O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento discute a educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual. Apresenta conceitos como deficiência intelectual e classificação, características do desenvolvimento de pessoas com esse tipo de deficiência, e implicações para a prática pedagógica inclusiva considerando as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento atípico.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento discute a educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual. Apresenta conceitos como deficiência intelectual e classificação, características do desenvolvimento de pessoas com esse tipo de deficiência, e implicações para a prática pedagógica inclusiva considerando as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento atípico.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
O documento discute o autismo, incluindo suas características, causas e tratamentos. O autismo afeta a capacidade de interação e comunicação e é uma condição genética. Alguns tratamentos incluem terapias para aliviar compressões no cérebro. O Dia Mundial da Conscientização do Autismo busca aumentar a compreensão sobre essa condição.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um prejuízo nas funções cognitivas causado por fatores no desenvolvimento cerebral. Apresenta causas como fatores genéticos, danos cerebrais e ambientais. Fornece dicas para educadores, como usar contextos reais, dividir tarefas em partes e motivar o aluno valorizando sua autoestima.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como funcionamento intelectual inferior à média associado a limitações adaptativas. Explora causas como fatores genéticos e perinatais, características como dificuldade de concentração, e estratégias de ensino como manter rotina, utilizar cartazes e repetir atividades.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
1) O documento discute o autismo, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento que compromete a comunicação e interação social.
2) Várias causas podem levar ao autismo, incluindo comprometimento neurológico, e 60% dos casos estão associados a retardo mental.
3) É importante estruturar o ambiente e rotinas de crianças autistas usando informações visuais como imagens e agendas para facilitar a compreensão.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, abordando sua definição, principais disfunções e fatores envolvidos. Estuda a complexidade do processo de aprendizagem e como fracassos sucessivos podem afetar a autoestima e motivação da criança. Também apresenta a história do tema e como diferentes abordagens surgiram ao longo do tempo para entender e apoiar crianças com dificuldades.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
A educação infantil atende crianças de 0 a 5 anos 11 meses através de atividades lúdicas e jogos para estimular seu desenvolvimento. Ela é dividida em creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 a 5 anos) e é regulada por diretrizes nacionais que enfatizam a importância do brincar, da diversidade e do cuidado integral das crianças.
ESPECTRO DO AUTISMO; FALARMOS DE ALUNBOS E DE APRENDIZAGENSJoaquim Colôa
Slides utilizados para a partilha sobre alunos autistas na escola realizada no Agrupamento de Escolas de Telheiras - Escola secundária Vergilio Ferreira e Centro de formação Medeiros Ferreira.
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAJoaquim Colôa
O documento discute estratégias de intervenção para alunos com autismo, incluindo a estruturação do ambiente, rotinas previsíveis, suportes visuais e linguagem clara. Também enfatiza que os programas devem ser adaptados individualmente, envolver a família, focar em competências funcionais e melhorar a qualidade de vida dos alunos.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
O documento discute o autismo, incluindo suas características, causas e tratamentos. O autismo afeta a capacidade de interação e comunicação e é uma condição genética. Alguns tratamentos incluem terapias para aliviar compressões no cérebro. O Dia Mundial da Conscientização do Autismo busca aumentar a compreensão sobre essa condição.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um prejuízo nas funções cognitivas causado por fatores no desenvolvimento cerebral. Apresenta causas como fatores genéticos, danos cerebrais e ambientais. Fornece dicas para educadores, como usar contextos reais, dividir tarefas em partes e motivar o aluno valorizando sua autoestima.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como funcionamento intelectual inferior à média associado a limitações adaptativas. Explora causas como fatores genéticos e perinatais, características como dificuldade de concentração, e estratégias de ensino como manter rotina, utilizar cartazes e repetir atividades.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
1) O documento discute o autismo, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento que compromete a comunicação e interação social.
2) Várias causas podem levar ao autismo, incluindo comprometimento neurológico, e 60% dos casos estão associados a retardo mental.
