O documento fornece informações sobre a história e estrutura do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, com foco na segurança do paciente cirúrgico. As 3 frases são:
O documento descreve a implementação do check-list de cirurgia segura no Hospital Alemão Oswaldo Cruz visando reduzir complicações e melhorar a segurança dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos. Ele discute a importância da cultura de segurança no hospital e detalha o processo de implementação do check-list seguindo evidências e recomendações da OMS.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
Este documento discute a segurança do paciente cirúrgico no Brasil. Descreve a implementação do protocolo Checklist da OMS em hospitais brasileiros que resultou em uma redução de complicações e mortalidade cirúrgicas. Também destaca os desafios e estratégias utilizadas no Hospital Vera Cruz para promover a cultura da segurança do paciente cirúrgico por meio da aplicação sistemática do Checklist.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento discute a importância da segurança cirúrgica e apresenta o Checklist Cirúrgico da OMS como uma ferramenta para reduzir complicações e mortes. O estudo mostrou que o uso do Checklist reduziu as taxas de complicações e mortes em mais de um terço em oito hospitais ao redor do mundo.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
Este documento discute a segurança do paciente cirúrgico no Brasil. Descreve a implementação do protocolo Checklist da OMS em hospitais brasileiros que resultou em uma redução de complicações e mortalidade cirúrgicas. Também destaca os desafios e estratégias utilizadas no Hospital Vera Cruz para promover a cultura da segurança do paciente cirúrgico por meio da aplicação sistemática do Checklist.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento discute a importância da segurança cirúrgica e apresenta o Checklist Cirúrgico da OMS como uma ferramenta para reduzir complicações e mortes. O estudo mostrou que o uso do Checklist reduziu as taxas de complicações e mortes em mais de um terço em oito hospitais ao redor do mundo.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data showCésar Müller
O documento discute os tipos de cirurgias, equipe cirúrgica, serviços oferecidos na clínica cirúrgica como ortopedia, urologia e vascular. Também aborda tópicos como critérios de atendimento, fases trans e pós-operatória, anestesia, curativos e cuidados com o paciente.
Este documento é uma checklist para garantir a segurança do paciente durante uma cirurgia. Ele verifica se o paciente, local e procedimento foram confirmados corretamente, se há riscos médicos conhecidos, se os equipamentos necessários estão disponíveis e funcionando, e se a equipe cirúrgica e anestesista revisaram os passos críticos e problemas potenciais.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
A cirurgia é um componente essencial da assistência à saúde em todo o mundo. No entanto, falhas na segurança dos processos cirúrgicos podem causar danos significativos aos pacientes. O documento discute a importância da cirurgia segura como prioridade em saúde pública.
O documento discute a política nacional de segurança do paciente no Brasil, definindo seus objetivos de reduzir riscos e eventos adversos nos cuidados de saúde. Apresenta 6 metas internacionais de segurança do paciente relacionadas à identificação, comunicação, prescrição segura, cirurgia segura, redução de infecções e quedas. Também discute desafios de implementação como capacitação e mudança cultural.
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...Seminário CME
Palestra ministrada pela enfermeira Glória Alexandra B. P. Rodrigues -Enfermeira formada pela USP de Ribeirão Preto há 20 anos, especialista em Administração Hospitalar pela UNASP, em Obstetrícia pela Escola de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, experiência em Gestão de UI´s, Auditoria de qualidade e contas, experiência de 3 anos em desenvolvimento de novas soluções para aplicabilidade embasadas nas RDC´s em vigor para todas as áreas no âmbito Hospitalar, responsável pela implantação de novos projetos com foco logístico- Na segunda Edição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico -
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento descreve cinco metas internacionais de segurança do paciente da ANVISA: (1) identificação correta do paciente para evitar erros, (2) comunicação efetiva entre profissionais, (3) segurança no uso de medicamentos, (4) checklist cirúrgico para garantir a segurança, (5) reduzir infecções hospitalares através da higienização das mãos.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
A acreditação hospitalar é um programa de avaliação externa que visa instituir uma cultura de segurança e qualidade nos hospitais, aperfeiçoando os processos assistenciais e resultados. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil com foco na segurança do paciente. O documento descreve os princípios, instrumentos de avaliação, níveis de acreditação e o processo de visita das instituições acreditadoras.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento descreve a origem e evolução da vigilância epidemiológica. Inicialmente, era considerada como uma fase das campanhas sanitárias para controle de doenças transmissíveis. Posteriormente, passou a designar a observação sistemática de casos e contatos. O programa de erradicação da varíola instituiu uma nova abordagem metodológica, com busca ativa de casos, que foi fundamental para sua erradicação mundial. Em 1968, a vigilância epidemiológica teve seu conceito ampliado para outros problemas de saúde
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender as formas nas quais paciente e cuidadores
podem ser envolvidos como parceiros nos cuidados à
saúde, tanto prevenindo um dano quanto aprendendo com
um evento adverso.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data showCésar Müller
O documento discute os tipos de cirurgias, equipe cirúrgica, serviços oferecidos na clínica cirúrgica como ortopedia, urologia e vascular. Também aborda tópicos como critérios de atendimento, fases trans e pós-operatória, anestesia, curativos e cuidados com o paciente.
