O documento discute a classificação AOSpine para fraturas cervicais subaxiais, que categoriza as lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. A classificação inclui três tipos básicos (A, B e C) com vários subtipos para descrever a lesão primária e secundária, além de modificadores como status neurológico e lesão da faceta. A abordagem fornece uma linguagem padronizada para comunicar achados de imagem de fraturas cervicais.
O documento discute vários tipos de fraturas na região cervical, incluindo fraturas do côndilo occipital, do atlas, do processo odontoide e fratura do enforcado. Fornece detalhes sobre a classificação, sinais radiográficos e opções de tratamento para cada tipo de fratura.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna cervical, incluindo a classificação de fraturas do côndilo occipital, fraturas do atlas, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e lesões cervicais subaxiais. Também aborda métodos de tração cervical como tração com halo, tração de Gardner e tração de Crutchfield para tratamento dessas fraturas.
This document discusses subaxial cervical spine injuries, including their clinical spectrum and emergency treatment. It covers topics such as cervical spine immobilization, indications for surgery, classifications systems including AO Spine and SLIC, illustrative injury types like flexion-compression and distraction injuries, and recommendations for treatment. The key messages are to immobilize the cervical spine, classify injuries to determine if the spine is unstable, decompress and reconstruct any disrupted columns, consider early surgery within 12 hours when indicated, and urgently reduce bilateral locked facets in incomplete tetraplegia.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
O documento discute vários tipos de fraturas na região cervical, incluindo fraturas do côndilo occipital, do atlas, do processo odontoide e fratura do enforcado. Fornece detalhes sobre a classificação, sinais radiográficos e opções de tratamento para cada tipo de fratura.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna cervical, incluindo a classificação de fraturas do côndilo occipital, fraturas do atlas, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e lesões cervicais subaxiais. Também aborda métodos de tração cervical como tração com halo, tração de Gardner e tração de Crutchfield para tratamento dessas fraturas.
This document discusses subaxial cervical spine injuries, including their clinical spectrum and emergency treatment. It covers topics such as cervical spine immobilization, indications for surgery, classifications systems including AO Spine and SLIC, illustrative injury types like flexion-compression and distraction injuries, and recommendations for treatment. The key messages are to immobilize the cervical spine, classify injuries to determine if the spine is unstable, decompress and reconstruct any disrupted columns, consider early surgery within 12 hours when indicated, and urgently reduce bilateral locked facets in incomplete tetraplegia.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
Este documento discute el tratamiento de fracturas trocantéricas. Presenta diferentes opciones de tratamiento como conservador o quirúrgico. Examina diferentes tipos de implantes como extramedulares o intramedulares y su aplicación dependiendo de la clasificación y estabilidad de la fractura. Concluye que fracturas estables (31-A1) pueden tratarse con cualquier implante deslizante y fracturas inestables (31-A2) se pueden tratar bien con implantes intramedulares que permitan carga inmediata o tornillos de cadera desliz
This document provides information on cervical spine trauma. It discusses:
- Common levels of cervical spine injury being C2, C6, and C7.
- Classification systems for fractures of the atlas, dens fractures, and subaxial cervical fractures.
- Treatment approaches depending on the fracture type, including non-operative treatment with collars or halos and surgical stabilization with techniques like anterior or posterior fusion.
- Key anatomy and biomechanics relating to mechanisms of injury for various fracture patterns.
O documento discute escoliose, incluindo conceito, classificação, exame, avaliação radiológica e tratamento. Aborda os tipos de escoliose de acordo com a idade e localização da curva, além de classificações como a de King e Lenke. Discutem-se fatores de prognóstico como o índice de Risser e o ângulo de Cobb para determinar o tratamento, seja conservador com colete ou cirúrgico com instrumentação. Complicações cirúrgicas incluem lesão neurológica, devendo-
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento discute o tratamento de fraturas da coluna toracolombar (TL) do tipo A3 resultantes de explosões. Apresenta as características de imagens de raio-x e tomografia computadorizada deste tipo de fratura e fatores que determinam a conduta terapêutica como estado neurológico e lesões associadas. Discute abordagens cirúrgicas anteriores e posteriores e a fixação da vértebra fraturada, concluindo que não há evidências que contra-indiquem esta última.
