O documento descreve a distribuição da população portuguesa. A população está concentrada principalmente no litoral devido a fatores físicos como o clima ameno e relevo plano, e fatores humanos como as atividades econômicas como pesca e comércio. Mais de 90% da população vive em áreas abaixo dos 500 metros de altitude. A distribuição tem registado uma tendência de concentração maior no litoral do que no interior ao longo da história do país.
A região centro-sul do Brasil é a mais dinâmica economicamente, produzindo a maior parte do PIB nacional nos setores agrário, industrial e de serviços. Apesar disso, a região também apresenta desigualdades socioeconômicas. Sua geografia inclui clima tropical de altitude, cerrado em Mato Grosso e parte de grandes bacias hidrográficas. É a região com maior população e densidade demográfica do país.
O documento descreve a distribuição da indústria no estado do Ceará em 2009, com 82,04% das 15.431 indústrias ativas pertencendo ao setor de transformação. Fortaleza concentra o maior número de indústrias (7.624), seguida por Juazeiro do Norte, Maracanaú, Caucaia e Eusébio. Os mapas mostram a distribuição espacial das indústrias por município e setor.
O documento descreve as características geoeconômicas da região Centro-Sul do Brasil. A região abrange 2,2 milhões de km2 e 2/3 da população brasileira, incluindo as principais metrópoles de São Paulo e Rio de Janeiro. O relevo é diversificado com planaltos, planícies e depressões, e o clima varia entre tropical, subtropical e úmido.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
O documento descreve a distribuição da população portuguesa. A população está concentrada principalmente no litoral devido a fatores físicos como o clima ameno e relevo plano, e fatores humanos como as atividades econômicas como pesca e comércio. Mais de 90% da população vive em áreas abaixo dos 500 metros de altitude. A distribuição tem registado uma tendência de concentração maior no litoral do que no interior ao longo da história do país.
A região centro-sul do Brasil é a mais dinâmica economicamente, produzindo a maior parte do PIB nacional nos setores agrário, industrial e de serviços. Apesar disso, a região também apresenta desigualdades socioeconômicas. Sua geografia inclui clima tropical de altitude, cerrado em Mato Grosso e parte de grandes bacias hidrográficas. É a região com maior população e densidade demográfica do país.
O documento descreve a distribuição da indústria no estado do Ceará em 2009, com 82,04% das 15.431 indústrias ativas pertencendo ao setor de transformação. Fortaleza concentra o maior número de indústrias (7.624), seguida por Juazeiro do Norte, Maracanaú, Caucaia e Eusébio. Os mapas mostram a distribuição espacial das indústrias por município e setor.
O documento descreve as características geoeconômicas da região Centro-Sul do Brasil. A região abrange 2,2 milhões de km2 e 2/3 da população brasileira, incluindo as principais metrópoles de São Paulo e Rio de Janeiro. O relevo é diversificado com planaltos, planícies e depressões, e o clima varia entre tropical, subtropical e úmido.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
O documento fornece informações sobre a Região Sudeste do Brasil, incluindo sua localização, área total, população, densidade demográfica, principais cidades, relevo, clima, economia, turismo, transportes e imigração.
O documento discute a geografia do estado de Mato Grosso no Brasil. Ele aborda a localização do estado, sua história, clima, vegetação, hidrografia e outros aspectos físicos e socioeconômicos. O documento está dividido em seções que cobrem tópicos como a ocupação do território, domínios naturais, aspectos político-administrativos e a economia do estado.
Este documento apresenta um resumo de três frases sobre o seguinte:
1) Discute a divisão geoeconômica do Brasil em três regiões (Amazônia, Centro-Sul e Nordeste) com base em critérios econômicos e históricos.
2) Analisa como as enchentes causam mais danos à geoeconomia do Rio Grande do Norte do que as secas, com base em setores econômicos como turismo, sal e agricultura.
3) Apresenta a mudança na geoeconomia agrí
1) O documento descreve as principais regiões geográficas do Centro-Sul do Brasil, incluindo seu relevo, clima, hidrografia e atividades econômicas.
2) A região do Centro-Sul cobre cerca de um terço do território brasileiro e abriga mais de 60% da população, concentrando o principal polo industrial e econômico do país.
3) O relevo é diversificado, com planaltos, serras e chapadas, e o clima varia entre tropical, de altitude e
1) O documento resume conceitos geográficos sobre a organização territorial de Portugal e sua posição na Europa e no mundo. 2) Portugal continental está dividido em 18 distritos subdivididos em concelhos e freguesias, enquanto os Açores e Madeira têm concelhos e freguesias próprios. 3) A estrutura populacional portuguesa tem envelhecido nos últimos anos devido à baixa natalidade e aumento da esperança de vida.
Produção simples com auxílio de outros slides - utilizado para concurso seduc mt 2017 - apresentação na E.E.Sagrado Coração de Jesus e E.E. Edith Pereira Barbosa - ambas em Rondonópolis-MT
I) A temperatura atmosférica varia em diferentes lugares e ao longo do tempo, influenciada por fatores como altitude, latitude, relevo, continentalidade e proximidade de oceanos.
II) As amplitudes médias anuais de temperatura são menores no Hemisfério Sul devido à maior cobertura oceânica, que regulariza as flutuações térmicas.
III) Os gráficos comparam as condições climáticas em Belém e Teresina, mostrando diferenças no regime de chuvas entre as cidades.
O documento descreve o município de Sabará, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte. Fala sobre a inauguração de um aterro sanitário na cidade em 2005 que gerou mobilização de moradores locais devido a preocupações ambientais. O aterro foi projetado para receber até 5 mil toneladas de lixo por dia e atender vários municípios por 30 anos, porém moradores temiam contaminação da água e do ar na região.