Este documento é uma checklist para garantir a segurança do paciente durante uma cirurgia. Ele verifica se o paciente, local e procedimento foram confirmados corretamente, se há riscos médicos conhecidos, se os equipamentos necessários estão disponíveis e funcionando, e se a equipe cirúrgica e anestesista revisaram os passos críticos e problemas potenciais.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
A cirurgia é um componente essencial da assistência à saúde em todo o mundo. No entanto, falhas na segurança dos processos cirúrgicos podem causar danos significativos aos pacientes. O documento discute a importância da cirurgia segura como prioridade em saúde pública.
O documento discute a política nacional de segurança do paciente no Brasil, definindo seus objetivos de reduzir riscos e eventos adversos nos cuidados de saúde. Apresenta 6 metas internacionais de segurança do paciente relacionadas à identificação, comunicação, prescrição segura, cirurgia segura, redução de infecções e quedas. Também discute desafios de implementação como capacitação e mudança cultural.
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...Seminário CME
Palestra ministrada pela enfermeira Glória Alexandra B. P. Rodrigues -Enfermeira formada pela USP de Ribeirão Preto há 20 anos, especialista em Administração Hospitalar pela UNASP, em Obstetrícia pela Escola de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, experiência em Gestão de UI´s, Auditoria de qualidade e contas, experiência de 3 anos em desenvolvimento de novas soluções para aplicabilidade embasadas nas RDC´s em vigor para todas as áreas no âmbito Hospitalar, responsável pela implantação de novos projetos com foco logístico- Na segunda Edição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico -
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento descreve cinco metas internacionais de segurança do paciente da ANVISA: (1) identificação correta do paciente para evitar erros, (2) comunicação efetiva entre profissionais, (3) segurança no uso de medicamentos, (4) checklist cirúrgico para garantir a segurança, (5) reduzir infecções hospitalares através da higienização das mãos.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
A acreditação hospitalar é um programa de avaliação externa que visa instituir uma cultura de segurança e qualidade nos hospitais, aperfeiçoando os processos assistenciais e resultados. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil com foco na segurança do paciente. O documento descreve os princípios, instrumentos de avaliação, níveis de acreditação e o processo de visita das instituições acreditadoras.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento descreve a origem e evolução da vigilância epidemiológica. Inicialmente, era considerada como uma fase das campanhas sanitárias para controle de doenças transmissíveis. Posteriormente, passou a designar a observação sistemática de casos e contatos. O programa de erradicação da varíola instituiu uma nova abordagem metodológica, com busca ativa de casos, que foi fundamental para sua erradicação mundial. Em 1968, a vigilância epidemiológica teve seu conceito ampliado para outros problemas de saúde
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender as formas nas quais paciente e cuidadores
podem ser envolvidos como parceiros nos cuidados à
saúde, tanto prevenindo um dano quanto aprendendo com
um evento adverso.
O documento apresenta 3 etapas essenciais na prevenção de lesões por pressão:
1. Avaliação de risco de todos os pacientes na admissão e reavaliações diárias.
2. Inspeção diária da pele e manejo da umidade com produtos adequados.
3. Minimização da pressão através de reposicionamento, superfícies de suporte e mobilização.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
1) O documento discute a relação entre as condições de trabalho dos profissionais de saúde e a segurança do paciente.
2) Argumenta-se que as condições de trabalho, como a relação enfermeiro-paciente, turnos noturnos e fadiga podem aumentar o risco de erros médicos e eventos adversos.
3) Defende-se uma abordagem sistémica para a segurança do paciente que considere tanto fatores individuais como organizacionais.
Apresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRASProqualis
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Ele destaca que a higienização das mãos é a medida mais simples e eficaz para prevenir IRAS, porém ainda há baixa adesão entre profissionais de saúde. O documento também fornece orientações sobre produtos, técnicas e estratégias de monitoramento da adesão à higienização das mãos.
Webinar proqualis setembro Detecção precoce e manejo clínico da SepseProqualis
O documento discute a detecção precoce e o manejo clínico da sepse. Ele descreve como a sepse afeta 25% dos leitos de UTI no Brasil com uma taxa de mortalidade de 28-54%, e ocorre em 20-30 milhões de casos no mundo a cada ano, levando à morte de 8 milhões de pessoas. O documento também discute as novas diretrizes para diagnosticar a sepse grave e choque séptico com base nos critérios qSOFA em vez de SIRS, e a importância de iniciar antibióticos e reposição de fluid
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
Aula preparada para apresentação de webinar Proqualis Medicação sem danos : o terceiro desafio global da OMS, preparado por Mario Borges Rosa - presidente do Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP-Brasil) em 27 de junho de 2017
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
1) A segurança do paciente se tornou uma prioridade após relatórios revelarem dezenas de milhares de mortes por ano devido a erros médicos nos EUA.
2) Eventos adversos relacionados à cirurgia, como procedimentos realizados em locais errados ou retenção de objetos dentro do paciente, merecem atenção especial.
