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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CAMPUS: RIO MARATAOAN
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL
PROFESSOR ESP: RONDINEY NUNES
COMPONENTES:
GIRLENO SILVA OLIVEIRA
MARCOS VINICIOS ARAÚJO RAMOS
SABRINA VALERIA DAMASCENO DOS SANTOS
SARA RAQUEL DAMASCENO DOS SANTOS
THAÍS RAIANE DOS SANTOS MACHADO
GRUPO 02
REGIÃO SUDESTE
• Caracterização Físico-natural;
• Formação/ ocupação histórica do território;
• Composição étnico-cultural da população;
• Processo de desenvolvimento econômico-
industrial e urbanização;
• Acontecimentos históricos.
Quais fatores levaram a região
Sudeste a se transformar no centro
econômico do nosso país?
Estado de Minas Gerais: Belo Horizonte (capital),
Juiz de Fora, Uberlândia, Governador Valadares e
Uberaba.
Estado do Espírito Santo: Vitória
(capital), Colatina e Cachoeiro do
Itapemirim.
Estado de São Paulo: São Paulo (capital),
Santo André, São Bernardo do Campo,
Guarulhos, Santos, Campinas, Jundiaí e São
Caetano do Sul.
Estado do Rio de Janeiro: Rio de
Janeiro (capital), Niterói, Campos,
Nova Friburgo e Volta Redonda.
PERFIL GERAL DO SUDESTE
• Área de 924.620, 678 km² (10,9% do território
nacional). IBGE 2010;
• População 85 115, 623 hab. (42,2% população
total). IBGE 2014;
• Densidade demográfica é de 92, 05 hab/ km²;
• IDH médio (2010) – 0, 753;
• PIB per capita R$ 21 182, 68
• Essa região possui 1668 munícipios e.
Caracterização Físico-natural
Clima
Vegetação
Relevo
Hidrografia
CLIMA
• O clima tropical predomina nas baixadas
litorâneas de Espírito Santo e Rio de
Janeiro, norte de Minas Gerais e oeste paulista
(média anual de 22 °C) e
duas estações definidas: verão e inverno.
• O clima tropical de altitude, que ocorre nos
trechos mais elevados do relevo, caracteriza-
se por temperaturas mais amenas (média
anual de 18 °C).
CLIMA
• O clima subtropical, que aparece em quase todos os
municípios da Grande São Paulo e no sul do estado, é
marcado por chuvas bem distribuídas durante o ano
(16 °C a 17 °C) e por uma grande amplitude térmica.
Com dois tipos, Cfb nas áreas montanhosas da Serra do
Mar e Paranapiacaba, e Cfa nas áreas mais baixas e no
litoral sul de SP.
• O clima semiárido, no norte de Minas Gerais mais
quente e menos úmido, apresentando estação seca
anual de cinco meses ou até mais nos vales dos rios
São Francisco e Jequitinhonha.
CLIMA
FATORES DA
DINÂMICA CLIMÁTICA
FATORES DA
DINÂMICA CLIMÁTICA
Latitude
Altitude
Continentalidade / Maritimidade
Correntes Marinhas
Pressão Atmosférica
Linha do Equador
Trop. Capricórnio
Trop. Câncer
LATITUDE
LATITUDE TEMPERATURA
LATITUDE TEMPERATURA
ALTITUDE
A ÁGUA É UM REGULADOR TÉRMICO
Exemplo:
Niterói, no litoral : Amplitude de 2 ºC.
Londrina, no continente : Amplitude de 8 ºC.
CONTINENTALIDADE E
MARITIMIDADE
CORRENTES MARÍTIMAS
MASSAS DE AR NO BRASIL
MASSA TROPICAL ATLÂNTICA (mTa)
QUENTE e ÚMIDO
Verão Inverno
Ta Ta
MASSAS DE AR NO BRASIL
Verão
Inverno
Pa
Pa
Tc
Tc
Ea
Ea
Ec
Ec
Ta
Ta
VEGETAÇÃO
• A floresta tropical constitui a formação
dominante, mas seu aspecto varia muito. Ela é
rica e exuberante nas encostas voltadas para
o oceano — Mata Atlântica —, onde
a umidade é maior, favorecendo o
aparecimento de árvores mais altas,
muitos cipós, epífitas e inúmeras palmáceas;
encontra-se quase totalmente devastada,
exceto nas encostas mais íngremes.
