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Avaliação
Psicológica
no contexto
escolar e
educacional
Andrielly Lopes, Caroline
Marques Fernandes, Isadora
Pistore e Larissa Lima Ribas
Psicologia, Educação e Avaliação
Psicológica
• A Psicologia Escolar se refere à prática do psicólogo na escola e/ou em
outras instituições educacionais e a psicologia educacional se relaciona
às teorias da psicologia que sustentam essa prática.
• De acordo com a Resolução do CFP n° 13/2007, o psicólogo atua no
âmbito da educação formal realizando pesquisas, diagnóstico e
intervenção preventiva ou corretiva em grupo e individualmente.
Envolve, em sua análise e intervenção, todos os segmentos do sistema
educacional que participam do processo de ensino-aprendizagem. Nessa
tarefa, considera as características do corpo docente, do currículo, das
normas da instituição, do material didático, do corpo discente e demais
elementos do sistema. Em conjunto com a equipe, colabora com o corpo
docente e técnico na elaboração, implantação, avaliação e reformulação
de currículos, de projetos pedagógicos, de políticas educacionais e no
desenvolvimento de novos procedimentos educacionais.
Psicologia, Educação e Avaliação
Psicológica
• No caso da Avaliação Psicológica em/ou demandada por instituições
escolares, a atuação do psicólogo pode ser particularmente complicada,
tanto por ser realizada com crianças e adolescentes – faixas etárias
sujeitas a mudanças contínuas de desenvolvimento, como também devido
às diferentes partes envolvidas nesse contexto.
• A avaliação em psicologia escolar é complexa, pode e deve incluir vários
métodos, ferramentas e diferentes fontes de dados (observação de aulas/
momentos informais, entrevista, uso de testes psicológicos e/ou
educacionais).
• A testagem psicológica se relaciona mais especificamente à administração
de uma medida ou procedimento para quantificar um construto
psicológico, enquanto a avaliação é mais ampla e focada em vários
métodos para responder as perguntas de encaminhamento específicas.
Identificação de atrasos do
desenvolvimento nos primeiros anos
escolares
• O desenvolvimento da criança entre 0 e 6 anos apresenta características
específicas, com mudanças significativas do ponto de vista cognitivo, motor, da
linguagem e psicossocial, que tendem a influenciar a continuidade do processo
de escolarização.
• A avaliação e o acompanhamento dos processos de desenvolvimento da criança
na educação infantil, do ponto de vista da psicologia escolar, têm como objetivo
a prevenção e promoção da saúde mental e da aprendizagem integral. Esse
acompanhamento deve se dar tanto de forma individual centrada na trajetória
de cada criança - quanto coletiva observação do grupo de crianças e avaliação
da qualidade das práticas educativas e de cuidados na escola infantil e na
família.
Identificação de atrasos do desenvolvimento
nos primeiros anos escolares
• O acompanhamento das crianças deve ser feito de forma sistematizada pelos
professores, por meio de pareceres avaliativos, levando em conta os diferentes
domínios do desenvolvimento - acadêmico, cognitivo, motor, linguístico e
socioemocional.
• O psicólogo escolar, então, deve intervir em situações de necessidade de maior
atenção, identificando habilidades potenciais e que merecem intervenção mais
específica. Sua atuação pode se dar instrumentalizando o professor quanto à
observação dessas habilidades e dos marcos desenvolvimentais de cada faixa
etária.
• A escuta às famílias e aos profissionais que trabalham na escola é fundamental
para que se possam identificar as concepções de desenvolvimento infantil e
processo educativo dos adultos.
Identificação de atrasos do desenvolvimento
nos primeiros anos escolares
• A identificação precoce de atrasos no desenvolvimento que possibilite um
encaminhamento para intervenção para promoção do desenvolvimento
infantil é largamente fundamentada cientificamente.
• Entende-se que quanto mais cedo for feito o encaminhamento para
intervenções, maiores serão os benefícios para o desenvolvimento e as
chances de amenizar as consequências de um transtorno, devido à maior
plasticidade cerebral nessa etapa da vida.
• A avaliação dos marcos do desenvolvimento pode auxiliar na identificação de
atrasos por diferentes procedimentos.
• Atrasos podem ser identificados em observação de brincadeiras, interações
sociais, comunicação e linguagem, ou motricidade.
Identificação de atrasos do desenvolvimento
nos primeiros anos escolares
• Mesmo que a avaliação psicológica não seja o foco do psicólogo escolar, o uso de
instrumentos breves e padronizados pode fornecer uma análise mais apurada do
desenvolvimento.