3) A OMS e outras organizações lançaram iniciativas como checklists cirúrgicos e protocolos para prevenir infecções e melhorar a comunicação entre equipes, reduzindo taxas de mortal
[1] Discute os conceitos e diretrizes de cirurgia segura, incluindo o histórico do lançamento da aliança mundial para a segurança do paciente pela OMS em 2004 com o objetivo de conscientizar profissionais sobre boas práticas assistenciais. [2] Aponta que aproximadamente metade dos eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados ao período perioperatório e que a taxa de mortalidade pós-cirurgia varia de 0,4-0,8% em países desenvolvidos a 5-10% em países em desen
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
Acompanhamento da rotina de um centro cirúrgico há um protocolo de cirurgia s...Alessandra Floriano Amaro
O documento descreve uma observação realizada em um centro cirúrgico para analisar se existia um protocolo de cirurgia segura. A observação constatou que em uma mastectomia não havia um checklist formal preenchido, embora algumas questões tenham sido abordadas verbalmente. Já em uma ureteroscopia houve maior atenção a itens do protocolo, porém de forma verbal sem preenchimento do checklist. Conclui-se que é importante a adoção formal de procedimentos como checklists para garantir a segurança do paciente, embora sua implementação ainda encont
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...AlineRibeiro648347
O documento discute o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) no Brasil. O PNSP foi criado em 2013 e tem como objetivo contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todo o país. O programa contém quatro eixos principais: 1) estimular práticas assistenciais seguras; 2) envolver cidadãos na sua própria segurança; 3) incluir o tema segurança do paciente no ensino; 4) aumentar a pesquisa sobre segurança do paciente. O documento também discute desafios na implementação dos protocolos básicos de
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
Este documento apresenta um protocolo para realização de cirurgias de forma segura através da utilização de uma Lista de Verificação de Cirurgia Segura desenvolvida pela OMS. O protocolo descreve os procedimentos a serem seguidos em três fases: antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala de cirurgia. A lista de verificação tem o objetivo de reduzir erros, eventos adversos e mortalidade cirúrgica.
Este documento apresenta um protocolo para realização de cirurgias de forma segura através da utilização de uma Lista de Verificação de Cirurgia Segura desenvolvida pela OMS. O protocolo descreve os procedimentos a serem seguidos em três fases: antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala de cirurgia. A lista de verificação tem o objetivo de reduzir erros cirúrgicos e eventos adversos, melhorando a segurança do paciente.
Este documento apresenta um protocolo para realização de cirurgias de forma segura visando reduzir incidentes e mortalidade cirúrgica. O protocolo se baseia na Lista de Verificação de Cirurgia Segura da OMS e divide o procedimento cirúrgico em três etapas: antes da indução anestésica, antes da incisão e antes do paciente sair da sala de cirurgia. Em cada etapa, um condutor da lista verifica itens cruciais como identificação do paciente, local da cirurgia, consentimento informado e planejamento da equipe.
O documento discute a importância do protocolo de cirurgia segura e do uso do checklist cirúrgico para promover a segurança do paciente no centro cirúrgico. Ele descreve as três etapas do checklist - antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala - e as verificações realizadas em cada etapa para prevenir eventos adversos.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento discute prioridades de pesquisa em enfermagem na área de segurança dos pacientes. Aborda a importância da produção de conhecimento científico para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados de saúde. Também destaca desafios como o desenvolvimento de uma cultura de segurança e estudos sobre a percepção de profissionais e pacientes em relação aos riscos na assistência à saúde.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
O documento apresenta as diretrizes da Organização Mundial da Saúde para cirurgias seguras, com o objetivo de aumentar os padrões de qualidade e segurança em serviços de saúde. Ele aborda tópicos como prevenção de infecções cirúrgicas, anestesia segura, equipes cirúrgicas seguras e indicadores para a assistência cirúrgica.
O documento apresenta orientações para cirurgias seguras com o objetivo de aumentar os padrões de qualidade em serviços de saúde. Ele aborda tópicos como prevenção de infecções cirúrgicas, anestesia segura, equipes cirúrgicas seguras e indicadores de assistência cirúrgica. O documento foi produzido pela Organização Mundial da Saúde em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil.
O documento apresenta orientações para cirurgias seguras com o objetivo de aumentar os padrões de qualidade em serviços de saúde. Ele aborda tópicos como prevenção de infecções cirúrgicas, anestesia segura, equipes cirúrgicas seguras e indicadores de assistência cirúrgica. O documento foi produzido pela Organização Mundial da Saúde em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil.
O documento apresenta orientações para cirurgias seguras da Organização Mundial da Saúde, incluindo um manual de implementação e lista de verificação para segurança cirúrgica. O objetivo é aumentar os padrões de qualidade em serviços de saúde ao redor do mundo através da prevenção de infecções cirúrgicas, anestesia segura, equipes cirúrgicas seguras e indicadores de assistência cirúrgica.
