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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA
AO TRANSTORNO DO ESPECTRO DO
AUTISMO-ABA
Simone Bitello ( Psicopedagoga, Educadora Especial)
AULA 01
05/11/2022
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DISCIPLINA: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
APLICADA AO AUTISMO- EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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A conceituação da terminologia “autista” é muito complexa, pois há diferentes aspectos que norteiam uma pessoa nessa c
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Um distúrbio do desenvolvimento que se caracteriza por alterações presentes desde idade muito precoce,
Dessa forma, o autismo é uma síndrome do comportamento que tem como características alguns distúrbio
5
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1)LEVE
2)MODERADO
3)GRAVE/SEVERO
6
6
AUTISMO REGRESSIVO
A criança apresenta um desenvolvimento normal até 1
ano e meio e dois anos de idade e de forma repentina
ocorre uma poda neuronal e a criança regride e
apresenta características autísticas.
7
7
ABA( Applied Behavior Analysis) Análise do
Comportamento Aplicada
➔É um termo que tem origem no campo científico do Behaviorismo que
trata de observar, analisar e também explicar o vínculo entre
aprendizagem, comportamento e o ambiente. Após a análise de um
comportamento, é possível que um plano de ação seja realizado em busca
de modificar determinado comportamento.
8
8
BEHAVIORISMO
Teoria e método de investigação psicológica que
procura examinar do modo mais objetivo o
comportamento humano e dos animais, com ênfase nos
fatos objetivos (estímulos e reações), sem fazer recurso
à introspecção.
9
9
ABA
●Significa a prática a análise do comportamento que consiste na execução
de métodos de análises comportamentais e dados científicos objetivando
modificar o comportamento e tem sido extensivamente utilizada
assistência a pessoas com autismo.
10
10
ABA
●A ABA é uma ciência que estuda o comportamento humano socialmente
relevante. É importante ficar claro que a ABA não é um método, por isso
o correto é dizer “a” ABA e não “o” ABA.
●Quando falamos em método, isso normalmente nos remete à ideia de
algo fechado, restrito, que será aplicado para a resolução de um problema
específico.
●A ciência por sua vez, é uma abordagem sistemática que tem como
objetivo procurar organizar o conhecimento sobre o mundo natural.
11
11
●Como ciência , a ABA procura observar, analisar e também explicar a
associação que existe entre o comportamento humano, o ambiente e a
aprendizagem.
●O comportamento é a atividade do organismo vivo. O comportamento
humano corresponde a tudo aquilo que as pessoas FAZEM, FALAM,
PENSAM E SENTEM.
12
12
●O foco da ABA é analisar as relações funcionais que ocorrem no
ambiente, é o que se chama de relação ABC , em que “A” é o
Antecedente, “B” é comportamento ( Behavior, em inglês) e “C” é a
Consequência.
13
13
●O ANTECEDENTE é tudo que acontece antes do comportamento, o
horário em que o comportamento ocorreu, quem estava presente no
momento em que ele ocorreu, o que estava acontecendo naquele
momento.
14
14
●O comportamento é o comportamento em si, e a Consequência é o que
ocorre após o comportamento.
●A relação ABC é a base da ABA, sendo aplicada tanto para a aquisição
de novos comportamentos como para lidar com os comportamentos
desafiadores.
15
15
AUTISMO/ABA
●A relação entre o AUTISMO e a ABA deu-se em maior escola e
reconhecimento por meio de um estudo realizado em 1987 por IVAR
LOVAAS. Diversos órgãos ao longo do tempo passaram a recomendar a
ABA para o tratamento do autismo, já que a Terapia ABA é a intervenção
com maior evidência científica e recomenda pela secretaria de saúde dos
Estados Unidos.
16
16
●A Terapia ABA tem sido a responsável tem sido a responsável por trazer
os melhores resultados para os pacientes ou alunos e garantir a eles uma
vida mais saudável, autônoma e independente em relação as pessoas que o
cercam.
17
17
●A aplicação do ABA demanda o ensino individualizado e intensivo das
competências essenciais para que a pessoa possa se tornar independente,
conquistando assim , cada vez mais, uma melhor qualidade de vida.
●As habilidades trabalhadas envolvem os comportamentos sociais, a
comunicação funcional e o estabelecimento de contato visual;
●Engloba as práticas acadêmicas em especial a leitura, escrita, matemática
e a higiene pessoal.
18
18
●Além disso, o tratamento comportamental inclui a redução de
comportamentos como agressões verbais e não verbais, fugas,
estereotipias e autolesões tendo em vista que esses comportamentos
influem não somente na integração do autista, mas no seu
desenvolvimento.