• Entre os instrumentos que existem, está disponível a versão breve do Inventário
Dimensional de Avaliação do Desenvolvimento Infantil (IDADI-B, Mendonça et
al., 2021).
• Com o IDADI-B é possível classificar o desenvolvimento infantil como típico ou
em risco, portanto esse instrumento pode ser uma medida útil no contexto
escolar.
• Outra opção de instrumento nessa perspectiva é o Ages and Stages
Questionnaire (ASQ-3) que foi adaptado e validado para o Brasil por Filgueiras
et al. (2013). O ASQ-3 avalia o desenvolvimento de crianças com idades entre 2 e
66 meses.
Identificação de sinais
de risco para Transtornos do
Neurodesenvolvimento na escola
• Identificar o mais cedo possível sinais de risco para os transtornos do
neurodesenvolvimento é fundamental para o desenvolvimento adequado da criança,
pois dessa forma permite que intervenções sejam iniciadas o quanto antes.
• O TEA (Transtorno do Espectro Autista) trata-se de uma condição clínica
caracterizada por déficits na comunicação e interação social, com presença de
padrões restritos e repetitivos de comportamento. Esses comprometimentos
manifestam-se nos primeiros anos de vida, limitam ou prejudicam a vida diária e não
são mais bem explicados por deficiência intelectual ou atraso global do
desenvolvimento.
• A capacidade de compreender intenções comunicativas dos outros, estimulada por
meio de interações de atenção conjunta e do jogo simbólico, é o que permite o
aprendizado de símbolos linguísticos. Dessa forma, o desenvolvimento da
compreensão dos outros como seres intencionais e a capacidade de identificação com
o outro são as bases para a aquisição da linguagem.
Identificação de sinais
de risco para Transtornos do
Neurodesenvolvimento na escola
• Tendo em vista o papel relevante da interação social nos primeiros meses para o
desenvolvimento da linguagem, ressalta-se a importância da identificação precoce de
possíveis atrasos ou desvios qualitativos nessa área.
• Caso haja um prejuízo na interação social, observam-se também comprometimentos
no desenvolvimento da comunicação e da brincadeira simbólica.
• O déficit na habilidade de atenção compartilhada (AC) é considerado um dos
principais sinais de risco para TEA, bem como um dos critérios para a diferenciação
entre TEA e outros transtornos do neurodesenvolvimento (Backes et al., 2018).
• Os comportamentos de iniciativa de atenção compartilhada (IAC) se relacionam com
a habilidade da criança em direcionar a atenção do parceiro para um objeto/evento de
seu interesse de maneira espontânea, ou seja, sem que o parceiro tenha antes feito
algum tipo de solicitação com o objetivo de compartilhar interesse em relação a uma
dada situação.
Identificação de sinais
de risco para Transtornos do
Neurodesenvolvimento na escola
• No caso de crianças com TEA, alguns estudos trazem evidências sobre a identificação
de limitações em habilidades sociointerativas, incluindo a AC, em períodos muito
precoces do desenvolvimento.
• Além de caracterizarem sinais de risco para TEA, os déficits na interação social
influenciam outros sinais e sintomas importantes para a identificação precoce do
transtorno, como é o caso da brincadeira simbólica.
• Destaca-se que o prejuízo na linguagem é um dos sinais que caracterizam o TEA,
visto que os déficits na comunicação estão entre os sintomas do transtorno
(APA,2014).
• Exemplos de Leonardo e Pedro.
Avaliação de habilidades sociais na escola
• A avaliação psicológica constitui um amplo processo de investigação técnica e
científica que busca conhecer os fenômenos psicológicos, com vistas a subsidiar a
tomada de decisão pelo psicólogo em diferentes âmbitos (Resolução CFP n°
09/2018).
• Historicamente, a avaliação psicológica no contexto educacional teve como foco de
atenção primordial dificuldades no processo de aprendizagem. No entanto,
atualmente, tem-se ampliado para outros campos, entre eles, a dimensão
sociemocional, como se verificou no estudo de Gomes e Pedrero (2015), no qual a
categoria "comportamento afetivo-social" foi o tipo de encaminhamento de queixa
escolar mais frequente (quase 60%).