Semelhante a Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo Cruz (20)
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Alves, coordenadora do Núcleo Estadual de Segurança do Paciente da Secretaria de Estado de Saúde do Rio Grande do Norte, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Roscani, coordenadora do Escritório de Qualidade e Segurança em Saúde do IOU-Unicamp, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
O documento discute os principais desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente, como a nomeação adequada da coordenação e composição do núcleo, o alinhamento aos objetivos estratégicos da organização e o desenvolvimento de uma cultura de segurança. Também aborda atividades-chave dos núcleos como a implantação de protocolos de segurança, educação dos profissionais, gestão de riscos e integração dos processos de trabalho.
Aula: Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito ...Proqualis
O documento discute a importância das comissões de revisão de prontuários e análise de óbitos para a segurança do paciente, destacando que esses processos fornecem dados valiosos para identificar riscos e melhorar os protocolos de atendimento.
Aula: Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito ...Proqualis
Aula apresentada por Lisiane Dalle Mulle, da Gerência de Risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito para a Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 16 de março de 2022.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paci...Proqualis
Aula apresentada por Camila Borba, do Hospital Nossa Senhora da Conceição (Porto Alegre), durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
Aula sobre aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto - Giana FrizzoProqualis
O documento discute aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto, incluindo fatores de risco para depressão e impactos no desenvolvimento da criança. Aborda também a importância do diagnóstico preciso da depressão materna e dos tratamentos multidisciplinares que auxiliam na relação mãe-bebê.
Aula - Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da covid-19 - Ricar...Proqualis
Aula apresentada por Ricardo Kuchenbecker, gerente de risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de julho de 2021.
Aula sobre mortalidade por Covid-19 na gestação e puerpério - Rossana FranciscoProqualis
Aula apresentada por Rossana Francisco, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, durante webinar sobre 'Mortalidade por Covid-19 na gestação e puerpério', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 09 de junho de 2021.
Aula sobre mortalidade por Covid-19 em UTIs brasileiras - Adriano MassudaProqualis
Aula apresentada por Adriano Massuda, da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, durante webinar sobre 'Mortalidade por Covid-19 em UTIs brasileiras', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de abril de 2021.
Aula 3: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Mario...Proqualis
O documento discute a segurança no uso de vacinas contra a COVID-19, apresentando dados preliminares sobre erros relacionados a diluição, administração, embalagem e validade de vacinas em diversos países. Também aborda a importância de padronizar rótulos, embalagens e procedimentos para minimizar erros durante a vacinação em massa.
Aula 2: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Helai...Proqualis
Este documento discute o monitoramento de segurança de vacinas contra a COVID-19 no Brasil, descrevendo o sistema de farmacovigilância para detectar eventos adversos pós-vacinação. O documento explica como os profissionais de saúde e cidadãos notificam eventos adversos e como a Anvisa analisa os dados nacionais e internacionais para identificar possíveis sinais de segurança e avaliar a relação benefício-risco das vacinas.
Aula 1: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Sandr...Proqualis
Aula apresentada por Sandra Deotti, do Programa Nacional de Imunização/SVS/MS, durante webinar sobre 'Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 10 de março de 2021.
Aula - A comunicação no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute a comunicação no contexto hospitalar durante a pandemia COVID-19. A comunicação é essencial em todos os processos que ocorrem no hospital, incluindo a assistência aos pacientes, relações entre profissionais e impacto da pandemia nos pacientes, familiares e profissionais. Uma boa comunicação é importante para minimizar medos e incertezas nesse momento desafiador.
Aula: Prevenção de lesão por pressão na assistência à Covid-19Proqualis
(1) O documento discute prevenção de lesões por pressão na assistência à COVID-19, definindo lesões por pressão e fatores de risco, além de abordar avaliação de risco, classificação e prevenção dessas lesões;
(2) Pacientes com COVID-19 grave correm alto risco de lesões faciais devido à posição prona prolongada, que causa pressão e isquemia;
(3) A avaliação de risco deve usar escalas validadas como a Braden, e a classificação se baseia no sistema da NPUAP,
Aula: Segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute as questões de segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre a pandemia no mundo, Américas e Brasil. Também descreve os riscos de exposição e transmissão para profissionais de saúde, medidas de proteção e sofrimento psíquico enfrentado por esses profissionais durante a pandemia.
Transforme seu corpo com nosso guia profissional para emagrecer: nutrição equilibrada, exercícios estratégicos, suplementos seguros e descanso adequado.
Alberto Pires de Almeida, Doutor Alberto Pires, Doutor Alberto de Almeida, Médico Alberto Pires, Gestor Alberto de Almeida, Alberto de Almeida, Alberto Pires, Alberto Pires de Almeida
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo Cruz
1. CONFIDENCIAL E DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA - A utilização deste material sem a permissão expressa, é estritamente proibida.
