SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
Posição geográfica de Portugal 
Situar Portugal a diferentes escalas, geográficas e de análise. 
2 
"Cada vez gosto mais de ser português e cada vez tenho mais orgulho no meu país. É-me insuportável ouvir dizer «somos um país pequeno e periférico». Para mim Portugal é central e muito grande.“ 
Antunes , António Lobo
Localização em relação ao Mundo… 
3 
Entre os paralelos de 37º e 42º N de latitude e os semimeridianos de 6º e 10º Oeste de longitude (aproximadamente) 
Portugallocaliza- se:
Pontos geográficos extremos 
4 
Ponto cardeal 
Ponto geográfico extremo 
Coordenada 
1. Norte 
Foz do rio Trancoso 
42º 9´15´´N 
2. Sul 
Cabo de Stª Maria 
36º 57´42´´N 
3. Este 
Marco de Fronteira 
6º 11´24´´W 
4. Oeste 
Farol do Cabo da Roca 
9º 30´2´´W 
1 
2 
3 
4 
1º (grau ângulo) = 60´(minutos ângulo); 1´= 60´´(segundos ângulo)
longitudinaltransversal 
O valor real é 88 796,7 km². 
O resultado obtido peca por defeito, menos 3 234,7 km². 
Isto acontece porque o território não é uma figura geométrica verdadeira. Se se medissem vários comprimentos e várias larguras conseguir-se-ia chegar a um resultado mais próximo da realidade.
Uma localização relativa privilegiada 
6 
No Hemisfério Norte 
Na Zona Temperada do Norte 
A Sudoeste do Continente Europeu 
A Ocidente da Península Ibérica
Uma posição geográfica que influi no clima 
7 
Portugal tem um clima temperado condicionado por três influências: 
Atlântica 
Continental 
Mediterrânica. 
Radiação solar anual (nº de horas de sol por ano)
Como influi na distribuição da precipitação 
8 
É mais chuvoso: 
-na fachada atlântica (circulação das massas de ar de oeste para este) 
-nas regiões de maior altitude (diminuição da temperatura com a altitude).
Uma posição geográfica que é periférica 
9 
Uma condição considerada: 
Um dos fatores do atraso do País em relação à Europa. 
Razão de um destino histórico -a Epopeia das Descobertas Que permite a existência de uma vasta ZEE –Zona Económica Exclusiva. 
RAA 
RAM 
RAA
“Além da situação periférica, o território do reino de Portugal revelava uma inegável pobreza em termos de recursos naturais e as suas populações sofreram por isso uma crónica escassez de géneros e produtos essenciais. 
(…) nada na geografia física ou humana, na economia ou na tradição das regiões que o vieram a compor determinava que se destacasse da restante Península o retângulo que veio a constituir-se como o reino mais ocidental da Europa. E não obstante o atraso tantas vezes ditado pela distância e pelas dificuldades de comunicação com os centros europeus de maior dinamismo, a Portugal haviam de chegar também os efeitos das profundas alterações técnicas e das inovações nas atividades económicas, sociais e mesmo culturais que o Ocidente conheceu sobretudo a partir do final do século XI”. 
Rui Ramos, Nuno Gonçalo e Bernardo Vasconcelos , HISTÓRIA DE PORTUGAL, I volume, Expresso 
10
Da “Europa dos 6” à atual “Europa dos 28” houve o agravamento das disparidades… em particular, quando da passagem de 15 para 25 Estados- Membros e, posteriormente, para 27. Para além do aumento de população e território, houve uma deslocação do centro geográfico para o Leste da Europa. 
Portugal … no canto sudoeste da Europa, parece, assim, mais afetado pela sua posição puramente geográfica no contexto europeu. 
Todavia, política, estratégica e economicamente, o país pode usufruir de vantagens decorrentes da sua perificidade. De facto: 
-os verdadeiros centros são os de decisão política e económica e não os centros geográficos 
-teremos que valorizar cada vez mais a nossa centralidade euro-atlântica e mediterrânica. 
“A presença nas redes de decisão e a capacidade de as influenciar deverá ser a nossa resposta para contornar os efeitos da dimensão do país e compensar a periferia geográfica com a centralidade política e estratégica”. 
