Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
1) O ortopedista deve realizar exame físico direcionado, avaliar local do trauma, classificar a fratura e imobilizar o paciente.
2) São necessários exames complementares como raio-x e exames pré-operatórios.
3) A cirurgia deve ocorrer assim que possível para corrigir a fratura, principal causa de descompensação, iniciando-se heparina 6 horas após.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas do sistema locomotor, incluindo fraturas da clavícula, ombro, úmero, cotovelo, antebraço, punho e mão. Detalha os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, classificações, exames auxiliares e opções de tratamento cirúrgico e conservador para cada lesão.
Prótese do Joelho - Marcos George S Leão - SBCJAMClube do Joelho
O documento resume as principais informações sobre artroplastia de joelho, incluindo objetivos, biomecânica, tipos de próteses, técnica cirúrgica e complicações. Discute indicações e contraindicações, classificação de próteses, durabilidade e revisão. Fornece detalhes sobre os componentes, alinhamento e correção da deformidade na cirurgia.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
1) O ortopedista deve realizar exame físico direcionado, avaliar local do trauma, classificar a fratura e imobilizar o paciente.
2) São necessários exames complementares como raio-x e exames pré-operatórios.
3) A cirurgia deve ocorrer assim que possível para corrigir a fratura, principal causa de descompensação, iniciando-se heparina 6 horas após.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas do sistema locomotor, incluindo fraturas da clavícula, ombro, úmero, cotovelo, antebraço, punho e mão. Detalha os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, classificações, exames auxiliares e opções de tratamento cirúrgico e conservador para cada lesão.
Prótese do Joelho - Marcos George S Leão - SBCJAMClube do Joelho
O documento resume as principais informações sobre artroplastia de joelho, incluindo objetivos, biomecânica, tipos de próteses, técnica cirúrgica e complicações. Discute indicações e contraindicações, classificação de próteses, durabilidade e revisão. Fornece detalhes sobre os componentes, alinhamento e correção da deformidade na cirurgia.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento discute o halux valgo, incluindo sua morfologia, etiologia, quadro clínico, tratamento conservador e cirúrgico. As principais técnicas cirúrgicas descritas são osteotomias do primeiro metatarso e artrodese da articulação metatarsofalângica. O documento fornece detalhes sobre quando cada procedimento é indicado e seus benefícios e riscos.
Este documento discute artroplastia de joelho, com foco nos objetivos, indicações, contraindicações e tipos de próteses de joelho. Detalha as técnicas cirúrgicas, princípios de alinhamento dos componentes e possíveis complicações pós-operatórias.
O documento discute fraturas da patela, incluindo sua epidemiologia, classificação, quadro clínico, imagens e opções de tratamento conservador e cirúrgico. As fraturas da patela representam 1% de todas as fraturas ósseas e podem ocorrer após lesões no ligamento cruzado anterior ou após artroplastia total de joelho. O diagnóstico é feito por meio de raio-x e o tratamento depende do grau de deslocamento ósseo e integridade dos mecanismos extensores.
O documento discute vários tipos de fraturas femorais, incluindo suas características, classificações e complicações. As fraturas do colo femoral são mais comuns em mulheres idosas e têm alto risco de complicações como trombose. As fraturas transtrocantéricas ocorrem entre os trocanteres e têm bom prognóstico de consolidação. A fisioterapia pode ajudar no pré e pós-operatório com exercícios para fortalecimento muscular e mobilidade articular.
O documento discute a doença de Kienböck, uma osteonecrose do osso semilunar do punho. Apresenta as características da doença, incluindo que é mais comum em homens entre 20-40 anos e que envolve isquemia, esclerose e fragmentação óssea. Também discute possíveis causas como microtraumas repetidos e alterações anatômicas, além de exames, gradação e opções de tratamento como imobilização, osteotomias e fusões ósseas.
O documento apresenta dados epidemiológicos sobre fraturas do anel pélvico, onde 65% são decorrentes de acidentes de trânsito, 25% de quedas e 10% de acidentes industriais. A maioria dos pacientes são do sexo masculino (67%) com idade média de 37 anos.