O documento discute fraturas pélvicas, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação, e tratamento. As fraturas pélvicas geralmente ocorrem em acidentes de veículos motorizados e afetam mais homens com menos de 35 anos. O anel pélvico é formado por ossos e ligamentos que conferem estabilidade. O tratamento depende da classificação e varia de imobilização para fraturas estáveis a fixação externa ou interna para fraturas instáveis
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
O documento descreve o procedimento cirúrgico de acesso anterior à coluna cervical. Ele inclui detalhes sobre posicionamento do paciente, incisão, anatomia da região, discectomia, osteofisectomia, artrodese e corpectomia. O objetivo é fornecer acesso seguro aos níveis C2-T1 para procedimentos como mielopatia e hérnia de disco cervical.
This document discusses thoracic pedicle screws for spinal fixation. It provides details on relevant anatomy, techniques for placement including free-hand and fluoroscopy-guided methods, and pedicle screw electromyography. While pedicle screws provide biomechanical advantages, the thoracic pedicles are small, requiring careful technique to minimize neurologic risks. With experience, free-hand techniques can achieve acceptable placement in most cases without breaching safety thresholds.
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
1) O documento discute lesões no manguito rotador, especificamente as hipóteses extrínsecas e intrínsecas para sua ocorrência.
2) A hipótese extrínseca envolve a compressão do manguito rotador pelo arco coracoacromial, enquanto a hipótese intrínseca é a degeneração do tendão relacionada à idade.
3) O tratamento conservador envolve alívio da dor, reabilitação e infiltração de corticoides, com cirurgia indicada para casos refractários.
The document discusses the anatomy and surgical treatment of the spine. It describes the typical divisions of the spinal column, common curves seen, vertebral anatomy including facets and ligaments, and pedicle anatomy. Surgical techniques like pedicle screw fixation are covered including entry points, trajectories, and complications. Degenerative spinal conditions and their treatment with options like bracing, decompression surgery, and stabilization are also summarized.
This document discusses anterior cervical fusion and cervical total disc arthroplasty. It begins with an overview of cervical anatomy and pathological anatomy related to degenerative conditions. Surgical challenges like neurological release and maintaining sagittal balance are addressed. Different surgical approaches and their advantages are outlined. Examples of cervical fusion and total disc arthroplasty cases are presented, showing preservation of function with disc arthroplasty. Benefits like reduced adjacent segment degeneration are discussed. Different disc arthroplasty devices like Bryan, Mobi-C, and ProDisc-C are described and outcomes at various follow-up times are summarized. Potential problems with wear debris are acknowledged and new devices like K2M's Rhine plate designed to avoid this are presented.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Dr. Donald Corenman (http://neckandback.com 970.479.5895) is a spine surgeon and spinal cord expert practicing at the Steadman Clinic in Vail, CO. He created this Power Point presentation on cervical spine injury and the evaluation of the cervical spine with an injury. The cervical spine (C spine) represents the neck area of the upper spine.
This presentation--clearing the cervical spine--offers an in-depth look at cervical spine injury of the neck (C spine) including fractures, cervical nonskeletal injuries, and also offers a 3-view radiograph approach into the exam.
Dr. Corenman is a spine expert and treats nonskeletal injuries such as ligamentous instability, sciwora and central cord injury. He is an expert in myelopathy, sciatica, degenerative disc disease, scoliosis and slipped disc.
