O documento discute o pé cavo, definido como um pé com o arco plantar aumentado. Apresenta os tipos de pé cavo, exames para avaliação, principios do tratamento conservador e cirúrgico. O tratamento cirúrgico inclui procedimentos em partes moles como fasciotomias e em ossos como osteotomias para corrigir as deformidades.
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Wendesor Oliveira
Anatomia radiográfica do ombro, material de apoio para profissionais e estudantes em radiologia, material discursivo e didático, que busca levar diferentes formas de repassar conhecimento.
O pé chato e o pé cavo são variações anatômicas dos tipos de arco dos pés. Essas variações são, normalmente, hereditárias e estão ligadas à área da sola do pé que o indivíduo usa como apoio. Saiba mais em: www.pessemdor.com.br.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O cotovelo é a articulação entre o braço e o antebraço, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetrápodes).
É uma articulação complexa, além de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas três ossos, o úmero à ulna e ao rádio. A ligação do úmero à ulna (ou cúbito), na parte posterior e externa do braço, funciona como uma dobradiça; a ligação ao rádio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rotação do antebraço.
Algumas pessoas imaginam os próprios ossos como “estruturas duras e sem vida”. Mas isso é um equívoco. Os ossos do nosso corpo são tecidos vivos. Eles têm seus próprios vasos sanguíneos e células vivas, que os ajudam a crescer e a reparar-se. Além disso, proteínas, sais minerais e vitaminas também formam o tecido ósseo. Mais informações: http://artrose.med.br/?page_id=11
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Wendesor Oliveira
Anatomia radiográfica do ombro, material de apoio para profissionais e estudantes em radiologia, material discursivo e didático, que busca levar diferentes formas de repassar conhecimento.
O pé chato e o pé cavo são variações anatômicas dos tipos de arco dos pés. Essas variações são, normalmente, hereditárias e estão ligadas à área da sola do pé que o indivíduo usa como apoio. Saiba mais em: www.pessemdor.com.br.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O cotovelo é a articulação entre o braço e o antebraço, na extremidade superior dos primatas (ou membro anterior dos restantes vertebrados tetrápodes).
É uma articulação complexa, além de ser parecido com o dos primatas, apesar de ligar apenas três ossos, o úmero à ulna e ao rádio. A ligação do úmero à ulna (ou cúbito), na parte posterior e externa do braço, funciona como uma dobradiça; a ligação ao rádio , do lado interno, funciona como um pivot, permitindo a rotação do antebraço.
Algumas pessoas imaginam os próprios ossos como “estruturas duras e sem vida”. Mas isso é um equívoco. Os ossos do nosso corpo são tecidos vivos. Eles têm seus próprios vasos sanguíneos e células vivas, que os ajudam a crescer e a reparar-se. Além disso, proteínas, sais minerais e vitaminas também formam o tecido ósseo. Mais informações: http://artrose.med.br/?page_id=11
Pé torto congênito ou PCT deformidade idiopática congênita, que pode ser corrigida com tratamento conservador, cirúrgico ou fisioterapêutico.
Característico por um pé equino, varo aduto e cavo.
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
Aula que trata sobre as incidências para rotinas de Seios Paranasais e Cavum, bem como a anatomia e fisiologia das Vias Aéreas Superiores. Aula com imagens, fotos, e algumas dicas.
Pudendal Neuralgia and Lower Extremity (Feet) Biomechanics
ICS (International Continence Society) 2011, Glasgow, Scotland
29th August - 2nd September 2011
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Aula do curso de fisioterapia sobre Hérnia de Disco.
A hérnia de disco é uma frequente desordem musculoesquelética, responsável pela lombociatalgia. Os problemas oriundos dessa afecção têm sido as razões mais frequentes de dispensa do trabalho por incapacidade. Esse processo ocorre mais freqüentemente em pacientes entre 30 e 50 anos, embora possa também ser encontrado em adolescentes e pessoas idosas e mais raramente em crianças.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
4. Pé cavo é definido como um pé com o arco plantar
aumentado que não diminui com a sustentação do peso.