http://www.portugal.gov.pt/pt/GC15/Governo/Ministerios/MNE/Intervencoes/Pages/20040123_MNE_Int_SEAE_Europa.aspx(adaptado) 
11
Uma “perificidade” que deve ser, portanto, valorizada 
12 
“Um oceano saudável, sustentável e seguro, é o principal ativo físico e sociocultural de Portugal, donde, tornar o país uma importante nação oceânica da Europa, deve ser entendido como um desígnio nacional”.
O que será o território nacional se houver alargamento da plataforma continental. 
13 
Portugal não é apenas uma estreita faixa costeira a ocidente da Península Ibérica, é também uma grande zona económica exclusiva” 
Quando for aprovada a candidatura às Nações Unidas para a extensão da plataforma continental, Portugal será um país em que “97% é mar”.
Em Maio, Portugal formalizou junto das Nações Unidas (ONU) a proposta para alargamento da área marítima sob jurisdição nacional através da extensão da plataforma continental das 200 milhas (ZEE) para 350 milhas. 
O acréscimo de área atribuída a Portugal será sempre "muito considerável", o que "será muito importante para Portugal" face aos recursos conhecidos ou ainda ignorados existentes no fundo do mar, que constituirão um "fator de desenvolvimento económico no futuro". 
À componente económica junta-se a "questão estratégica e de soberania" já que alargar a área sob jurisdição nacional será "muito importante em termos de afirmação geoestratégica". "A extensão da plataforma continental vai ser tão importante para Portugal no século XXI como foram os descobrimentos nos séculos XV e XVI“. 
2/7/2009 http://www.correiodosacores.net/view.php?id=24083
Conhecer as características geológicas e hidrográficas do fundo submarino ao largo de Portugal Continental e das regiões autónomas dos Açores e Madeira, (…) 
Definir os limites da Plataforma Continental de Portugal, para submeter à consideração da Comissão de Limites da Plataforma Continental 
Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (principais objetivos)
O que é o Território, a Nação ou o Estado? 
36º 
38º 
40º 
42º 
34º 
32º 
11º 
8º 
14º 
17º 
20º 
23º 
26º 
29º 
32º
Segundo a Constituição da República Portuguesa… 
Artigo 5.º 
Território 
1. Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu e os arquipélagos dos Açores e da Madeira. 
2. A lei define a extensão e o limite das águas territoriais, a zona económica exclusiva e os direitos de Portugal aos fundos marinhos contíguos. 
Donde, um TERRITÓRIO é um espaço: 
-mais ou menos extenso da superfície terrestre, localizável e diferenciado, com caraterísticas naturais que o distinguem , tais como a posição em latitude e longitude, o clima, o relevo, o solo, etc. 
-que foi apropriado pelos seus habitantes num processo que se desenvolve ao longo do tempo; 
-que implica uma organização que permita manter estabilidade e o uso perdurável do espaço territorial. 
(adaptado de Maria Fernanda Alegria)
O Estado é a Nação politicamente organizada 
A Constituição de 1976 institucionalizou três níveis de poder político, juridicamente distintos e autónomos: 
O Estado 
As Regiões Autónomas 
O Poder Local. 
Donde, uma Naçãoé … 
-uma comunidade humana que possui unidade histórica, linguística, religiosa, isto é, conjunto de indivíduos unidos pela consciência nacional. 
A Nação portuguesa inclui, assim, os portugueses que se encontram a viver no estrangeiro.
Lei nº75/2013 de 13 de setembro 
•Estabelece o atualregime jurídico das autarquias locais 
•Aprova o estatuto das entidades intermunicipais 
•Estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado 
Com a publicação desta lei passam a existir: 
Autarquias locais –Freguesias e Municípios 
Entidades intermunicipais –Áreas metropolitanas e 
Comunidades intermunicipais
As NUTS 
