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joaquim.coloa@gmail.com
Joaquim Colôa
Centro de Formação Maria Borges Medeiros
Escola Secundária Vergílio Ferreira
Lisboa – 4 de maio de 2016
O autismo é entendido como uma deficiência
intelectual e cognitiva ou como um distúrbio
emocional, mas raramente como uma diferença
neurológica. Assim as respostas e apoios
tendem a basear-se no paradigma clinico o que é
totalmente inadequado para apoiar as pessoas
autistas.
(Autistic Minority Internacional – Relatório apresentado no 15.ª sessãpo do Comité dos direitos das Pessoas com Deficiência, 2016)
É uma perturbação do desenvolvimento que
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meio ambiente e comunica.
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interações sociais e processam a informação
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INTERVENÇÃO
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ensino e
aprendizagem
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Observam-se com frequência associadas
caracteristicas aparentemente contraditórias.
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funcionais tendem a ser a norma e não a
exceção. Podem por exemplo coexistir
capacidades morfosintáticas excecionais
com graves fragilidades pragmáticas
(Rivière, 2001)
Que relações funcionais entre os
comportamentos manifestados e as contigências
do meio (por exemplo em que situações se
produzem as “birras” e que consequências têm).
Quais as oportunidades reais de interação e
aprendizagem.
Qual a perceção da aluno por parte dos que o
rodeiam e os níveis de ansiedade, assimilação,
sentimento de impotência, frustração e satisfação
na relação.
(Rivière, 2001)
rico em
situações de
comunicação
(palavra,
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tipo
naturalista
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naturais
diversificados
ativo e
participante /
empático e
assertivo
ESTABELEÇA LIMITES E REGRAS
CLARAS LOGO NO INICIO
CONTEXTOS
NATURAIS
DIVERSIFICADOS
PADRÃO
COMPORTAMENTAL
BASE
em muitos casos
determinados
contextos estimulam
alguns
comportamentos
enquanto inibem
outros.
MAIOR CONSISTÊNCIA NA
OBSERVAÇÃO
sobre que
comportamentos deve
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modo a que seja mais
eficaz a generalização.
(Rivière, 2001)
Para trabalhar competências sociais é essencial
que o aluno tenha a oportunidade de participar
e interagir numa diversidade de ambientes naturais.
Só assim o aluno poderá ter modelos, pistas e
estímulos naturais bem como dispor de reforços
também naturais e funcionais.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
É importante a planificação do ensino explicito
de competências e compreensão de situações
sociais. Um bom método é a o recurso a histórias
/ textos que impliquem situações sociais, role
play, etc..
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Pode ser necessário recorrer ao ensino
estruturado para desenvolver o “jogo”
comunicativa e de interação. O vocabulário
deve ser adequado à compreensão e idade do
aluno e deve utilizar-se uma linguagem clara,
simples e consisa.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Muitos alunos autistas têm dificuldade ao nível
da pragmática, ou seja a interpretação e o uso da
linguagem em situações sociais. Mesmo os
alunos que apresentam um bom vocabulário e
parecem dominar a linguagem podem ter uma
compreensão restrita dos diálogos sociais.
No desenvolvimento de competências de
comunicação e de interação o foco deve ser
colocado nos ambientes naturais onde o
aluno verdadeiramente comunica e/ou
queremos que venha a comunicar.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
É importante utilizar pistas visuais, imagens
e/ou pistas visuais do contexto para ajudar a
manutenção da atenção no ato de
comunicação e interação.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Pode ser necessário falar mais devagar ou
fazer pausas entre as palavras para enfatizar
as nuances da mensagem e dar tempo para
que o aluno processe a informação.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Deve introduzir-se novo vocabulário com base
numa diversidade de contextos de modo a que
o aluno possa generalizar competências de
comunicação e interação.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Com os alunos com comportamentos verbais
restritos deve acentuar-se a comunicação não
verbal.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
A ecolalia que alguns alunos apresentam
pode ser utilizada como ponto de partida para
a interiorização de regras linguísticas e
aprendizagem de modelos de linguagem mais
adequados.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Alguns alunos necessitam de utilizar
sistemas de comunicação aumentativa.