19
19
ABA EM RESUMO...
●Tem como objetivos trabalhar os déficits, diminuir maus
comportamentos, desenvolver habilidades e promover a interação
social…
●Para a realização desses objetivos citados é necessário FRISAR que o
processo de avaliação comportamental é extremamente necessário para
identificar e compreender alguns aspectos da criança autista e sua relação
com o ambiente.
20
20
●Deve-se buscar perceber o repertório de comunicação da criança, seu
relacionamento com o ambiente, qual a função dos seus comportamentos,
por que tais comportamentos ocorrem ou não, quais consequências desses
comportamentos.
21
21
Para melhor entender o ABA devemos saber que:
●Um programa de ABA frequentemente começa em casa, quando a criança
é muito pequena. A intervenção precoce é importante, mas esse tipo de
técnica também pode beneficiar crianças maiores e adultos.
●A metodologia, técnicas e currículo do programa também podem ser
aplicadas na ESCOLA.
22
22
●A sessão de ABA normalmente é individual, em situação de um para um,
e a maioria das intervenções precoces seguem uma agenda de ensino em
período integral ( 30/40 horas). Por isso é importante ser aplicado em casa
e na escola.
23
23
NÃO ESQUEÇA!
●Não existe sucesso com a terapia ABA sem a dedicação total da família...
24
24
●ABA é o uso científico dos princípios da abordagem
comportamental para desenvolver, manter e aumentar
comportamentos desejados e diminuir ou eliminar
comportamentos indesejados. Envolvendo uma série de
estratégias, que podem ser utilizadas em variadas
situações para modificar ou ensinar novos
comportamentos.
25
25
O PROGRAMA É NÃO AVERSIVO:
●Rejeita punições , concentrando-se na premiação do comportamento
desejado. O currículo a ser efetivamente seguido depende de cada criança
em particular, mas geralmente é amplo; cobrindo as habilidades
acadêmicas, de linguagem, sociais, de cuidados pessoais, motoras e de
brincar. O INTENSO ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA NO
PROGRAMA É UMA GRANDE CONTRIBUIÇÃO PARA O SEU
SUCESSO.
26
26
RELATO DE CASO:
●Caso dos tri gêmeos ( Bruno, Lucas e Nicolas)
●Caso Maria Clara
27
27
Vídeo 01...
O que é ABA???
28
28
AO INTRODUZIR O ABA DEVEMOS...
●Estabelecer quais instruções oferecer;
●A forma como será apresentado os materiais;
●Atividades gradativas dá mais fácil a mais complexa;
●Observar as reais necessidades ( habilidades de cuidados pessoais,
habilidades sociais, habilidades de linguagem, habilidades acadêmicas,
etc, sempre organizadas em níveis de dificuldade, de maneira que comece
com habilidades básicas, muito simples, e depois as use para desenvolver
as mais complexas).
29
29
ESTRUTURA DO ABA:
QUATRO ETAPAS
●Primeira Etapa: Trata-se da avaliação corporal que procura identificar
os fatores que influem o comportamento que se quer atingir, mas é
importante conhecer os aspectos sociais e biológicos em que o autista está
inserido.
30
30
●Segunda Etapa: é o momento que se selecionam as metas e os
objetivos que se quer atingir considerando a comunicação e também fazer
com que o comportamento em seu ambiente social seja mais aceitável. É
importante destacar que os objetivos devem estar relacionados à
generalização e á funcionalidade desses comportamentos que serão
aprendidos levando em conta a adequação à faixa etária. As habilidades a
serem estimuladas são realizadas em partes com apoio de reforçadores
que podem, aos poucos, ser descartados.
31
31
●Terceira Etapa: elaboração do programa em que serão estabelecidos os
comportamentos a ser ensinado e a forma em que será realizado. Serão
necessários procedimentos claros, um reforçados sistemáticos e eficiente e
a averiguação por dados do que o autista já aprendeu, sendo fundamental
registrar e ainda, mensurar o desenvolvimento do programa para que se
possa apurar todo o procedimento e os avanços ocorridos na
aprendizagem.
32
32
●Quarta Etapa: trata da intervenção propriamente dita, do seu
planejamento considerando que as crianças apresentam dificuldades no
aprendizado por isso, esse processo deve ser elaborado de maneira
cautelosa.