O documento discute as características gerais do Brasil. O Brasil é o quinto maior país em extensão territorial e é o país mais extenso do hemisfério sul. Ao longo da história, o território brasileiro foi se expandindo através de tratados coloniais e ciclos econômicos como a cana-de-açúcar, gado e borracha. O Brasil possui diferentes fusos horários e regiões definidas por características naturais e econômicas.
Procurando facilitar a leitura dos vários conjuntos de diapositivos já publicados os textos que estarão disponíveis na etiqueta designada "Sebenta de Geografia A", no blog, seguirão uma perspetiva pessoal de ler o programa curricular da disciplina de Geografia A.
O documento descreve a história do desenvolvimento urbano de Belo Horizonte e seus impactos nos recursos hídricos. A cidade foi construída no final do século 19 para ser a nova capital moderna de Minas Gerais, mas as políticas públicas falharam em preservar os rios conforme a cidade cresceu verticalmente e expandiu nas décadas de 1930-40 e 1950-70. Atualmente, existe um debate sobre como equilibrar a drenagem da cidade com a preservação ambiental dos cursos d'água.
O documento descreve as formas de representação da Terra como globos e mapas, e como os geógrafos criaram uma rede de linhas e pontos imaginários para estudar a Terra, como os polos, equador, paralelos e meridianos. Também discute as características naturais da Península Ibérica, incluindo seu relevo montanhoso, clima variado e principais rios.
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da HistóriaIdalina Leite
O documento descreve a distribuição da população portuguesa entre os séculos XIII e XIV, com a região de Entre-Douro-e-Minho sendo a mais povoada. Lisboa era a principal cidade e centro político, embora a população também estivesse dispersa pelo interior e regiões fronteiriças. O documento também discute as condições sociais e econômicas do reino de Portugal na época, que enfrentava escassez de recursos e produtos.
A região sudeste do Brasil possui uma grande variedade de relevos, climas e formações vegetais em seus quatro estados. É a região mais populosa do país, com cerca de 80 milhões de habitantes em 2010, e tornou-se economicamente dominante desde o século XVIII graças à mineração, cafeicultura e industrialização. Seus principais recursos naturais incluem usinas hidrelétricas em seus rios encachoeirados.
Aula Europa - CUCA Manhã 2014 - 20/08/2014Antonio Pessoa
O documento descreve a geografia física da Europa, incluindo sua geologia, relevo, hidrografia, vegetação e principais mares. Aborda também aspectos demográficos, econômicos e políticos do continente europeu, além de detalhar suas diversas regiões.
Geografia do Brasil - Região Sudeste/ Relevo, vegetação, hidrografia.Girleno Oliveira
A região Sudeste se transformou no centro econômico do Brasil devido aos seus fatores físico-naturais favoráveis como clima quente e úmido, solos férteis, abundância de recursos hídricos e minerais que possibilitaram o desenvolvimento da agricultura e da indústria. Sua localização litorânea também facilitou o comércio internacional.
I. A inversão térmica geralmente ocorre durante o inverno, quando o ar frio permanece próximo ao solo. II. Quando massas de ar de temperaturas diferentes colidem, o ar quente é forçado a passar sobre o ar frio, causando a inversão térmica. III. A inversão térmica não ocorre exclusivamente em grandes centros urbanos industriais.
O essencial sobre a evolução das estatísticas da população portuguesa no período de cinco anos, 2010 a 2015. As explicações para os dados compilados devem ser procurados por quem, de forma objetiva, quer conhecer os múltiplos factores que interferem nas opções dos habitantes de um país.
Portugal, 30 anos de Integração EuropeiaIdalina Leite
O documento descreve as principais mudanças socioeconômicas em Portugal entre 1986 e 2014, incluindo:
1) Melhorias no bem-estar dos cidadãos em áreas como saúde, educação e habitação.
2) Dois períodos de desenvolvimento econômico entre 1986-2000 e 2001-2014.
3) Tendências demográficas como envelhecimento da população e taxas de fertilidade em queda.
O programa Leader+ (2000-2006) apoiou ações inovadoras de desenvolvimento rural em áreas desfavorecidas da UE. Grupos de ação local (GAL) desenvolveram planos de desenvolvimento local para suas áreas, focando no turismo rural, criação de empregos, e iniciativas diversificadas e inovadoras. O objetivo era experimentar novas formas de valorizar o patrimônio natural e cultural e melhorar a economia e organização comunitária.
O documento fornece informações sobre a Região Sudeste do Brasil, incluindo sua localização, área total, população, densidade demográfica, principais cidades, relevo, clima, economia, turismo, transportes e imigração.
O documento discute a geografia do estado de Mato Grosso no Brasil. Ele aborda a localização do estado, sua história, clima, vegetação, hidrografia e outros aspectos físicos e socioeconômicos. O documento está dividido em seções que cobrem tópicos como a ocupação do território, domínios naturais, aspectos político-administrativos e a economia do estado.
Este documento apresenta um resumo de três frases sobre o seguinte:
1) Discute a divisão geoeconômica do Brasil em três regiões (Amazônia, Centro-Sul e Nordeste) com base em critérios econômicos e históricos.
2) Analisa como as enchentes causam mais danos à geoeconomia do Rio Grande do Norte do que as secas, com base em setores econômicos como turismo, sal e agricultura.
3) Apresenta a mudança na geoeconomia agrí
1) O documento descreve as principais regiões geográficas do Centro-Sul do Brasil, incluindo seu relevo, clima, hidrografia e atividades econômicas.
2) A região do Centro-Sul cobre cerca de um terço do território brasileiro e abriga mais de 60% da população, concentrando o principal polo industrial e econômico do país.