3) É importante estruturar o ambiente e rotinas de crianças autistas usando informações visuais como imagens e agendas para facilitar a compreensão.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, abordando sua definição, principais disfunções e fatores envolvidos. Estuda a complexidade do processo de aprendizagem e como fracassos sucessivos podem afetar a autoestima e motivação da criança. Também apresenta a história do tema e como diferentes abordagens surgiram ao longo do tempo para entender e apoiar crianças com dificuldades.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
A educação infantil atende crianças de 0 a 5 anos 11 meses através de atividades lúdicas e jogos para estimular seu desenvolvimento. Ela é dividida em creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 a 5 anos) e é regulada por diretrizes nacionais que enfatizam a importância do brincar, da diversidade e do cuidado integral das crianças.
ESPECTRO DO AUTISMO; FALARMOS DE ALUNBOS E DE APRENDIZAGENSJoaquim Colôa
Slides utilizados para a partilha sobre alunos autistas na escola realizada no Agrupamento de Escolas de Telheiras - Escola secundária Vergilio Ferreira e Centro de formação Medeiros Ferreira.
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAJoaquim Colôa
O documento discute estratégias de intervenção para alunos com autismo, incluindo a estruturação do ambiente, rotinas previsíveis, suportes visuais e linguagem clara. Também enfatiza que os programas devem ser adaptados individualmente, envolver a família, focar em competências funcionais e melhorar a qualidade de vida dos alunos.
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blogMarli Gomes
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blogMarli Gomes
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
1. O documento trata da experiência de estágio psicopedagógico realizado em uma escola no Rio Grande do Norte, com foco na discalculia no ensino médio.
2. Foi observado e analisado o caso de uma adolescente de 16 anos com dificuldades de aprendizagem em matemática. Foram realizadas entrevistas com pais, professores e aplicado um jogo psicopedagógico como intervenção.
3. O relatório discute a importância do psicopedagogo no contexto escolar, no auxílio aos al
Ferramentas de intervenções pedagogias no ensino-aprendizagem de crianças aut...Adrio Acacio
O documento discute ferramentas pedagógicas e intervenções para melhorar o ensino e aprendizagem de crianças autistas, incluindo abordagens como TEACCH, ABA e PECS. Ele também cobre brinquedos, jogos e brincadeiras inclusivas que podem ser usadas e adaptações para torná-los acessíveis.
1) O documento discute a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) ao Transtorno do Espectro do Autismo. ABA é uma abordagem científica que usa princípios do comportamentalismo para modificar comportamentos.
2) ABA tem sido recomendada para tratamento do autismo e traz melhores resultados quando aplicada de forma intensiva e precoce. Ela foca no ensino de habilidades usando reforços positivos.
3) A inclusão de alunos autistas na escola regular é um desafio, mas ABA pode auxiliar no
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
1) A inclusão de crianças com autismo na escola demanda parceria entre pais, escola e profissionais para além da presença física, promovendo interação e desenvolvimento de acordo com as particularidades da criança.
2) É importante o papel do mediador escolar para auxiliar no processo de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades, realizando adaptações necessárias.
3) A lei garante o direito da criança a um mediador especializado na escola.
- Acompanha o aluno em todas as
atividades
- Auxilia na realização das tarefas
- Registra as dificuldades
- Apoia o professor
ENSINO POR COLEGAS
Alunos mais avançados auxiliam os
que estão no início do processo
ENSINO POR PESSOAS DE
IDADES DIFERENTES
Alunos mais velhos auxiliam os mais
novos
Alunos mais novos auxiliam os mais
velhos
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
Libertar o Potencial da Aprendizagem Autista.pdfTemplariojvieira
É um tema que busca explorar e promover o desenvolvimento pleno das habilidades e talentos das pessoas que vivenciam o espectro autista. Em vez de focar nas limitações, a abordagem destaca a importância de compreender e adaptar estratégias educacionais e de apoio para desbloquear o potencial único de aprendizagem desses indivíduos.
