O documento discute ferramentas pedagógicas e intervenções para melhorar o ensino e aprendizagem de crianças autistas, incluindo abordagens como TEACCH, ABA e PECS. Ele também cobre brinquedos, jogos e brincadeiras inclusivas que podem ser usadas e adaptações para torná-los acessíveis.
1. FERRAMENTAS DE
INTERVENÇÕES
PEDAGOGIAS NO
ENSINO-APRENDIZAGEM
DE CRIANÇAS AUTISTAS
Adrio Hattori,
Pós-graduando em Educação inclusiva – UNIASSELVI
Graduado em Educação Física - UNIP
• Quais processos pedagógicos são usados para o
ensino de crianças com espectro autista?
• Que ferramentas são usadas para melhorar a
aprendizagem de crianças com deficiência
intelectual?
• O que os estudos atuais têm falado sobre esse
determinado assunto?
• Tem muitas pesquisas na área?
Deficiência
Mental
Educação
Inclusiva
Autismo
Pessoas com
Autismo
Abordagens e
Ferramentas
2. Propor ferramentas pedagógicas para facilitar o
ensino e aprendizagem de crianças que possui
deficiência intelectual, mas especifica o espectro do
autismo.
Demonstrar abordagens que o professor/mediador pode
utilizar na aula ou no dia a dia de crianças autistas;
Relatar informações através de atuais pesquisas sobre o
autismo, deficiência Mental e educação inclusiva;
Mostrar pessoas famosas diagnosticada com a deficiência que
conseguiram autonomia e grande desenvolvimento na vida pessoal e
profissional.
Objetivo
Geral
Objetivos
Específicos
3. Professor precisa de ferramentas e outros tipos de abordagens
pedagógicas que estejam de acordo com as necessidades e
subjetividades dos alunos.
O sistema educacional deve estar totalmente adequado
para receber todos os alunos, independente de sua raça, cor,
religião ou características pessoais, [...] com oportunidades
iguais e valorização da diversidade no processo educativo.
É um grande desafio que muitas vezes deixam a pessoas com medo de
inovar ou tentar ajudar a criança a se desenvolver;
Artigo buscar facilitar e ajudar os professores e pais a lidar com a grande
dificuldade que encontram que é ensinar.
Justificativa:
Ambiente
escolar
Krespsky
(2009)
Profissionais
e pais
4. Referencial teórico:
Deficiência
mental:
O termo "deficiência mental" se caracteriza por problemas que
ocorrem no cérebro que levam a seu portador um baixo rendimento
cognitivo. Sua principal característica é a diminuição da capacidade
intelectual (QI), que se encontra abaixo dos padrões considerados normais
para idade, se criança, ou inferiores à média da população, quando adultas.
Segundo a OMS, a deficiência divide-se: Profunda; Grave/severa;
Moderado/média e Leve/ligeira
Educação
Inclusiva
Rejeitar, por princípio, a exclusão (presencial ou académica) de
qualquer aluno da comunidade escolar. Para isso, a escola que pretende
seguir uma política de Educação Inclusiva (EI) desenvolve políticas, culturas
e práticas que valorizam o contributo ativo de cada aluno para a construção
de um conhecimento construído e partilhado e desta forma atingir a
qualidade académica e sócio cultural sem discriminação. (RODRIGUES,
2006, p.2)
Deve realizar atividades como: Socialização; Autonomia; Destreza;
Domínio do si próprio; Capacidade de percepção; Linguagem e Afetividade
6. Referencial teórico:
Bill Gates
Grandin (1995)
Albert Einstein
BBC News (2003)
Isaac Newton
BBC News (2003)
Dr. Temple Grandin
Grandin (1995)
Tim Burton
Mahfood (2014)
Fonte da Imagem: 646.photoshelter Fonte da Imagem: universoracionalista Fonte da Imagem: brasilconservador
Fonte da Imagem: amazon Fonte da Imagem: mixme
7. Metodologia:
• Pesquisa
básica
Gil (1999)
Natureza
• Qualitativo
Gil (1999)
Problema
• Exploratória
Dencker
(2000)
Objetivos
• Pesquisa
Bibliográfica
Oliveira
(2002)
Procedimentos
técnicos
“A técnica bibliográfica busca encontrar as fontes primárias e secundárias e os materiais
científicos e tecnológicos necessários para a realização do trabalho científico ou técnico-
científico”. (OLIVEIRA, 2002 apud SILVA; URNAMESKI 2009, p.50).