Muitos dos comportamentos observados
como inadequados podem decorrer de fatores
como a hiper ou hipo sensibilidade a
estímulos, dificuldade em compreender
situações sociais, mudanças de rotina e
stress.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Comportamento
desajustado
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organização do grupo
na actividade
Comportamento
desajustado
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o comportamento.
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possa associar ao comportamento
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Os ambientes de ensino e aprendizagem devem ser
estruturados de modo a fornecerem consistência e
clareza, de modo a que os alunos saibam os locais
dos materiais, os tempos das rotinas e o que os
espera em cada uma das tarefas específicas, muitas
vezes os alunos necessitam de estratégias de
antecipação.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
É importante recorrer a métodos de ensino que
recorram a pistas visuais e fornecer agendas
diárias / listas de tarefas, bem como utilizar
atividades diversificadas para reduzir o stress e
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As tarefas e atividades que possam gerar
frustração devem ser acompanhadas com maior
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fatores sensoriais e inerentes ruídos (auditivos,
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relaxar e baixar os níveis de stress.
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As novas atividades e tarefas devem ser
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fazer antecipações, com recurso a fotos, filmes,
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aluno para as especificidades do novo
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significativa com base em imagens, palavras
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É importante elogiar o aluno de forma clara e
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Para o desenvolvimento das atividades e
tarefas o material deve ser adequado à idade e
deve evitar-se longas “cadeias” de informação
verbal. Sempre que possível deve possibilitar-
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Facilitar a tutoria de pares que apresentem
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Ter em atenção áreas de exceção e interesse,
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de conhecimentos mais específicos nessas
áreas.
A única forma de o autismo ser
modificado é pela interação com
a vida e pelo uso mais espontâneo
das suas próprias capacidades
inatas.
Tustin (1990)
joaquim.coloa@gmail.com
Joaquim Colôa
Apresentação disponível em:
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ESPECTRO DO AUTISMO; FALARMOS DE ALUNBOS E DE APRENDIZAGENS

  • 1. joaquim.coloa@gmail.com Joaquim Colôa Centro de Formação Maria Borges Medeiros Escola Secundária Vergílio Ferreira Lisboa – 4 de maio de 2016
  • 2. O autismo é entendido como uma deficiência intelectual e cognitiva ou como um distúrbio emocional, mas raramente como uma diferença neurológica. Assim as respostas e apoios tendem a basear-se no paradigma clinico o que é totalmente inadequado para apoiar as pessoas autistas. (Autistic Minority Internacional – Relatório apresentado no 15.ª sessãpo do Comité dos direitos das Pessoas com Deficiência, 2016)
  • 3. É uma perturbação do desenvolvimento que afeta a forma como uma pessoa perceciona o meio ambiente e comunica. Algumas vezes a forma como percecionam as interações sociais e processam a informação é um desafio para os diversos profissionais e para a própria pessoa. (Center on Secondary Education for Students with Spectrum Disorders e Organization for Autism Research)
  • 4. diagnósticos clínicos e possíveis categorizações avaliação das aprendizagens avaliação para as aprendizagens DESCRIÇÃO DE COMPORTAMENTOS / ESTILOS DE APRENDIZAGEM (quem / como / quando / porquê)
  • 5. AVALIAÇÃO INTERVENÇÃO instrumentos materiais contextos de ensino e aprendizagem contextos de ensino e aprendizagem estratégias estratégias tempos Atividades / tarefas diagnóstica sumativa formativa individual grupo - individualizada
  • 6. Observam-se com frequência associadas caracteristicas aparentemente contraditórias. Desarmonias desenvolvimentais e funcionais tendem a ser a norma e não a exceção. Podem por exemplo coexistir capacidades morfosintáticas excecionais com graves fragilidades pragmáticas (Rivière, 2001)
  • 7. Que relações funcionais entre os comportamentos manifestados e as contigências do meio (por exemplo em que situações se produzem as “birras” e que consequências têm). Quais as oportunidades reais de interação e aprendizagem. Qual a perceção da aluno por parte dos que o rodeiam e os níveis de ansiedade, assimilação, sentimento de impotência, frustração e satisfação na relação. (Rivière, 2001)
  • 8. rico em situações de comunicação (palavra, entoação, gesto, imagem,..) tipo naturalista contextos naturais diversificados ativo e participante / empático e assertivo ESTABELEÇA LIMITES E REGRAS CLARAS LOGO NO INICIO
  • 9. CONTEXTOS NATURAIS DIVERSIFICADOS PADRÃO COMPORTAMENTAL BASE em muitos casos determinados contextos estimulam alguns comportamentos enquanto inibem outros. MAIOR CONSISTÊNCIA NA OBSERVAÇÃO sobre que comportamentos deve incidir a intervenção de modo a que seja mais eficaz a generalização. (Rivière, 2001)
  • 10.