A ênfase está na criação de ambientes inclusivos e acessíveis, nos quais a diversidade de estilos de aprendizagem e expressões seja reconhecida e valorizada. Este tema propõe uma reflexão sobre a necessidade de personalizar abordagens educacionais, reconhecendo que cada pessoa autista possui suas próprias características, interesses e desafios.
Além disso, "Libertar o Potencial da Aprendizagem Autista" destaca a importância de envolver a comunidade, educadores, profissionais de saúde e familiares no processo de apoio, visando criar uma rede de suporte holística. Isso envolve a implementação de práticas inclusivas, tecnologias assistivas e métodos pedagógicos que permitam uma aprendizagem significativa e um desenvolvimento bem-sucedido.
Em última análise, o tema busca inspirar uma mudança de perspectiva, afastando-se de estigmas e preconceitos associados ao autismo, e promovendo uma abordagem mais positiva e capacitadora para que cada indivíduo possa alcançar seu potencial máximo, contribuindo de maneira única e valiosa para a sociedade.
Artigo Desvendando o Mistério Estratégias de Ensino Inclusivas para Alunos Au...BiaMarucci
Desvendando o Mistério: Estratégias de Ensino Inclusivas para Alunos Autistas" é um guia abrangente e prático projetado para educadores, pais e profissionais da saúde que desejam criar ambientes de aprendizagem acolhedores e estimulantes para alunos autistas. Ao longo do artigo, são exploradas diversas estratégias, desde a compreensão das características do autismo até a implementação de adaptações curriculares, ferramentas de engajamento, comunicação efetiva e manejo de comportamentos desafiadores. Com uma abordagem amigável e conversacional, o artigo oferece insights valiosos, exemplos práticos e dicas úteis para promover o sucesso acadêmico e emocional de todos os alunos, celebrando a diversidade e construindo uma cultura escolar inclusiva.
O documento descreve o Modelo TEACCH, um programa desenvolvido na década de 1970 para tratar crianças com autismo. O modelo enfatiza a estruturação do ambiente, rotinas visuais e organização do tempo para ajudar crianças com autismo a aprender e funcionar de forma independente. O modelo também busca envolver as famílias e promover a inclusão das crianças na comunidade.
A apresentação resume os principais conceitos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Apresenta a teoria desenvolvida por Aaron Beck na década de 1960, que enfatiza a relação entre pensamentos, sentimentos e comportamentos. Explica o modelo cognitivo da TCC, mostrando como os pensamentos influenciam as emoções e comportamentos. Finalmente, discute como a TCC pode ser aplicada por professores para lidar com estresse, resolver conflitos e melhorar estratégias de ensino.
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é complexa e envolve concepções de aluno, ensino, aprendizagem e currículo.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal do aluno, que é o espaço entre seu desenvolvimento atual e potencial, para planejar intervenções pedagógicas.
3) A avaliação deve identificar formas de mediar a aprendizagem dos alunos e impulsionar processos compensatórios diante de suas defici
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um processo complexo que requer mais do que apenas diagnósticos clínicos.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal de cada aluno para planejar intervenções pedagógicas capazes de estimular processos compensatórios.
3) A mediação pedagógica é essencial para apoiar o desenvolvimento dos alunos, especialmente no que se refere aos aspectos sociais e às habilidades superiores.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
O documento discute a avaliação psicológica no contexto escolar e educacional. Aborda os conceitos de psicologia escolar e educacional, as funções do psicólogo na escola, a complexidade da avaliação psicológica nesse contexto e a importância da identificação precoce de atrasos no desenvolvimento infantil. Também discute a avaliação de habilidades sociais e sinais de risco para transtornos do neurodesenvolvimento.
Semelhante a Inclusão - Alunos autistas na escola (I parte) (20)
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
O documento resume uma aula sobre Desenho Universal para a Aprendizagem ministrada em 27 de janeiro de 2023. Aborda conceitos como flexibilidade no currículo, fundamentos neurocientíficos, envolvimento do aluno e apresentação da informação de forma acessível a todos.