9. Intervençõesetratamento
• Autonomia e a independência;
• Comunicação não verbal;
• Os aspectos sociais;
• A flexibilização das tendências
repetitivas;
• redução de comportamento;
• Utilizar tratamento farmacológico
• Família ter orientação;
• Professores recebam apoio.
Orientações
• Sentar o mais próximo possível do
professor;
• Ser requisitado como ajudante do
professor algumas vezes;
• Use agendas e calendários;
• Concentrar-se por períodos cada
vez mais longos;
• Trabalhar em grupo ;
• Aprender a pedir ajuda;
• elogiado ser bem sucedido.
AMA - Mello
(2007)
AMA - Mello
(2007)
Resultados e discussões:
10. Resultados e discussões:
Tipo mais usuais de tratamentos
TEACCH
• Tratamento e educação para crianças com
autismo e com distúrbios correlatos da
comunicação
ABA
• Análise aplicada do comportamento
PECS
• Sistema de comunicação através da troca de
figuras
Fonte: schools.ahrcnyc
Fonte: pinterest
Fonte: etsyt
12. Resultados e discussões:
Brinquedos
Amassadinha Toninho
Brincar para todos - Siaulys (2006)
Desenvolve a coordenação motora; Facilitar a preensão, o manuseio de objetos; Aprender a usar
o tato para reconhecimento de forma, textura, tamanho, peso, material e consistência dos objetos.
Fonte da Imagem: Brincar para todosFonte da Imagem: Brincar para todos
13. Resultados e discussões:
Brincadeiras
Atividades inclusivas - Motta, Fló e Cabral (2008)
Curupira
Despertar o gosto pela leitura e
preocupação com o meio
ambiente.; Investigar o
conhecimento prévio sobre o tema;
Desenvolver algumas habilidades
manuais.
Antes - Perguntas sobre o
contexto da história; Perguntas
sobre o personagem.
Durante - Contar a história,
com alguns efeitos sonoros; Mostrar
os painéis táteis ilustrativos.
Depois - Perguntas sobre a
história que objetivam resgatar o
enredo, os personagens e o
desfecho da história; Perguntas que
objetivam despertar nas crianças a
preocupação com a preservação
ambiental.Fonte da Imagem: curupiraap
14. Resultados e discussões:
Jogos
Guia do Brincar Inclusivo - Favero e Ramalho (2012)
Jogo da
memória
Colmeia
alfabética
Boliche Jogo da velha
Para tornar acessíveis os jogos,
algumas adaptações simples e
baratas podem resolver: criar
alto relevo com barbante ou
tinta plástica; usar materiais
como velcro ou ímã; mudar as
regras; criar cartelas e dados
maiores para facilitar a leitura
de quem tem baixa-visão; usar
peças grandes e com alças para
crianças com deficiência física;
usar placas e legendas em
braile; ou usar texturas e cores.
Fonte da imagem: Slideshare
Fonte da imagem:
saladerecursosmultifuncionaisraulpila
Fonte da imagem: camargoscomercial
Fonte da imagem:
educacaoespecial-nedivonfruauff
15. Considerações Finais:
Este artigo tentou elaborar de forma mais resumida possível o autismo desde seu
conceito até suas intervenções e diagnósticos, apesar de ser um grande desafio,
existe uma gama de pesquisas feitas que ajudam.
Cabe tanto ao profissional como ao pai dessas crianças pesquisarem e se
informarem mais, procurar ajudar de pessoas especializadas na área.
Crianças com autismo podem se desenvolver e conseguir ter autônima desde que
tenha um diagnóstico e tratamento precoce, as chances de um bom
desenvolvimento com o percorrer da vida é muito grande.
Esse trabalho procura ajudar a entender e mostrar meios de como pode ser
trabalhado essas crianças.