Caso clínico – o sistema esquelético e articularLUAH
Elliot sofreu um acidente de corrida e foi encontrado inconsciente com suspeita de lesão no pescoço. Exames constataram uma concussão leve e alterações degenerativas nas vértebras cervicais C4 e C5, mas sem fraturas. Ele recuperou a consciência no hospital com visão borrada.
O documento discute vários tipos de fraturas do rádio distal, incluindo as fraturas de Colles, Smith, Barton e Chauffer. Detalha a anatomia da região, mecanismos de lesão e tratamentos clínicos para cada fratura.
– homens 2:1
– bimodal: jovens com fise aberta (5-15 anos) / adolescentes mais velhos e adultos jovens
– 30% bilateral
– causa mais comum de corpos livres no joelho
– acomete côndilo femoral medial (85%), lateral (15%)
*lesões côndilo lateral têm pior prognóstico (tendem a ser maiores, mais posteriores e mais frágeis)
-> https://drmarciosilveira.com/osteocondrite-dissecante-do-joelho/
O documento discute vários tópicos relacionados à radiologia ortopédica, incluindo anatomia, tipos de fraturas e luxações, exames de imagem como raio-x e ressonância magnética, e casos clínicos. Aborda lesões como fraturas, luxações, escoliose, hérnia de disco e outras patologias dos membros e coluna vertebral.
Lesões do bíceps braquial podem incluir tendinite, subluxação, luxação e roturas. A artroscopia é o melhor método para avaliar a cabeça longa do bíceps dentro da articulação do ombro. Lesões do bíceps são frequentemente secundárias a lesões do manguito rotador e pioram a função do ombro.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
O documento descreve procedimentos de exame e manejo de lesões traumáticas no pronto socorro. Detalha as etapas do exame primário e secundário, com foco em situações críticas que requerem atenção imediata, como trauma cranioencefálico, trauma de tórax e abdominal. Também fornece detalhes sobre o manejo específico de fraturas, luxações, entorses e outros tipos de lesões músculo-esqueléticas.
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
O documento discute artroplastia total do quadril, incluindo:
1) Coxartrose é uma doença degenerativa que causa deterioração da cartilagem e neoformação óssea, levando à perda progressiva da mobilidade.
2) A artroplastia total do quadril evoluiu nos últimos 60 anos, com o desenvolvimento de implantes mais duráveis e técnicas cirúrgicas aprimoradas.
3) A artroplastia total do quadril é atualmente o procedimento padrão para doença av
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
O documento discute vários tipos de deformidades dos pés, incluindo calcâneo valgo, pé talo vertical, metatarso varo e pé cavo. Para o pé talo vertical, descreve os sintomas, causas e tratamentos como gesso, cirurgia de talectomia e naviculectomia. Para o metatarso varo, detalha os aspectos clínicos, radiográficos e tratamentos como gesso ou cirurgia. Para o pé cavo, lista possíveis causas neurológicas ou musculares e formas de
O documento discute o halux valgo, incluindo sua morfologia, etiologia, quadro clínico, tratamento conservador e cirúrgico. As principais técnicas cirúrgicas descritas são osteotomias do primeiro metatarso e artrodese da articulação metatarsofalângica. O documento fornece detalhes sobre quando cada procedimento é indicado e seus benefícios e riscos.
Este documento discute artroplastia de joelho, com foco nos objetivos, indicações, contraindicações e tipos de próteses de joelho. Detalha as técnicas cirúrgicas, princípios de alinhamento dos componentes e possíveis complicações pós-operatórias.
O documento discute fraturas da patela, incluindo sua epidemiologia, classificação, quadro clínico, imagens e opções de tratamento conservador e cirúrgico. As fraturas da patela representam 1% de todas as fraturas ósseas e podem ocorrer após lesões no ligamento cruzado anterior ou após artroplastia total de joelho. O diagnóstico é feito por meio de raio-x e o tratamento depende do grau de deslocamento ósseo e integridade dos mecanismos extensores.