Avaliação de habilidades sociais na escola
• A competência social, que é central no campo das HS&CS, se define por interações
harmoniosas e saudáveis, pautadas por resultados do tipo ganha-ganha, de modo que a
busca por objetivos pessoais deve ser equalizada com a qualidade da relação,
consequências positivas também para o interlocutor e o grupo social e o compromisso
com a ética da convivência (Del Prette & Del Prette, 2017a).
• As HS&CS, conforme defendidas por Del Prette e Del Prette (2017a), se articulam com os
princípios de uma educação para cidadania, responsabilidade, autonomia,
desenvolvimento pessoal/profissional e busca de condições de vida mais saudáveis para
todos.
• A questão da avaliação dos componentes da competência social e do desenvolvimento
socioemocional constitui um foco de pesquisa e prática no campo das habilidades sociais.
A avaliação é importante pelo menos em três momentos: antes, durante e depois de
programas de promoção de competência social e desenvolvimento socioemocional. No
primeiro momento, o objetivo da avaliação é verificar tanto os recursos como os déficits
das crianças e jovens nesses requisitos e componentes, mapeando-se as necessidades de
investimento no desenvolvimento socioemocional dos alunos e, a partir delas,
procedimentos e estratégias eficientes de ensino.
Avaliação de habilidades sociais na escola
• Além dos instrumentos, de autorrelato ou de relato por informantes, que
permitem um acesso indireto às habilidades sociais dos educandos, há também
recursos e procedimentos que possibilitam um acesso direto às habilidades
sociais e variáveis relacionadas. Um desses procedimentos é a observação, que
pode ser feita tanto no contexto natural como em situações estruturadas. Um
exemplo de observação em situação estruturada são os "cenários
comportamentais". propostos por Michelson et al. (1983).
• Outra estratégia que produz um indicador importante de competência social,
especialmente em crianças, é a avaliação sociométrica (Coie et al., 1982).
• Esse procedimento consiste em avaliar o status sociométrico em termos de
popularidade, aceitação/rejeição e atributos positivos de crianças/adolescentes,
conforme a percepção dos colegas de sala (Del Prette et al., 2006).
OBRIGADA!
REFERÊNCIAS
Livro: Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. et al.
(2021). Avaliação psicológica no contexto escolar e
educacional. Grupo A.
Parte 1- Avaliação Psicológica e educação: Capítulo
"Psicologia, educação e avaliação psicológica”.
Parte 2- Avaliação das questões do desenvolvimento;
Capítulos 3 a 5.

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  • 1. Avaliação Psicológica no contexto escolar e educacional Andrielly Lopes, Caroline Marques Fernandes, Isadora Pistore e Larissa Lima Ribas
  • 2. Psicologia, Educação e Avaliação Psicológica • A Psicologia Escolar se refere à prática do psicólogo na escola e/ou em outras instituições educacionais e a psicologia educacional se relaciona às teorias da psicologia que sustentam essa prática. • De acordo com a Resolução do CFP n° 13/2007, o psicólogo atua no âmbito da educação formal realizando pesquisas, diagnóstico e intervenção preventiva ou corretiva em grupo e individualmente. Envolve, em sua análise e intervenção, todos os segmentos do sistema educacional que participam do processo de ensino-aprendizagem. Nessa tarefa, considera as características do corpo docente, do currículo, das normas da instituição, do material didático, do corpo discente e demais elementos do sistema. Em conjunto com a equipe, colabora com o corpo docente e técnico na elaboração, implantação, avaliação e reformulação de currículos, de projetos pedagógicos, de políticas educacionais e no desenvolvimento de novos procedimentos educacionais.
  • 3. Psicologia, Educação e Avaliação Psicológica • No caso da Avaliação Psicológica em/ou demandada por instituições escolares, a atuação do psicólogo pode ser particularmente complicada, tanto por ser realizada com crianças e adolescentes – faixas etárias sujeitas a mudanças contínuas de desenvolvimento, como também devido às diferentes partes envolvidas nesse contexto. • A avaliação em psicologia escolar é complexa, pode e deve incluir vários métodos, ferramentas e diferentes fontes de dados (observação de aulas/ momentos informais, entrevista, uso de testes psicológicos e/ou educacionais). • A testagem psicológica se relaciona mais especificamente à administração de uma medida ou procedimento para quantificar um construto psicológico, enquanto a avaliação é mais ampla e focada em vários métodos para responder as perguntas de encaminhamento específicas.
