O documento discute a avaliação psicológica no contexto escolar e educacional. Aborda os conceitos de psicologia escolar e educacional, as funções do psicólogo na escola, a complexidade da avaliação psicológica nesse contexto e a importância da identificação precoce de atrasos no desenvolvimento infantil. Também discute a avaliação de habilidades sociais e sinais de risco para transtornos do neurodesenvolvimento.
O documento descreve as principais áreas de atuação do psicólogo, incluindo saúde (clínica, hospitalar), educação, organizações, comunidades e pesquisa. Em cada contexto, o psicólogo realiza atividades como avaliação, terapia, treinamento e pesquisa, com foco na saúde mental dos indivíduos e grupos.
1) A psicologia escolar envolve aspectos da psicologia e educação e promove a saúde mental na escola atuando com alunos, educadores e pais.
2) O psicólogo escolar atua na prevenção e remediação de problemas, aplicando conhecimentos de desenvolvimento infantil e processo de aprendizagem.
3) Os papéis do psicólogo escolar incluem avaliação, diagnóstico, orientação psicológica, participação na elaboração de currículos e programas, e supervisão de programas de
Palestra sobre as Habilidades Sociais, o que elas são, como nossos comportamentos, pensamentos e ações influenciam a forma como nos vemos e como as outras pessoas nos veem.
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
O documento descreve as principais síndromes psiquiátricas, incluindo síndromes ansiosas, depressivas, psicóticas e outras. Ele discute os sintomas nucleares e periféricos dessas síndromes, além de abordar fatores como etiologia, curso e classificações como CID-10 e DSM-IV.
O documento discute o papel da psicologia escolar na educação, incluindo compreender processos de aprendizagem, apoiar professores, e ajudar alunos com necessidades especiais. A psicologia escolar tem como objetivo a prevenção através de ações com diretores, professores, pais e alunos para melhorar o ambiente escolar.
O documento descreve as principais áreas de atuação do psicólogo, incluindo saúde (clínica, hospitalar), educação, organizações, comunidades e pesquisa. Em cada contexto, o psicólogo realiza atividades como avaliação, terapia, treinamento e pesquisa, com foco na saúde mental dos indivíduos e grupos.
1) A psicologia escolar envolve aspectos da psicologia e educação e promove a saúde mental na escola atuando com alunos, educadores e pais.
2) O psicólogo escolar atua na prevenção e remediação de problemas, aplicando conhecimentos de desenvolvimento infantil e processo de aprendizagem.
3) Os papéis do psicólogo escolar incluem avaliação, diagnóstico, orientação psicológica, participação na elaboração de currículos e programas, e supervisão de programas de
Palestra sobre as Habilidades Sociais, o que elas são, como nossos comportamentos, pensamentos e ações influenciam a forma como nos vemos e como as outras pessoas nos veem.
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
O documento descreve as principais síndromes psiquiátricas, incluindo síndromes ansiosas, depressivas, psicóticas e outras. Ele discute os sintomas nucleares e periféricos dessas síndromes, além de abordar fatores como etiologia, curso e classificações como CID-10 e DSM-IV.
O documento discute o papel da psicologia escolar na educação, incluindo compreender processos de aprendizagem, apoiar professores, e ajudar alunos com necessidades especiais. A psicologia escolar tem como objetivo a prevenção através de ações com diretores, professores, pais e alunos para melhorar o ambiente escolar.
O documento discute conceitos básicos de normalidade e patologia mental, incluindo perspectivas de normalidade e diagnóstico diferencial de transtornos. Também aborda a política de desinstitucionalização, nosografia psiquiátrica, epidemiologia de transtornos e aspectos clínicos de psicopatologia da infância e adolescência.