Daniella Romano – Gerente de Desenvolvimento Corporativo
Renata Barco – Gerente de Enfermagem do Bloco Operatório
Proqualis | 08/03/2017
2. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz
26 de setembro de 1897: fundação
da Associação Hospital Allemão
Objetivo era atender os imigrantes
de língua alemã, austríacos e
suíços
1905: aquisição do terreno de
23.500 m2 no Paraíso
Desenvolvimento Corporativo | 1
3. Desenvolvimento Corporativo | 2
4 unidades
o Unidade
Referenciada
Vergueiro
5 Torres
96 mil m2
306 leitos de
Internação
44 leitos de UTI
14 Salas Operatórias
Salas de Day Clinic: 3
2700 colaboradores
Estrutura
5. O cuidado pleno à saúde
acontece na harmonia
entre o conhecimento
e o acolhimento.
VISÃO
(como enxergo o mundo e a saúde)
Ser preciso e humano
para garantir a melhor
experiência e resultado em saúde
para o paciente.
MISSÃO
(minha ambição no dia a dia)
6. VALORES
(como faço meu trabalho e nutro
minhas relações)
CONHECIMENTO ACOLHIMENTO
Segurança
do Paciente
Protagonismo
Colaborativo
Verdade
Tradição
Inovadora
Acolhimento
8. Superintendência
Médica
Gerência médica
de Qualidade e
Segurança
Desenvolvimento Corporativo | 7
2005
Superintendência
Executiva
Gerência da
Qualidade
2009
Superintendência
Desenvolvimento
Institucional
Desenvolvimento
Institucional
2016
1° acreditação
JCI
2° acreditação
JCI
3° acreditação
JCI
2009 2012 2015
Organograma
9. Acreditações e Certificações
Políticas, regimentos internos, normas, rotinas
Núcleo de
Segurança do
Pacientes
Gerenciamento de
Riscos
Protocolos
clínicos
gerenciados
Indicadores de
Qualidade e
Segurança do
Paciente
Auditoria de
prontuários
Processos de
Melhoria
Programa de Melhoria da Qualidade e
Segurança do Paciente
Pilares da Qualidade e Segurança
10. Desenvolvimento Corporativo | 9
Prevenir problemas de segurança
Identificar
Solucionar
Criar cultura de segurança do
paciente
Sustentabilidade
Cultura de Segurança
12. Desenvolvimento Corporativo | 11
Cultura de Segurança
Adotar comportamentos para prevenção de erros
Compartilhar a responsabilidade pela segurança do paciente e dos profissionais
Focar em processos que facilitem o trabalho dos profissionais
Incluir pacientes e familiares nas iniciativas de segurança
Manter um ambiente no qual se possa relatar e buscar soluções para questões
de segurança do paciente e qualidade dos cuidados
Promover o aprendizado organizacional a partir da ocorrência de incidentes.
13. Desenvolvimento Corporativo | 12
Cultura de Segurança
Estratégias e ferramentas
Notificações de
eventos
adversos
Programa de
Relacionament
o com os
Médicos
Performance
de indicadores
Auditoria
interna
Campanhas de
comunicação
Programa
paciente
seguro
Protocolos
clínicos
gerenciados
14. Desenvolvimento Corporativo | 13
Implementação do Check
List de Cirurgia Segura
Como faço meu trabalho e nutro minhas relações
15. “ Pode parecer talvez um
estranho princípio enunciar
como primeiro dever de um
hospital não causar mal ao
paciente”
Florence Nightingale
Reflexão
16. Cirurgia Segura
Introdução:
A Organização Mundial da Saúde (OMS), lançou em outubro de
2004:
A Aliança Mundial para a Segurança do Paciente
Objetivos:
●Despertar a consciência profissional e o comprometimento
político para uma melhor segurança na assistência à saúde;
●Apoiar os Estados-Membros no desenvolvimento de políticas
públicas e na indução de boas práticas assistenciais.
Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas
(orientações para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; Organização
Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agencia Nacional de Vigilância Sanitária,
2009.
17. Elemento Central da Aliança Mundial
Cirurgia Segura
Formulação de
Desafios Globais para
a Segurança do
Paciente
Primeiro Desafio Global:
focou nas Infecções
Relacionadas à Assistência
à Saúde
Segundo Desafio Global:
Cirurgias Seguras Salvam
Vidas; atenção para os
Fundamentos e Práticas da
Segurança Cirúrgica
18. Objetivos desse novo Desafio:
• Aumentar os padrões de qualidade almejados em serviços de
saúde de qualquer lugar do mundo;
• Definir um conjunto central de padrões de segurança, envolvendo 4
áreas:
• Prevenção de Infecções do Sítio Cirúrgico;
• Anestesiologia Segura;
• Equipes Cirúrgicas Seguras;
• Indicadores de Assistência Cirúrgica.
Cirurgia Segura
19. Dados OMS
• 234 milhões de cirurgias são realizadas a cada ano pelo
mundo ( 1 operação para cada 25 pessoas vivas);
• Os serviços cirúrgicos são distribuídos de maneira
desigual, onde 33% da população mundial recebem 75%
das cirurgias maiores;
• A cada ano, 63 milhões de pessoas são submetidas a
injúrias traumáticas.
Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas
(orientações para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; Organização
Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agencia Nacional de Vigilância Sanitária,
2009.
