O documento discute prioridades de pesquisa em enfermagem na área de segurança dos pacientes. Aborda a importância da produção de conhecimento científico para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados de saúde. Também destaca desafios como o desenvolvimento de uma cultura de segurança e estudos sobre a percepção de profissionais e pacientes em relação aos riscos na assistência à saúde.
Quais os desafios que se colocam ao Enfermeiros no controlo da Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde?
Respondemos a esta pergunta com uma perspectiva de futuro, não esquecendo as lições do passado.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Quais os desafios que se colocam ao Enfermeiros no controlo da Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde?
Respondemos a esta pergunta com uma perspectiva de futuro, não esquecendo as lições do passado.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Práticas Seguras vs Cultura Congresso-APEGEL-2016 Fernando BarrosoFernando Barroso
Nesta apresentação, que partilho convosco, apresentei a minha visão sobre esta temática, definindo primeiro os conceitos “Cultura” e “Prática Segura”, e de que forma entendo que se interligam e condicionam, concluindo que:
“É a cultura existente que influência a prática”
Então, se a “cultura” influência a prática segura, proponho um Desenvolvimento Organizacional (fazendo uso das propostas do ICN)
Conclui referindo e explicando algumas das “boas práticas” que tem sido estruturantes no Centro Hospitalar de Setúbal, EPE.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
As melhorias na segurança do paciente exigem uma abordagem completa e integrada que combine todos os componentes do trabalho.
Aula elaborada por SOUSA-UVA, A.; SERRANHEIRA, F., da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Nota geral: A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
Aula preparada para apresentação de webinar Proqualis Medicação sem danos : o terceiro desafio global da OMS, preparado por Mario Borges Rosa - presidente do Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP-Brasil) em 27 de junho de 2017
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...Fernando Barroso
Menção Honrosa para Melhor Poster Científico
7ª Edição do Prémio Boas Práticas em Saúde, 2013, 30 Novembro. Lisboa. Portugal
Autores: Ramos, S.; Fragata, J.; Barata, F.; Bordalo, I; Lage, J.; Marinho, A.; Mendes, C.; Paes Duarte, A.; Tavares, L.; Timóteo, A ; Trindade, L.
Gabinete de Gestão do Risco do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
Versão em português do "Curso online: Introdução à investigação sobre segurança do paciente/doente" da Organização Mundial da Saúde (OMS) que abordou, em oito módulos, os elementos básicos da segurança do paciente.
A sessão 1, de título "Segurança do Paciente/Doente,o que é?" foi apresentada no dia 1º de março de 2012 por Claudia Travassos, médica, MPH, PhD, Investigadora Titular do Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica, Icict/Fiocruz/MS, Rio de Janeiro, Brasil.
Aa aulas foram traduzidas e adaptadas sob a liderança do portal Proqualis em um esforço conjunto com a Escola de Saúde Pública da Fiocruz (ENSP-Fiocruz), a Escola de Saúde Pública de Portugal e o E-Portuguese.
Aula: 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?'Proqualis
Aula apresentada por Marcelo Alves Alvarenga, Gerente de Experiência do Paciente do Hospital Sírio Libanês - SP, durante webinar sobre 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?', realizado pelo Proqualis em dezembro de 2019.
Práticas Seguras vs Cultura Congresso-APEGEL-2016 Fernando BarrosoFernando Barroso
Nesta apresentação, que partilho convosco, apresentei a minha visão sobre esta temática, definindo primeiro os conceitos “Cultura” e “Prática Segura”, e de que forma entendo que se interligam e condicionam, concluindo que:
“É a cultura existente que influência a prática”
Então, se a “cultura” influência a prática segura, proponho um Desenvolvimento Organizacional (fazendo uso das propostas do ICN)
Conclui referindo e explicando algumas das “boas práticas” que tem sido estruturantes no Centro Hospitalar de Setúbal, EPE.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
As melhorias na segurança do paciente exigem uma abordagem completa e integrada que combine todos os componentes do trabalho.
Aula elaborada por SOUSA-UVA, A.; SERRANHEIRA, F., da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Nota geral: A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
Aula preparada para apresentação de webinar Proqualis Medicação sem danos : o terceiro desafio global da OMS, preparado por Mario Borges Rosa - presidente do Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP-Brasil) em 27 de junho de 2017
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...Fernando Barroso
Menção Honrosa para Melhor Poster Científico
7ª Edição do Prémio Boas Práticas em Saúde, 2013, 30 Novembro. Lisboa. Portugal
Autores: Ramos, S.; Fragata, J.; Barata, F.; Bordalo, I; Lage, J.; Marinho, A.; Mendes, C.; Paes Duarte, A.; Tavares, L.; Timóteo, A ; Trindade, L.
Gabinete de Gestão do Risco do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
Versão em português do "Curso online: Introdução à investigação sobre segurança do paciente/doente" da Organização Mundial da Saúde (OMS) que abordou, em oito módulos, os elementos básicos da segurança do paciente.