Habilidades sociais são importantes para a comunicação e resolução de problemas entre as pessoas. A sociedade atual é mais complexa do que no passado, levando a novas dificuldades de relacionamento. Falhas nas habilidades sociais podem ser herdadas ou adquiridas por falta de experiências, relações familiares ruins ou problemas cognitivos.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
Este documento discute a psicologia do desenvolvimento. Aborda o que é esta área da psicologia, os fatores que influenciam o desenvolvimento humano e os métodos usados para estudá-la. Também apresenta as teorias de Freud, Piaget e Vygotsky, além de discutir o desenvolvimento infantil e fornecer um exemplo de caso real.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
O documento discute as teorias do desenvolvimento de Sigmund Freud e Erik Erikson. Freud propôs a teoria psicanalítica e definiu as fases do desenvolvimento psicossexual. Erikson expandiu essa teoria para incluir o papel da sociedade e propôs oito estágios do desenvolvimento psicossocial ao longo da vida. O documento também discute os conceitos de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo por meio de estágios.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
1) O documento discute a origem da psicologia na Grécia Antiga e seu desenvolvimento como ciência a partir do século XIX.
2) Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia experimental em 1859 na Alemanha, estabelecendo a psicologia como ciência.
3) A psicologia pode contribuir para as organizações ao estudar o comportamento humano e melhorar processos como seleção, treinamento e relações interpessoais.
O documento discute os transtornos de personalidade segundo as classificações CID-10 e DSM-IV. Apresenta os critérios diagnósticos gerais para transtornos de personalidade e descreve especificamente os transtornos de personalidade evitativo, borderline, dependente, narcisista e histriônico.
O documento descreve os principais aspectos a serem avaliados em um exame de estado mental, incluindo funções cognitivas, afetivas e psicomotoras. Aborda conceitos como orientação, memória, atenção, linguagem, percepção, pensamento, afetividade, impulsividade e insight. Fornece detalhes sobre possíveis alterações e sintomas relacionados a diferentes transtornos psiquiátricos.
11 a atuação da psicologia escolar no atendimento aos estudantes encaminhados...GLEYDSON ROCHA
O documento discute o papel da psicologia escolar no atendimento de estudantes com queixas escolares. Ele descreve os procedimentos de avaliação e intervenção, incluindo entrevistas iniciais, aplicação de testes, encaminhamento para psicoterapia e orientação aos pais. Além disso, enfatiza a necessidade de superar abordagens individuais e considerar determinantes sociais e contextuais.
O documento descreve o que é a psicoterapia, explicando que é um caminho percorrido em conjunto entre o paciente e o terapeuta, onde o terapeuta guia o paciente na descoberta de novas soluções. Descreve também os passos comuns na psicoterapia, como a recolha de dados, definição de objetivos e conceptualização do caso. Realça que o processo foca-se no paciente e que as decisões são tomadas em conjunto.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute o distúrbio bipolar, incluindo seus tipos, sintomas, fatores de risco e modalidades de tratamento. É descrito os estágios da mania e da depressão e como afetam o humor, pensamento e comportamento da pessoa. O tratamento envolve terapias psicológicas como terapia individual, de grupo e familiar, além de medicação psiquiátrica.
O documento discute transtornos de personalidade, definindo-os como padrões mal-adaptativos e persistentes de comportamento. Apresenta os principais transtornos divididos em três grupos: Grupo A (excêntricos), como o transtorno paranoide e esquizóide; Grupo B (dramáticos), como o histriônico e narcisista; e Grupo C (ansiosos), discutindo sintomas, epidemiologia, etiologia, curso e tratamento de cada um.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento descreve o Transtorno de Conduta, caracterizado por comportamentos agressivos, desafiadores e antissociais que violam normas. Apresenta maior incidência em meninos entre 10-12 anos. O tratamento envolve intervenções familiares, treinamento de habilidades sociais e, em alguns casos, medicamentos.
O documento estabelece diretrizes para a elaboração de documentos escritos produzidos por psicólogos decorrentes de avaliações psicológicas. É instituído um manual que dispõe sobre princípios norteadores, modalidades de documentos, conceitos, finalidades, estruturas, validade e guarda dos documentos. Todos os documentos decorrentes de avaliações psicológicas devem seguir as diretrizes desse manual.