16. Referências:
ANDRADE, Mariana de. Autismo e integração sensorial - a intervenção psicomotora como um instrumento
facilitador no atendimento de crianças e adolescentes autistas. 2012. Dissertação (Pós-Graduação em
Educação Física), Centro de ciências da saúde, Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais: 2012.
BBC NEWS. Einstein and Newton 'had autism'. [S.l.: s.n.], 2003.
Disponível em: <http://news.bbc.co.uk/go/pr/fr/-/2/hi/health/2988647.stm>. Acesso em: 02 out 2015.
CARVALHO, Márcia. A percepção dos professores frente ao transtorno invasivo do desenvolvimento: Autismo.
2006. Monografia (Bacharelado em Psicologia) – Centro de educação de ciências da Saúde, Universidade do Vale de
Itajaí, Itajaí: 2006.
COSCIA, Marcella. As intervenções do professor na aprendizagem de crianças com autismo no Ensino
Fundamental I. 2010. Monografia (Especialização em Distúrbios de Aprendizagem) - Centro de Referência em
Distúrbios de Aprendizagem, CRDA, São Paulo: 2010
FAVERO, Ilaria; RAMALHO, Priscila. Guia do Brincar Inclusivo. João Pessoa: Gráfica Santa Marta, 2012.
GRANDIN, Temple. Thinking in pictures: and other reports from my life with autism. Originally published: New York,
1995.
JESUS, Juliana de. Aquisição e generalização de mandos aprendidos através do PECS (Sistema de
comunicação por troca de figuras) em crianças autistas. 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -
Faculdade de Filosofia e Ciências Humana, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte: 2013.
KREPSKY, Marina. Deficiência Mental. Indaial: UNIASSELVI, 2009.
MAHFOOD, Julie. 10 Celebrities with autism. The Richest, [S.l.], 2014. Disponível em: <
http://www.therichest.com/rich-list/most-influential/10-celebrities-with-autism/?view=all>. Acesso em: 02 out 2015.
17. Referências:
MANTOAN, Maria Teresa. Educação escolar de deficientes mentais: Problemas para a pesquisa e o
desenvolvimento. Caderno CEDES, Campinas, vol.19, n.46, p.1-8, Sept. 1998
MELLO, Ana Maria. Autismo: guia prático. 6 ed. São Paulo: AMA; Brasília: CORDE, 2007.
MOTTA, Lívia; FLÓ, Flavia; CABRAL, Fernanda. Atividades Inclusivas. São Paulo: Makro Kolor Gráfica e Editora,
2008.
PASSERINO, Liliana. Pessoas com Autismo em ambiente digitais de aprendizagem: estudo dos processos de
Interação Social e Mediação. 2005. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Graduação,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: 2005.
PIRES, Flaviane ; SOUZA, Carolina de. Terapia cognitivo-comportamental no universo do autismo. 2011. Artigo
Científico (Bacharelado em Psicologia) - Curso de Psicologia, Centro Universitário de Várzea Grande, Mato Grosso:
2011.
RODRIGUES, David (org.). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo: Summus
Editorial, 2006.
SIAULYS, Mara. Brincar para todos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
SILVA, Renata; URBANESKI, Vilmar. Metodologia do trabalho científico. Indaial: UNIASSELVI, 2009.
WILLIAMS, Chris; WRIGTH, Barry. Convivendo com Autismo e Síndrome de Asperger: Estratégias práticas para
pais e profissionais. São Paulo: M. Books, 2008.
18. FERRAMENTAS DE
INTERVENÇÕES
PEDAGOGIAS NO
ENSINO-APRENDIZAGEM
DE CRIANÇAS AUTISTAS
Adrio Hattori,
Pós-graduando em Educação inclusiva – UNIASSELVI
Graduado em Educação Física - UNIP
• Quais processos pedagógicos são usados para o
ensino de crianças com espectro autista?
• Que ferramentas são usadas para melhorar a
aprendizagem de crianças com deficiência
intelectual?
• O que os estudos atuais têm falado sobre esse
determinado assunto?
• Tem muitas pesquisas na área?
Deficiência
Mental
Educação
Inclusiva
Autismo
Pessoas com
Autismo
Abordagens e
Ferramentas