A sessão 1, de título "Segurança do Paciente/Doente,o que é?" foi apresentada no dia 1º de março de 2012 por Claudia Travassos, médica, MPH, PhD, Investigadora Titular do Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica, Icict/Fiocruz/MS, Rio de Janeiro, Brasil.
Aa aulas foram traduzidas e adaptadas sob a liderança do portal Proqualis em um esforço conjunto com a Escola de Saúde Pública da Fiocruz (ENSP-Fiocruz), a Escola de Saúde Pública de Portugal e o E-Portuguese.
Aula: 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?'Proqualis
Aula apresentada por Marcelo Alves Alvarenga, Gerente de Experiência do Paciente do Hospital Sírio Libanês - SP, durante webinar sobre 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?', realizado pelo Proqualis em dezembro de 2019.
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Cada instituição deve constituir seus Núcleos de Segurança do Paciente de acordo com seus recursos estruturais e humanos e adequar esta composição à sua realidade.
Material de 29 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Roscani, coordenadora do Escritório de Qualidade e Segurança em Saúde do IOU-Unicamp, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
Webinar de março de 2017 do Proqualis
Participantes: Daniella Romano, Gerente de desenvolvimento corporativo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Renata Barco, Gerente de enfermagem do Bloco Operatório e do Centro de Endoscopia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Prevenção de Incêndios em Estabelecimento de Saúde e Suas Possíveis Complicaç...Pamela1174
Analisar artigos publicados que respondam por meio de pesquisas de literatura a pergunta clínica: Para Prevenção de Incêndios em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
1. Enfermagem e segurança dos
pacientes
Prioridades de pesquisa em enfermagem
na área de segurança dos pacientes.
Luz Angélica Muñoz
Maria Lenise do Prado
2. Por que pesquisar?
Valor da ciência/utilidade da ciência
A produção de conhecimento constitui
um aspecto fundamental do
desenvolvimento humano.
Novos conhecimentos permitem novas
formas de fazer, novos processos e novas
tecnologias.
Todo o conhecimento produzido só faz
sentido se contribuir para melhorar a vida
dos seres humanos.
3. Por que pesquisar na área de segurança do
paciente?
A OMS estima que, em todo o mundo, a cada ano,
dezenas de milhões de pacientes sofrem lesões
incapacitantes ou morrem de práticas médicas
inseguras ou de cuidados. Quase um em cada 10
pacientes sofrem algum dano ao receber cuidados em
hospitalais bem financiados e tecnologicamente
avançados. Um resultado adverso, agora chamado de
incidente, é entendido como eventos associados ao
processo de cuidados de saúde com consequências
negativas para o paciente. Seu significado é expresso
como falecimento, lesão, deficiência, hospitalização
prolongada e/ou aumento dos recursos da saúde.
4. Produção de conhecimento na área de segurança do
paciente: compromisso social e responsabilidade ética
em enfermagem.
Conhecimento produzido em enfermagem e
saúde
Compromisso social
Para a sociedade e o
cidadão como um direito,
protegido pela Declaração
dos Direitos Humanos /
OMS
Participação
Informações
Progresso científico
Educação
Alimentação e nutrição
Direito à segurança social
Padrão de vida
5. Produção de conhecimento na área de segurança do
paciente: compromisso social e responsabilidade ética
em enfermagem.
Conhecimento produzido em enfermagem e
saúde
Responsabilidade ética em Enfermagem
Para os profissionais de
enfermagem e de saúde,
cujo dever profissional é
estabelecer o direito a
saúde
Disponibilidade
Acessibilidade
Aceitabilidade
Qualidade
6. Prioridades de pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
As prioridades de pesquisa na área de
segurança dos pacientes, tem componentes
técnicos, éticos e políticos.
Componentes técnicos: as prioridades de importância da extensão do
dano, expressa em morbidade e mortalidade, os custos do tratamento,
incapacidade ou compensação, e a eficácia e a viabilidade de ações para
resolvê-los.
Componentes éticos: o reconhecimento das desigualdades geradas pela
exposição ao risco é um imperativo éticos de prioridades de pesquisa em
saúde na área de segurança do paciente.
Componentes políticos: os esforços das organizações internacionais,
governos, sociedades científicas e representantes da população em geral
a partir do ponto de vista político, uma prioridade em pesquisa na área de
segurança do paciente.
7. Prioridades de pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
Pesquisas para melhorar a segurança do
paciente têm a intenção de encontrar
soluções que permitam evitar danos
potenciais para os pacientes.
- Determinar o número, tipos e magnetude dos
danos dos eventos adversos.
- Entender as causas.
- Encontrar soluções.
- Avaliar o efeito das soluções.
8. Prioridades de pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
Orientações temáticas na área de segurança e de
enfermagem do paciente::
Infecções associadas a cuidados de saúde.
Eventos adversos relacionados com medicamentos.
Cirurgia e anestesia.