33
33
REFORÇADORES
●É essencial compreender que é um procedimento em que o
comportamento é confortado ou fortalecido, quando se tem uma
consequência, uma resposta imediata segue esta ocorrência, pois quando o
comportamento é confortado, torna-se provável que possa acontecer
novamente. Temos que nos atentar para os efeitos do comportamento que
podem ser positivos, mas também podem ser negativos. Assim o
reforçador positivo é a adição de alguma coisa que resulta no
fortalecimento do comportamento, ou seja, é a descoberta do que é
agradável para despertar o comportamento que se deseja alcançar.
34
34
●O reforçador negativo é a remoção de alguma coisa desagradável que
resulta no fortalecimento de um comportamento é também chamado de
aversivo. Quando as consequências são positivas são chamadas de
reforçadoras, porque tendem a reforçar o comportamento que seguem.
Quando as consequências são negativas, são chamadas de punição. Ao
usar ABA para ensinar crianças com autismo, usamos apenas
consequências positivas ou reforçadoras.
35
35
ABA/INCLUSÃO
●ABA é um grande auxiliar neste processo inclusivo,
pois constatamos que a maior dificuldade encontrada é
a questão comportamental no interior da escola.
36
36
Socialização/Processo Escolar
37
37
Desafios da inclusão do aluno autista...
●Quando se fala sobre a inclusão da criança com autismo na escola de ensino r
38
38
Um dos maiores desafios da atualidade é proporcionar uma educação para todos, sem distinções, além de
39
39
Miranda e Filho (2012, p. 12) salientam que, “nesse
processo, o educador precisa saber potencializar a
autonomia, a criatividade e a comunicação dos
estudantes, e, por sua vez, tornar-se produtor de seu
próprio saber”.
40
40
●A inclusão efetiva do autista , perpassa uma engrenagem bem articulada
com a participação de várias mãos.
●Família, escola, saúde entre outros…
●O autista necessita de um olhar apurado, onde que suas reais
necessidades sejam contempladas.
41
41
NÃO ESQUEÇA!
●Só se conhece o caminho ao caminhar...
42
42
Vídeo Final
43
43
Obrigada pela sua atenção!!!!
●Contato Simone Bitello
●Fone: 985169358
●E-mail: simonebitello@yahoo.com. br

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Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão

  • 1. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA AO TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO-ABA Simone Bitello ( Psicopedagoga, Educadora Especial) AULA 01 05/11/2022
  • 2. 2 2 DISCIPLINA: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA AO AUTISMO- EDUCAÇÃO INCLUSIVA
  • 3. 3 3 AUTISMO... A conceituação da terminologia “autista” é muito complexa, pois há diferentes aspectos que norteiam uma pessoa nessa c
  • 4. 4 4 Um distúrbio do desenvolvimento que se caracteriza por alterações presentes desde idade muito precoce, Dessa forma, o autismo é uma síndrome do comportamento que tem como características alguns distúrbio
  • 6. 6 6 AUTISMO REGRESSIVO A criança apresenta um desenvolvimento normal até 1 ano e meio e dois anos de idade e de forma repentina ocorre uma poda neuronal e a criança regride e apresenta características autísticas.
  • 7. 7 7 ABA( Applied Behavior Analysis) Análise do Comportamento Aplicada ➔É um termo que tem origem no campo científico do Behaviorismo que trata de observar, analisar e também explicar o vínculo entre aprendizagem, comportamento e o ambiente. Após a análise de um comportamento, é possível que um plano de ação seja realizado em busca de modificar determinado comportamento.
  • 8. 8 8 BEHAVIORISMO Teoria e método de investigação psicológica que procura examinar do modo mais objetivo o comportamento humano e dos animais, com ênfase nos fatos objetivos (estímulos e reações), sem fazer recurso à introspecção.
  • 9. 9 9 ABA ●Significa a prática a análise do comportamento que consiste na execução de métodos de análises comportamentais e dados científicos objetivando modificar o comportamento e tem sido extensivamente utilizada assistência a pessoas com autismo.
  • 10. 10 10 ABA ●A ABA é uma ciência que estuda o comportamento humano socialmente relevante. É importante ficar claro que a ABA não é um método, por isso o correto é dizer “a” ABA e não “o” ABA. ●Quando falamos em método, isso normalmente nos remete à ideia de algo fechado, restrito, que será aplicado para a resolução de um problema específico. ●A ciência por sua vez, é uma abordagem sistemática que tem como objetivo procurar organizar o conhecimento sobre o mundo natural.