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva, propondo uma abordagem que garanta educação de qualidade para todos de forma equitativa e sustentável. Aponta a necessidade de políticas que identifiquem grupos excluídos e mecanismos de exclusão, mobilizando respostas diferenciadas de acordo com as necessidades. Defende ainda a valorização dos professores e a participação das comunidades escolares.
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios e oportunidades para promover a inclusão e equidade na educação em Portugal. Apresenta dados que mostram melhorias no acesso à educação, mas também áreas que precisam de fortalecimento, como monitoramento da inclusão, formação de professores e colaboração entre níveis do sistema educativo. Fornece recomendações como expandir oportunidades de aprendizagem para professores, melhorar a governança da educação inclusiva e promover respostas nas escolas à diversidade dos alunos.
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
Este documento aborda problemas emocionais e comportamentais em contexto escolar. Discute conceitos como emoções, comportamentos, competências emocionais e inteligência emocional. Apresenta definições de problemas emocionais e comportamentais, incluindo causas e frequência. Aborda o contexto escolar, identificação de problemas e estratégias de ação. Tem como objetivo fornecer ferramentas conceptuais e práticas para a gestão destes problemas.
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
1) O documento discute políticas e culturas de avaliação de alunos com necessidades educativas especiais em uma escola primária em Lisboa, Portugal.
2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
3) Eles encontraram tensão entre o que é prescrito nas políticas e a prática real, com contradições e visão estratégica frágil sobre como implementar políticas e culturas que promovam avaliação inclusiva.
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Maria João Neves Oliveira
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
O documento discute as oportunidades da nova lei de educação inclusiva em Portugal, focando-se no modelo multiníveis e ferramentas como diferenciação pedagógica e design universal para aprendizagem. O autor aponta algumas oportunidades, mas também contradicções entre a teoria e implementação na prática, como a definição ambígua de equipes multidisciplinares e a "negação" da expressão "necessidades educacionais especiais".
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
O documento discute o legado da Declaração de Salamanca 25 anos depois. Resume que a Declaração abriu portas para a mudança mas que as práticas educativas ainda estão distantes do discurso de inclusão. Também analisa como a linguagem do poder contradiz o legado da Declaração e como urge um novo pensamento operacionalizador que dê sentido à narrativa integradora da educação inclusiva.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
4. Autismo
O autismo é entendido como uma deficiência
intelectual e cognitiva ou como um distúrbio
emocional, mas raramente como uma diferença
neurológica. Assim as respostas e apoios tendem a
basear-se no paradigma clinico o que é totalmente
inadequado para apoiar as pessoas autistas.
(Autistic Minority Internacional – Relatório apresentado no 15.ª sessãpo do Comité dos direitos das Pessoas com Deficiência, 2016)
5. Autismo
É uma perturbação do desenvolvimento que afeta a
forma como uma pessoa perceciona o meio ambiente
e comunica.
Algumas vezes a forma como percecionam as
interações sociais e processam a informação é um
desafio para os diversos profissionais e para a
própria pessoa.
(Center on Secondary Education for Students with Spectrum Disorders e Organization for Autism Research)
6. Avaliação
diagnósticos clínicos e
possíveis categorizações
avaliação das
aprendizagens
avaliação para as
aprendizagens
DESCRIÇÃO DE COMPORTAMENTOS /
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
(quem / como / quando / porquê)
10. Avaliação
rico em situações
de comunicação
(palavra, entoação,
gesto, imagem,..)
tipo
naturalista
contextos
naturais
diversificados
ESTABELEÇA LIMITES E REGRAS
CLARAS LOGO NO INICIO
ativo e
participante /
empático e
assertivo
11. Avaliação diferencial específica
Observam-se com frequência associadas caracteristicas
aparentemente contraditórias.