Para efeitos estatísticos, o país apresenta-se dividido em NUT (Nomenclatura de Unidades Territoriais) de nível I, de nível II e de nível III. 
Existem, também, cinco regiões que correspondem às áreas de competência das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) no continente: 
Norte 
Centro 
Lisboa e Vale do Tejo 
Alentejo 
Algarve
Para fins meramente estatísticos, as NUTS II são: 
Norte 
Centro 
Lisboa 
Alentejo 
Algarve 
RAM 
RAA 
As 
regiões plano existentes no Continente são: 
Norte 
Centro 
Lisboa e Vale do Tejo 
Alentejo 
Algarve
NUTS I 
NUTS II 
NUTS III 
Portugal Continental 
Norte 
Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás os Montes; Douro 
Centro 
Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal Litoral; Dão- Lafões; Serra da Estrela; Beira Interior Norte; Beira Interior Sul; Cova da Beira; Pinhal Interior Norte; Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo 
Lisboa 
Grande Lisboa; Península de Setúbal 
Alentejo 
Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo 
Algarve 
Algarve 
R.A.Açores 
R.A.Açores 
RegiãoAutónoma dos Açores 
R.A.Madeira 
R.A.Madeira 
RegiãoAutónoma da Madeira
A cada região plano corresponde uma comissão de coordenação e desenvolvimento regional. As CCDR constituem serviços: 
Desconcentrados da administração central 
Dotados de autonomia administrativa e financeira 
Incumbidos de executar as políticas de/a: 
Ambiente 
Ordenamento do território 
Conservação da natureza 
Biodiversidade 
Utilização sustentável dos recursos naturais 
Requalificação urbana 
Planeamento estratégico regional 
Apoio às autarquias locais e suas associações 
tendo em vista o desenvolvimento regional integrado. 
(Decreto-Lei nº 104/2003, de 23 de Maio)
A área de atuação das CCDR corresponde inteiramente à 
das unidades estatísticas NUTS II no Continente. 
A única exceção é a área da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo. 
No ano de 2004, por motivos relacionados com a 
distribuição de fundos comunitários da União Europeia, 
a NUTS II de LVT(que era constituída por 5 NUTS III), 
foi substituída pela NUTS II, Lisboa(Grande Lisboa e 
Península de Setúbal). Das restantes NUTS III: 
A Lezíria do Tejo passou para a NUTS II, Alentejo 
O Oeste e o Médio Tejo passaram para a 
NUTS II,Centro. 
Região LVT 
NUT II Lisboa
A Região de Lisboa e Vale do Tejo, integra as NUTS III da Grande Lisboa, Lezíria do Tejo, Médio Tejo, Oeste e Península de Setúbal. 
Situa-se na Costa Oeste da Europa e é a fronteira mais ocidental do Continente Europeu, o que lhe concede uma localização geoestratégica privilegiada. 
A Região concentra algumas das principais infraestruturas científicas e tecnológicas, económicas, financeiras e políticas de Portugal. 
Os milhões de portugueses que nela vivem, estudam e trabalham produzem cerca de metade da riqueza do país. 
http://www.ccdr-lvt.pt/pt/a-ccdrlvt/7281.htm
Área total doPaís–91.946,7 Km² 
Área do Continente–88.796,7 Km² 
Solo Rural –8.262.059 ha(2004) 
Solo Urbano -631 488 ha(2004) 
Nação -conjunto de pessoas que falam o mesmo idioma e têm os mesmos costumes, formando um povo. Os elementos de um povo identificam-se pelos seus hábitos, tradições, língua e consciência nacional. 
Ex: Portugueses residentes cá e emigrados 
Estado -instituição organizada política, social e juridicamente, que ocupa um território definido e gerido por um governo que possui soberania reconhecida interna e externamente. 
Um Estado tem uma estrutura própria e um conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação»; 
ex. «o Estado português». 
Pátria –um país ou território, enquanto realidade afetiva, a que grupos e indivíduos estão ligados: “país em que se nasce e ao qual pertence como cidadão” 
Ex: “a minha pátria é Portugal”.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaIlda Bicacro
 
A Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola ComumA Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola ComumMaria Adelaide
 
A constituição do território nacional
A constituição do território nacional A constituição do território nacional
A constituição do território nacional domplex123
 
Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto
Áreas Metropolitanas de Lisboa e PortoÁreas Metropolitanas de Lisboa e Porto
Áreas Metropolitanas de Lisboa e PortoIdalina Leite
 
Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoRaffaella Ergün
 
Rede urbana rel_cidade-campo
Rede urbana rel_cidade-campoRede urbana rel_cidade-campo
Rede urbana rel_cidade-campoIlda Bicacro
 
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º AnoAs características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano713773
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
 
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
 
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas ruraisIdalina Leite
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanasbruno oliveira
 
Organização do espaço: a morfologia urbana
Organização do espaço: a morfologia urbanaOrganização do espaço: a morfologia urbana
Organização do espaço: a morfologia urbanaIdalina Leite
 
Características da população agrícola
Características da população agrícolaCaracterísticas da população agrícola
Características da população agrícolaMaria Adelaide
 
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1Maria Adelaide
 
Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1mariajosantos
 
Produção agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoProdução agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoDavide Ferreira
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoRita Pontes
 

Mais procurados (20)

Geografia rh perguntas
Geografia rh perguntasGeografia rh perguntas
Geografia rh perguntas
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesa
 
FunçõEs Urbanas
FunçõEs UrbanasFunçõEs Urbanas
FunçõEs Urbanas
 
A Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola ComumA Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola Comum
 
A constituição do território nacional
A constituição do território nacional A constituição do território nacional
A constituição do território nacional
 
Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto
Áreas Metropolitanas de Lisboa e PortoÁreas Metropolitanas de Lisboa e Porto
Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto
 
Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - População
 
Rede urbana rel_cidade-campo
Rede urbana rel_cidade-campoRede urbana rel_cidade-campo
Rede urbana rel_cidade-campo
 
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º AnoAs características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
 
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
 
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
 
Organização do espaço: a morfologia urbana
Organização do espaço: a morfologia urbanaOrganização do espaço: a morfologia urbana
Organização do espaço: a morfologia urbana
 
Características da população agrícola
Características da população agrícolaCaracterísticas da população agrícola
Características da população agrícola
 
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
 
Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
Produção agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoProdução agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- Alentejo
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºano
 

Destaque

Posicao de portugal na europa e no mundo
Posicao de portugal na europa e no mundoPosicao de portugal na europa e no mundo
Posicao de portugal na europa e no mundoIlda Bicacro
 
Conceitos geográficos
Conceitos geográficosConceitos geográficos
Conceitos geográficosProfessor
 
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoA posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoHneves
 
Matéria 9° ano
Matéria   9° anoMatéria   9° ano
Matéria 9° anoadriana
 
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - GeografiaAna Vilardouro
 
Cartografia HistóRia
Cartografia   HistóRiaCartografia   HistóRia
Cartografia HistóRiaMateus Silva
 
Cartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapasCartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapasRoberta Sumar
 

Destaque (11)

Posicao de portugal na europa e no mundo
Posicao de portugal na europa e no mundoPosicao de portugal na europa e no mundo
Posicao de portugal na europa e no mundo
 
RA
RARA
RA
 
Portugal e a Europa
Portugal e a EuropaPortugal e a Europa
Portugal e a Europa
 
Conceitos geográficos
Conceitos geográficosConceitos geográficos
Conceitos geográficos
 
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoA posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º Ano
 
Matéria 9° ano
Matéria   9° anoMatéria   9° ano
Matéria 9° ano
 
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
 
Cartografia HistóRia
Cartografia   HistóRiaCartografia   HistóRia
Cartografia HistóRia
 
Cartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapasCartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapas
 
Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 

Semelhante a Portugal: Posição e Limites Geográficos

GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1Idalina Leite
 
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalA Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalCatarina Castro
 
A construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXI
A construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXIA construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXI
A construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXICláudio Carneiro
 
Resumos_10ano (3).pdf
Resumos_10ano (3).pdfResumos_10ano (3).pdf
Resumos_10ano (3).pdfAida Cunha
 
Resumos_10ano (2).pdf
Resumos_10ano (2).pdfResumos_10ano (2).pdf
Resumos_10ano (2).pdfAida Cunha
 
Portugal Ficha País - Investimento e Exportação
Portugal Ficha País - Investimento e ExportaçãoPortugal Ficha País - Investimento e Exportação
Portugal Ficha País - Investimento e ExportaçãoExport Hub
 
PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro
PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro
PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro Cláudio Carneiro
 
E book chef fish-deco
E book chef fish-decoE book chef fish-deco
E book chef fish-decoDECOJovem
 
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da HistóriaDistribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da HistóriaIdalina Leite
 
Geografiaa resumoglobal10e11anos
Geografiaa resumoglobal10e11anosGeografiaa resumoglobal10e11anos
Geografiaa resumoglobal10e11anosSilvia Pina
 
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...Artur Filipe dos Santos
 
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...Universidade Sénior Contemporânea do Porto
 

Semelhante a Portugal: Posição e Limites Geográficos (20)

GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1
 
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalA Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
 
A construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXI
A construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXIA construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXI
A construção da maritimidade portuguesa no limiar do século XXI
 
Resumos 10ano
Resumos 10anoResumos 10ano
Resumos 10ano
 
Resumos_10ano (3).pdf
Resumos_10ano (3).pdfResumos_10ano (3).pdf
Resumos_10ano (3).pdf
 
Resumos_10ano (2).pdf
Resumos_10ano (2).pdfResumos_10ano (2).pdf
Resumos_10ano (2).pdf
 
Atlas portugal
Atlas portugalAtlas portugal
Atlas portugal
 
Portugal Ficha País - Investimento e Exportação
Portugal Ficha País - Investimento e ExportaçãoPortugal Ficha País - Investimento e Exportação
Portugal Ficha País - Investimento e Exportação
 
Turismo balnear
Turismo balnearTurismo balnear
Turismo balnear
 
PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro
PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro
PROPOSTA TEMÁTICA - O Alentejo é Futuro
 
Portugal
PortugalPortugal
Portugal
 
E book chef fish-deco
E book chef fish-decoE book chef fish-deco
E book chef fish-deco
 
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da HistóriaDistribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
Distribuição geográfica da população portuguesa continental: o peso da História
 
Geografiaa resumoglobal10e11anos
Geografiaa resumoglobal10e11anosGeografiaa resumoglobal10e11anos
Geografiaa resumoglobal10e11anos
 
Região Sudeste
Região SudesteRegião Sudeste
Região Sudeste
 
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
 
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
Património cultural e paisagístico português da universidade sénior contempor...
 
Portugal (2)
Portugal (2)Portugal (2)
Portugal (2)
 
Revista
Revista Revista
Revista
 
Falas do trabalho de geo
Falas do trabalho de geoFalas do trabalho de geo
Falas do trabalho de geo
 

Mais de Idalina Leite

A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
 
O Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em DadosO Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em DadosIdalina Leite
 
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaMobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
 
Cidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoCidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoIdalina Leite
 
Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020Idalina Leite
 
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalSebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
 
A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017Idalina Leite
 
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
 
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11ºGeografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11ºIdalina Leite
 
Smart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesSmart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesIdalina Leite
 
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
 
Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016Idalina Leite
 
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
 
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
 
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
 
Retrato dos Jovens2017
Retrato dos Jovens2017Retrato dos Jovens2017
Retrato dos Jovens2017Idalina Leite
 

Mais de Idalina Leite (20)

A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
 
O Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em DadosO Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em Dados
 
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaMobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
 
Cidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoCidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbano
 
GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4
 
Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020
 
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalSebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
 
A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017
 
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
 
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11ºGeografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
 
"Água é a vida"
"Água é a vida""Água é a vida"
"Água é a vida"
 
POPULAÇÃO
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
POPULAÇÃO
 
Smart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesSmart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentes
 
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
 
GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3
 
Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016
 
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
 
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
 
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
 
Retrato dos Jovens2017
Retrato dos Jovens2017Retrato dos Jovens2017
Retrato dos Jovens2017
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 

Portugal: Posição e Limites Geográficos

  • 1.
  • 2. Posição geográfica de Portugal Situar Portugal a diferentes escalas, geográficas e de análise. 2 "Cada vez gosto mais de ser português e cada vez tenho mais orgulho no meu país. É-me insuportável ouvir dizer «somos um país pequeno e periférico». Para mim Portugal é central e muito grande.“ Antunes , António Lobo
  • 3. Localização em relação ao Mundo… 3 Entre os paralelos de 37º e 42º N de latitude e os semimeridianos de 6º e 10º Oeste de longitude (aproximadamente) Portugallocaliza- se:
  • 4. Pontos geográficos extremos 4 Ponto cardeal Ponto geográfico extremo Coordenada 1. Norte Foz do rio Trancoso 42º 9´15´´N 2. Sul Cabo de Stª Maria 36º 57´42´´N 3. Este Marco de Fronteira 6º 11´24´´W 4. Oeste Farol do Cabo da Roca 9º 30´2´´W 1 2 3 4 1º (grau ângulo) = 60´(minutos ângulo); 1´= 60´´(segundos ângulo)
  • 5. longitudinaltransversal O valor real é 88 796,7 km². O resultado obtido peca por defeito, menos 3 234,7 km². Isto acontece porque o território não é uma figura geométrica verdadeira. Se se medissem vários comprimentos e várias larguras conseguir-se-ia chegar a um resultado mais próximo da realidade.
  • 6. Uma localização relativa privilegiada 6 No Hemisfério Norte Na Zona Temperada do Norte A Sudoeste do Continente Europeu A Ocidente da Península Ibérica
  • 7. Uma posição geográfica que influi no clima 7 Portugal tem um clima temperado condicionado por três influências: Atlântica Continental Mediterrânica. Radiação solar anual (nº de horas de sol por ano)
  • 8. Como influi na distribuição da precipitação 8 É mais chuvoso: -na fachada atlântica (circulação das massas de ar de oeste para este) -nas regiões de maior altitude (diminuição da temperatura com a altitude).
  • 9. Uma posição geográfica que é periférica 9 Uma condição considerada: Um dos fatores do atraso do País em relação à Europa. Razão de um destino histórico -a Epopeia das Descobertas Que permite a existência de uma vasta ZEE –Zona Económica Exclusiva. RAA RAM RAA
  • 10. “Além da situação periférica, o território do reino de Portugal revelava uma inegável pobreza em termos de recursos naturais e as suas populações sofreram por isso uma crónica escassez de géneros e produtos essenciais. (…) nada na geografia física ou humana, na economia ou na tradição das regiões que o vieram a compor determinava que se destacasse da restante Península o retângulo que veio a constituir-se como o reino mais ocidental da Europa. E não obstante o atraso tantas vezes ditado pela distância e pelas dificuldades de comunicação com os centros europeus de maior dinamismo, a Portugal haviam de chegar também os efeitos das profundas alterações técnicas e das inovações nas atividades económicas, sociais e mesmo culturais que o Ocidente conheceu sobretudo a partir do final do século XI”. Rui Ramos, Nuno Gonçalo e Bernardo Vasconcelos , HISTÓRIA DE PORTUGAL, I volume, Expresso 10