Anterior Approaches To The Thoracic SpineRabailQazi
The document discusses three anterior approaches to the thoracic spine - the supraclavicular, transclavicular-transmanubrial, and transternal approaches. It describes the relevant anatomy, indications and contraindications for each approach. For the supraclavicular approach, it outlines the surgical steps including patient positioning, incision, exposure and closure. Post-operative care and potential complications are also reviewed.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
Este documento discute el tratamiento de fracturas trocantéricas. Presenta diferentes opciones de tratamiento como conservador o quirúrgico. Examina diferentes tipos de implantes como extramedulares o intramedulares y su aplicación dependiendo de la clasificación y estabilidad de la fractura. Concluye que fracturas estables (31-A1) pueden tratarse con cualquier implante deslizante y fracturas inestables (31-A2) se pueden tratar bien con implantes intramedulares que permitan carga inmediata o tornillos de cadera desliz
This document provides information on cervical spine trauma. It discusses:
- Common levels of cervical spine injury being C2, C6, and C7.
- Classification systems for fractures of the atlas, dens fractures, and subaxial cervical fractures.
- Treatment approaches depending on the fracture type, including non-operative treatment with collars or halos and surgical stabilization with techniques like anterior or posterior fusion.
- Key anatomy and biomechanics relating to mechanisms of injury for various fracture patterns.
O documento discute escoliose, incluindo conceito, classificação, exame, avaliação radiológica e tratamento. Aborda os tipos de escoliose de acordo com a idade e localização da curva, além de classificações como a de King e Lenke. Discutem-se fatores de prognóstico como o índice de Risser e o ângulo de Cobb para determinar o tratamento, seja conservador com colete ou cirúrgico com instrumentação. Complicações cirúrgicas incluem lesão neurológica, devendo-
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
O documento discute o tratamento de fraturas da coluna toracolombar (TL) do tipo A3 resultantes de explosões. Apresenta as características de imagens de raio-x e tomografia computadorizada deste tipo de fratura e fatores que determinam a conduta terapêutica como estado neurológico e lesões associadas. Discute abordagens cirúrgicas anteriores e posteriores e a fixação da vértebra fraturada, concluindo que não há evidências que contra-indiquem esta última.
O documento discute fraturas pélvicas, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação, e tratamento. As fraturas pélvicas geralmente ocorrem em acidentes de veículos motorizados e afetam mais homens com menos de 35 anos. O anel pélvico é formado por ossos e ligamentos que conferem estabilidade. O tratamento depende da classificação e varia de imobilização para fraturas estáveis a fixação externa ou interna para fraturas instáveis
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
O documento descreve o procedimento cirúrgico de acesso anterior à coluna cervical. Ele inclui detalhes sobre posicionamento do paciente, incisão, anatomia da região, discectomia, osteofisectomia, artrodese e corpectomia. O objetivo é fornecer acesso seguro aos níveis C2-T1 para procedimentos como mielopatia e hérnia de disco cervical.
This document discusses thoracic pedicle screws for spinal fixation. It provides details on relevant anatomy, techniques for placement including free-hand and fluoroscopy-guided methods, and pedicle screw electromyography. While pedicle screws provide biomechanical advantages, the thoracic pedicles are small, requiring careful technique to minimize neurologic risks. With experience, free-hand techniques can achieve acceptable placement in most cases without breaching safety thresholds.
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
1) O documento discute lesões no manguito rotador, especificamente as hipóteses extrínsecas e intrínsecas para sua ocorrência.
2) A hipótese extrínseca envolve a compressão do manguito rotador pelo arco coracoacromial, enquanto a hipótese intrínseca é a degeneração do tendão relacionada à idade.
3) O tratamento conservador envolve alívio da dor, reabilitação e infiltração de corticoides, com cirurgia indicada para casos refractários.
The document discusses the anatomy and surgical treatment of the spine. It describes the typical divisions of the spinal column, common curves seen, vertebral anatomy including facets and ligaments, and pedicle anatomy. Surgical techniques like pedicle screw fixation are covered including entry points, trajectories, and complications. Degenerative spinal conditions and their treatment with options like bracing, decompression surgery, and stabilization are also summarized.