Cirurgia Segura
20. Cinco Dados sobre Segurança Cirúrgica
1-Complicações pós-operatórias em pacientes internados
ocorrem em até 25% dos pacientes;
2- A taxa de mortalidade relatada após cirurgia mais extensa é de
0,5 a 5%;
3- Em países desenvolvidos, cerca da metade de todos os
eventos adversos em pacientes hospitalizados estão
relacionados à assistência cirúrgica;
4- Nos casos onde o processo cirúrgico levou a prejuízos, ao
menos metade deles era evitável;
5- Princípios conhecidos de segurança cirúrgica são aplicados de
maneira inconsistente mesmo nos cenários mais sofisticados.
Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para
cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério
da Saúde; Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
Cirurgia Segura
22. Não há apenas uma solução que promoverá a melhora da
segurança cirúrgica.
Uma sequência de etapas à assistência se faz necessário,
envolvendo toda equipe de profissionais de assistência à
saúde, trabalhando juntos em um sistema de saúde que
os apoie para benefício do paciente.
Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações
para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; Organização Pan-Americana da
Saúde; Ministério da Saúde; Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
Cirurgia Segura: como eu faço?
23. Manual para Cirurgia Segura – OMS (1ª edição)
Fornece evidências a respeito dos componentes essenciais da
assistência cirúrgica segura, que formam a base da LISTA DE
VERIFICAÇÃO.
Cirurgia Segura: como eu faço?
24. Manual para Cirurgia Segura – OMS (1ª edição)
LISTA DE VERIFICAÇÃO: ferramenta prática e simples que
qualquer equipe cirúrgica no mundo pode utilizar
Assegurar que as etapas pré, trans e pós-operatórias sejam
cumpridas de maneira oportuna e eficiente.
Cirurgia Segura: como eu faço?
25. Manual para Cirurgia Segura – OMS (1ª edição)
LISTA DE VERIFICAÇÃO: desenvolvimento guiado por 3 princípios
Possibilidade de
Mensuração
Ampla
Aplicabilidade
Cirurgia Segura: como eu faço?
27. Lista de Verificação
Desenvolver e utilizar estratégias que tenham potencial para
melhorar o desenvolvimento da equipe, com um foco particular na
comunicação, objetivando mitigar o potencial de erros e omissões
durante a cirurgia.
Implementação do Check List
28. A intenção da Lista de Verificação como uma ferramenta de
segurança é criar um diálogo entre os membros da equipe
Estratégia que visa o uso de uma abordagem consistente na
comunicação interdisciplinar da equipe.
Implementação do Check List
29. Importante
Envolver os médicos na adaptação da lista para melhor ajustar seu
contexto na prática;
Dar a oportunidade para os médicos refletirem e avaliarem a
intervenção da implementação, permitindo uma maior participação
e propriedade do processo.
Implementação do Check List
30. Implementação do Check List
Implementation of safety checklists in surgery: a realist synthesis of evidence
https://implementationscience.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13012-015-0319-9
31. Considerações importantes
Implementação do Check List
Os protocolos da lista de
verificação adaptados ao
contexto são mais
susceptíveis de serem
utilizados e sustentados na
prática.
A fidelidade e a
sustentabilidade
aumentam quando os
protocolos da lista de
verificação podem ser
integrados na prática
profissional diária.
A incorporação rotineira
de protocolos da lista de
verificação é
influenciada por fatores
que promovem ou
inibem a participação
dos médicos.
32. Publicação pelo New England Journal of Medicine, 2009, de um estudo realizado com 7.688 pacientes antes e
após a aplicação do check-list (Boston, Seattle, Toronto, Londres, Nova Delhi, Aukland, Aman, Manilha, Ijakara,
na Tanzânia) constatou reduções significativas das complicações pós-cirúrgicas e das taxas de mortalidade
pós-operatórias.
Implementação do Check List
33. Ministério da Saúde publicou protocolos para instituir ações de segurança
do paciente nos serviços de saúde
O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) instituído pela Portaria Ministerial (MS) nº 529 de
01/04/13 tem como um dos seus objetivos específicos “produzir, sistematizar e difundir conhecimentos sobre
segurança do paciente”. O Ministério da Saúde visando o alcance desse objetivo publicou por intermédio da
Portaria Ministerial n º 1.377, de 9 de julho de 2013, os três primeiros protocolos que tratam das temáticas
“Cirurgia Segura”, “Prática de Higiene das mãos” e “Úlcera por pressão”.
Implementação do Check List
36. Caracterização do CC e CME:
Salas Operatórias: 14
Salas de Day Clinic: 3
Leitos de RPA: 15 no CC e 4 no DC
Média de Pacientes Operados por Mês: 1320
Média de Procedimentos Realizados por
Mês: 2175
Média de Esterilizações por Mês:
Autoclave: 17.181 pacotes e 673 cargas
Peróxido de hidrogênio: 5.609 pacotes e 526
cargas
Lavadoras: 1.099 cargas
Cirurgia Segura: como eu faço?
37. Princípios da Segurança: iniciam-se na Central de Agendamento Cirúrgico
» Equipes Cirúrgicas x Centro Cirúrgico x Operadoras de Saúde;
» Identificar os pacientes corretamente (nome completo e data de nascimento);
» Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e
paciente correto;
» Cadastro da equipe médica (atentar-se aos privilégios dos cirurgiões).