O documento discute vários tipos de fraturas femorais, incluindo suas características, classificações e complicações. As fraturas do colo femoral são mais comuns em mulheres idosas e têm alto risco de complicações como trombose. As fraturas transtrocantéricas ocorrem entre os trocanteres e têm bom prognóstico de consolidação. A fisioterapia pode ajudar no pré e pós-operatório com exercícios para fortalecimento muscular e mobilidade articular.
O documento discute a doença de Kienböck, uma osteonecrose do osso semilunar do punho. Apresenta as características da doença, incluindo que é mais comum em homens entre 20-40 anos e que envolve isquemia, esclerose e fragmentação óssea. Também discute possíveis causas como microtraumas repetidos e alterações anatômicas, além de exames, gradação e opções de tratamento como imobilização, osteotomias e fusões ósseas.
O documento apresenta dados epidemiológicos sobre fraturas do anel pélvico, onde 65% são decorrentes de acidentes de trânsito, 25% de quedas e 10% de acidentes industriais. A maioria dos pacientes são do sexo masculino (67%) com idade média de 37 anos.
Caso clínico – o sistema esquelético e articularLUAH
Elliot sofreu um acidente de corrida e foi encontrado inconsciente com suspeita de lesão no pescoço. Exames constataram uma concussão leve e alterações degenerativas nas vértebras cervicais C4 e C5, mas sem fraturas. Ele recuperou a consciência no hospital com visão borrada.
O documento discute vários tipos de fraturas do rádio distal, incluindo as fraturas de Colles, Smith, Barton e Chauffer. Detalha a anatomia da região, mecanismos de lesão e tratamentos clínicos para cada fratura.
– homens 2:1
– bimodal: jovens com fise aberta (5-15 anos) / adolescentes mais velhos e adultos jovens
– 30% bilateral
– causa mais comum de corpos livres no joelho
– acomete côndilo femoral medial (85%), lateral (15%)
*lesões côndilo lateral têm pior prognóstico (tendem a ser maiores, mais posteriores e mais frágeis)
-> https://drmarciosilveira.com/osteocondrite-dissecante-do-joelho/
O documento discute vários tópicos relacionados à radiologia ortopédica, incluindo anatomia, tipos de fraturas e luxações, exames de imagem como raio-x e ressonância magnética, e casos clínicos. Aborda lesões como fraturas, luxações, escoliose, hérnia de disco e outras patologias dos membros e coluna vertebral.
Lesões do bíceps braquial podem incluir tendinite, subluxação, luxação e roturas. A artroscopia é o melhor método para avaliar a cabeça longa do bíceps dentro da articulação do ombro. Lesões do bíceps são frequentemente secundárias a lesões do manguito rotador e pioram a função do ombro.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
O documento descreve procedimentos de exame e manejo de lesões traumáticas no pronto socorro. Detalha as etapas do exame primário e secundário, com foco em situações críticas que requerem atenção imediata, como trauma cranioencefálico, trauma de tórax e abdominal. Também fornece detalhes sobre o manejo específico de fraturas, luxações, entorses e outros tipos de lesões músculo-esqueléticas.
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
O documento discute artroplastia total do quadril, incluindo:
1) Coxartrose é uma doença degenerativa que causa deterioração da cartilagem e neoformação óssea, levando à perda progressiva da mobilidade.
2) A artroplastia total do quadril evoluiu nos últimos 60 anos, com o desenvolvimento de implantes mais duráveis e técnicas cirúrgicas aprimoradas.
3) A artroplastia total do quadril é atualmente o procedimento padrão para doença av
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
O documento discute vários tipos de deformidades dos pés, incluindo calcâneo valgo, pé talo vertical, metatarso varo e pé cavo. Para o pé talo vertical, descreve os sintomas, causas e tratamentos como gesso, cirurgia de talectomia e naviculectomia. Para o metatarso varo, detalha os aspectos clínicos, radiográficos e tratamentos como gesso ou cirurgia. Para o pé cavo, lista possíveis causas neurológicas ou musculares e formas de
Aula dirigida a alunos de graduação da Faculdade de Medicina e de Fisioterapia da Univ. Federal de Juiz de Fora e Médicos Residentes do Hospital Universitário da UFJF
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
1) O documento discute considerações anestésicas para cirurgia da coluna vertebral, incluindo desafios do posicionamento e monitorização neurofisiológica intraoperatória.