Este documento discute os fundamentos teóricos da abordagem psicanalítica, incluindo conceitos de Freud e Melanie Klein. Apresenta os principais tópicos a serem discutidos como a relação terapeuta-paciente, formas de atendimento como grupo e casal, atendimento com crianças e adolescentes, e conceitos como inconsciente, pulsão, transferência e mecanismos de defesa. Também descreve as etapas do desenvolvimento psicosssexual e os conceitos de ego, id e superego.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
1. O documento trata da experiência de estágio psicopedagógico realizado em uma escola no Rio Grande do Norte, com foco na discalculia no ensino médio.
2. Foi observado e analisado o caso de uma adolescente de 16 anos com dificuldades de aprendizagem em matemática. Foram realizadas entrevistas com pais, professores e aplicado um jogo psicopedagógico como intervenção.
3. O relatório discute a importância do psicopedagogo no contexto escolar, no auxílio aos al
O documento discute conceitos básicos de normalidade e patologia mental, incluindo perspectivas de normalidade e diagnóstico diferencial de transtornos. Também aborda a política de desinstitucionalização, nosografia psiquiátrica, epidemiologia de transtornos e aspectos clínicos de psicopatologia da infância e adolescência.
Habilidades sociais são importantes para a comunicação e resolução de problemas entre as pessoas. A sociedade atual é mais complexa do que no passado, levando a novas dificuldades de relacionamento. Falhas nas habilidades sociais podem ser herdadas ou adquiridas por falta de experiências, relações familiares ruins ou problemas cognitivos.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
Este documento discute a psicologia do desenvolvimento. Aborda o que é esta área da psicologia, os fatores que influenciam o desenvolvimento humano e os métodos usados para estudá-la. Também apresenta as teorias de Freud, Piaget e Vygotsky, além de discutir o desenvolvimento infantil e fornecer um exemplo de caso real.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
O documento discute as teorias do desenvolvimento de Sigmund Freud e Erik Erikson. Freud propôs a teoria psicanalítica e definiu as fases do desenvolvimento psicossexual. Erikson expandiu essa teoria para incluir o papel da sociedade e propôs oito estágios do desenvolvimento psicossocial ao longo da vida. O documento também discute os conceitos de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo por meio de estágios.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
1) O documento discute a origem da psicologia na Grécia Antiga e seu desenvolvimento como ciência a partir do século XIX.
2) Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia experimental em 1859 na Alemanha, estabelecendo a psicologia como ciência.
3) A psicologia pode contribuir para as organizações ao estudar o comportamento humano e melhorar processos como seleção, treinamento e relações interpessoais.
O documento discute os transtornos de personalidade segundo as classificações CID-10 e DSM-IV. Apresenta os critérios diagnósticos gerais para transtornos de personalidade e descreve especificamente os transtornos de personalidade evitativo, borderline, dependente, narcisista e histriônico.
O documento descreve os principais aspectos a serem avaliados em um exame de estado mental, incluindo funções cognitivas, afetivas e psicomotoras. Aborda conceitos como orientação, memória, atenção, linguagem, percepção, pensamento, afetividade, impulsividade e insight. Fornece detalhes sobre possíveis alterações e sintomas relacionados a diferentes transtornos psiquiátricos.
11 a atuação da psicologia escolar no atendimento aos estudantes encaminhados...GLEYDSON ROCHA
O documento discute o papel da psicologia escolar no atendimento de estudantes com queixas escolares. Ele descreve os procedimentos de avaliação e intervenção, incluindo entrevistas iniciais, aplicação de testes, encaminhamento para psicoterapia e orientação aos pais. Além disso, enfatiza a necessidade de superar abordagens individuais e considerar determinantes sociais e contextuais.