VEGETAÇÃO
• Em algumas áreas do interior há a ocorrência
de matas galerias ou ciliares, que se
desenvolvem ao longo das margens dos rios,
mais úmidas.
• Nas áreas tipicamente tropicais do Sudeste,
onde predominam solos impermeáveis, ganha
destaque a formação conhecida
como cerrado.
• A região apresenta pequenos trechos cobertos
de caatinga no norte de Minas Gerais.
VEGETAÇÃO
• As áreas mais altas das serras e planaltos do Leste e
Sudeste, ao sul, de clima mais suave, são ocupadas por
uma ou outra espécie do que foi um dia a floresta
subtropical ou Mata de Araucárias.
• Em extensões também reduzidas do planalto aparecem
trechos de formações campestres: os campos limpos,
ao sul do estado de São Paulo, e os campos serranos,
ao sul de Minas Gerais.
• Ao longo do litoral, faz-se presente a vegetação típica
das praias, conhecida por vegetação litorânea.
Cerrado no noroeste de Minas Gerais
HIDROGRAFIA
• Bacia do Paraná — O rio principal é formado
pela junção dos rios Paranaíba e Grande.
Nessa bacia se localizam algumas das
maiores hidrelétricas do país, tanto no rio
Paraná (Urubupungá e Itaipu) como nos rios
Paranaíba (Cachoeira Dourada e São Simão) e
Grande (Furnas e Volta Grande).
HIDROGRAFIA
• Bacia do São Francisco —No seu alto curso,
que vai da nascente a Pirapora (Minas Gerais),
o São Francisco é acidentado e não-navegável,
oferecendo, por outro lado, alto potencial
hidrelétrico. A Usina Hidrelétrica de Três
Marias foi aí construída a fim de regularizar o
curso do rio, fornecer energia elétrica e
ampliar seu trecho navegável, através
de comportas que fazem subir
o nível das águas.
HIDROGRAFIA
• Bacias do Leste — São um conjunto
de bacias secundárias de diversos rios que
descem das serras litorâneas para o Atlântico,
merecendo destaque as bacias dos rios Pardo, Rio
Doce e Jequitinhonha, em Minas Gerais,
e Paraíba do Sul, em São Paulo e Rio de Janeiro.
• Bacias do Sudeste-Sul — A região Sudeste é
drenada também por estas bacias, destacando-se
a do rio Ribeira do Iguape, no estado de São
Paulo.
Rio Tietê na altura de Barra Bonita/Igaraçu do Tietê ao
fundo UHE de Barra Bonita (Médio Tietê).
Trecho do rio São Francisco entre
os municípios de Ponto Chique e Várzea da
Palma, em Minas Gerais.
RELEVO
• Planícies e terras baixas costeiras:
Apresentam larguras variáveis, ora aparecendo
na forma de grandes baixadas, ora estreitando-
se e favorecendo a formação de costas altas,
onde a serra do Mar entra diretamente em
contato com o oceano Atlântico.
RELEVO
• Serras e planaltos do Leste e do Sudeste:
Conhecidas como planalto Atlântico ou planalto
Oriental, é a parte mais acidentada do planalto
Brasileiro, caracterizando-se, na região Sudeste,
pelo grande número de "serras"
(escarpas de planalto) cristalinas. Aparece como
verdadeira muralha constituída
por rochas cristalinas muito antigas ou como um
verdadeiro "mar de morros" em áreas
mais erodidas.
RELEVO
• Planalto Arenito-basáltico:
Apresenta alternância de rochas pouco
resistentes, como o arenito (sedimentar), e
outras muito duras, como o basalto (vulcânica),
o que favorece o aparecimento das
chamadas cuestas, acidentes do relevo que se
mostram íngremes e abruptos em uma vertente
e na direção oposta descem em suave declive.
RELEVO
• Planalto Meridional: De estrutura sedimentar,
ocupa todo o centro-oeste de São Paulo e
o oeste de Minas Gerais. É formado por dois
blocos: o planalto Arenito-basáltico e
a Depressão Periférica.