  • 11. 11 11 ●Como ciência , a ABA procura observar, analisar e também explicar a associação que existe entre o comportamento humano, o ambiente e a aprendizagem. ●O comportamento é a atividade do organismo vivo. O comportamento humano corresponde a tudo aquilo que as pessoas FAZEM, FALAM, PENSAM E SENTEM.
  • 12. 12 12 ●O foco da ABA é analisar as relações funcionais que ocorrem no ambiente, é o que se chama de relação ABC , em que “A” é o Antecedente, “B” é comportamento ( Behavior, em inglês) e “C” é a Consequência.
  • 13. 13 13 ●O ANTECEDENTE é tudo que acontece antes do comportamento, o horário em que o comportamento ocorreu, quem estava presente no momento em que ele ocorreu, o que estava acontecendo naquele momento.
  • 14. 14 14 ●O comportamento é o comportamento em si, e a Consequência é o que ocorre após o comportamento. ●A relação ABC é a base da ABA, sendo aplicada tanto para a aquisição de novos comportamentos como para lidar com os comportamentos desafiadores.
  • 15. 15 15 AUTISMO/ABA ●A relação entre o AUTISMO e a ABA deu-se em maior escola e reconhecimento por meio de um estudo realizado em 1987 por IVAR LOVAAS. Diversos órgãos ao longo do tempo passaram a recomendar a ABA para o tratamento do autismo, já que a Terapia ABA é a intervenção com maior evidência científica e recomenda pela secretaria de saúde dos Estados Unidos.
  • 16. 16 16 ●A Terapia ABA tem sido a responsável tem sido a responsável por trazer os melhores resultados para os pacientes ou alunos e garantir a eles uma vida mais saudável, autônoma e independente em relação as pessoas que o cercam.
  • 17. 17 17 ●A aplicação do ABA demanda o ensino individualizado e intensivo das competências essenciais para que a pessoa possa se tornar independente, conquistando assim , cada vez mais, uma melhor qualidade de vida. ●As habilidades trabalhadas envolvem os comportamentos sociais, a comunicação funcional e o estabelecimento de contato visual; ●Engloba as práticas acadêmicas em especial a leitura, escrita, matemática e a higiene pessoal.
  • 18. 18 18 ●Além disso, o tratamento comportamental inclui a redução de comportamentos como agressões verbais e não verbais, fugas, estereotipias e autolesões tendo em vista que esses comportamentos influem não somente na integração do autista, mas no seu desenvolvimento.
  • 19. 19 19 ABA EM RESUMO... ●Tem como objetivos trabalhar os déficits, diminuir maus comportamentos, desenvolver habilidades e promover a interação social… ●Para a realização desses objetivos citados é necessário FRISAR que o processo de avaliação comportamental é extremamente necessário para identificar e compreender alguns aspectos da criança autista e sua relação com o ambiente.
  • 20. 20 20 ●Deve-se buscar perceber o repertório de comunicação da criança, seu relacionamento com o ambiente, qual a função dos seus comportamentos, por que tais comportamentos ocorrem ou não, quais consequências desses comportamentos.
  • 21. 21 21 Para melhor entender o ABA devemos saber que: ●Um programa de ABA frequentemente começa em casa, quando a criança é muito pequena. A intervenção precoce é importante, mas esse tipo de técnica também pode beneficiar crianças maiores e adultos. ●A metodologia, técnicas e currículo do programa também podem ser aplicadas na ESCOLA.
  • 22. 22 22 ●A sessão de ABA normalmente é individual, em situação de um para um, e a maioria das intervenções precoces seguem uma agenda de ensino em período integral ( 30/40 horas). Por isso é importante ser aplicado em casa e na escola.
  • 23. 23 23 NÃO ESQUEÇA! ●Não existe sucesso com a terapia ABA sem a dedicação total da família...
  • 24. 24 24 ●ABA é o uso científico dos princípios da abordagem comportamental para desenvolver, manter e aumentar comportamentos desejados e diminuir ou eliminar comportamentos indesejados. Envolvendo uma série de estratégias, que podem ser utilizadas em variadas situações para modificar ou ensinar novos comportamentos.
  • 25. 25 25 O PROGRAMA É NÃO AVERSIVO: ●Rejeita punições , concentrando-se na premiação do comportamento desejado. O currículo a ser efetivamente seguido depende de cada criança em particular, mas geralmente é amplo; cobrindo as habilidades acadêmicas, de linguagem, sociais, de cuidados pessoais, motoras e de brincar. O INTENSO ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA NO PROGRAMA É UMA GRANDE CONTRIBUIÇÃO PARA O SEU SUCESSO.