3) O relevo é diversificado, com planaltos, serras e chapadas, e o clima varia entre tropical, de altitude e
1) O documento resume conceitos geográficos sobre a organização territorial de Portugal e sua posição na Europa e no mundo. 2) Portugal continental está dividido em 18 distritos subdivididos em concelhos e freguesias, enquanto os Açores e Madeira têm concelhos e freguesias próprios. 3) A estrutura populacional portuguesa tem envelhecido nos últimos anos devido à baixa natalidade e aumento da esperança de vida.
Produção simples com auxílio de outros slides - utilizado para concurso seduc mt 2017 - apresentação na E.E.Sagrado Coração de Jesus e E.E. Edith Pereira Barbosa - ambas em Rondonópolis-MT
I) A temperatura atmosférica varia em diferentes lugares e ao longo do tempo, influenciada por fatores como altitude, latitude, relevo, continentalidade e proximidade de oceanos.
II) As amplitudes médias anuais de temperatura são menores no Hemisfério Sul devido à maior cobertura oceânica, que regulariza as flutuações térmicas.
III) Os gráficos comparam as condições climáticas em Belém e Teresina, mostrando diferenças no regime de chuvas entre as cidades.
O documento descreve o município de Sabará, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte. Fala sobre a inauguração de um aterro sanitário na cidade em 2005 que gerou mobilização de moradores locais devido a preocupações ambientais. O aterro foi projetado para receber até 5 mil toneladas de lixo por dia e atender vários municípios por 30 anos, porém moradores temiam contaminação da água e do ar na região.
O documento discute as características gerais do Brasil. O Brasil é o quinto maior país em extensão territorial e é o país mais extenso do hemisfério sul. Ao longo da história, o território brasileiro foi se expandindo através de tratados coloniais e ciclos econômicos como a cana-de-açúcar, gado e borracha. O Brasil possui diferentes fusos horários e regiões definidas por características naturais e econômicas.
Procurando facilitar a leitura dos vários conjuntos de diapositivos já publicados os textos que estarão disponíveis na etiqueta designada "Sebenta de Geografia A", no blog, seguirão uma perspetiva pessoal de ler o programa curricular da disciplina de Geografia A.
O documento descreve a história do desenvolvimento urbano de Belo Horizonte e seus impactos nos recursos hídricos. A cidade foi construída no final do século 19 para ser a nova capital moderna de Minas Gerais, mas as políticas públicas falharam em preservar os rios conforme a cidade cresceu verticalmente e expandiu nas décadas de 1930-40 e 1950-70. Atualmente, existe um debate sobre como equilibrar a drenagem da cidade com a preservação ambiental dos cursos d'água.
O documento descreve as formas de representação da Terra como globos e mapas, e como os geógrafos criaram uma rede de linhas e pontos imaginários para estudar a Terra, como os polos, equador, paralelos e meridianos. Também discute as características naturais da Península Ibérica, incluindo seu relevo montanhoso, clima variado e principais rios.
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da HistóriaIdalina Leite
O documento descreve a distribuição da população portuguesa entre os séculos XIII e XIV, com a região de Entre-Douro-e-Minho sendo a mais povoada. Lisboa era a principal cidade e centro político, embora a população também estivesse dispersa pelo interior e regiões fronteiriças. O documento também discute as condições sociais e econômicas do reino de Portugal na época, que enfrentava escassez de recursos e produtos.
A região sudeste do Brasil possui uma grande variedade de relevos, climas e formações vegetais em seus quatro estados. É a região mais populosa do país, com cerca de 80 milhões de habitantes em 2010, e tornou-se economicamente dominante desde o século XVIII graças à mineração, cafeicultura e industrialização. Seus principais recursos naturais incluem usinas hidrelétricas em seus rios encachoeirados.
Aula Europa - CUCA Manhã 2014 - 20/08/2014Antonio Pessoa
O documento descreve a geografia física da Europa, incluindo sua geologia, relevo, hidrografia, vegetação e principais mares. Aborda também aspectos demográficos, econômicos e políticos do continente europeu, além de detalhar suas diversas regiões.
Geografia do Brasil - Região Sudeste/ Relevo, vegetação, hidrografia.Girleno Oliveira
A região Sudeste se transformou no centro econômico do Brasil devido aos seus fatores físico-naturais favoráveis como clima quente e úmido, solos férteis, abundância de recursos hídricos e minerais que possibilitaram o desenvolvimento da agricultura e da indústria. Sua localização litorânea também facilitou o comércio internacional.
I. A inversão térmica geralmente ocorre durante o inverno, quando o ar frio permanece próximo ao solo. II. Quando massas de ar de temperaturas diferentes colidem, o ar quente é forçado a passar sobre o ar frio, causando a inversão térmica. III. A inversão térmica não ocorre exclusivamente em grandes centros urbanos industriais.
O essencial sobre a evolução das estatísticas da população portuguesa no período de cinco anos, 2010 a 2015. As explicações para os dados compilados devem ser procurados por quem, de forma objetiva, quer conhecer os múltiplos factores que interferem nas opções dos habitantes de um país.
Portugal, 30 anos de Integração EuropeiaIdalina Leite
O documento descreve as principais mudanças socioeconômicas em Portugal entre 1986 e 2014, incluindo:
1) Melhorias no bem-estar dos cidadãos em áreas como saúde, educação e habitação.
2) Dois períodos de desenvolvimento econômico entre 1986-2000 e 2001-2014.
3) Tendências demográficas como envelhecimento da população e taxas de fertilidade em queda.
O programa Leader+ (2000-2006) apoiou ações inovadoras de desenvolvimento rural em áreas desfavorecidas da UE. Grupos de ação local (GAL) desenvolveram planos de desenvolvimento local para suas áreas, focando no turismo rural, criação de empregos, e iniciativas diversificadas e inovadoras. O objetivo era experimentar novas formas de valorizar o patrimônio natural e cultural e melhorar a economia e organização comunitária.