  • 11. Para trabalhar competências sociais é essencial que o aluno tenha a oportunidade de participar e interagir numa diversidade de ambientes naturais. Só assim o aluno poderá ter modelos, pistas e estímulos naturais bem como dispor de reforços também naturais e funcionais. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
  • 12. É importante a planificação do ensino explicito de competências e compreensão de situações sociais. Um bom método é a o recurso a histórias / textos que impliquem situações sociais, role play, etc.. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
  • 13. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Pode ser necessário recorrer ao ensino estruturado para desenvolver o “jogo” comunicativa e de interação. O vocabulário deve ser adequado à compreensão e idade do aluno e deve utilizar-se uma linguagem clara, simples e consisa.
  • 14. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Muitos alunos autistas têm dificuldade ao nível da pragmática, ou seja a interpretação e o uso da linguagem em situações sociais. Mesmo os alunos que apresentam um bom vocabulário e parecem dominar a linguagem podem ter uma compreensão restrita dos diálogos sociais.
  • 15. No desenvolvimento de competências de comunicação e de interação o foco deve ser colocado nos ambientes naturais onde o aluno verdadeiramente comunica e/ou queremos que venha a comunicar. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
  • 16. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) É importante utilizar pistas visuais, imagens e/ou pistas visuais do contexto para ajudar a manutenção da atenção no ato de comunicação e interação.
  • 17. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Pode ser necessário falar mais devagar ou fazer pausas entre as palavras para enfatizar as nuances da mensagem e dar tempo para que o aluno processe a informação.
  • 18. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Deve introduzir-se novo vocabulário com base numa diversidade de contextos de modo a que o aluno possa generalizar competências de comunicação e interação.
  • 19. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Com os alunos com comportamentos verbais restritos deve acentuar-se a comunicação não verbal.
  • 20. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) A ecolalia que alguns alunos apresentam pode ser utilizada como ponto de partida para a interiorização de regras linguísticas e aprendizagem de modelos de linguagem mais adequados.
  • 21. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Alguns alunos necessitam de utilizar sistemas de comunicação aumentativa.