  • 11. Da “Europa dos 6” à atual “Europa dos 28” houve o agravamento das disparidades… em particular, quando da passagem de 15 para 25 Estados- Membros e, posteriormente, para 27. Para além do aumento de população e território, houve uma deslocação do centro geográfico para o Leste da Europa. Portugal … no canto sudoeste da Europa, parece, assim, mais afetado pela sua posição puramente geográfica no contexto europeu. Todavia, política, estratégica e economicamente, o país pode usufruir de vantagens decorrentes da sua perificidade. De facto: -os verdadeiros centros são os de decisão política e económica e não os centros geográficos -teremos que valorizar cada vez mais a nossa centralidade euro-atlântica e mediterrânica. “A presença nas redes de decisão e a capacidade de as influenciar deverá ser a nossa resposta para contornar os efeitos da dimensão do país e compensar a periferia geográfica com a centralidade política e estratégica”. http://www.portugal.gov.pt/pt/GC15/Governo/Ministerios/MNE/Intervencoes/Pages/20040123_MNE_Int_SEAE_Europa.aspx(adaptado) 11
  • 12. Uma “perificidade” que deve ser, portanto, valorizada 12 “Um oceano saudável, sustentável e seguro, é o principal ativo físico e sociocultural de Portugal, donde, tornar o país uma importante nação oceânica da Europa, deve ser entendido como um desígnio nacional”.
  • 13. O que será o território nacional se houver alargamento da plataforma continental. 13 Portugal não é apenas uma estreita faixa costeira a ocidente da Península Ibérica, é também uma grande zona económica exclusiva” Quando for aprovada a candidatura às Nações Unidas para a extensão da plataforma continental, Portugal será um país em que “97% é mar”.
  • 14. Em Maio, Portugal formalizou junto das Nações Unidas (ONU) a proposta para alargamento da área marítima sob jurisdição nacional através da extensão da plataforma continental das 200 milhas (ZEE) para 350 milhas. O acréscimo de área atribuída a Portugal será sempre "muito considerável", o que "será muito importante para Portugal" face aos recursos conhecidos ou ainda ignorados existentes no fundo do mar, que constituirão um "fator de desenvolvimento económico no futuro". À componente económica junta-se a "questão estratégica e de soberania" já que alargar a área sob jurisdição nacional será "muito importante em termos de afirmação geoestratégica". "A extensão da plataforma continental vai ser tão importante para Portugal no século XXI como foram os descobrimentos nos séculos XV e XVI“. 2/7/2009 http://www.correiodosacores.net/view.php?id=24083
  • 15. Conhecer as características geológicas e hidrográficas do fundo submarino ao largo de Portugal Continental e das regiões autónomas dos Açores e Madeira, (…) Definir os limites da Plataforma Continental de Portugal, para submeter à consideração da Comissão de Limites da Plataforma Continental Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (principais objetivos)
  • 16. O que é o Território, a Nação ou o Estado? 36º 38º 40º 42º 34º 32º 11º 8º 14º 17º 20º 23º 26º 29º 32º
  • 17. Segundo a Constituição da República Portuguesa… Artigo 5.º Território 1. Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu e os arquipélagos dos Açores e da Madeira. 2. A lei define a extensão e o limite das águas territoriais, a zona económica exclusiva e os direitos de Portugal aos fundos marinhos contíguos. Donde, um TERRITÓRIO é um espaço: -mais ou menos extenso da superfície terrestre, localizável e diferenciado, com caraterísticas naturais que o distinguem , tais como a posição em latitude e longitude, o clima, o relevo, o solo, etc. -que foi apropriado pelos seus habitantes num processo que se desenvolve ao longo do tempo; -que implica uma organização que permita manter estabilidade e o uso perdurável do espaço territorial. (adaptado de Maria Fernanda Alegria)
  • 18. O Estado é a Nação politicamente organizada A Constituição de 1976 institucionalizou três níveis de poder político, juridicamente distintos e autónomos: O Estado As Regiões Autónomas O Poder Local. Donde, uma Naçãoé … -uma comunidade humana que possui unidade histórica, linguística, religiosa, isto é, conjunto de indivíduos unidos pela consciência nacional. A Nação portuguesa inclui, assim, os portugueses que se encontram a viver no estrangeiro.