O documento descreve as tendências demográficas de Portugal entre 1950-2013, incluindo taxas de natalidade em queda, aumento da esperança de vida e saldos migratórios negativos desde 2010, levando a uma redução populacional e envelhecimento acelerado da população portuguesa.
Europa 2020_ Portugal 2020 _Fundos estruturaisIdalina Leite
Conjunto de diapositivos que procuram ajudar a familiarizar com uma realidade que nos afeta diariamente, como país e como cidadãos, a União Europeia e os seus instrumentos financeiros.
A taxa de natalidade em Portugal diminuiu de forma irregular entre 1965 e 2008, atingindo valores mais baixos entre 2000 e 2007 devido ao agravamento da economia, embora tenha aumentado em 2008 impulsionada por mais partos em mulheres acima dos 30 anos. As taxas variam geograficamente, sendo mais altas nos arquipélagos e regiões do litoral como Lisboa e Algarve. Fatores como mudanças culturais, acesso a contraceptivos e envelhecimento populacional contribuíram para a queda da taxa de fecundidade.
A partir da seleção pessoal de dados estatísticos publicados pela Pordata - "Números de Portugal, Quadro-resumo" - fez-se um tratamento gráfico que permite, de um modo imediato, verificar as principais tendências demográficas da população portuguesa.
Uma síntese sugerida a partir da leitura de uma notícia que aponta para um aumento substancial do envelhecimento dos trabalhadores portugueses nas próximas décadas.
O documento discute a evolução histórica das formas de comunicação humana, desde as pinturas rupestres até as modernas tecnologias de comunicação. Apresenta como os humanos comunicavam no passado através de sinais de fogo, tambores, pombos-correio e escrita, e como as novas tecnologias revolucionaram a comunicação. Também discute como a revolução da informação está a mudar o espaço geográfico através do crescimento de cidades, fluxos globais de informação e a emergência de uma economia
Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaçoIdalina Leite
O reflexo das atividades humanas na construção do espaço geográfico. Depois dos recursos naturais de que dispomos faz todo o sentido encararmos o modo com humanizamos as paisagens, isto é, como materializamos o espaço.
O documento discute o conceito de cidades médias, definindo-as como aglomerados populacionais entre 10.000 a 500.000 habitantes que servem como alternativa às grandes cidades e reforçam os sistemas urbanos regionais. As cidades médias portuguesas foram selecionadas pelo PROSIURB com base em critérios populacionais e funcionais para promover o equilíbrio do sistema urbano nacional. No total, 40 cidades foram identificadas como médias em Portugal.
O documento descreve a evolução do conceito de deficiência em Portugal, começando por ver a deficiência como um risco social a ser coberto pelo Estado. Posteriormente, passou-se a ver a deficiência como reversível através da reabilitação e a inclusão como um direito. Mais recentemente, entende-se que a sociedade deve adaptar-se às necessidades das pessoas com deficiência e estas devem ter igualdade de oportunidades no emprego.
O documento discute:
1) O programa Connecting Europe Facility (CEF Transport) que visa eliminar constrangimentos à circulação de mercadorias e pessoas na UE através da construção de infraestruturas de transporte;
2) A criação de nove "Corredores da rede principal" para coordenar a rede de transporte da UE até 2030, incluindo o Corredor Atlântico que ligará Portugal à Europa;
3) A importância do Corredor Atlântico para Portugal ao permitir maior acessibilidade e competitividade econômica na UE.
Conjunto de diapositivos sobre a evolução dos transportes, particularmente, desde a revolução industrial, tipos de transportes suas vantagens e desvantagens.
O documento discute as estruturas de estratificação social, identificando três tipos: econômica, política e profissional. Também define mobilidade social como o movimento entre classes sociais, que pode ser ascendente ou descendente. A realidade brasileira mostra uma circulação entre classes devido a programas de distribuição de renda.
Crescimento populacional e Políticas demográficas Idalina Leite
Conjunto de diapositivos que relacionam o ritmo de crescimento populacional com as caraterísticas próprias do grupo de países ditos desenvolvidos e o grupo de países ditos em desenvolvimento e, ainda, com exemplos de medidas que podem ser adotadas para contornar os problemas de crescimento populacional que cada um desses grupos de países enfrentam. No blog "Geografia, Sociedade e Natureza" (irrml.blogspot.com) podem ser consultados artigos diversos sobre estes temas.
O documento discute elementos geométricos da esfera terrestre, incluindo:
1) Paralelos são círculos menores paralelos ao Equador e meridianos são círculos máximos que dividem a Terra em hemisférios.
2) Formas tridimensionais como esferas descrevem a Terra.
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunosabarros
O documento descreve a distribuição da população portuguesa. A população concentra-se principalmente no litoral, especialmente entre Viana do Castelo e Setúbal, em torno de Lisboa e Porto. Isto ocorre devido a fatores naturais como o relevo e clima mais favoráveis no litoral, e fatores humanos como a localização de atividades econômicas e redes de comunicação no litoral.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, abordando sua caracterização física, formação socioespacial, mobilidade populacional e transformações econômicas. A região possui relevo dominado por planaltos e serras, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica. Sua ocupação iniciou-se com a mineração e expandiu-se com a economia cafeeira, concentrando população e atividades nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e regiões próximas.
1) A geografia estuda as características físicas e humanas da Terra, analisando fenômenos em relação à sua localização. 2) A geografia descreve, localiza e interpreta paisagens naturais e humanizadas. 3) Mapas e globos representam a superfície terrestre e podem classificar-se por tamanho ou tema.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
Apresentado por Development Workshop Angola no
Workshop sobre a Promoção das cidades Inclusivas e Sustentáveis em Angola
28 de Abril 2015, na Faculdade de Arqutectura de UAN - Luanda
O documento aborda diversos temas relacionados a geografia física e humana do Brasil e do mundo. Discute processos geomorfológicos, correntes marítimas, potencial solar brasileiro, enchentes no Acre, imigração boliviana em São Paulo, mudanças demográficas, IDH, fluxos migratórios, urbanização e desindustrialização.