  • 22. Muitos dos comportamentos observados como inadequados podem decorrer de fatores como a hiper ou hipo sensibilidade a estímulos, dificuldade em compreender situações sociais, mudanças de rotina e stress. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
  • 23. Comportamento desajustado Muita estimulação visual Não estruturação da actividade Explicação abstracta da actividade Insuficiente organização do grupo na actividade
  • 24. Comportamento desajustado Não compreensão da actividade pelo aluno Não antecipação de acontecimentos Mudança de actividade sem pré-aviso Ansiedade do aluno por não conseguir concretizar a actividade Ruído
  • 25. 1. identificar o comportamento do problema 2. identificar a função do comportamento e fatores contribuintes 3. identificar um comportamento alternativo 4. desenvolvimento de estratégias para mudança de comportamento • adaptações ambientais • estratégias de programa positivo • estratégias reativas 5. desenvolvimento do plano de intervenção de comportamentos 6. avaliar o plano de intervenção de comportamentos
  • 26. Desenvolver processos de autogestão de comportamentos. ensinar o aluno a monitorizar o comportamento. disponibilizar ao aluno reforços que possa associar ao comportamento Definir comportamento Identificar reforços Planificar o tipo de auto monotorização Ensinar o aluno a recorrer ao dispositivo REDUÇÃO GRADUAL DE AVISOS IDENPENDÊNCIA AUTONOMIA
  • 27. Processo de aprendizagem orientado pelas necessidades de estruturas externas
  • 28. Recorrer a ambientes de ensino e aprendizagem estruturados e previsíveis não deve ser confundido com abordagens eminentemente comportamentalistas e autoritárias. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
  • 29. Os ambientes de ensino e aprendizagem devem ser estruturados de modo a fornecerem consistência e clareza, de modo a que os alunos saibam os locais dos materiais, os tempos das rotinas e o que os espera em cada uma das tarefas específicas, muitas vezes os alunos necessitam de estratégias de antecipação. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
  • 30. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) É importante recorrer a métodos de ensino que recorram a pistas visuais e fornecer agendas diárias / listas de tarefas, bem como utilizar atividades diversificadas para reduzir o stress e evitar comportamentos considerados inadequados.
  • 31.
  • 32. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) As tarefas e atividades que possam gerar frustração devem ser acompanhadas com maior atenção. Assim, como se deve ter em atenção os fatores sensoriais e inerentes ruídos (auditivos, visuais, táteis, vestibulares, etc.) que possam consistir uma sobrecarga sensorial para o aluno.
  • 33. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Pode haver a necessidade de utilizar estratégias de time out e recorrer a ambientes de relaxamento /um porto de abrigo) para prevenir / antecipar o aparecimento de comportamentos desadequados, o aluno relaxar e baixar os níveis de stress.
  • 34. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) As novas atividades e tarefas devem ser apresentadas em contextos familiares ou então fazer antecipações, com recurso a fotos, filmes, relatos sociais, etc., de modo a preparar o aluno para as especificidades do novo contexto.
  • 35. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Recorrer a estratégias e materiais que ajudem à organização e aprendizagem de novos conceitos, tarefas, atividades e comportamentos. Utilizar informação restrita e significativa com base em imagens, palavras chave, esquemas, setas, etc..
  • 36. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) É importante elogiar o aluno de forma clara e reforçar o que faz bem, fazendo sobressair os comportamentos e desempenhos adequados. Os reforços devem ser significativos e motivadores.
  • 37. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Para o desenvolvimento das atividades e tarefas o material deve ser adequado à idade e deve evitar-se longas “cadeias” de informação verbal. Sempre que possível deve possibilitar- se oportunidades de escolha e decisão.
  • 38. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Facilitar a tutoria de pares que apresentem comportamentos / atitudes adequados e facilitadores em “contratos” significativos e baseados em dinâmicas relacionadas com os contextos naturais.
  • 39. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Incentivar comportamentos de independência e autonomia e desenvolver comportamentos pró-ativos de resolução de problemas para reduzir as probabilidades do aluno apresentar comportamentos de dependência.
  • 40. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Equacionar planos de transição que nos orientem no desenvolvimento de estratégias de preparação do aluno para as mudanças.
  • 41. Estabelecer rotinas que facilitem a organização da atividade e das interações mas Ensinar a quebrar rotinas
  • 42. (Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d) Ter em atenção áreas de exceção e interesse, equacionar oportunidades do desenvolvimento de conhecimentos mais específicos nessas áreas.
  • 43. A única forma de o autismo ser modificado é pela interação com a vida e pelo uso mais espontâneo das suas próprias capacidades inatas. Tustin (1990)
  • 44. joaquim.coloa@gmail.com Joaquim Colôa Apresentação disponível em: www.slideshare.net/jcoloa www.facebook.com/groups/244591468914345/