O documento descreve o que é a psicoterapia, explicando que é um caminho percorrido em conjunto entre o paciente e o terapeuta, onde o terapeuta guia o paciente na descoberta de novas soluções. Descreve também os passos comuns na psicoterapia, como a recolha de dados, definição de objetivos e conceptualização do caso. Realça que o processo foca-se no paciente e que as decisões são tomadas em conjunto.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute o distúrbio bipolar, incluindo seus tipos, sintomas, fatores de risco e modalidades de tratamento. É descrito os estágios da mania e da depressão e como afetam o humor, pensamento e comportamento da pessoa. O tratamento envolve terapias psicológicas como terapia individual, de grupo e familiar, além de medicação psiquiátrica.
O documento discute transtornos de personalidade, definindo-os como padrões mal-adaptativos e persistentes de comportamento. Apresenta os principais transtornos divididos em três grupos: Grupo A (excêntricos), como o transtorno paranoide e esquizóide; Grupo B (dramáticos), como o histriônico e narcisista; e Grupo C (ansiosos), discutindo sintomas, epidemiologia, etiologia, curso e tratamento de cada um.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento descreve o Transtorno de Conduta, caracterizado por comportamentos agressivos, desafiadores e antissociais que violam normas. Apresenta maior incidência em meninos entre 10-12 anos. O tratamento envolve intervenções familiares, treinamento de habilidades sociais e, em alguns casos, medicamentos.
O documento estabelece diretrizes para a elaboração de documentos escritos produzidos por psicólogos decorrentes de avaliações psicológicas. É instituído um manual que dispõe sobre princípios norteadores, modalidades de documentos, conceitos, finalidades, estruturas, validade e guarda dos documentos. Todos os documentos decorrentes de avaliações psicológicas devem seguir as diretrizes desse manual.
Este documento discute os fundamentos teóricos da abordagem psicanalítica, incluindo conceitos de Freud e Melanie Klein. Apresenta os principais tópicos a serem discutidos como a relação terapeuta-paciente, formas de atendimento como grupo e casal, atendimento com crianças e adolescentes, e conceitos como inconsciente, pulsão, transferência e mecanismos de defesa. Também descreve as etapas do desenvolvimento psicosssexual e os conceitos de ego, id e superego.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
1. O documento trata da experiência de estágio psicopedagógico realizado em uma escola no Rio Grande do Norte, com foco na discalculia no ensino médio.
2. Foi observado e analisado o caso de uma adolescente de 16 anos com dificuldades de aprendizagem em matemática. Foram realizadas entrevistas com pais, professores e aplicado um jogo psicopedagógico como intervenção.
3. O relatório discute a importância do psicopedagogo no contexto escolar, no auxílio aos al
Este documento discute uma abordagem breve e focalizada para atender crianças e adolescentes com queixas escolares, como baixo rendimento e indisciplina. A abordagem tradicional é criticada por ignorar o papel da escola nestes problemas. A nova abordagem inclui todos os envolvidos - criança, família e escola - para compreender e resolver a situação de forma colaborativa, evitando longos tratamentos desnecessários.
O psicólogo educacional estuda os processos de ensino e aprendizagem em ambientes educacionais formais e informais. Seu objetivo é melhorar a aprendizagem e remover barreiras, atuando nas áreas de cognição, aprendizagem, motivação e diferenças individuais. O psicólogo educacional trabalha com alunos, pais, professores e escola para promover o desenvolvimento das crianças.
O documento discute a história e o campo da psicologia educacional, descrevendo como ela estuda o processo de ensino-aprendizagem em diferentes idades e contextos. Também aborda as origens de áreas relacionadas como a psicologia escolar e seu papel em apoiar o desenvolvimento cognitivo, humano e social dos estudantes.
O documento discute o papel do psicólogo escolar no contexto da psicologia escolar e educacional. O psicólogo escolar atua na promoção da saúde mental da comunidade escolar, realizando intervenções grupais com alunos, professores e pais. O psicólogo também deve atuar na prevenção e não apenas na remediação de problemas, utilizando seus conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil.