A região Sul do Brasil é composta pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Sua ocupação foi marcada pela imigração européia no século XIX. O clima é subtropical com estações bem definidas e o relevo é formado por planaltos e serras como a Serra do Mar. Os principais rios são o Paraná, Uruguai e Jacuí.
Regiões econômicas do brasil – planejamento regionalHemily Sued
1) O documento discute a regionalização no Brasil e as políticas de desenvolvimento regional implementadas desde 1953.
2) Essas políticas incluíram a Superintendência do Plano de Valorização Econômica em 1953 e a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia em 1964 para promover o desenvolvimento da Amazônia.
3) Outras agências incluíram a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste para incentivar a indústria e reduzir os impactos da seca no Nordeste.
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: ClimasDeto - Geografia
O documento descreve a distribuição climática no Brasil, mencionando que predomina o clima tropical, mas com variações regionais. Fatores geográficos e atmosféricos influenciam seis principais tipos de clima: equatorial, tropical úmido, semiárido, de altitude, subtropical e temperado. O clima varia da Região Norte, mais quente, à Região Sul, com invernos mais frios.
O documento descreve a geomorfologia costeira do litoral fluminense no estado do Rio de Janeiro, dividindo-o em duas regiões com alinhamentos distintos. Apresenta detalhes sobre a formação das planícies costeiras, arcos de praia e complexos lagunares ao longo da costa, além de discutir a dinâmica costeira e impactos de atividades humanas.
Geografia dos povoamentos uem,calisto da paz-2012Apolo Fumbuja
O documento apresenta um resumo do primeiro capítulo da obra "O sistema das aldeias comunais em Moçambique". O capítulo descreve a localização geográfica e divisão administrativa de Moçambique, sua geomorfologia, clima e recursos naturais. Também resume a situação socioeconômica do país durante a era colonial e os desafios enfrentados após a independência.
Distribuição Espacial da População Portuguesaabarros
A distribuição da população portuguesa é marcada por grandes assimetrias regionais, com o litoral, especialmente entre Viana do Castelo e Setúbal, concentrando a maior parte da população em oposição ao despovoamento do interior. Há também uma bipolarização em torno de Lisboa e Porto. Embora algumas cidades médias no interior tenham conseguido fixar mais população, o processo geral de litoralização e despovoamento continua.
Módulo inicial_Posição de Portugal na Europa e no MundoIdalina Leite
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, entre os paralelos 37o-42o N e os meridianos 6o-10o O. Ocupa uma área de cerca de 92 mil km2 no continente europeu e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Sua posição geográfica confere influências atlântica, mediterrânea e continental, resultando em clima temperado e distribuição irregular de precipitação.
Este relatório descreve uma visita de estudo realizada por alunos de Aveiro ao Porto. Aborda as formas de relevo entre as duas cidades, a ocupação humana ao longo do percurso e detalha a atividade realizada no Espaço T e no Jardim do Palácio de Cristal.
O documento apresenta 4 itens sobre países, com afirmações sobre suas características geográficas, econômicas e políticas. Os itens descrevem: 1) um país produtor de petróleo com portos de exportação; 2) um país que adotou um modelo político e econômico marxista e sofreu bloqueio dos EUA; 3) um país dividido por um canal entre oceanos e com economia baseada em serviços e comércio; 4) um país montanhoso com agricultura empregando grande parte da população.
O documento descreve o quadro natural e humano da Europa, abordando suas características geográficas, como relevo, hidrografia e clima, bem como aspectos demográficos, como distribuição populacional, composição étnica e padrões de vida. A Europa possui uma população superior a 700 milhões, distribuída de forma desigual, com as maiores concentrações no oeste industrializado. Embora desenvolvido, o continente apresenta diferenças regionais significativas no padrão de vida.
O documento discute conceitos geográficos como latitude, longitude, fusos horários e horário de verão. Apresenta os principais pontos cardeais, linhas imaginárias que definem as zonas climáticas e explica como localizar um ponto através de suas coordenadas geográficas.
A Região Sudeste é composta por quatro estados, é a mais populosa e urbanizada do Brasil e concentra grande parte da indústria e infraestrutura do país. A região possui relevo diversificado, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica e Cerrado. Sua rápida urbanização e industrialização trouxeram desigualdades socioeconômicas.
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
A economia do mar é importante e continuará a crescer, pois:
1) Setores tradicionais continuam a inovar, mas os emergentes como energia eólica offshore, aquacultura e biotecnologia marinha terão maior protagonismo;
2) A população mundial continuará a crescer e se urbanizar, aumentando a pressão sobre os recursos oceânicos e costeiros;
3) As mudanças climáticas trarão riscos como elevação do nível do mar e intensificação de eventos extremos, mas também oportun
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
O documento descreve vários exemplos de soluções tecnológicas em cidades inteligentes e sustentáveis no Porto e em outras cidades portuguesas, incluindo projetos de monitoramento da saúde de idosos, gestão de energia e água, e sistemas de transporte público.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
O documento discute a industrialização e desenvolvimento econômico de Portugal e Alemanha. Portugal industrializou-se mais lentamente do que outros países europeus e permaneceu mais rural até séculos recentes, enquanto a Alemanha aproveitou sua unificação para se industrializar rapidamente e estabelecer um modelo de bem-estar social. Atualmente, a Alemanha tem uma das maiores economias do mundo e é líder em inovação e exportações industriais.