Desarmonias desenvolvimentais e funcionais tendem a
ser a norma e não a exceção. Podem por exemplo
coexistir capacidades semanticas excecionais com
graves fragilidades pragmáticas
12. Modelo de Organização de Serviços Intervenção Multiníveis
Que relações funcionais entre os comportamentos manifestados
e as contigências do meio (por exemplo em que situações se
produzem as “birras” e que consequências têm).
Quais as oportunidades reais de interação e aprendizagem.
Qual a perceção da aluno por parte dos que o rodeiam e os
níveis de ansiedade, assimilação, sentimento de impotência,
frustração e satisfação na relação.
13. Avaliar e agir
1. identificar o comportamento considerado como desadequado
2. identificar a função do comportamento e fatores contribuintes
3. identificar um comportamento alternativo
4. desenvolvimento de estratégias para mudança de comportamento
• adaptações ambientais
• estratégias de programa positivo
• estratégias reativas
5. desenvolvimento do plano de ação com base no comportamentos identificados
6. avaliar o plano de ação
14. Autismo
Ter autismo não define uma
pessoa, é apenas uma
caraterística que ele ou ela têm e
que integra um todo dessa
pessoa.
(Wiele, 2011)
15. Muitos dos comportamentos observados como
inadequados podem decorrer de fatores como a hiper
ou hipo sensibilidade a estímulos, dificuldade em
compreender situações sociais, mudanças de rotina
e stress.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Tópicos gerais de ação
16. Algumas atenções especificas
Comportamento
desajustado
Não compreensão da actividade
pelo aluno
Não antecipação de
acontecimentos
Mudança de actividade sem pré-
aviso
Ansiedade do aluno por não
conseguir concretizar a actividade
Determinados ruído
18. Gestão de comportamentos e contextos
Atenuação ou eliminação de
comportamentos
considerados menos
adequados para a
aprendizagem
Previsibilidade dos
contextos de ação /
relação
Estruturação dos
contextos de
ação/relação
20. As rotinas e a ação estruturada
Estabelecer rotinas que facilitem a
organização da atividade e das
interações
mas
Ensinar a quebrar rotinas
21. Um esquema geral de ação
Desenvolver processos de autogestão /
autorregulação de comportamentos.
ensinar o aluno a monitorizar o
comportamento.
disponibilizar ao aluno reforços que
possa associar ao comportamento
Definir comportamento
Identificar reforços
Planificar o tipo de auto monotorização
Ensinar o aluno a recorrer ao dispositivo
REDUÇÃO
GRADUAL DE
AVISOS
IDENPENDÊNCIA
AUTONOMIA
22. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Incentivar comportamentos de independência e
autonomia e desenvolver comportamentos pró-
ativos de resolução de problemas para reduzir
as probabilidades do aluno apresentar
comportamentos de dependência.
Tópicos gerais de ação
23. Os ambientes de ensino e aprendizagem devem ser
estruturados de modo a fornecerem consistência e clareza,
de modo a que os alunos saibam os locais dos materiais,
os tempos das rotinas e o que os espera em cada uma das
tarefas específicas, muitas vezes os alunos necessitam de
estratégias de antecipação.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Tópicos gerais de ação
25. Tópicos gerais de ação
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Equacionar planos de transição que nos
orientem no desenvolvimento de estratégias de
preparação do aluno para as mudanças.
26. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Ter em atenção áreas de exceção e
interesse, equacionar oportunidades do
desenvolvimento de conhecimentos mais
específicos nessas áreas.
Tópicos gerais de ação
27. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Facilitar a tutoria de pares que apresentem
comportamentos / atitudes adequados e
facilitadores em “contratos” significativos e
baseados em dinâmicas relacionadas com os
contextos naturais.
Tópicos gerais de ação
29. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Para o desenvolvimento das atividades e tarefas
o material deve ser adequado à idade e deve
evitar-se longas “cadeias” de informação
verbal. Sempre que possível deve possibilitar-se
oportunidades de escolha e decisão.
Tópicos gerais de ação
30. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Recorrer a estratégias e materiais que ajudem à
organização e aprendizagem de novos conceitos,
tarefas, atividades e comportamentos. Utilizar
informação restrita e significativa com base em
imagens, palavras chave, esquemas, setas, etc..