Cirurgia Segura: NPC (Núcleo do Paciente Cirúrgico)
38. Princípios da Segurança: iniciam-se na Central de Agendamento Cirúrgico
● Pontos críticos: reserva de hemoderivados, reserva de UTI, anatomia patológica
(Serviços de Apoio);
● Principais alergias (em especial ao látex - Protocolo Institucional);
● Equipamentos indispensáveis para a realização do procedimento cirúrgico;
● Materiais especiais a serem utilizados no procedimento e OPMEs;
● Instrumentais cirúrgicos.
Cirurgia Segura: NPC (Núcleo do Paciente Cirúrgico)
39. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no
Perioperatório - HAOC
Antes de buscar
o paciente
•Centro Cirúrgico liga para Unidade em que o paciente se
encontra.
Antes de buscar
o paciente
•Checa se os Termos de Consentimento para Cirurgia e
Anestesia estão preenchidos, assinados e carimbados.
•Checa se as Avaliações Pré-Anestésica e Pré-Operatória
foram realizadas;
•Checa se a lateralidade está demarcada, se aplicável.
Antes de buscar
o paciente
•Preenche a ficha de movimentação do paciente.
•Solicita o transporte do paciente.
Cirurgia Segura: como eu faço?
40. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no Perioperatório – HAOC
3 momentos
Sign In
• Antes da Indução Anestésica
Time
Out
• Imediatamente, antes da Incisão Cirúrgica
Sign
Out
• Antes do paciente sair da SO
Cirurgia Segura: como eu faço?
41. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no
Perioperatório - HAOC
No momento
do transporte
• Colaborador da enfermagem realiza o
transporte do paciente.
No momento
do transporte
• No posto de enfermagem, checa se os Termos
de Consentimento para Cirurgia, Anestesia e
Avaliações Pré-Anestésica e Pré-Operatórias
estão preenchidos, assinados e carimbados.
• Checa se há exames de imagens e/ou
laboratoriais pertinentes ao procedimento.
No momento
do transporte
• Identifica-se para o paciente e checa a pulseira
de identificação do paciente, junto ao
prontuário, conferindo nome completo e data de
nascimento do paciente.
• Checa se a lateralidade cirúrgica está
demarcada, se aplicável.
Cirurgia Segura: como eu faço?
42. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no
Perioperatório - HAOC
Antes da
chegada do
paciente ao
CC
• Técnico de enfermagem realiza a
montagem da SO, de acordo com
a cirurgia.
Antes da
chegada do
paciente ao
CC
• Providencia os materiais da
farmácia, arsenal e consignados.
Antes da
chegada do
paciente ao
CC
• Encaminha para SO
equipamentos específicos
Cirurgia Segura: como eu faço?
43. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no Perioperatório -
HAOC
Antes da
chegada do
paciente ao CC
• Equipe de enfermagem checa junto ao
anestesiologista se materiais,
medicamentos e tecnologias médicas
estão disponíveis e funcionantes.
Antes da
chegada do
paciente ao CC
• Equipe de enfermagem checa junto à
equipe cirúrgica se materiais,
medicamentos e tecnologias médicas
estão disponíveis e funcionantes.
Antes da
chegada do
paciente ao CC
• Na ausência de materiais, medicamentos
e tecnologias médicas, equipe de
enfermagem pergunta à equipe médica se
autoriza o início do procedimento .
Cirurgia Segura: como eu faço?
44. Check List de Verificação de Segurança do
Paciente no Perioperatório - HAOC
Antes da
chegada do
paciente ao CC
• Técnica de enfermagem ou
enfermeiro checa com a equipe se
serão utilizados dispositivos
implantáveis e realiza a descrição
dos mesmos em campo específico.
Cirurgia Segura: como eu faço?
45. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no
Perioperatório - HAOC
Na chegada do
paciente ao CC
• Paciente é encaminhado até a Sala de
Operações (SO)
Na admissão
do paciente na
SO
• Equipe de enfermagem se identifica
para o paciente e checa pulseira de
identificação junto ao prontuário,
conferindo nome completo e data de
nascimento.
Na admissão
do paciente na
SO
• Checa a demarcação da lateralidade,
se aplicável e realiza a monitorização
do paciente.
Cirurgia Segura: como eu faço?
46. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no
Perioperatório - HAOC
Imediatamente
antes da incisão
cirúrgica
• Realização do time out
Imediatamente
antes da incisão
cirúrgica
• Identificação do paciente;
• Confirmação do(s) procedimento(s) cirúrgico(s)
proposto(s);
• Lateralidade, se aplicável.
• Administração do antibiótico-profilático.
Imediatamente
antes da incisão
cirúrgica
• Abertura da caneta do bisturi elétrico e lâminas
frias.
• Colocação da placa de lateralidade cirúrgica no
negatoscópio .
• Anotação de conclusão do check list de verificação
de segurança.
Cirurgia Segura: como eu faço?