O currículo de Geografia para os 10o e 11o anos em Portugal estuda o território português, constituído por três unidades geográficas distintas pela sua localização espacial e recursos naturais e humanos. O objetivo é analisar como estes elementos são indispensáveis ao crescimento econômico sustentável do país e para combater assimetrias regionais, vitais para a afirmação de Portugal no contexto político e econômico comunitário e mundial.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios globais relacionados à gestão da água. A crise da água é um dos maiores riscos globais e afeta o progresso econômico, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável. Soluções baseadas na natureza, como reflorestamento e restauração de zonas húmidas, podem ajudar a melhorar a situação.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Porto, Águeda e Cascais destacaram-se no Smart City Index por terem melhores resultados nos indicadores de governação, inovação, sustentabilidade, qualidade de vida e conectividade. O estudo revelou que os municípios têm aumentado os esforços para criar estratégias de cidades inteligentes nos últimos cinco anos.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Entre 2011 e 2016, a densidade populacional diminuiu em grande parte dos municípios portugueses, com exceção de alguns no litoral. Verificou-se também um envelhecimento geral da população e uma concentração cada vez maior em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em contraste com o despovoamento do interior.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
O documento descreve as alterações na ocupação/uso do solo em Portugal Continental entre 1995, 2007 e 2010, analisadas a quatro escalas: continental, regional, sub-regional e municipal. As principais conclusões são: (1) A floresta é a categoria dominante com 39% da área continental; (2) A agricultura e floresta ocupam quase 80% do solo; (3) Os territórios artificializados correspondem a apenas 5% da área.
A partir da publicação da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), "Retrato dos Jovens 2017" selecionei alguns dos gráficos mais adequados para caraterizarmos a evolução demográfica dos jovens, um grupo etário com limites diferentes de acordo com a perspetiva considerada. Acresci outros diapositivos que mostram um facto inquestionável: os jovens estão a diminuir, a população está a envelhecer.
O documento descreve uma análise SWOT para a agricultura em Portugal. Ele explica que uma análise SWOT identifica as forças e fraquezas internas de um setor, bem como as oportunidades e ameaças externas. Ele então destaca algumas forças específicas da agricultura portuguesa, como sua localização geográfica e variedade regional de produtos, e como o setor tem criado empregos desde a crise financeira de 2008.
Princípios básicos da agricultura europeiaIdalina Leite
Os agricultores produzem alimentos saudáveis e seguem normas rigorosas, preservam os recursos naturais utilizando métodos sustentáveis, e ajudam a prosperar as zonas rurais criando empregos e oportunidades.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Geo imagens 1
1.
2. Terra: elementos geométricos
Paralelos e meridianos não existem na Terra mas
são fundamentais para, por exemplo, nos
permitir:
- Localizar lugares em termos absolutos
através do sistema de coordenadas
- Dividir a superfície terrestre em grandes
zonas climáticas usando paralelos
- Compreender as diferenças horárias entre os
diferentes lugares através dos fusos horários
definidos pelos meridianos.
Sendo elementos de uma esfera, é à geometria
que devemos ir buscar os conceitos básicos:
- Paralelos e meridianos são planos, por isso
- Correspondem a círculos
- Dividem a esfera em partes:
- Iguais no caso do equador e dos
meridianos
- Diferentes no caso dos paralelos
X SAIR GEOGRAFIA
http://slideplayer.com.br/slide/287452/
3. Fase positiva da NAO:
- O principal modo de
variabilidade da circulação
atmosférica no Hemisfério
Norte
- Exerceforteimpacte no
regime do caudal dos
principais rios ibéricos
- Justifica as assimetrias na
produção interanual da
energia elétricade origem
hídrica
http://www.ldeo.columbia.edu/res/pi/NAO/
4. Fase positiva da NAO:
- Pressão atmosférica muito elevada
nos Açores
- Pressão atmosférica muito cavada
na Islândia
- Fortes tempestades afetam a
Europa do Norte devido aos ventos
do quadrante oeste que
transportam ar húmido, logo,
elevada precipitação
- Ar mais frio e seco na bacia
mediterrânea, logo, Invernos mais
secos e frios http://www.wetterzentrale.de/topkarten/fsreaeur.html.
Fonte:
http://www.uc.pt/fluc/nicif/riscos/Documentacao/Territorium/T20_artigos/T20_Artigo04.pdf.
5. Fase negativa da NAO:
- Pressão atmosférica menos intensa
nos Açores
- Baixas pressões menos cavadas
sobre a Islândia
- Menor gradiente barométrico entre
as duas latitudes
- Fluxos de Oeste afetam mais o
Mediterrâneo: invernos suaves e
húmidos.
- Fluxos de Leste afetam o Norte da
Europa: invernos muito frios e
secos. http://www.ldeo.columbia.edu/res/pi/NAO/
6. Fase negativa da NAO:
- Pressão atmosférica mais baixa nos
Açores (anticiclones menos fortes do
que o habitual)
- Pressão mais alta na Islândia
(depressões menos cavadas)
- Circulação zonal dos ventos de oeste
mais abrandada
- Bacia mediterrânea mais afetada
por depressões (mais intensificadas
em direção a Sul): precipitação
intensa
- Europa do Norte com menos
tempestades e menor precipitação:
Inverno mais seco
http://www.wetterzentrale.de/topkarten/fsreaeur.html.
Fonte: http://www.uc.pt/fluc/nicif/riscos/Documentacao/Territorium/T20_artigos/T20_Artigo04.pdf
7. As diferenças de pressão entre os Açores
(latitudes de 30º) e a Islândia (latitudes de
60º) estão na origem da Oscilação Norte-
Atlântica, mais notória no inverno. As
colheitas agrícolas, os recursos de água e
de energia e a pesca são todos
diretamente afetados pelas fases (positiva
ou negativa) desta oscilação. Influem,
ainda, no local de formação de novas
águas profundas e consequentemente na
circulação termohalina – circulação
oceânica profunda controlada pelas
diferenças de temperatura e salinidade que
resultam em diversidade de densidades e
na deslocação muito lenta das águas
profundas das calotes polares em direção
ao equador. http://klimat.czn.uj.edu.pl/enid/1__Oceanos_e_clima/-_Oscila__o_Norte-
Atl_ntica_309.html
NAO – Oscilaçãodo Atlântico Norte
Fase positiva Fase negativa
8. Quantos somos?Em 1900, cerca de 5 milhões
Em 2011, o dobro: mais de 10 milhões
Entre 1900 e 2011 o crescimento foi
irregular:
1911-1920: Muito lento - gripe pneumónica
e primeira Guerra Mundial.