2) São descritos potenciais evocados somatosensoriais e motores, que permitem monitorar a integridade das vias sensorial e motora durante a cirurgia.
3) A anestesia ideal minimiza a supressão desses potenciais, de modo a facilitar a detecção precoce de qualquer lesão neurológica.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
A Doença de Scheuermann é caracterizada por um encurvamento em cunha de três ou mais vértebras torácicas consecutivas, causando uma cifose estrutural. Ela geralmente se inicia na adolescência e pode progredir após a maturação esquelética, levando a dor nas costas. O tratamento depende da gravidade da deformidade e inclui observação, órteses, gesso ou cirurgia para corrigir curvas maiores que 75 graus.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
– 2% – 7% de todos os casos de osteomielite
– ocupa 3º lugar após fêmur e tíbia
– incidência está aumentando: envelhecimento da população, maior número de usuários de drogas injetáveis, imunocomprometidos, procedimentos terapêuticos e diagnósticos invasivos – particularmente procedimentos urológicos.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/infeccoes-da-coluna-vertebral/
Este documento apresenta um módulo sobre o quadril em semiologia ortopédica pericial. O módulo inclui tópicos sobre a anatomia do quadril, diagramas de dor, conceitos clínicos, exame físico, principais patologias, artroplastia do quadril e radiologia do quadril. Imagens anatômicas e diagramas ilustram os principais pontos discutidos no módulo.
Aula de anatomia ossea e lesoes slides 285 pgKn Expedições
Este documento apresenta um módulo sobre o quadril no curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo contém informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes especiais relacionados ao quadril.
Este documento discute a biomecânica e patologias do cotovelo. Ele fornece detalhes sobre a anatomia do cotovelo, incluindo os ossos e articulações envolvidos. Também descreve os principais movimentos e limitações do cotovelo, além de condições como fraturas, luxações, rigidez, artrose e tendinite. O documento fornece informações sobre exames e tratamentos para essas patologias.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
Doença de caráter inflamatório e degenerativo que provoca a destruição da cartilagem articular e leva a deformidade da articulação.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-no-joelho-descricao-doenca/
O documento descreve a doença de Scheuermann, uma deformidade estrutural da coluna vertebral caracterizada por uma cifose angular na região torácica ou toracolombar. A doença ocorre principalmente na adolescência e causa dor nas costas, sendo diagnosticada por meio de exames radiográficos que mostram acunhamento de pelo menos 3 vértebras adjacentes. O tratamento envolve exercícios, órteses ou cirurgia, dependendo da gravidade da cifose.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia, patologias e lesões comuns de diferentes articulações e regiões do corpo, incluindo joelhos, pernas, coluna e ombros.
O documento descreve várias técnicas cirúrgicas de amputação, incluindo a técnica do paraquedas para manter o comprimento da pele, enxertos de pele e retalhos cutâneos microcirúrgicos. Também discute técnicas aplicadas aos músculos, ossos e nervos, e descreve os principais tipos de amputação para membros inferiores, como Chopart, Syme, transtibial e transfemoral.
Aula a respeito da instabilidade do joelho no esporte adaptado, ou atletas para-olímpicos.
Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior em atletas para-olímpicos ou de esportes adaptados.
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no Módulo 18 sobre Joelhos e Pernas de um curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo inclui informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes funcionais do joelho e perna. Imagens ilustrativas são fornecidas para apoiar o conteúdo teórico.
Semelhante a Espondilite anquilosante da coluna vertebral (20)
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
A coxartrose é uma doença degenerativa crônica caracterizada pela deterioração da cartilagem do quadril, que afeta principalmente idosos e causa dor, limitação da mobilidade e déficit funcional. O tratamento objetiva eliminar a dor e melhorar a função, podendo ser conservador com fisioterapia e anti-inflamatórios ou cirúrgico com osteotomias ou artroplastia total do quadril.