Administração de injeções sem precauções de segurança.
Produtos sanguíneos inseguros.
Eventos adversos relacionados com dispositivos médicos.
9. Abordagens metodológicas para a pesquisa de enfermagem
na área de segurança dos pacientes:
A abordagem quantitativa abrangendo epidemiologia, avaliação
clínica das práticas associadas com a validade e pilotagem de
indicadores, práticas de segurança para a prevenção de eventos
adversos, os casos sentinela para a gestão de risco de saúde.
A abordagem qualitativa é relevante para o estudo de casos e
pesquisas de opiniões, percepções e expectativas de pacientes e
profissionais e para a análise dos sistemas de reclamações.
Prioridades de pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
10. Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
Enfermagem baseada em evidências:
Desenvolvimento de um processo de
análise e deliberação para apoiar
argumentos científicos, necessários para
esclarecer os fatores determinantes
subjacentes à variedade de causas que
afetam a segurança do paciente.
Cumprimento de
normas e padrões
de tratamento e
cuidados.
Uma
comunicação
eficaz sobre os
resultados dos
pacientes e
equipe de
alunos.
Visibilidade
de
protocolos
clínicos.
Registros
médicos
completos e
claros para
utilização
como prova.
11. Produção de conhecimento em gestão organizacional:
A geração ou produção de conhecimento na organização
como um sistema complexo e dinâmico, permite observar o
desenvolvimento de um padrão diversificado e não-linear que
surge e se desenvolve em diferentes processos de interação
da produção de serviços de saúde em ambos os níveis micro e
macro.
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
12. Cultura de segurança:
Uma cultura de segurança é essencial para minimizar os
eventos adversos, juntamente com a medição sistemática dos
seus efeitos.
As medições permitem reconhecer quais são os pontos
fortes e fracos do clima de segurança em hospitais e são uma
contribuição valiosa no desenho de estratégias para aumentar
a segurança dos pacientes.
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
13. Estudo de percepção de profesionais e pacientes em relação
à segurança de cuidados de saúde:
O profissional deve conhecer, compreender e assumir o ponto de vista
do usuário para aumentar a qualidade e segurança dos cuidados de saúde.
Os Instrumentos de análise qualitativa buscam o detalhe e
profundidade, para interpretar e compreender as práticas cotidianas a
nível clínico.
Trata-seles de assistir e/ou explorar os contextos de riscos para a
segurança dos pacientes a partir da perspectiva subjetiva das pessoas.
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
14. Estabelecer uma linha prioritária de investigação através
do tema segurança do paciente:
Estudos multicêntricos e em redes
Auditorias.
Modelos de gestão.
Sistematização de evidências.
Desenvolver instrumentos de relatórios e registros.
Avaliação da qualidade e segurança.
Cultura de segurança.
Eficácia do uso de simuladores no desenvolvimento de competências
“know-how” em práticas de saúde seguras.
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
15. Rede de segurança para aprender e compartilhar lições de
segurança:
A segurança do paciente se enquadra no Plano de
Cooperação Técnica para o desenvolvimento de recursos
humanos de Enfermagem OPAS / OMS.
Primeira reunião da Rede de Segurança: Escola de
Enfermagem e Saúde Estudos da Universidade de Miami,
liderados pela Dra. Nilda Peragallo e representantes de
universidades americanas.
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
16. Rede de segurança para aprender e compartilhar lições de
segurança:
Representantes de universidades americanas:
Nilda Peragallo – Estados Unidos
Silvina Malvárez – asesora OPS/OMS
Rosa Amarillis Zárate Grajales – México
Silvia Helena de Bortoli Cassiani – Brasil
Luz Angélica Muñoz – Chile
Carmen Falconí Morales – Equador
Patricia Fabiana Gómez y María Cristina Cometto - Argentina
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
17. Hoje, os representantes da Rede de Segurança são:
Silvina Malvárez – conselheira OPS/OMS
María Cristina Cometto – Coordenadora RIENSEP - Argentina
Rosa Amarillis Zárate Grajales – México
Silvia Helena de Bortoli Cassiani – Brasil
Luz Angélica Muñoz – Chile
Carmen Falconí Morales – Equador
Patricia Fabiana Gómez – Argentina
Patricia Marck –Canadá
Nomi Weiss-Laxer - EEUU
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
18. Rede de segurança para aprender e compartilhar lições de
segurança:
Rede de Segurança tem a misssão de analisar as orientações técnicas
e metodológicas, criar um espaço de capacitação no assunto com
metodologias inovadoras e publicar temas relacionados aos diferentes
países que compõem a rede.
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes
19. Rede de segurança para aprender e compartilhar lições de
segurança:
Produção científica do tema no Chile:
Segurança geral que integra o gerenciamento, educação e cuidado
pediátrico
Segurança física em estudos de saúde mental
Cuidados de pacientes críticos, recém-nascido e idosos
Desafios na pesquisa em enfermagem na área de
segurança dos pacientes