  • 4. Identificação de atrasos do desenvolvimento nos primeiros anos escolares • O desenvolvimento da criança entre 0 e 6 anos apresenta características específicas, com mudanças significativas do ponto de vista cognitivo, motor, da linguagem e psicossocial, que tendem a influenciar a continuidade do processo de escolarização. • A avaliação e o acompanhamento dos processos de desenvolvimento da criança na educação infantil, do ponto de vista da psicologia escolar, têm como objetivo a prevenção e promoção da saúde mental e da aprendizagem integral. Esse acompanhamento deve se dar tanto de forma individual centrada na trajetória de cada criança - quanto coletiva observação do grupo de crianças e avaliação da qualidade das práticas educativas e de cuidados na escola infantil e na família.
  • 5. Identificação de atrasos do desenvolvimento nos primeiros anos escolares • O acompanhamento das crianças deve ser feito de forma sistematizada pelos professores, por meio de pareceres avaliativos, levando em conta os diferentes domínios do desenvolvimento - acadêmico, cognitivo, motor, linguístico e socioemocional. • O psicólogo escolar, então, deve intervir em situações de necessidade de maior atenção, identificando habilidades potenciais e que merecem intervenção mais específica. Sua atuação pode se dar instrumentalizando o professor quanto à observação dessas habilidades e dos marcos desenvolvimentais de cada faixa etária. • A escuta às famílias e aos profissionais que trabalham na escola é fundamental para que se possam identificar as concepções de desenvolvimento infantil e processo educativo dos adultos.
  • 6. Identificação de atrasos do desenvolvimento nos primeiros anos escolares • A identificação precoce de atrasos no desenvolvimento que possibilite um encaminhamento para intervenção para promoção do desenvolvimento infantil é largamente fundamentada cientificamente. • Entende-se que quanto mais cedo for feito o encaminhamento para intervenções, maiores serão os benefícios para o desenvolvimento e as chances de amenizar as consequências de um transtorno, devido à maior plasticidade cerebral nessa etapa da vida. • A avaliação dos marcos do desenvolvimento pode auxiliar na identificação de atrasos por diferentes procedimentos. • Atrasos podem ser identificados em observação de brincadeiras, interações sociais, comunicação e linguagem, ou motricidade.
  • 7. Identificação de atrasos do desenvolvimento nos primeiros anos escolares • Mesmo que a avaliação psicológica não seja o foco do psicólogo escolar, o uso de instrumentos breves e padronizados pode fornecer uma análise mais apurada do desenvolvimento. • Entre os instrumentos que existem, está disponível a versão breve do Inventário Dimensional de Avaliação do Desenvolvimento Infantil (IDADI-B, Mendonça et al., 2021). • Com o IDADI-B é possível classificar o desenvolvimento infantil como típico ou em risco, portanto esse instrumento pode ser uma medida útil no contexto escolar. • Outra opção de instrumento nessa perspectiva é o Ages and Stages Questionnaire (ASQ-3) que foi adaptado e validado para o Brasil por Filgueiras et al. (2013). O ASQ-3 avalia o desenvolvimento de crianças com idades entre 2 e 66 meses.
  • 8. Identificação de sinais de risco para Transtornos do Neurodesenvolvimento na escola • Identificar o mais cedo possível sinais de risco para os transtornos do neurodesenvolvimento é fundamental para o desenvolvimento adequado da criança, pois dessa forma permite que intervenções sejam iniciadas o quanto antes. • O TEA (Transtorno do Espectro Autista) trata-se de uma condição clínica caracterizada por déficits na comunicação e interação social, com presença de padrões restritos e repetitivos de comportamento. Esses comprometimentos manifestam-se nos primeiros anos de vida, limitam ou prejudicam a vida diária e não são mais bem explicados por deficiência intelectual ou atraso global do desenvolvimento. • A capacidade de compreender intenções comunicativas dos outros, estimulada por meio de interações de atenção conjunta e do jogo simbólico, é o que permite o aprendizado de símbolos linguísticos. Dessa forma, o desenvolvimento da compreensão dos outros como seres intencionais e a capacidade de identificação com o outro são as bases para a aquisição da linguagem.