• Depressão Periférica: Zona de contato baixa e
plana, que se assemelha a uma canoa, entre as
serras e planaltos do Leste e Sudeste (de
estrutura cristalina) e o planalto Arenito-
basáltico (de estrutura sedimentar).
O Pico da Bandeira, localizado entre os estados do Espírito
Santo e de Minas Gerais, o ponto mais elevado do Sudeste.
Serra dos Órgãos visto de Teresópolis, Rio de Janeiro.
Campos do Jordão
Referencias
• https://www.estudokids.com.br/regiao-
sudeste/ acessado em 19/06/2017 às 16:23.

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Bullying, sai pra lá
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Região Sudeste: centro econômico do Brasil

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI CAMPUS: RIO MARATAOAN CURSO: LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL PROFESSOR ESP: RONDINEY NUNES COMPONENTES: GIRLENO SILVA OLIVEIRA MARCOS VINICIOS ARAÚJO RAMOS SABRINA VALERIA DAMASCENO DOS SANTOS SARA RAQUEL DAMASCENO DOS SANTOS THAÍS RAIANE DOS SANTOS MACHADO GRUPO 02
  • 2. REGIÃO SUDESTE • Caracterização Físico-natural; • Formação/ ocupação histórica do território; • Composição étnico-cultural da população; • Processo de desenvolvimento econômico- industrial e urbanização; • Acontecimentos históricos.
  • 3. Quais fatores levaram a região Sudeste a se transformar no centro econômico do nosso país?
  • 4. Estado de Minas Gerais: Belo Horizonte (capital), Juiz de Fora, Uberlândia, Governador Valadares e Uberaba. Estado do Espírito Santo: Vitória (capital), Colatina e Cachoeiro do Itapemirim. Estado de São Paulo: São Paulo (capital), Santo André, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Santos, Campinas, Jundiaí e São Caetano do Sul. Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro (capital), Niterói, Campos, Nova Friburgo e Volta Redonda.
  • 5. PERFIL GERAL DO SUDESTE • Área de 924.620, 678 km² (10,9% do território nacional). IBGE 2010; • População 85 115, 623 hab. (42,2% população total). IBGE 2014; • Densidade demográfica é de 92, 05 hab/ km²; • IDH médio (2010) – 0, 753; • PIB per capita R$ 21 182, 68 • Essa região possui 1668 munícipios e.
  • 7. CLIMA • O clima tropical predomina nas baixadas litorâneas de Espírito Santo e Rio de Janeiro, norte de Minas Gerais e oeste paulista (média anual de 22 °C) e duas estações definidas: verão e inverno. • O clima tropical de altitude, que ocorre nos trechos mais elevados do relevo, caracteriza- se por temperaturas mais amenas (média anual de 18 °C).
  • 8. CLIMA • O clima subtropical, que aparece em quase todos os municípios da Grande São Paulo e no sul do estado, é marcado por chuvas bem distribuídas durante o ano (16 °C a 17 °C) e por uma grande amplitude térmica. Com dois tipos, Cfb nas áreas montanhosas da Serra do Mar e Paranapiacaba, e Cfa nas áreas mais baixas e no litoral sul de SP. • O clima semiárido, no norte de Minas Gerais mais quente e menos úmido, apresentando estação seca anual de cinco meses ou até mais nos vales dos rios São Francisco e Jequitinhonha.
  • 11. FATORES DA DINÂMICA CLIMÁTICA Latitude Altitude Continentalidade / Maritimidade Correntes Marinhas Pressão Atmosférica
  • 12. Linha do Equador Trop. Capricórnio Trop. Câncer LATITUDE LATITUDE TEMPERATURA LATITUDE TEMPERATURA
  • 14. A ÁGUA É UM REGULADOR TÉRMICO Exemplo: Niterói, no litoral : Amplitude de 2 ºC. Londrina, no continente : Amplitude de 8 ºC. CONTINENTALIDADE E MARITIMIDADE
  • 16. MASSAS DE AR NO BRASIL MASSA TROPICAL ATLÂNTICA (mTa) QUENTE e ÚMIDO Verão Inverno Ta Ta
  • 17. MASSAS DE AR NO BRASIL Verão Inverno Pa Pa Tc Tc Ea Ea Ec Ec Ta Ta
  • 18. VEGETAÇÃO • A floresta tropical constitui a formação dominante, mas seu aspecto varia muito. Ela é rica e exuberante nas encostas voltadas para o oceano — Mata Atlântica —, onde a umidade é maior, favorecendo o aparecimento de árvores mais altas, muitos cipós, epífitas e inúmeras palmáceas; encontra-se quase totalmente devastada, exceto nas encostas mais íngremes.