  • 19. Lei nº75/2013 de 13 de setembro •Estabelece o atualregime jurídico das autarquias locais •Aprova o estatuto das entidades intermunicipais •Estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado Com a publicação desta lei passam a existir: Autarquias locais –Freguesias e Municípios Entidades intermunicipais –Áreas metropolitanas e Comunidades intermunicipais
  • 20. As NUTS Para efeitos estatísticos, o país apresenta-se dividido em NUT (Nomenclatura de Unidades Territoriais) de nível I, de nível II e de nível III. Existem, também, cinco regiões que correspondem às áreas de competência das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) no continente: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
  • 21. Para fins meramente estatísticos, as NUTS II são: Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve RAM RAA As regiões plano existentes no Continente são: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
  • 22. NUTS I NUTS II NUTS III Portugal Continental Norte Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás os Montes; Douro Centro Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal Litoral; Dão- Lafões; Serra da Estrela; Beira Interior Norte; Beira Interior Sul; Cova da Beira; Pinhal Interior Norte; Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa; Península de Setúbal Alentejo Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo Algarve Algarve R.A.Açores R.A.Açores RegiãoAutónoma dos Açores R.A.Madeira R.A.Madeira RegiãoAutónoma da Madeira
  • 23. A cada região plano corresponde uma comissão de coordenação e desenvolvimento regional. As CCDR constituem serviços: Desconcentrados da administração central Dotados de autonomia administrativa e financeira Incumbidos de executar as políticas de/a: Ambiente Ordenamento do território Conservação da natureza Biodiversidade Utilização sustentável dos recursos naturais Requalificação urbana Planeamento estratégico regional Apoio às autarquias locais e suas associações tendo em vista o desenvolvimento regional integrado. (Decreto-Lei nº 104/2003, de 23 de Maio)
  • 24. A área de atuação das CCDR corresponde inteiramente à das unidades estatísticas NUTS II no Continente. A única exceção é a área da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo. No ano de 2004, por motivos relacionados com a distribuição de fundos comunitários da União Europeia, a NUTS II de LVT(que era constituída por 5 NUTS III), foi substituída pela NUTS II, Lisboa(Grande Lisboa e Península de Setúbal). Das restantes NUTS III: A Lezíria do Tejo passou para a NUTS II, Alentejo O Oeste e o Médio Tejo passaram para a NUTS II,Centro. Região LVT NUT II Lisboa
  • 25. A Região de Lisboa e Vale do Tejo, integra as NUTS III da Grande Lisboa, Lezíria do Tejo, Médio Tejo, Oeste e Península de Setúbal. Situa-se na Costa Oeste da Europa e é a fronteira mais ocidental do Continente Europeu, o que lhe concede uma localização geoestratégica privilegiada. A Região concentra algumas das principais infraestruturas científicas e tecnológicas, económicas, financeiras e políticas de Portugal. Os milhões de portugueses que nela vivem, estudam e trabalham produzem cerca de metade da riqueza do país. http://www.ccdr-lvt.pt/pt/a-ccdrlvt/7281.htm
  • 26. Área total doPaís–91.946,7 Km² Área do Continente–88.796,7 Km² Solo Rural –8.262.059 ha(2004) Solo Urbano -631 488 ha(2004) Nação -conjunto de pessoas que falam o mesmo idioma e têm os mesmos costumes, formando um povo. Os elementos de um povo identificam-se pelos seus hábitos, tradições, língua e consciência nacional. Ex: Portugueses residentes cá e emigrados Estado -instituição organizada política, social e juridicamente, que ocupa um território definido e gerido por um governo que possui soberania reconhecida interna e externamente. Um Estado tem uma estrutura própria e um conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação»; ex. «o Estado português». Pátria –um país ou território, enquanto realidade afetiva, a que grupos e indivíduos estão ligados: “país em que se nasce e ao qual pertence como cidadão” Ex: “a minha pátria é Portugal”.