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais na Educação Infantil. Ele explica o que são competências socioemocionais, por que é importante desenvolvê-las na Educação Infantil e como elas são tratadas na Base Nacional Comum Curricular. O texto também fornece dicas de boas práticas para desenvolver essas competências na Educação Infantil.
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaVanessa Casaro
(1) O documento discute os fundamentos epistemológicos da psicopedagogia, incluindo sua história e objetos de estudo. (2) A psicopedagogia surgiu na Europa no século XX para estudar o processo de aprendizagem e suas dificuldades, integrando conhecimentos de psicologia, pedagogia e outras áreas. (3) No Brasil, a psicopedagogia chegou na década de 1970 e tem como objetos centrais de estudo o processo de aprendizagem
Crianças com dificuldades de aprendizagem devem ser encaminhadas a profissionais como psicopedagogos para avaliação e intervenção precoce, que pode levar ao sucesso na aprendizagem escolar. Dificuldades de aprendizagem podem ser causadas por fatores isolados ou associados e exigem abordagem interdisciplinar para diagnóstico e tratamento.
O documento fornece um resumo sobre psicopedagogia em 3 frases. A psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem, identificando dificuldades e como melhorar o ensino. Um plano de intervenção psicopedagógica é desenvolvido para cada aluno com base em sua avaliação. O papel do psicopedagogo é aplicar estratégias para promover o sucesso de cada estudante.
Histório e contextualização da Psicopedagogiajanpsicoped
A psicopedagogia surgiu da necessidade de entender melhor os processos de aprendizagem humana e resolver as dificuldades de aprendizagem nas escolas. Antigamente, problemas de aprendizagem eram tratados por médicos ou psicólogos, mas a psicopedagogia busca uma abordagem multidisciplinar considerando fatores individuais, sociais e pedagógicos. Atualmente, psicopedagogos têm formação superior e pós-graduação na área, atuando principalmente para melhorar o aprendizado e prevenir
O documento discute o papel do psicólogo escolar. O psicólogo escolar atua na promoção da saúde mental da comunidade escolar, incluindo alunos, professores e pais. Seu trabalho envolve não apenas a remediação de problemas, mas também a prevenção através do desenvolvimento de conhecimentos sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento infantil. O psicólogo escolar deve ter formação em psicologia e educação para poder auxiliar e orientar adequadamente a comunidade escolar.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Santana em Antônio Prado, RS, com o objetivo de promover habilidades de vida entre os alunos através de atividades educativas e reflexivas. O projeto foi implementado entre março e novembro de 2011 com 74 alunos entre 6 e 11 anos de idade. As atividades abordaram temas como autoconhecimento, relacionamentos, empatia e comunicação utilizando dinâmicas de grupo, jogos e discussões.
Este documento discute como a psicologia pode contribuir para a educação. Aborda como os fatores psicológicos influenciam o processo educativo, tanto para professores quanto para alunos, e como o currículo pode ser melhorado levando em conta os estágios de desenvolvimento. Também analisa questões como violência na escola e a importância da orientação vocacional.
O documento discute a importância da fundamentação teórica na intervenção psicopedagógica, especialmente as teorias de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Também aborda a discalculia como um transtorno que causa dificuldades significativas de aprendizagem matemática e como a psicopedagogia atua para amenizar esses problemas.
O documento discute as diferenças entre o trabalho clínico e preventivo em psicopedagogia, bem como os objetivos de cada enfoque. No trabalho clínico, busca-se identificar os obstáculos e causas de problemas de aprendizagem, enquanto o preventivo estuda as condições de aprendizagem para apontar caminhos mais eficientes. Também aborda técnicas e processos utilizados na clínica e na instituição escolar.