Este arco alto, no entanto, geralmente acompanha
um espectro de deformidades: hiperextensão dos
artelhos nas articulações MTF e hiperflexão nas
articulações IF; pronação e adução do antepé; uma
proeminência óssea dorsal do mediopé com dobras de
pele enrrugadas na face plantar medial; coluna lateral
do pé alongada e coluna medial encurtada; calosidades
embaixo das cabeças metatarsais; rigidez variada da
articulação subtalar; deformidade em varo fixa ou
flexível do calcanhar e retesamento do tendão calcâneo
com ou sem eqüino.
5. • Atualmente a incidência de pé cavo é desconhecida
• Menos comum que o pé plano, mas mais doloroso
• A deformidade pode ter uma predominância do
retropé, antepé ou ambos.
• Associado à doenças ortopédicas e neurológicas
• Idade de apresentação normalmente na criança é dos
8-12 anos
6. • A área de apoio sob as cabeças
metatarsianas e calcâneo estão diminuídas
• Subtalar está verticalizada
– Resulta em diminuição da rotação subtalar
durante a marcha, com bloqueio da subtalar e
chopard.
7. • Devido a garra e hiperextensão dos
metatarsofalangeanas, os dedos não
participam do apoio na fase final da marcha.
• A fraqueza muscular em torno do pé varia,
dependendo da etiologia da deformidade.
• A aponeurose plantar funciona como tirante
elevando o arco plantar e invertendo o
calcâneo.
9. • É uma manifestação de um distúrbio
neuromuscular, até se prove o contrário
•
• Quanto a classificação (Ibriham 1990) pode ser
dividido em:
1. NEUROMUSCULAR
2. CONGÊNITA
3. TRAUMÁTICA
4. HEREDITÁRIA OU FAMILIAR
10. • NEUROMUSCULAR (2/3 dos
casos)
1. Doença muscular
2. Doenças envolvendo nervos
periféricos e raízes nervosas
lombosacrais
3. Doenças do corno anterior da
medula
4. Doença central e do trato
longo
Distrofia muscular
Charcot-Marie-Tooth, Polineurite,
Disrafismo espinhal, Tumor intra-
espinhal
Poliomielite, Disrafismo espinhal,
Siringomielia, diastematomielia,
Tumores da medula espinhal, Atrofia
muscular espinhal
Ataxia de Friedreich, Paralisia
cerebral, Síndrome de Roussy-Lévy,
Doença cerebelar primária
11. • CONGÊNITA
• TRAUMÁTICA
• HEREDITÁRIA OU
FAMILIAR
PTC, Pé cavo congênito,
artrogripose
Sequela de síndrome
compartimental, Lesão por
esmagamento do mi,
queimadura grave,
consolidação viciosa de fraturas
do pé
Pé cavo idiopático
12. • Sintomas:
- Variados
- Comprimento do pé pode diminuir – queixa de calçado folgado
- Dificuldades no uso de calçados
- Aparecimento de calosidades, bursites e metatarsalgias
- Há dores na marcha prolongada, ao correr e ao ficar em pé por
muito tempo – redução da capacidade de absorver choques
13. – Mobilidade articulações e dedos
(redução das deformidades)
– Calosidades
– Neurológico (sensibilidade, reflexos)
– Teste dos blocos de Coleman
14. Exame físico: Blocos de Coleman: Avalia a
flexibilidade e origem da deformidade:
3 tempos:
1º: pé colocado sobre apenas um bloco de
madeira com o 1º raio fora do contato
(+): normalização do retropé. A causa da
deformidade é o 1º raio que está em equino
(-): deformidade no antepé como um todo ou no
retropé
2º: apoio apenas do calcanhar no bloco
(+): antepé como um todo é responsável
(-): problema no retropé
3º:combinação dos dois arranjos anteriores
com 2 blocos
(+): afasta-se que o retropé é o causador da
deformidade
(-): deformidade combinada