This document discusses anterior cervical fusion and cervical total disc arthroplasty. It begins with an overview of cervical anatomy and pathological anatomy related to degenerative conditions. Surgical challenges like neurological release and maintaining sagittal balance are addressed. Different surgical approaches and their advantages are outlined. Examples of cervical fusion and total disc arthroplasty cases are presented, showing preservation of function with disc arthroplasty. Benefits like reduced adjacent segment degeneration are discussed. Different disc arthroplasty devices like Bryan, Mobi-C, and ProDisc-C are described and outcomes at various follow-up times are summarized. Potential problems with wear debris are acknowledged and new devices like K2M's Rhine plate designed to avoid this are presented.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Dr. Donald Corenman (http://neckandback.com 970.479.5895) is a spine surgeon and spinal cord expert practicing at the Steadman Clinic in Vail, CO. He created this Power Point presentation on cervical spine injury and the evaluation of the cervical spine with an injury. The cervical spine (C spine) represents the neck area of the upper spine.
This presentation--clearing the cervical spine--offers an in-depth look at cervical spine injury of the neck (C spine) including fractures, cervical nonskeletal injuries, and also offers a 3-view radiograph approach into the exam.
Dr. Corenman is a spine expert and treats nonskeletal injuries such as ligamentous instability, sciwora and central cord injury. He is an expert in myelopathy, sciatica, degenerative disc disease, scoliosis and slipped disc.
Anterior Approaches To The Thoracic SpineRabailQazi
The document discusses three anterior approaches to the thoracic spine - the supraclavicular, transclavicular-transmanubrial, and transternal approaches. It describes the relevant anatomy, indications and contraindications for each approach. For the supraclavicular approach, it outlines the surgical steps including patient positioning, incision, exposure and closure. Post-operative care and potential complications are also reviewed.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
A Doença de Scheuermann é caracterizada por um encurvamento em cunha de três ou mais vértebras torácicas consecutivas, causando uma cifose estrutural. Ela geralmente se inicia na adolescência e pode progredir após a maturação esquelética, levando a dor nas costas. O tratamento depende da gravidade da deformidade e inclui observação, órteses, gesso ou cirurgia para corrigir curvas maiores que 75 graus.
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral, incluindo suas partes, curvaturas, vértebras em cada região e ligamentos. É um resumo detalhado da estrutura e função da coluna vertebral.
O documento resume as características clínicas e o tratamento do craniofaringioma, um tumor cerebral não glial comum em crianças. O craniofaringioma origina-se do ducto craniofaringio e pode ser classificado em adamantinomatoso, papilar ou misto. Sintomas incluem défices visuais, endócrinos e do SNC. O tratamento de escolha é a cirurgia radical ou subtotal seguida de radioterapia para reduzir as altas taxas de recidiva.
O documento discute hematoma epidural, incluindo sua epidemiologia, patogênese, localização, sinais e sintomas clínicos, fatores prognósticos, avaliação inicial, tomografia computadorizada, cirurgia e tratamento expectante.
Este documento discute a displasia coxofemoral, uma condição hereditária que causa anormalidades na articulação da coxa. Apresenta considerações gerais sobre a doença, alterações anatômicas, diagnóstico radiográfico e classificação da gravidade. Fornece imagens radiográficas exemplificando articulações normais e afetadas pela displasia.
O documento descreve o medulloblastoma, um tumor cerebral comum em crianças. É caracterizado por ser um tumor primário do SNC localizado no cerebelo, com potencial de disseminação para outras áreas do corpo. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e radioterapia com o objetivo de remover completamente o tumor e prevenir recidivas.
1) O documento discute schwannomas vestibulares, incluindo sua história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) Os schwannomas são tumores benignos que afetam principalmente mulheres na quarta a sexta décadas. Eles causam perda auditiva e tontura.
3) A ressonância magnética é o exame de imagem padrão ouro para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento.
Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
Este documento resume as principais informações sobre fraturas peritrocantéricas, incluindo:
1) Classificações comuns como Boyd & Griffin e AO/Müller;
2) Tratamento conservador ou cirúrgico com fixação interna como DHS ou haste cefalomedular;
3) Complicações possíveis como perda de fixação, pseudoartrose ou deformidade rotacional.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais C1-C7 e suas articulações. Inclui detalhes sobre a anatomia do atlas (C1), do eixo (C2) e das vértebras subaxiais C3-C7, assim como suas aplicações clínicas relevantes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais e suas articulações. É destacada a anatomia do atlas e do eixo, incluindo a articulação atlantoaxial que permite a rotação da cabeça. Também são descritas as vértebras subaxiais da C3 à C7.
O documento discute a anatomia, classificação, sintomas e tratamentos da espondilolistese. A espondilolistese ocorre quando há subluxação de uma vértebra sobre outra, levando a deformidade da coluna lombar. Ela pode ser classificada como congênita, istêmica, degenerativa, traumática ou patológica. O tratamento depende da gravidade e inclui exercícios, alongamento ou cirurgia para correção através de artrodese.
O documento descreve as características de um ependimoma medular, um tipo de glioma que ocorre com mais frequência na coluna baixa. Ele cresce lentamente, geralmente afeta pessoas entre 30-60 anos, e pode causar sintomas por mais de um ano. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem que mostram uma lesão central envolvendo vários níveis da medula espinhal.
Este documento descreve as características do astrocitoma medular, um tumor do sistema nervoso central que ocorre principalmente na coluna cervical de adultos entre 30-50 anos. Ele se apresenta mais comumente como um tumor de baixo grau, pode sofrer degeneração cística em metade dos casos, e é hipointenso em imagens T1 e hiperintenso em T2, estendendo-se geralmente por sete níveis vertebrais.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute tumores intradurais extramedulares da medula espinhal, especificamente meningiomas e schwannomas. Meningiomas geralmente ocorrem em mulheres entre 40-70 anos e são mais comuns na região torácica, enquanto os schwannomas tendem a surgir das raízes dorsais sensitivas. Lipomas da medula também são discutidos e podem estar associados a disrafismos.
O documento resume os principais tipos de tumores primários da coluna vertebral, dividindo-os entre tumores benignos e malignos. Nos tumores benignos, destaca-se o hemangioma vertebral, osteocondroma, osteoma osteoide e cisto ósseo aneurismático. Nos tumores malignos, destacam-se o sarcoma de Ewing, osteossarcoma e cordoma vertebral. O documento fornece informações sobre características clínicas, diagnóstico e tratamento dos principais tumores da coluna.
A mielopatia espondilótica cervical é causada por estreitamento do canal cervical devido a alterações degenerativas. Os sintomas incluem fraqueza e dormência nos membros. O tratamento depende da gravidade dos sintomas, podendo ser não cirúrgico para casos leves ou cirúrgico via anterior ou posterior para casos graves.
O documento discute schwannomas trigeminais, tumores benignos do nervo trigêmeo. Ele descreve as características gerais dos schwannomas intracranianos, sintomas comuns como dor facial e diminuição da força muscular, avaliação por imagem e acessos cirúrgicos. Após a remoção cirúrgica, a maioria dos sintomas é aliviada, embora a hipoestesia trigeminal frequentemente permaneça.
O documento discute schwannomas trigeminais, incluindo sua apresentação, sintomas, avaliação por imagem e tratamento cirúrgico. É escrito por Dr. Peterson Xavier da Silva e destina-se à Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
O documento discute cordomas e condrossarcomas da base do crânio, incluindo sua epidemiologia, sintomas, características de imagem, tipos histológicos, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. É escrito por um médico residente em neurocirurgia e contém informações sobre esses tumores raros.