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
O documento discute artroplastia primária do quadril, incluindo sua história, indicações, materiais, complicações e evolução da técnica cirúrgica. Aborda desde os primeiros casos de ressecção artroplástica no século XIX até as próteses atuais de metal e plástico fixadas com ou sem cimento. Detalha também as possíveis complicações pós-operatórias como trombose, luxação, lesão nervosa e infecção.
O documento discute a calcificação do manguito rotador, uma condição comum onde depósitos de cálcio se formam nos tendões do ombro. Geralmente é assintomática e os depósitos são reabsorvidos naturalmente ao longo do tempo. Em alguns casos, pode causar dor aguda durante a reabsorção. O tratamento varia dependendo da fase, com abordagem conservadora na formação e lavagem ou cirurgia na presença de sintomas persistentes na fase de reabsorção.
O documento discute luxação escápulo-umeral, resumindo sua história, anatomia, biomecânica, classificação, fatores de risco, exames, tratamentos cirúrgico e não-cirúrgico. A luxação pode ocorrer de forma aguda ou crônica e em diferentes direções, e exige redução e eventual cirurgia para corrigir lesões ósseas ou ligamentares.
O documento discute luxações da articulação acromioclavicular e esternoclavicular, incluindo sua anatomia, mecanismos de lesão, classificação, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. A luxação acromioclavicular é mais comum em homens na segunda década, enquanto a esternoclavicular é rara e causada por trauma direto ou indireto. Ambas podem ser tratadas cirurgicamente ou conservadoramente dependendo do grau da lesão.
O documento discute a lesão do manguito rotador do ombro, descrevendo sua anatomia, etiologia, avaliação e tratamento. O manguito rotador é formado por quatro músculos que estabilizam e movimentam o ombro. Lesões no manguito podem ser causadas por degeneração, microtraumas repetidos, impacto mecânico ou trauma agudo. A avaliação inclui exame físico, radiografias, ultrassom, ressonância magnética e teste de xilocaína. O tratamento depende da
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
O documento discute fraturas do rádio distal, incluindo sua epidemiologia, diagnóstico, classificação, considerações para tratamento, anatomia óssea e ligamentar, e opções de tratamento cirúrgico e conservador. As fraturas do rádio distal são comuns, ocorrendo principalmente em idosos e jovens após trauma de alta energia, e requerem avaliação cuidadosa dos parâmetros anatômicos para guiar a decisão de tratamento.
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
O documento discute fraturas da diáfise do úmero, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, classificação, diagnóstico, tratamento conservador e cirúrgico, e complicações. A maioria das fraturas pode ser tratada conservadoramente com gesso ou tala. Quando cirurgia é necessária, placas de compressão fornecem fixação rígida com altas taxas de consolidação. Complicações incluem lesões nervosas e vasculares e pseudoartrose.
O documento descreve tendinopatias do cotovelo, focando na epicondilite lateral e medial. A epicondilite lateral, conhecida como "cotovelo do tenista", é causada por microlesões na origem dos tendões do antebraço devido a esforços repetitivos e é a causa mais comum de dor no cotovelo. Já a epicondilite medial é menos comum e envolve a origem dos flexores do antebraço, causando dor ao pronar o braço. Ambas são tratadas inicialmente de forma conservadora, podendo requerer cir
Este documento discute a fratura da cabeça do rádio, incluindo sua biomecânica, epidemiologia, mecanismos de lesão, classificações, exame clínico, imagens, anatomia cirúrgica, vias de acesso e tratamentos. As fraturas da cabeça do rádio geralmente ocorrem após uma queda com a mão estendida e representam 15-20% das fraturas do cotovelo. O tratamento depende da classificação da fratura e geralmente envolve imobilização ou fixação cirúrgica.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Grupo de doenças que levam a um conjunto de sinais e sintomas na articulação patelofemoral. Que podem ser divididas como: Sd da compressão patelar lateral; sub-luxação e luxação patelar; condromalacia patelar e artrose patelofemoral.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-de-patela-causa-tratamento/
– Jovens, atletas (incidência inversamente proporcional à idade dos atletas)
– Mulheres jogadoras de futebol (2x mais) e basquete (4x mais) devido influências hormonais: fase ovulatória, frouxidão ligamentar, menor dimensão da fossa intercondilar, alinhamento dos membros em valgo
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-ligamento-cruzado-anterior/
– É uma estrutura intra-articular, mas extra sinovial, que tem como principal função evitar o deslocamento posterior da tíbia em relação ao fêmur.