49. Check List de Verificação de Segurança do Paciente no Perioperatório - HAOC
Antes do
paciente sair da
SO
• Técnico de enfermagem realiza a
confirmação do(s) procedimento(s)
cirúrgico(s) realizado(s)
Imediatamente
antes da incisão
cirúrgica
• Realiza a conferência de compressas,
gazes e agulhas, conforme rotina pré-
estabelecida.
Imediatamente
antes da incisão
cirúrgica
• Checa a presença de peças para anatomia
patológica, cultura ou outros exames
necessários.
• Encaminha paciente para SRPA ou UTI, de
acordo com a solicitação da equipe
médica, para a continuidade dos cuidados.
Cirurgia Segura: como eu faço?
eu
50. Cirurgia Segura: como eu faço?
ETIQUETA
CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA
Data:____/____/2017
SALA:________________
UNIDADE DE INTERNAÇÃO Hora:_____:_____h. Tec. Enfª:_________________________________
Indentificação correta do paciente (Nome completo/Data de Nascimento):
( ) Sim ( ) Não Conduta:______________________________________________________________________
Documentos necessários preenchidos e assinados pelo paciente, familiares ou responsável e pelo médico
Termo de Esclarecido de Ciência e Consentimento para procedimento e cirurgia?
( ) Sim ( ) Não Conduta:______________________________________________________________________
Termo de Consentimento Esclarecido para Anestesia e Sedação?
( ) Sim ( ) Não Conduta:______________________________________________________________________
Lateralidade do procedimento está sinalizada?
( ) Não se Aplica ( ) Sim ( ) Não Conduta:__________________________________________________
Exames laboratoriais / imagem e outros necessários estão disponíveis para acompanharem o paciente?
( ) Sim ( ) Não Conduta:______________________________________________________________________
ADMISSÃO EM S.O. Hora:_____:_____h. Tec. Enfª:_________________________________
Materiais, medicamentos e tecnologias médicas necessários estão disponiveis?
( ) Sim ( ) Não Conduta:_______________________________________________________________________
Na ausência de materiais, medicamentos e/ou tecnologias médicas, o médico autoriza o ínicio do
procedimento? ( ) Sim ( ) Não Conduta:_________________________________________________________
Será(ão) utilizado(s) dispositivo(s) implantável(eis)?
( ) Não ( ) Sim Quais:____________________________________________________________________________
( ) Acordado ( ) Sonolento ( ) Orientado ( ) Desorientado
( ) Traqueostomizado ( ) Entubado ( ) Torporoso
Observação:______________________________________________________________________________________
Próteses ( ) Sim ( ) Não. Quais:_____________________________________________________________________
Alergias ( ) Sim ( ) Não. Quais:_____________________________________________________________________
TIME OUT Hora: ____:_____h.
Identificação correta do paciente correta?(Nome Completo e Data de Nascimento):
( )Sim ( )Não Conduta:_________________________________________________________________________
Cirurgia(s) proposta(s) :_____________________________________________________________________________
Lateralidade: ( ) Direita ( ) Esquerda ( ) Bilateral ( ) Não se aplica
Nível de Coluna demarcado com ALVO:
( ) Não se aplica ( ) Sim Não ( ) Conduta:_______________________________________________________
Administrado Antibiótico: ( )Sim Não ( ) ás ____:____h
Nome do Antibiótico Administrado:________________________________________________________________
Participaram do Time out:
Cirurgião: Anestesiologista:
Circulante de sala:
Processo de verificação do Check - List de segurança foi concluído?
( ) Sim ( ) Não ( ) Conduta_______________________________________________________________
Incongruências no Time Out
( ) Não
( ) Sim
Quais?
Lateralidade demarcada com ALVO?
( ) Sim
( ) Não
O cirurgião principal estava presente no momento do time out ? ( ) SIM ( ) NÃO
Nome do cirurgião/CRM:____________________________________________________________
57. CirurgiaSegura:comoeufaço
Iniciativas do HAOC
Prezadas (os) coordenadoras (es),
Peço a gentileza de verificarem em seus setores se a caneta de demarcação da
lateralidade está com adesivo com a figura do alvo.
Esta é mais uma iniciativa para apoiar e estimular a equipe médica a utilizar o
símbolo padrão da Instituição para a demarcação da lateralidade da cirurgia/
procedimento invasivo e cumprimento da meta 4.
O código do adesivo é 242.836 e pode ser solicitado no almoxarifado.
Atenciosamente,
Renata Barco e Fernanda Torquato
61. É o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento
individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso, o estilo e a
proficiência da gestão de uma organização saudável e segura. Organizações com
uma cultura de segurança positiva caracterizam-se por uma comunicação fundada
na confiança mútua, através da percepção comum da importância da segurança e
do reconhecimento da eficácia das medidas preventivas .
Health and Safety Comission, 1993, Reino Unido
CirurgiaSegura:comoeufaço
Cultura de Segurança
62. “ Visão sem ação não passa de um sonho.
Ação sem visão e só um passatempo.
Mas uma visão com ação pode mudar o mundo”.
Joel Barker
"Não importa o tamanho dos nossos obstáculos, mas o tamanho da motivação que temos para superá-los”.
Augusto Cury
Reflexões