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Síntese do artigo constante da Revista de Estudos
Demográficos, nº 55 – INE, Artigo 1º, pág. 5
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particular no primeiro ano de vida,
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mortalidade em todas as idades.As
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mortalidade, que se verificaram nos
mais idosos, representam atualmente
um dos principais fatores de
prolongamento da esperança de vida.
Evolução da esperança média de vida por
sexo, 1950 a 2012
Autores do estudo:
Edviges Coelho, InstitutoNacional de Estatísticae Luis Catela
Nunes, Nova School of Business and Economics
A esperança de vida à nascença
é um indicador de duração
média de vida, o qual sintetiza
os riscos de mortalidade de uma
população em todas as idades
num determinado momento do
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portuguesa era de 55,79 anos.
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vida da população portuguesa
feminina era de 61,03 anos.
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nascença era de 83,38 anos para
as mulheres.
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homens tende a aproximar-se da
das mulheres. De acordo com a
OCDE (2013), tal facto explicar-se-
á, em parte, pela redução das
diferenças nos comportamentos de
risco, tais como o tabaco,
juntamente com a redução da
mortalidade nos homens devido a
doenças cardiovasculares.
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Itália, Espanha, Suíça e Alemanha Ocidental (dados a partir de 1956). A caixa retangular captura metade das
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reduções substanciais em particular após 1960, constituindo uma das
principais fontes de prolongamento na esperança de vida da população:
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§ Existem também melhorias importantes na mortalidade nos jovens até
aos 20 anos, e a um ritmo mais moderado, na mortalidade entre os mais
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infantil ...
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Evolução da esperança de vida em Portugal 1950-2012

  • 1. Síntese do artigo constante da Revista de Estudos Demográficos, nº 55 – INE, Artigo 1º, pág. 5
  • 2. Ano Homens (anos) Mulheres (anos) 1920 35,82 40,06 1950 55,79 61,03 2012 77,25 83,38 A evolução da mortalidade em Portugal, foi semelhante à de outros países desenvolvidos e alterou-se bastante ao longo do século XX tendo a esperança de vida à nascençamais do que duplicado.Embora as maiores reduções na mortalidade tenham ocorrido nos mais jovens,em particular no primeiro ano de vida, observaram-se ganhossobre a mortalidade em todas as idades.As reduções mais modestas na mortalidade, que se verificaram nos mais idosos, representam atualmente um dos principais fatores de prolongamento da esperança de vida. Evolução da esperança média de vida por sexo, 1950 a 2012 Autores do estudo: Edviges Coelho, InstitutoNacional de Estatísticae Luis Catela Nunes, Nova School of Business and Economics
  • 3. A esperança de vida à nascença é um indicador de duração média de vida, o qual sintetiza os riscos de mortalidade de uma população em todas as idades num determinado momento do tempo. Em 1950, a expectativa média de vida da população masculina portuguesa era de 55,79 anos. Em 2012, atingiu 77,25 anos para os homens.
  • 4. Em 1950, a expectativa média de vida da população portuguesa feminina era de 61,03 anos. Em 2012, a esperança de vida à nascença era de 83,38 anos para as mulheres. No século XXI a longevidade dos homens tende a aproximar-se da das mulheres. De acordo com a OCDE (2013), tal facto explicar-se- á, em parte, pela redução das diferenças nos comportamentos de risco, tais como o tabaco, juntamente com a redução da mortalidade nos homens devido a doenças cardiovasculares.
  • 5. Os gráficos representam a distribuição da esperança de vida à nascença dos 16 países considerados - Irlanda, Dinamarca, Finlândia, Bélgica, Portugal, Áustria, Países Baixos, Reino Unido, Noruega, França, Suécia, Islândia, Itália, Espanha, Suíça e Alemanha Ocidental (dados a partir de 1956). A caixa retangular captura metade das observações. É atravessada por uma linha azul que representa a mediana. Os "bigodes" situados abaixo e acima da caixa correspondem aos limites inferior e superior.
  • 6. O essencial ... ■ A esperança de vida à nascença é o resultado da combinação dos diferentes riscos de óbito por idade. ■ A idade é, sem dúvida, a mais importante fonte de variação nas taxas de mortalidade, representando os riscos de óbito associados ao processo biológico de envelhecimento, bem como, a acumulação da exposição a influências sociais. ■ Desde 1950 a taxa de mortalidade infantil, em Portugal, registou reduções substanciais em particular após 1960, constituindo uma das principais fontes de prolongamento na esperança de vida da população: 1950 era de 94,1 óbitos por mil nados vivos 2013 era de 2,9 óbitos por mil nados vivos § Existem também melhorias importantes na mortalidade nos jovens até aos 20 anos, e a um ritmo mais moderado, na mortalidade entre os mais idosos.
  • 7. Fatores que contribuíram para a redução da mortalidade infantil ... ■ Introdução do Plano Nacional de Vacinação em 1965 ■ Medidas de apoio à saúde materna e infantil na década de 1970 ■ Alargamento do acesso aos cuidados de saúde com a criação em 1979 do Sistema Nacional de Saúde ■ Até meados da década de 1970, o progresso sobre a mortalidade infantil resultou sobretudo do declínio da mortalidade pós-neonatal, isto é, que ocorre após as primeiras quatro semanas de vida: melhorias nas condições de vida da população melhorias nos cuidados hospitalares melhorias no combate às doenças infeciosas