– Sua vascularização ocorre pela bainha, por meio da artéria genicular média.
– O ligamento cruzado posterior (LCP) é 2x mais forte que o ligamento cruzado anterior (LCA) e está localizado próximo ao eixo central do joelho.
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-ligamento-cruzado-posterior/
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Introdução
É uma espondiloartropatia inflamatória
que afeta a coluna, sacroilíacas, artic
periféricas e ênteses, podendo ocorrer
manifestações extra-artic como
conjuntivite e uveíte.
Há associação com o antígeno HLA-
B27, presente em 88 a 96% dos
pacientes com EA.
3. Incidência e Etiologia
Homens são cerca de 4 vezes mais afetados
que mulheres variando de 4:1 a 15:1.
2ª a 3ª décadas de vida.
Prevalência de homens brancos de 0,5 a 1 por
1000 da população.
Etiologia não está bem definida, parecendo
existir um comportamento hereditário do tipo
poligênico.
A evidência de, pelo menos, um fator genético
nesta doença é a presença do antígeno HLA-
B27.
4. Incidência e Etiologia
7% da população são positivos para o
HLA-B27, mas cerca de 20% são
acometidos por EA.
Dos pacientes com EA, cerca de 88 a 96%
são positivos para o HLA-B27.
Há autores que dizem ser igual a
frequencia entre homens e mulheres, mas
as mulheres com patologia mais branda
com envolvimento da col cervical e das
artic periféricas, já os homens com
acometimento mais intenso em artic
sacroilíacas e col lombar.
5. Manifestações extra-
esqueléticas
Mais comum → Uveíte anterior (25%)
Anquilose coluna torácica e art costo-
vert → ↓expansão torácica → dç
pulmonar restritiva ( ↓CV e VPT) →
dependência da excursão diafragmática;
Testes de função pulmonar pré-op,
interrupção do tabagismo e toalete
pulmonar PO agressivo
6. Manifestações extra-
esqueléticas
Ileíte e/ou colíte (25-30%); Avaliação
nutricional pré-op e possivelmente
suplementação nutricional per-
operatória
↑ Estenose e insuf aórtica → ECO pré-
op
7. ♂ jovem, dor lombar mal localizada,
rigidez matinal e dificuldade para
exercer atividades de vida diária
Critérios diagnósticos:
1 - Sacroileíte confirmada ao RX
2 - Dor lombar persistente > 3 meses
3 - Expansão torácica (<2,5cm 4º EIC)
4 - Limitação ADM lombar (sagital e
coronal) – Teste de Schober
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8. Sacroileíte confirmada + 1 critério →
suficiente
Sacroileíte é crucial para diagnóstico
(Manifestação + precoce)
Sacroileíte: “Borramento” → Erosões
(simétricas e bilaterais / principalmente
no lado ilíaco) → Anquilose
TC e RM → diagnóstico precoce
9.