15. Ângulo talo-calcâneano
• Linha desenhada no eixo central do tálus e na borda
lateral do calcâneo
• Normal 15-30º - ângulo < 15º determina retropé em varo
16. Avaliação do paciente – Exame Radiográfico
Ângulo Pitch do calcâneo
Linha desenhada no plano do solo e na borda inferior do calcâneo
Normal até 30º - ângulo > 30º determina cavo predominante do retropé
17. Avaliação do paciente – Exame Radiográfico
Ângulo Meary-Tomeno
Linha desenhada no eixo central do tálus e no eixo central do 1º metatarsal
Útil na avaliação do pé cavo independente da origem, se no retro, no médio ou no antepé
18. Não existe cura para muitas das doenças neurológicas de base
Fraqueza e desequilíbrio muscular não são reversíveis
Deformidade plantar tende a progressão
Princípios gerais do tratamento
19. Princípios gerais do tratamento conservador
•Se assintomático - expectante
Exercícios de alongamento da fáscia plantares e dos músculos
plantares curtos (intrínsecos).
palmilhas para apoio e conforto até o procedimento
cirúrgico.
observação periódica
20. – Corrigir todas as deformidades
– Reequilibrar forças musculares restantes
– Complexidade da reconstrução aumenta com a gravidade e
rigidez deformidades
– Deixar abertas outras possibilidades de correção (recidivas)
– Orientação ao pacientes ou aos pais sobre caráter não
curativo da cirurgia e possível progressão da doença.
Portanto durante o crescimento muitos procedimentos
podem ser necessários para prevenir deformidades ósseas.
Princípios gerais do tratamento Cirúrgico
21. – Objetivo:
» Obter um pé plantigrado
» Estável e
» indolor
Princípios gerais do tratamento Cirúrgico
22. – Indicações:
– Evidência de deformidade progressiva
– Sintomas de incapacidade física
– Calosidades dolorosas sob as cabeças dos
MTTs ou base do 5º
– Instabilidade do tornozelo
Princípios gerais do tratamento Cirúrgico
23. • Procedimentos em partes moles:
– Fasciotomias
• Procedimento de Steindler:
» Liberação fáscia plantar, flexor curto dos dedos e
quadrado plantar
• Goudmann
– Capsulotomias
37. – Alongamentos musculares
e/ou tendíneos
– Transferencia dos
extensores para o
cuneiforme medio
• Tenotomia dos extensores
• Transferência do tibial
anterior para lateral
• Solidarização do fibular longo
com o curto.
Tratamento Cirurgico
38. • Procedimentos ósseos:
– Osteotomias:
– Em cunha de fechamento (base dorsal 1º MTT):
• Mais utilizada em pés adultos e rígidos
– Em cunha de abertura (base plantar cunha
medial):
• Mais utilizada em pés infantis, adolescentes e flexíveis
39. • Procedimentos ósseos:
– Osteotomias:
• Em cunha de fechamento (base dorsal 1º MTT):
• Mais utilizada em pés adultos e rígidos
(Jahss)
40. • Procedimentos ósseos:
– Osteotomia de encurtamento:
• Coluna lateral do pé
• Se adução e varismo persistirem
após correção: aumento da
coluna medial
– Osteotomia do calcâneo:
• Para deformidades graves e
rígidas em cavovaro
• Dwyer
42. • Procedimentos ósseos:
– Osteotomia de elevação e rotação do mediopé:
• Cole
• Indicada para recidivas (corrige às custas de
artrodeses no mediopé)
43. • Procedimentos ósseos:
– Artrodese tríplice:
• Indicada somente para adultos como
procedimento de salvação
• Leva a sobrecarga de outras articulações,
artrose degenerativa e artropatia de
Charcot nas art. Adjascentes.
Tratamento Cirúrgico