  • 19. VEGETAÇÃO • Em algumas áreas do interior há a ocorrência de matas galerias ou ciliares, que se desenvolvem ao longo das margens dos rios, mais úmidas. • Nas áreas tipicamente tropicais do Sudeste, onde predominam solos impermeáveis, ganha destaque a formação conhecida como cerrado. • A região apresenta pequenos trechos cobertos de caatinga no norte de Minas Gerais.
  • 20. VEGETAÇÃO • As áreas mais altas das serras e planaltos do Leste e Sudeste, ao sul, de clima mais suave, são ocupadas por uma ou outra espécie do que foi um dia a floresta subtropical ou Mata de Araucárias. • Em extensões também reduzidas do planalto aparecem trechos de formações campestres: os campos limpos, ao sul do estado de São Paulo, e os campos serranos, ao sul de Minas Gerais. • Ao longo do litoral, faz-se presente a vegetação típica das praias, conhecida por vegetação litorânea.
  • 21. Cerrado no noroeste de Minas Gerais
  • 22. HIDROGRAFIA • Bacia do Paraná — O rio principal é formado pela junção dos rios Paranaíba e Grande. Nessa bacia se localizam algumas das maiores hidrelétricas do país, tanto no rio Paraná (Urubupungá e Itaipu) como nos rios Paranaíba (Cachoeira Dourada e São Simão) e Grande (Furnas e Volta Grande).
  • 23. HIDROGRAFIA • Bacia do São Francisco —No seu alto curso, que vai da nascente a Pirapora (Minas Gerais), o São Francisco é acidentado e não-navegável, oferecendo, por outro lado, alto potencial hidrelétrico. A Usina Hidrelétrica de Três Marias foi aí construída a fim de regularizar o curso do rio, fornecer energia elétrica e ampliar seu trecho navegável, através de comportas que fazem subir o nível das águas.
  • 24. HIDROGRAFIA • Bacias do Leste — São um conjunto de bacias secundárias de diversos rios que descem das serras litorâneas para o Atlântico, merecendo destaque as bacias dos rios Pardo, Rio Doce e Jequitinhonha, em Minas Gerais, e Paraíba do Sul, em São Paulo e Rio de Janeiro. • Bacias do Sudeste-Sul — A região Sudeste é drenada também por estas bacias, destacando-se a do rio Ribeira do Iguape, no estado de São Paulo.
  • 25. Rio Tietê na altura de Barra Bonita/Igaraçu do Tietê ao fundo UHE de Barra Bonita (Médio Tietê).
  • 26. Trecho do rio São Francisco entre os municípios de Ponto Chique e Várzea da Palma, em Minas Gerais.
  • 27. RELEVO • Planícies e terras baixas costeiras: Apresentam larguras variáveis, ora aparecendo na forma de grandes baixadas, ora estreitando- se e favorecendo a formação de costas altas, onde a serra do Mar entra diretamente em contato com o oceano Atlântico.
  • 28. RELEVO • Serras e planaltos do Leste e do Sudeste: Conhecidas como planalto Atlântico ou planalto Oriental, é a parte mais acidentada do planalto Brasileiro, caracterizando-se, na região Sudeste, pelo grande número de "serras" (escarpas de planalto) cristalinas. Aparece como verdadeira muralha constituída por rochas cristalinas muito antigas ou como um verdadeiro "mar de morros" em áreas mais erodidas.
  • 29. RELEVO • Planalto Arenito-basáltico: Apresenta alternância de rochas pouco resistentes, como o arenito (sedimentar), e outras muito duras, como o basalto (vulcânica), o que favorece o aparecimento das chamadas cuestas, acidentes do relevo que se mostram íngremes e abruptos em uma vertente e na direção oposta descem em suave declive.