10. Manuseio da lesão aguda
Cirurgião de coluna Deformidade
(ambulatório) e trauma (emergência)
11. Trauma
Coluna funciona como “osso longo”;
Osteoporose; Restrição ligamentar
Diminuição do limiar para fraturas
Região cervical e cervicotorácica (60-
75%) são as mais acometidas
RX não é muito sensível ou específico
TC método de escolha
RM lesões discais, lesão medular e
hematoma epidural
12. Trauma
Lesão neurológica progressiva sem
lesão óssea aparente ou progressão da
deformidade e da dor
Determinar a deformidade pré-existente
Déficit neurológico = RM
Hematoma e déficit neurológico
progressivo → evacuação do hematoma
e estabilização concomitante (utilizar
colete)
13. Trauma
> nº fraturas e luxações da coluna em
pacientes EA do que pop normal
Mais velhos e maior envolvimento da
coluna; Primeiros 5 anos após
diagnóstico (gde perda óssea)
Incidência de lesão neurológica é alta
(grande sangramento → hematoma
epidural e luxações no sítio da fratura)
14. Trauma
> fraturas 3 colunas
Instáveis 2 braços de alavanca longos
Cifose pré-fratura prob luxação
Densidade óssea e dificuldade na
avaliação radiológica atraso no
diagnóstico
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15. Protocolo - Trauma
Mínima suspeita de lesão na coluna →
Imobilização na posição pré-lesão
RX e TC cortes finos e reconstrução
RM se lesão neurológica
Fratura associada a luxação ou em caso
de instabilidade grosseira → Tração
com pouco peso → Redução obtida →
Halovest; Redução não obtida →
Fixação interna – descompressão
depende do status neurológico
16. Protocolo - Trauma
Imobilização pós-op em halovest
Paciente com déficit neurológico
estável, sem hematoma à RM e coluna
estável → Conduta expectante
17. Complicações
Fratura: Déficit neurológico e
deformidade
Complicações fixação interna: Pseudo-
artrose, falha do material, perda da
fixação pelo osso osteoporótico e
infecção
Complicações halovest: Fratura de
crânio, infecção trajeto de pinos,
hemorragia intracerebral e ar
intracraniano
18. Deformidade
Hipercifose “do começo ao fim” da
coluna e hiperflexão quadris
Lombar > Torácica > Cervical
Quadril deve ser abordado, através de
artroplastia, se indicada (papel
significativo na deformidade como um
todo), antes da abordagem pelo
cirurgião de coluna
19. Deformidade
Avaliar o paciente em ortostatismo,
sentado e em decúbito dorsal
Se a principal porção da deformidade
melhorar da posição em ortostatismo
para a sentada, a deformidade é
principalmente devida aos quadris. Se
persistir sentada e melhorar após
decúbito dorsal, a deformidade é
principalmente devida à coluna torácica,
toracolombar ou lombar
20. Deformidade
Se persitir em decúbito dorsal, então é
devida principalmente à coluna
cervicotoracica
RX panorâmico em perfil, com o
pescoço numa posição neutra e
incluindo quadris em extensão máxima;
linha mento-superciliar (normal 0) →
Importante para o planejamento
cirúrgico
21. Exames Laboratoriais
VHS pode estar alterado na fase inicial
ou de atividade da doença
Presença do antígeno HLA-B27 no
sangue (7% das pessoas normais e >
90% pacientes brancos com EA)
27. Diagnóstico Diferencial
Qualquer poliartrite que acometa adulto
jovem masculino como :
.Artrite Reumatóide;
.Febre Reumática;
.Gota;
.Artrite por neoplasia;
. Etc.
28. Tratamento
Nos casos de deformidade cifótica
grave com grande prejuízo na qualidade
de vida e não só um problema estético,
deve ser considerado o tto cirúrgico com
osteotomia da coluna lombar.
Osteotomia de Smith-peterson, de
subtração pedicular (Thomasen), de
casca de ovo (Heinigs) e osteotomia
cervical.