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...RYCSEIXAS2
O documento discute o significado e propósito da avaliação de crianças em creches e pré-escolas. A avaliação deve ter como objetivo principal conhecer cada criança individualmente para promover experiências educacionais adequadas, e não classificá-las ou compará-las. Um processo avaliativo efetivo requer que os educadores observem as crianças com atenção e reflexão para entender seus interesses, ritmos de desenvolvimento e necessidades únicas.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, definindo seu objeto de estudo como a aprendizagem humana e os processos de aprendizagem. A psicopedagogia é interdisciplinar e se baseia em conhecimentos de diversas áreas como psicologia, pedagogia e psicanálise. Ela atua de forma clínica, preventiva e na compreensão dos processos de aprendizagem e suas dificuldades.
1. O documento discute as dificuldades de aprendizagem de alunos disléxicos na sala de aula e o papel do psicopedagogo em apoiar esses alunos.
2. A dislexia é um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades com leitura, escrita e soletração.
3. O estudo explora como o psicopedagogo pode identificar a dislexia e intervir para amenizar as dificuldades de aprendizagem dos alunos afetados.
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
2. Psicologia, Educação e Avaliação
Psicológica
• A Psicologia Escolar se refere à prática do psicólogo na escola e/ou em
outras instituições educacionais e a psicologia educacional se relaciona
às teorias da psicologia que sustentam essa prática.
• De acordo com a Resolução do CFP n° 13/2007, o psicólogo atua no
âmbito da educação formal realizando pesquisas, diagnóstico e
intervenção preventiva ou corretiva em grupo e individualmente.
Envolve, em sua análise e intervenção, todos os segmentos do sistema
educacional que participam do processo de ensino-aprendizagem. Nessa
tarefa, considera as características do corpo docente, do currículo, das
normas da instituição, do material didático, do corpo discente e demais
elementos do sistema. Em conjunto com a equipe, colabora com o corpo
docente e técnico na elaboração, implantação, avaliação e reformulação
de currículos, de projetos pedagógicos, de políticas educacionais e no
desenvolvimento de novos procedimentos educacionais.
3. Psicologia, Educação e Avaliação
Psicológica
• No caso da Avaliação Psicológica em/ou demandada por instituições
escolares, a atuação do psicólogo pode ser particularmente complicada,
tanto por ser realizada com crianças e adolescentes – faixas etárias
sujeitas a mudanças contínuas de desenvolvimento, como também devido
às diferentes partes envolvidas nesse contexto.
• A avaliação em psicologia escolar é complexa, pode e deve incluir vários
métodos, ferramentas e diferentes fontes de dados (observação de aulas/
momentos informais, entrevista, uso de testes psicológicos e/ou
educacionais).
• A testagem psicológica se relaciona mais especificamente à administração
de uma medida ou procedimento para quantificar um construto
psicológico, enquanto a avaliação é mais ampla e focada em vários
métodos para responder as perguntas de encaminhamento específicas.
4. Identificação de atrasos do
desenvolvimento nos primeiros anos
escolares
• O desenvolvimento da criança entre 0 e 6 anos apresenta características
específicas, com mudanças significativas do ponto de vista cognitivo, motor, da
linguagem e psicossocial, que tendem a influenciar a continuidade do processo
de escolarização.
• A avaliação e o acompanhamento dos processos de desenvolvimento da criança
na educação infantil, do ponto de vista da psicologia escolar, têm como objetivo
a prevenção e promoção da saúde mental e da aprendizagem integral. Esse
acompanhamento deve se dar tanto de forma individual centrada na trajetória
de cada criança - quanto coletiva observação do grupo de crianças e avaliação
da qualidade das práticas educativas e de cuidados na escola infantil e na
família.
5. Identificação de atrasos do desenvolvimento
nos primeiros anos escolares
• O acompanhamento das crianças deve ser feito de forma sistematizada pelos
professores, por meio de pareceres avaliativos, levando em conta os diferentes
domínios do desenvolvimento - acadêmico, cognitivo, motor, linguístico e
socioemocional.
• O psicólogo escolar, então, deve intervir em situações de necessidade de maior
atenção, identificando habilidades potenciais e que merecem intervenção mais
específica. Sua atuação pode se dar instrumentalizando o professor quanto à
observação dessas habilidades e dos marcos desenvolvimentais de cada faixa
etária.