1960 a 1970: crescimento real negativo -
surto migratório e fuga da guerra colonial
1976 a 1986: acentuado crescimento real -
regresso de emigrantes devido à crise do
petróleo e movimento dos retornados
Hoje, tendência para estagnação ou mesmo
crescimento negativo: baixa natalidade,
baixa fecundidade e saldo migratório
negativo.
0
2000000
4000000
6000000
8000000
10000000
12000000
Númerodehabitantes
Evolução da população total desde 1900 até
2011
9. No contexto da UE28, Portugal
ocupa um lugar de excelênciano
que respeita ao valor da taxa de
mortalidade infantil, cerca de 3‰:
- O oitavo valor mais baixo dos
28 Estados-Membros
- O reflexode um bom
desempenho da política de
saúde materna e infantil
- Um sinal do desenvolvimento
do país nos últimos 55 anos:
- 77,5‰ em 1960
- 2,9 ‰ em 2015.
10. A evolução da composição etária da
população portuguesa revela que:
- Já em 2009 a base da pirâmide indiciava
uma quebra da natalidade: estreitamento
da base
- Em 2014, a redução do número de
nascimentos, de cerca de 50 mil para à
volta dos 40 mil, em ambos os sexos
- Em 2014, a partir dos grupos etários dos
40 a 44 anos de idade, havia mais
indivíduos do que em 2009
- Até 2060, perspetiva-se uma diminuição
real da população com a persistência da
quebra da natalidade, com o aumento
notável dos indivíduos a partir da classe
etária dos 70-74 anos.
11. A distribuição da precipitação média
anual ao longo de 30 anos (1981-
2010) na região da cidade do Porto
traduz o jogo das massas de ar
principais:
- Chove mais entre outubro e janeiro
devido à presença da massa de ar
polar e às perturbações da Frente
Polar em deslocação oeste-este
- Chove menos entre maio e setembro
devido à presença da massa de ar
tropical
- A alternância das duas massas de
ar em latituderesulta do movimento
aparenteanual do Sol
Fonte – IM, I.P.
Variabilidade da precipitação ao longo do ano
12. A evolução da temperatura do ar no
mesmo período, revela que:
- Os valores médios mais baixos
ocorrem nos meses com maior
precipitação
- Os valores médios mais elevados
coincidem com os meses mais secos
- Massa de ar polar, na origem, é fria e
húmida
- Massa de ar tropical, na origem, é
quente e seca
- Cada massa de ar principal sofre
mudançasao deslocar-se em
latitude e longitude.
Variabilidade da temperatura ao longo do ano
13. O mapa mostra o desequilíbrio da distribuição
da população residente nas cidades:
7 cidades – 4,4% – tinham mais de 100 mil
habitantes cada: Lisboa, Porto, V.N. Gaia,
Amadora, Braga, Funchal e Coimbra.
10 cidades – 6,3% – tinham entre 50 e 100
mil habitantes.
40 cidades – 25% – tinham entre 20 mil e 50
mil habitantes.
46 cidades – 29% - tinham entre 10 mil e 20
mil habitantes.
39 cidades – 25% - tinham entre 5 mil e 9
mil habitantes.
17 cidades – 11% - tinham menos de 5 mil
habitantes.
Em 2011, havia 159 cidades, onde residiam
42% da população residente em Portugal
População residente em cidades, 2011
14. Segundo a versão 2013, a divisão
territorial por NUTS mostra:
- 3 NUTS I: Portugal Continental,
Região Autónoma dos Açores e
Região Autónoma da Madeira
- 7 NUTS II: Norte, Centro, Área
Metropolitana de Lisboa, Alentejo,
Algarve, R.A.Açores e R.A.Madeira
- 25 NUTS III: 23 sub-regiões no
Continente e as 2 regiões
autónomas
- Que o Algarve é, simultaneamente,
NUTS II e NUTS III
- Que cada região autónoma é,
simultaneamente, NUTS I, II e III.
15. MAPA de PORTUGALpor NUTS II
De acordo com a mais recente
versão da nomenclatura das
“Novas Unidades Territoriais para
Fins Estatísticos – NUTS 2013”, as
NUTS de nível 2 sofreram algumas
alterações,em especial, a antiga
Região de Lisboa e Vale do Tejo
espartilhada, em parte, pela região
Norte e, em parte, pela região
Alentejo. A Área Metropolitana de
Lisboa continua constituída pelas
NUTS III Grande Lisboa e Península
de Setúbal.
16. Cidades portuguesas no âmbito do projeto europeu
Urban Audit
Segundo a classificação europeia de
cidades, o sistema urbano português é
composto por 25 cidades, onde se
incluem:
- 2 “Greater city” — territórios
metropolitanos centrados nas
cidades de Lisboa e do Porto - com
respetivamente, nove e cinco
municí́pios cada
- 13 “Functional Urban Areas” (FUA),
que traduz o território polarizado
pelo emprego concentrado nas
cidades do projeto europeu Urban
Audit (das 13 FUA portuguesas, 4
apresentavam limites coincidentes com as
respetivas cidades (Viana do Castelo, Póvoa
de Varzim, Viseu e Setúbal).