  • 26. 26 26 RELATO DE CASO: ●Caso dos tri gêmeos ( Bruno, Lucas e Nicolas) ●Caso Maria Clara
  • 28. 28 28 AO INTRODUZIR O ABA DEVEMOS... ●Estabelecer quais instruções oferecer; ●A forma como será apresentado os materiais; ●Atividades gradativas dá mais fácil a mais complexa; ●Observar as reais necessidades ( habilidades de cuidados pessoais, habilidades sociais, habilidades de linguagem, habilidades acadêmicas, etc, sempre organizadas em níveis de dificuldade, de maneira que comece com habilidades básicas, muito simples, e depois as use para desenvolver as mais complexas).
  • 29. 29 29 ESTRUTURA DO ABA: QUATRO ETAPAS ●Primeira Etapa: Trata-se da avaliação corporal que procura identificar os fatores que influem o comportamento que se quer atingir, mas é importante conhecer os aspectos sociais e biológicos em que o autista está inserido.
  • 30. 30 30 ●Segunda Etapa: é o momento que se selecionam as metas e os objetivos que se quer atingir considerando a comunicação e também fazer com que o comportamento em seu ambiente social seja mais aceitável. É importante destacar que os objetivos devem estar relacionados à generalização e á funcionalidade desses comportamentos que serão aprendidos levando em conta a adequação à faixa etária. As habilidades a serem estimuladas são realizadas em partes com apoio de reforçadores que podem, aos poucos, ser descartados.
  • 31. 31 31 ●Terceira Etapa: elaboração do programa em que serão estabelecidos os comportamentos a ser ensinado e a forma em que será realizado. Serão necessários procedimentos claros, um reforçados sistemáticos e eficiente e a averiguação por dados do que o autista já aprendeu, sendo fundamental registrar e ainda, mensurar o desenvolvimento do programa para que se possa apurar todo o procedimento e os avanços ocorridos na aprendizagem.
  • 32. 32 32 ●Quarta Etapa: trata da intervenção propriamente dita, do seu planejamento considerando que as crianças apresentam dificuldades no aprendizado por isso, esse processo deve ser elaborado de maneira cautelosa.
  • 33. 33 33 REFORÇADORES ●É essencial compreender que é um procedimento em que o comportamento é confortado ou fortalecido, quando se tem uma consequência, uma resposta imediata segue esta ocorrência, pois quando o comportamento é confortado, torna-se provável que possa acontecer novamente. Temos que nos atentar para os efeitos do comportamento que podem ser positivos, mas também podem ser negativos. Assim o reforçador positivo é a adição de alguma coisa que resulta no fortalecimento do comportamento, ou seja, é a descoberta do que é agradável para despertar o comportamento que se deseja alcançar.
  • 34. 34 34 ●O reforçador negativo é a remoção de alguma coisa desagradável que resulta no fortalecimento de um comportamento é também chamado de aversivo. Quando as consequências são positivas são chamadas de reforçadoras, porque tendem a reforçar o comportamento que seguem. Quando as consequências são negativas, são chamadas de punição. Ao usar ABA para ensinar crianças com autismo, usamos apenas consequências positivas ou reforçadoras.
  • 35. 35 35 ABA/INCLUSÃO ●ABA é um grande auxiliar neste processo inclusivo, pois constatamos que a maior dificuldade encontrada é a questão comportamental no interior da escola.
  • 37. 37 37 Desafios da inclusão do aluno autista... ●Quando se fala sobre a inclusão da criança com autismo na escola de ensino r
  • 38. 38 38 Um dos maiores desafios da atualidade é proporcionar uma educação para todos, sem distinções, além de
  • 39. 39 39 Miranda e Filho (2012, p. 12) salientam que, “nesse processo, o educador precisa saber potencializar a autonomia, a criatividade e a comunicação dos estudantes, e, por sua vez, tornar-se produtor de seu próprio saber”.
  • 40. 40 40 ●A inclusão efetiva do autista , perpassa uma engrenagem bem articulada com a participação de várias mãos. ●Família, escola, saúde entre outros… ●O autista necessita de um olhar apurado, onde que suas reais necessidades sejam contempladas.
  • 41. 41 41 NÃO ESQUEÇA! ●Só se conhece o caminho ao caminhar...
  • 43. 43 43 Obrigada pela sua atenção!!!! ●Contato Simone Bitello ●Fone: 985169358 ●E-mail: simonebitello@yahoo.com. br

Notas do Editor

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