• A escuta às famílias e aos profissionais que trabalham na escola é fundamental
para que se possam identificar as concepções de desenvolvimento infantil e
processo educativo dos adultos.
6. Identificação de atrasos do desenvolvimento
nos primeiros anos escolares
• A identificação precoce de atrasos no desenvolvimento que possibilite um
encaminhamento para intervenção para promoção do desenvolvimento
infantil é largamente fundamentada cientificamente.
• Entende-se que quanto mais cedo for feito o encaminhamento para
intervenções, maiores serão os benefícios para o desenvolvimento e as
chances de amenizar as consequências de um transtorno, devido à maior
plasticidade cerebral nessa etapa da vida.
• A avaliação dos marcos do desenvolvimento pode auxiliar na identificação de
atrasos por diferentes procedimentos.
• Atrasos podem ser identificados em observação de brincadeiras, interações
sociais, comunicação e linguagem, ou motricidade.
7. Identificação de atrasos do desenvolvimento
nos primeiros anos escolares
• Mesmo que a avaliação psicológica não seja o foco do psicólogo escolar, o uso de
instrumentos breves e padronizados pode fornecer uma análise mais apurada do
desenvolvimento.
• Entre os instrumentos que existem, está disponível a versão breve do Inventário
Dimensional de Avaliação do Desenvolvimento Infantil (IDADI-B, Mendonça et
al., 2021).
• Com o IDADI-B é possível classificar o desenvolvimento infantil como típico ou
em risco, portanto esse instrumento pode ser uma medida útil no contexto
escolar.
• Outra opção de instrumento nessa perspectiva é o Ages and Stages
Questionnaire (ASQ-3) que foi adaptado e validado para o Brasil por Filgueiras
et al. (2013). O ASQ-3 avalia o desenvolvimento de crianças com idades entre 2 e
66 meses.
8. Identificação de sinais
de risco para Transtornos do
Neurodesenvolvimento na escola
• Identificar o mais cedo possível sinais de risco para os transtornos do
neurodesenvolvimento é fundamental para o desenvolvimento adequado da criança,
pois dessa forma permite que intervenções sejam iniciadas o quanto antes.
• O TEA (Transtorno do Espectro Autista) trata-se de uma condição clínica
caracterizada por déficits na comunicação e interação social, com presença de
padrões restritos e repetitivos de comportamento. Esses comprometimentos
manifestam-se nos primeiros anos de vida, limitam ou prejudicam a vida diária e não
são mais bem explicados por deficiência intelectual ou atraso global do
desenvolvimento.
• A capacidade de compreender intenções comunicativas dos outros, estimulada por
meio de interações de atenção conjunta e do jogo simbólico, é o que permite o
aprendizado de símbolos linguísticos. Dessa forma, o desenvolvimento da
compreensão dos outros como seres intencionais e a capacidade de identificação com
o outro são as bases para a aquisição da linguagem.
9. Identificação de sinais
de risco para Transtornos do
Neurodesenvolvimento na escola
• Tendo em vista o papel relevante da interação social nos primeiros meses para o
desenvolvimento da linguagem, ressalta-se a importância da identificação precoce de
possíveis atrasos ou desvios qualitativos nessa área.
• Caso haja um prejuízo na interação social, observam-se também comprometimentos
no desenvolvimento da comunicação e da brincadeira simbólica.
• O déficit na habilidade de atenção compartilhada (AC) é considerado um dos
principais sinais de risco para TEA, bem como um dos critérios para a diferenciação
entre TEA e outros transtornos do neurodesenvolvimento (Backes et al., 2018).
• Os comportamentos de iniciativa de atenção compartilhada (IAC) se relacionam com
a habilidade da criança em direcionar a atenção do parceiro para um objeto/evento de
seu interesse de maneira espontânea, ou seja, sem que o parceiro tenha antes feito
algum tipo de solicitação com o objetivo de compartilhar interesse em relação a uma
dada situação.