O documento discute meningiomas da fossa anterior, especificamente meningiomas da goteira olfatoria. Esses tumores afetam principalmente mulheres entre 50-60 anos e causam cefaleia e anosmia. A remoção cirúrgica é geralmente indicada para descompressão dos nervos óticos, embora radiocirurgia possa ser usada para resíduos tumorais.
Mais de Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier (20)
2. Exames de Imagem
• Screening
• Tradicionalmente: RX AP + P
+ transoral
‣ Sensibilidade: 30-60%
‣ Transição cervicotorácica:
C7/T1 = 17% lesões cervicais
• RX flexão/ extensão?
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
3. Exames de Imagem
• TC: boa visualizaç ão transiç ões: S 99%; E 100%
• Adequado para pctes com rebaixamento do
nível de consciência
• Lesão ligamentar pura —> RNM?
‣ Poucas lesões instáveis na chegada ou FU
• CT X CT + RNM: resultados similares
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
4. Classificações
• Morfologia X Mecanismo de lesão X Estabilidade
‣ Morfologia: patoanatomia
‣ Mecanismo: imagem + modelo biomecânico; vetor força
‣ Estabilidade: suportar carga fisiológica
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
5. AOSpine
• ESJ, fev/2015
• Morfológica
• 4 critérios
– Morfologia da lesão
– Lesão da faceta
– Status neurológico
– Modificadores caso-específicos
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
6. AOSpine
• 3 tipos básicos
– A: compressão da vértebra com banda tensão intacta
– B: falha da banda de tensão posterior ou anterior através da distração, com
separação dos elementos, sem translação, mantendo o alinhamento axial
– C: deslocamento ou translação de uma vértebra em relação a outra em qualquer
direção
• Nível —> C —> B —> A
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
7. AOSpine – A
• Compression injuries
– Falha de estruturas anteriores sob
compressão
– Fraturas de estruturas mecanicamente
insignificantes
– 4 subgrupos
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
8. AOSpine – A0
A0
• Não óssea
– Sd medular central, sem fratura
• Lesão menor (fratura processo espinhoso ou lâmina)
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
9. AOSpine – A1
A1
• Compressão
• Uma placa vertebral terminal
• Sem envolvimento da parede posterior
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
10. AOSpine – A2
A2
• Split coronal ou pincer
• Ambas placas vertebrais
• Sem envolvimento da parede posterior
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
11. AOSpine – A3
A3
• Explosão
• Uma placa vertebral terminal
• Envolvimento da parede posterior
• Retropulsão óssea
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
12. AOSpine – A4
A4
• Explosão
• Split sagital
• Ambas placas vertebrais
• Envolvimento da parede posterior
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
13. AOSpine – B
• Tension band injuries
– Banda de tensão anterior ou
posterior
– 3 subgrupos
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
14. AOSpine – B1
B1
• Lesão da banda de tensão posterior (óssea)
• Extensão para o corpo vertebral
• Lesão primária através de estruturas ósseas
• Estruturas anteriores (disco ou ânulo) podem estar envolvidas
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
16. AOSpine – B2
B2
• Lesão da banda de tensão posterior (óssea, capsuloligamentar,
ligamentar)
• Separação completa de estruturas ósseas, capsuloligamentares
posteriores
• Estruturas anteriores (corpo vertebral e disco) podem estar
envolvidas: devem ser especificadas separadamente
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
17. AOSpine – B2
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
18. AOSpine – B3
B3
• Lesão da banda de tensão anterior
• Separação de estruturas anteriores
• Através do disco intervertebral ou corpo vertebral
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
19. AOSpine – B3
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
20. AOSpine – C
• Translational injuries
– Deslocamento ou translação de um
corpo vertebral em relação ao outro,
em qualquer direção
– Lesão associada (A ou B) devem ser
especificadas separadamente, como
subtipo
– Lesões com distração dos elementos
vertebrais anteriores e posteriores =
translação
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
21. AOSpine – C
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
22. AOSpine – Faceta
• Faceta: espectro de lesões
• Múltiplas lesões: classificar somente a de maior grau
• Ambas facetas (lesões diferentes): 1º direita, 2º esquerda