17. ■ No caso de Portugal existemapenas duas “greater cities” centradas nas cidades
de Lisboa e Porto. A “greater city” do Portoinclui cinco municípios:para alé́m do
Porto, as cidades UA de Vila Nova de Gaia, Gondomar, Valongo e Matosinhos. A
“greater city” de Lisboa envolvia 9 municí ́pios, incluindo as cidades UA da
Amadora, Odivelas, Almada, Barreiroe Seixal.
■ 13 “Functional Urban Areas” que abrangiam 64 municí ́pios, sendo que quatro
FUA apresentavam limites coincidentes com as respetivas cidades UA: Viana do
Castelo, Póvoa do Varzim, Viseu e Setúbal.
■ As “Functional Urban Areas” de Lisboa e Portoforam definidas através de
sistemas policêntricos e envolviam respetivamente, 22 e 9 municípios. No mapa
destaca-se, ainda, a capacidade de polarizaçãode emprego da cidade UA de
Coimbra que envolvia uma FUAde 9 municípios. Nas regiões autónomas, as FUA
de Ponta Delgada e do Funchal abrangiam respetivamente,quatro municípios da
ilha de São Miguel (Vila Franca do Campo, Ribeira Grande, Lagoa e Ponta
Delgada) e cinco municípios da ilha da Madeira (Ribeira Brava, Machico, Santa
Cruz, Câmara de Lobos e Funchal).
18. As cidades são espaços privilegiados de concentração de recursos — população,
atividades económicas e riqueza — sendo percecionadas,às escalas nacional e
europeia, como territórios centrais de intervenção para a promoção do crescimento
económicoe da competitividade. A diversidadede definições de cidade à escala
europeia e a necessidadede uma harmonização, levou a que o Eurostat
considerassea par das “city”, mais duas unidades espaciais: a “greater city” -
espaço cidade que extravasa o limite administrativo e de governo associadoà
cidade-centro (“city”) - e a área urbana funcional (“Functional Urban Area”) da “city”
–espaço da área de influencia decorrente da oferta de emprego.
O projeto de auditoria urbana europeia Urban Audit (UA tem como principal objetivo
a avaliação da qualidade de vida nas cidades europeias de grande e média
dimensão com respetivamente, mais de 250 mil e mais de 50 mil habitantes.
No caso das cidades portuguesas a necessidadede existência de uma base político-
administrativa com competências de governação da cidade foi assegurada fazendo
correspondera delimitação da cidade ao respetivo município.
Extraído e adaptado de “Retrato Territorial de Portugal 2013”, INE
19. Lista das cidades portuguesas
de acordo com o projeto Urban
Audit:
Lisboa
Porto Viana do Castelo
Braga Paredes
Funchal Barreiro
Coimbra Póvoa de Varzim
Setúbal Sintra
Ponta Delgada V.N. de Gaia
Aveiro Matosinhos
Faro Gondomar
Seixal Guimarães
Amadora V.F. de Xira
Almada
Odivelas
Viseu
Valongo
http://ec.europa.eu/eurostat/documents/4422005/6840613/RYB-2015-Annex2-Cities-
CandK.pdf
http://ec.europa.eu/eurostat/web/cities
20. A análise da realidade varia de acordo com a
escala do mapa. A localização das 25 cidades
portuguesas que integram o Urban Audit não
se consegue fazer no mapa da Europa mas,
sim, no de Portugal, o de maior escala de
representação.
“A informaçãoestatística é um
utensílio importante para a análise
da evolução dos processos de
desenvolvimentourbano e do
impacto que as decisões políticas
têm na vida das nossas cidades e
nos arredores”.
População em 1 de janeiro de 2014
21. “Os dados são recolhidos para diferentes
níveis:
- Uma cidade é uma unidade
administrativa local (LAU) onde a
maioria da população vive num centro
urbano com pelo menos 50 000
habitantes.
- A zona urbana funcional (FUA)
compõe-se de uma cidade e da sua
zona de movimentos pendulares
(outrora conhecida como zona urbana
alargada (LUZ)).
- A cidade alargada é uma aproximação
do centro urbano onde este se
estende para além dos limites
administrativos da cidade”.
Zona urbana funcional (FUA)
Cidade Cidade alargada (LUZ)
Níveis espaciais de
Dublin
22. O gráfico mostra que:
- A maior proporção de cidades –
29% - tinha, em 2011, entre 10
000 e 19 999 habitantes em cada
cidade;
- 79% das cidades tinha entre 5 000
e 49 999 habitantes;
- 4% do total de cidades agrupava
cerca de 34% da população
residente em cidades;
- O maior equilíbrio entre proporção
de cidades e proporção de
população nelas residente
encontrava-se no escalão dos 20
000 aos 49 999 residentes.
23. O sistema urbano fundamenta-se, em
geral, em cidades de média dimensão e
é composto por quatro grupos distintos
de cidades:
- Um formado por Lisboa e Porto com,
respetivamente, 500 mil e 200 mil
habitantes.
- Um com cidades dispersas pelo país
– V.N. Gaia, Amadora, Braga,
Funchal e Coimbra – entre 100 mil a
200 mil habitantes cada.
- Um de 96 cidades entre 100 mil e 10
mil habitantes
- Um de 56 cidades, cada uma com
menos de 10 mil habitantes.
24. Portugal é um dos países da União
Europeia com maior potencial hídrico
por explorar e com maior
dependência energética do exterior.
Face a esta situação, foram definidas,
pelo governo português, metas para a
energia hídrica que se traduzem num
claro aumento, face à atual potência
hidroelétrica instalada.
Até 2020 está previsto um conjunto
de investimentos em aproveitamentos
hidroelétricos no âmbito do Programa
Nacional de Barragens com Elevado
Potencial Hidroelétrico (PNBEPH) que
permitirá reduzir de 54% para 33% do
potencial hídrico por aproveitar.
http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=7&sub2ref=9&sub3ref=1244