29. Pré-op
Anamnese completa completa incluindo
estilo de vida, hábitos e medicações
Interrupçao do tabagismo
Descontinuar AINE por pelo menos 2
semanas antes da cirurgia
Teste de função pulmonar
(especialmente se via anterior)
ECO
30. Pré-op
Testes de função renal (Manuseio intra
e pó-op de fluidos / Pacientes
geralmente usam AINE durante longo
período)
Avaliação ortopédica e anestesiológica
da coluna cervical (intubação por fibra
óptica geralmente necessária)
31. Pré-op
Historicamente → “Wake-up test” de
Stagnara pré, per e pós correção
Atualmente → Monitoramento
neurofisiológico por potencial evocado
somatossensitivo
Avaliação nutricional (incluindo
albumina, pré-albumina e proteína total)
Pacientes desnutridos apresentam ↑ nº
complicações com inf profunda de ferida
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32. Métodos de osteotomia
vertebral lombar alta (canal é
maior e é feita distal ao
término da medula, lordose
lombar pra compensar cifose
torácica): A e B: ressecção em
cunha simples de processos
espinhosos até os forames
neurais, C e D: excisão em V
de laminas e processos
espinhosos; E e F: osteotomia
em cunha de abertura anterior
combinada após ressecção
processos espinhosos e
laminas.
33. Osteotomia de Smith-Peterson:
- Correção de graus menores de
deformidade vertebral.
- Osso é removido através da pars
interarticularis e articulação das facetas.
- Aproximadamente 10 graus de
correção podem ser obtidos em cada
10mm de ressecção.
34. Osteotomia em cunha de abertura
Ápice posterior → Abertura da coluna
anterior durante correção (osteoclasia
através do espaço discal ossificado e
ligamento longitudinal anterior)
Osteotomias em múltiplos níveis, em “V”
no plano coronal, com a ponta do “V” na
linha média no espaço interlaminar
35. As osteotomias são conduzidas através
dos processos articulares,
bilateralmente, em 2-3 níveis.
É imperativa a ressecção de uma
quantidade adequada de lâmina e
ligamento amarelo para evitar
compressão de elementos neurais
durante o processo
Síndrome da cauda equina é um risco
36. Complicações vasculares são raras
(sínd da a. mesentérica superior e
ruptura da aorta) e tendem a ocorrer em
pacientes mais velhos
Complicações mais comuns Íleo
paralítico, pneumonia e lesão de raíz
nervosa por tração.
37. Osteotomia de subtração pedicular
(Thomasen):
- Mais adequada para pacientes que têm
desequilíbrio sagital importante de 4 cm ou
mais e discos imóveis ou artrodesados;
- Tipicamente, 30 graus ou mais de correção
podem ser obtidos com uma única
osteotomia posterior, preferivelmente ao
nível da deformidade.
38. Laminectomia L2
Transeccionar transversos
Ressecar facetas anquilosadas de L2-
L3
Remoção de pedículos de L2 até
parede posterior do corpo
“Vertebral body decancellation”
Remoção do córtex posterior do corpo e
osteotomias dos cortices laterais
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39. Mobilização cuidadosa da dura acima e
abaixo de L2
Fechamento da cunha por flexão
gradual da mesa
Correções de 12-50º
40. Posição do paciente na
mesa cirurgia antes (A) e
depois (B) da redução da
osteotomia. O espaço da
osteotomia é fechado
quando a mesa é trazida
flexionada para a reta.
41. Casca de ovo (Heinigs)
Usada nas mesmas situações que a de
Thomasen
Thomasen → Cortical anterior intacta;
Heinigs → Fratura da cortical anterior
Coluna anterior e posterior
Quanto mais osso é removido
posteriormente, mais se consegue ↑ da
lordose
42. Depois que os elementos posteriores forem removidos e os
pedículos colapsados para fora, uma cureta longa afiada é
usada para colapsar a “casca de ovo”.
43. Osteotomia da coluna cervical:
- Deformidade de queixo no tórax (difícil abrir
a boca e mastigar);
- Indicacões: melhorar aparência, prevenir
subluxações e luxações atlantoaxiais e
cervicais, para aliviar deformação traqueal e
esofágica que causa dispnéia e disfagia;
prevenir irritação dos tratos da coluna
espinal ou tração excessiva das raízes
nervosas o que causa pertubações
neurológicas.
44. Osteotomia da coluna cervical:
- Hpercorreção deve ser evitada pois s
traquéia e o esófago poderiam ser
excessivamente estirados e se tornarem
obstruídos;
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