10. Identificação de sinais
de risco para Transtornos do
Neurodesenvolvimento na escola
• No caso de crianças com TEA, alguns estudos trazem evidências sobre a identificação
de limitações em habilidades sociointerativas, incluindo a AC, em períodos muito
precoces do desenvolvimento.
• Além de caracterizarem sinais de risco para TEA, os déficits na interação social
influenciam outros sinais e sintomas importantes para a identificação precoce do
transtorno, como é o caso da brincadeira simbólica.
• Destaca-se que o prejuízo na linguagem é um dos sinais que caracterizam o TEA,
visto que os déficits na comunicação estão entre os sintomas do transtorno
(APA,2014).
• Exemplos de Leonardo e Pedro.
11. Avaliação de habilidades sociais na escola
• A avaliação psicológica constitui um amplo processo de investigação técnica e
científica que busca conhecer os fenômenos psicológicos, com vistas a subsidiar a
tomada de decisão pelo psicólogo em diferentes âmbitos (Resolução CFP n°
09/2018).
• Historicamente, a avaliação psicológica no contexto educacional teve como foco de
atenção primordial dificuldades no processo de aprendizagem. No entanto,
atualmente, tem-se ampliado para outros campos, entre eles, a dimensão
sociemocional, como se verificou no estudo de Gomes e Pedrero (2015), no qual a
categoria "comportamento afetivo-social" foi o tipo de encaminhamento de queixa
escolar mais frequente (quase 60%).
12. Avaliação de habilidades sociais na escola
• A competência social, que é central no campo das HS&CS, se define por interações
harmoniosas e saudáveis, pautadas por resultados do tipo ganha-ganha, de modo que a
busca por objetivos pessoais deve ser equalizada com a qualidade da relação,
consequências positivas também para o interlocutor e o grupo social e o compromisso
com a ética da convivência (Del Prette & Del Prette, 2017a).
• As HS&CS, conforme defendidas por Del Prette e Del Prette (2017a), se articulam com os
princípios de uma educação para cidadania, responsabilidade, autonomia,
desenvolvimento pessoal/profissional e busca de condições de vida mais saudáveis para
todos.
• A questão da avaliação dos componentes da competência social e do desenvolvimento
socioemocional constitui um foco de pesquisa e prática no campo das habilidades sociais.
A avaliação é importante pelo menos em três momentos: antes, durante e depois de
programas de promoção de competência social e desenvolvimento socioemocional. No
primeiro momento, o objetivo da avaliação é verificar tanto os recursos como os déficits
das crianças e jovens nesses requisitos e componentes, mapeando-se as necessidades de
investimento no desenvolvimento socioemocional dos alunos e, a partir delas,
procedimentos e estratégias eficientes de ensino.
13. Avaliação de habilidades sociais na escola
• Além dos instrumentos, de autorrelato ou de relato por informantes, que
permitem um acesso indireto às habilidades sociais dos educandos, há também
recursos e procedimentos que possibilitam um acesso direto às habilidades
sociais e variáveis relacionadas. Um desses procedimentos é a observação, que
pode ser feita tanto no contexto natural como em situações estruturadas. Um
exemplo de observação em situação estruturada são os "cenários
comportamentais". propostos por Michelson et al. (1983).
• Outra estratégia que produz um indicador importante de competência social,
especialmente em crianças, é a avaliação sociométrica (Coie et al., 1982).
• Esse procedimento consiste em avaliar o status sociométrico em termos de
popularidade, aceitação/rejeição e atributos positivos de crianças/adolescentes,
conforme a percepção dos colegas de sala (Del Prette et al., 2006).
15. REFERÊNCIAS
Livro: Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. et al.
(2021). Avaliação psicológica no contexto escolar e
educacional. Grupo A.
Parte 1- Avaliação Psicológica e educação: Capítulo
"Psicologia, educação e avaliação psicológica”.
Parte 2- Avaliação das questões do desenvolvimento;
Capítulos 3 a 5.