ou ao braquial;
• Fornece boa recuperação quanto a flexão;
• Enxerto de fáscia lata para reconstrução do tendão é
necessário para recuperação da supinação;
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
30. Tratamento – Rupturas Crônicas
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
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31. Bibliografia
Ruptura Distal do Tendão do Bíceps
DeLee and Drez's Orthopaedic Sports Medicine, 2nd ed.
Campbell`s Operative Orthopaedics, 10th ed.
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