Tópicos gerais de ação
31. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
As novas atividades e tarefas devem ser
apresentadas em contextos familiares ou então
fazer antecipações, com recurso a fotos, filmes,
relatos sociais, etc., de modo a preparar o aluno
para as especificidades do novo contexto.
Tópicos gerais de ação
32. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
As tarefas e atividades que possam gerar frustração
devem ser acompanhadas com maior atenção. Assim,
como se deve ter em atenção os fatores sensoriais e
inerentes ruídos (auditivos, visuais, táteis, vestibulares,
etc.) que possam consistir uma sobrecarga sensorial
para o aluno.
Tópicos gerais de ação
33. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
É importante recorrer a métodos de ensino que
recorram a pistas visuais e fornecer agendas diárias /
listas de tarefas, bem como utilizar atividades
diversificadas para reduzir o stress e evitar
comportamentos considerados inadequados.
Tópicos gerais de ação
34. Recorrer a ambientes de ensino e aprendizagem
estruturados e previsíveis não deve ser
confundido com abordagens eminentemente
comportamentalistas e autoritárias.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Tópicos gerais de ação
36. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Pode haver a necessidade de utilizar estratégias de
time out e recorrer a ambientes de relaxamento /um
porto de abrigo) para prevenir / antecipar o
aparecimento de comportamentos desadequados, o
aluno relaxar e baixar os níveis de stress.
Tópicos gerais de ação
37.
38. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
É importante elogiar o aluno de forma clara e
reforçar o que faz bem, fazendo sobressair os
comportamentos e desempenhos adequados.
Os reforços devem ser significativos e
motivadores.
Tópicos gerais de ação
39. É importante a planificação do ensino explicito de
competências e compreensão de situações sociais.
Um bom método é a o recurso a histórias / textos que
impliquem situações sociais, role play, etc..
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Tópicos gerais de ação
40.
41.
42. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Pode ser necessário recorrer ao ensino estruturado
para desenvolver o “jogo” comunicativa e de
interação. O vocabulário deve ser adequado à
compreensão e idade do aluno e deve utilizar-se uma
linguagem clara, simples e concisa.
Tópicos gerais de ação
43. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Muitos alunos têm dificuldade ao nível da pragmática,
ou seja a interpretação e o uso da linguagem em
situações sociais. Mesmo os alunos que apresentam
um bom vocabulário e parecem dominar a linguagem
podem ter uma compreensão restrita dos diálogos
sociais.
Tópicos gerais de ação
44. No desenvolvimento de competências de
comunicação e de interação o foco deve ser
colocado nos ambientes naturais onde o aluno
verdadeiramente comunica e/ou queremos que venha
a comunicar.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Tópicos gerais de ação
45. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
É importante utilizar pistas visuais, imagens
e/ou pistas visuais do contexto para ajudar a
manutenção da atenção no ato de comunicação
e interação.
Tópicos gerais de ação
46. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Pode ser necessário falar mais devagar ou
fazer pausas entre as palavras para enfatizar as
nuances da mensagem e dar tempo para
que o aluno processe a informação.
Tópicos gerais de ação
47. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Deve introduzir-se novo vocabulário com
base numa diversidade de contextos de
modo a que o aluno possa generalizar
competências de comunicação e interação.
Tópicos gerais de ação
48. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Com os alunos com comportamentos
verbais restritos deve acentuar-se a
comunicação não verbal.
Tópicos gerais de ação
49. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
A ecolalia que alguns alunos apresentam pode
ser utilizada como ponto de partida para a
interiorização de regras linguísticas e
aprendizagem de modelos de linguagem mais
adequados.
Tópicos gerais de ação
50. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Alguns alunos necessitam de
utilizar sistemas de comunicação
aumentativa.
Tópicos gerais de ação
51. j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m
Joaquim Colôa 30 de novembro
7 de dezembro
de 2017