  • 30. RELEVO • Planalto Meridional: De estrutura sedimentar, ocupa todo o centro-oeste de São Paulo e o oeste de Minas Gerais. É formado por dois blocos: o planalto Arenito-basáltico e a Depressão Periférica. • Depressão Periférica: Zona de contato baixa e plana, que se assemelha a uma canoa, entre as serras e planaltos do Leste e Sudeste (de estrutura cristalina) e o planalto Arenito- basáltico (de estrutura sedimentar).
  • 31. O Pico da Bandeira, localizado entre os estados do Espírito Santo e de Minas Gerais, o ponto mais elevado do Sudeste.
  • 32. Serra dos Órgãos visto de Teresópolis, Rio de Janeiro.

Notas do Editor

  1. se fosse um país seria o décimo quinto mais populoso do mundo
  2. No Sudeste, como em qualquer região, as temperaturas sofrem a determinante influência da posição geográfica, ou seja, da latitude, do relevo e da altitude e também da maritimidade. Desta forma, as regiões do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Rio Doce ambas no norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo, localizadas em áreas de baixas latitudes e altitudes modestas, têm clima mais quente. Já a serra do Mar apresenta a maior umidade da região, pois barra a passagem dos ventos vindos do Atlântico, carregados de umidade, chovendo apenas nas vertentes orientais. A costa também é naturalmente mais úmida, por influência da maritimidade. As menores temperaturas da região são registradas nos picos da serra da Mantiqueira, e Serra do Caparaó, localizados entre MG/SP, MG/RJ e MG/ES, que tem altitudes próximas de 3000m e consequentemente estão sujeitos a nevadas nos raros dias chuvosos de inverno. No Sudeste, como em qualquer região, as temperaturas sofrem a determinante influência da posição geográfica, ou seja, da latitude, do relevo e da altitude e também da maritimidade. Desta forma, as regiões do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Rio Doce ambas no norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo, localizadas em áreas de baixas latitudes e altitudes modestas, têm clima mais quente. Já a serra do Mar apresenta a maior umidade da região, pois barra a passagem dos ventos vindos do Atlântico, carregados de umidade, chovendo apenas nas vertentes orientais. A costa também é naturalmente mais úmida, por influência da maritimidade. As menores temperaturas da região são registradas nos picos da serra da Mantiqueira, e Serra do Caparaó, localizados entre MG/SP, MG/RJ e MG/ES, que tem altitudes próximas de 3000m e consequentemente estão sujeitos a nevadas nos raros dias chuvosos de inverno.
  3. No Sudeste, como em qualquer região, as temperaturas sofrem a determinante influência da posição geográfica, ou seja, da latitude, do relevo e da altitude e também da maritimidade. Desta forma, as regiões do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Rio Doce ambas no norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo, localizadas em áreas de baixas latitudes e altitudes modestas, têm clima mais quente. Já a serra do Mar apresenta a maior umidade da região, pois barra a passagem dos ventos vindos do Atlântico, carregados de umidade, chovendo apenas nas vertentes orientais. A costa também é naturalmente mais úmida, por influência da maritimidade.
  4. No interior do continente, essa floresta apresenta-se menos densa, pois ocorre em áreas de clima mais seco; aparece somente em manchas, pois já está quase inteiramente devastada.
  5. Devido à suas características de relevo, predominam na região os rios de planalto, naturalmente encachoeirados. Entre as várias bacias hidrográficas, merecem destaque:
  6. O principal rio nasce em Minas Gerais, na serra da Canastra, atravessa a Bahia e alcança Pernambuco, Alagoas e Sergipe, no Nordeste. Recebendo alguns grandes afluentes e outros menores, que chegam inclusive secar . Já no médio curso, que estende de Pirapora e Juazeiro (estado da Bahia), o rio é inteiramente navegável. O baixo curso do São Francisco localiza-se inteiramente na região Nordeste.
  7. A escarpa desse planalto voltada para o Atlântico constitui a serra do Mar, que no sul recebe o nome de serra de Paranapiacaba. Logo adiante, no oeste, encontramos o vale do rio Paraíba do Sul, que separa a serra do Mar da serra da Mantiqueira. Mais para o norte, as elevações afastam-se do litoral, dando origem à serra do Espinhaço. Ao norte de São Paulo e a oeste de Minas Gerais, encontra-se a serra da Canastra.