  • 9. Identificação de sinais de risco para Transtornos do Neurodesenvolvimento na escola • Tendo em vista o papel relevante da interação social nos primeiros meses para o desenvolvimento da linguagem, ressalta-se a importância da identificação precoce de possíveis atrasos ou desvios qualitativos nessa área. • Caso haja um prejuízo na interação social, observam-se também comprometimentos no desenvolvimento da comunicação e da brincadeira simbólica. • O déficit na habilidade de atenção compartilhada (AC) é considerado um dos principais sinais de risco para TEA, bem como um dos critérios para a diferenciação entre TEA e outros transtornos do neurodesenvolvimento (Backes et al., 2018). • Os comportamentos de iniciativa de atenção compartilhada (IAC) se relacionam com a habilidade da criança em direcionar a atenção do parceiro para um objeto/evento de seu interesse de maneira espontânea, ou seja, sem que o parceiro tenha antes feito algum tipo de solicitação com o objetivo de compartilhar interesse em relação a uma dada situação.
  • 10. Identificação de sinais de risco para Transtornos do Neurodesenvolvimento na escola • No caso de crianças com TEA, alguns estudos trazem evidências sobre a identificação de limitações em habilidades sociointerativas, incluindo a AC, em períodos muito precoces do desenvolvimento. • Além de caracterizarem sinais de risco para TEA, os déficits na interação social influenciam outros sinais e sintomas importantes para a identificação precoce do transtorno, como é o caso da brincadeira simbólica. • Destaca-se que o prejuízo na linguagem é um dos sinais que caracterizam o TEA, visto que os déficits na comunicação estão entre os sintomas do transtorno (APA,2014). • Exemplos de Leonardo e Pedro.
  • 11. Avaliação de habilidades sociais na escola • A avaliação psicológica constitui um amplo processo de investigação técnica e científica que busca conhecer os fenômenos psicológicos, com vistas a subsidiar a tomada de decisão pelo psicólogo em diferentes âmbitos (Resolução CFP n° 09/2018). • Historicamente, a avaliação psicológica no contexto educacional teve como foco de atenção primordial dificuldades no processo de aprendizagem. No entanto, atualmente, tem-se ampliado para outros campos, entre eles, a dimensão sociemocional, como se verificou no estudo de Gomes e Pedrero (2015), no qual a categoria "comportamento afetivo-social" foi o tipo de encaminhamento de queixa escolar mais frequente (quase 60%).
  • 12. Avaliação de habilidades sociais na escola • A competência social, que é central no campo das HS&CS, se define por interações harmoniosas e saudáveis, pautadas por resultados do tipo ganha-ganha, de modo que a busca por objetivos pessoais deve ser equalizada com a qualidade da relação, consequências positivas também para o interlocutor e o grupo social e o compromisso com a ética da convivência (Del Prette & Del Prette, 2017a). • As HS&CS, conforme defendidas por Del Prette e Del Prette (2017a), se articulam com os princípios de uma educação para cidadania, responsabilidade, autonomia, desenvolvimento pessoal/profissional e busca de condições de vida mais saudáveis para todos. • A questão da avaliação dos componentes da competência social e do desenvolvimento socioemocional constitui um foco de pesquisa e prática no campo das habilidades sociais. A avaliação é importante pelo menos em três momentos: antes, durante e depois de programas de promoção de competência social e desenvolvimento socioemocional. No primeiro momento, o objetivo da avaliação é verificar tanto os recursos como os déficits das crianças e jovens nesses requisitos e componentes, mapeando-se as necessidades de investimento no desenvolvimento socioemocional dos alunos e, a partir delas, procedimentos e estratégias eficientes de ensino.
  • 13. Avaliação de habilidades sociais na escola • Além dos instrumentos, de autorrelato ou de relato por informantes, que permitem um acesso indireto às habilidades sociais dos educandos, há também recursos e procedimentos que possibilitam um acesso direto às habilidades sociais e variáveis relacionadas. Um desses procedimentos é a observação, que pode ser feita tanto no contexto natural como em situações estruturadas. Um exemplo de observação em situação estruturada são os "cenários comportamentais". propostos por Michelson et al. (1983). • Outra estratégia que produz um indicador importante de competência social, especialmente em crianças, é a avaliação sociométrica (Coie et al., 1982). • Esse procedimento consiste em avaliar o status sociométrico em termos de popularidade, aceitação/rejeição e atributos positivos de crianças/adolescentes, conforme a percepção dos colegas de sala (Del Prette et al., 2006).
  • 15. REFERÊNCIAS Livro: Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. et al. (2021). Avaliação psicológica no contexto escolar e educacional. Grupo A. Parte 1- Avaliação Psicológica e educação: Capítulo "Psicologia, educação e avaliação psicológica”. Parte 2- Avaliação das questões do desenvolvimento; Capítulos 3 a 5.