– Bilateral (BL): lesões iguais
• Somente lesão facetária: listar após o nível
• 4 subtipos
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
23. AOSpine – F1
• Non-displaced facet fracture
• Faceta superior ou inferior
• Fragmento < 1cm
• Fragmento < 40% massa lateral
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
24. AOSpine – F1
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
25. AOSpine – F2
• Facet fracture with potential for instability
• Faceta superior ou inferior
• Fragmento > 1cm
• Fragmento > 40% massa lateral
• Fragmento desviado
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
26. AOSpine – F2
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
27. AOSpine – F3
• Floating lateral mass
• Fratura do pedículo e lâmina, desconectando o processo
articular superior e inferior em um ou múltiplos níveis
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
28. AOSpine – F3
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
29. AOSpine – F4
• Pathological subluxation or perched/dislocated facet
• Ponta da articular inferior da vértebra cefálica sobre a
ponta da articular superior da vértebra caudal
• Translação da articular inferior da vértebra cefálica sobre
a articular superior da vértebra caudal—> a. inferior v.
cefálica permanece ventral a a. superior v. caudal
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
30. AOSpine – F4
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
32. AOSpine - Neuro
Neurological Status
• N0 – Intacto
• N1 – déficit temporário
• N2 – radiculopatia
• N3 – Lesão medular incompleta
• N4 – Lesão medular completa
• NX – status desconhecido
• + - compressão medular no caso de lesão incompleta
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
33. AOSpine – M1
Lesão do complexo ligamentar posterior sem rompimento completo
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
34. AOSpine – M2
Hérnia discal
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
35. AOSpine – M3
Doença óssea metabólica
• DISH
• Espondilite anquilosante
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
36. AOSpine – M4
Alteração da artéria vertebral
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
37. • Descrição
– Lesão primária
• Nível —> tipo morfológico (C,B,A)
– Lesão secundária e modificadores
• Parênteses (faceta, neuro, modificadores)
• Ex: C6-C7 lesão translacional (C) com C7 fratura
compressão (A1):
– C6-C7:C (C7:A1)
AOSpine
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
Notas do Editor
Type B injuries include failure of the posterior or anterior tension band through distraction with physical separation of the subaxial spinal elements while maintaining continuity of the alignment of the spinal axis without translation or dislocation.
Type B1 is a posterior tension band injury where the fracture line only goes through the bony structure.
Type B2 is a complete disruption of the posterior capsuloligamentous or bony capsuloligamentous structures together with a vertebral body, disk, and/or facet injury
This CT show a sagittal reconstruction of an C5/C5 ligamentous B3 injury
Type C includes those injuries with displacement or translation of one vertebral body relative to another in any direction; anterior, posterior, lateral translation, or vertical distraction.
This CT show a sagittal reconstruction of a C7/T1 type C injury.
F1 is a non-displaced facet fracture (either superior or inferior facets). Fracture fragments are smaller than 1 cm and comprise less than 40% of the lateral mass.
This CT show a sagittal reconstruction of a facet fracture C5/C6 (F2).
This CT shows a transverse image of a lateral mass fracture at the level of C5 (F3).
This CT shows a sagittal reconstruction of a dislocated and locked facet at C7/T1 (F4).
The bilateral modifier is used when the same type of facet injury is observed bilaterally on the same vertebra.
The bilateral modifier is used when the same type of facet injury is observed bilaterally on the same vertebra.
This CT reconstruction does not show any fracture.
The MRI of the same patient shows sign of posterior ligamentous injury.
In this case a C type injury is seen on a CT reconstruction.
After reduction MRI shows massive disk herniation. This might influence the decision on treatment approach.
This is a B3 type injury in a patient with DISH. These injuries are highly unstable
This CT angiogram shows disruption of the vertebral artery flow on the left side.