O documento discute a avaliação e o tratamento fisioterapêutico de pacientes amputados. A avaliação inclui anamnese, exame físico do coto e objetivos como auxiliar na cicatrização, melhorar a sensibilidade e modelar o coto. O tratamento envolve enfaixamento, exercícios de dessensibilização e treino de marcha com dispositivos quando possível.
O documento discute o tratamento e reabilitação de amputações, incluindo enfaixamento do membro residual, dessensibilização, fortalecimento muscular, tipos de próteses e seu encaixe.
REABILITAÇÃO DOS PACIENTES COM AMPUTAÇÃO EM MMII.pdfManuelaLima58
Reabilitação em pacientes com amputação em membros inferiores, um guia prático que vai te ajudar a ter uma clareza do quão importante é fazer cada manobra da forma correta, está bem ilustrativo de como fazer.
Uma mastectomia é uma cirurgia para remover toda a mama e pode ser recomendada para tratar câncer de mama. Existem diferentes tipos como mastectomia simples, radical ou poupadora da pele. A recuperação leva algumas semanas e requer cuidados como tratamento da dor, alongamentos do braço e hidratação da cicatriz.
O documento discute o posicionamento do paciente para procedimentos cirúrgicos. Ele explica que a posição correta é essencial para uma cirurgia segura e bem-sucedida, requer conhecimento de anatomia e fisiologia, e envolve riscos se não for realizado com competência. O documento também descreve vários tipos comuns de posições cirúrgicas e ressalta a importância de cuidados durante e após a cirurgia.
O documento discute cirurgias estéticas do abdômen, classificando alterações em 5 grupos e descrevendo procedimentos para cada grupo. Também aborda tratamentos fisioterapêuticos pré e pós-operatórios.
O documento descreve os principais tempos cirúrgicos e posições do paciente na mesa cirúrgica. São descritos: 1) O tempo de diérese, que consiste na separação dos tecidos para acessar o órgão; 2) Diferentes tipos de diérese, como mecânica, térmica e crioterapia; 3) Posições comuns do paciente, como decúbito dorsal e lateral; 4) Outros tempos cirúrgicos como hemostasia e síntese.
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NO P E PÓS CIRURGICO DE ORTOPEDIARéFabricioRoger2
Este documento discute os cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório para pacientes de ortopedia e traumatologia. Ele enfatiza a importância da prevenção de infecção, especialmente osteomielite, e da manutenção da postura adequada. No pré-operatório, recomenda preparar o paciente emocionalmente, hidratá-lo adequadamente e limpar cuidadosamente a área cirúrgica.
O documento discute a avaliação e o tratamento fisioterapêutico de pacientes amputados. A avaliação inclui anamnese, exame físico do coto e objetivos como auxiliar na cicatrização, melhorar a sensibilidade e modelar o coto. O tratamento envolve enfaixamento, exercícios de dessensibilização e treino de marcha com dispositivos quando possível.
O documento discute o tratamento e reabilitação de amputações, incluindo enfaixamento do membro residual, dessensibilização, fortalecimento muscular, tipos de próteses e seu encaixe.
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ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NO P E PÓS CIRURGICO DE ORTOPEDIARéFabricioRoger2
Este documento discute os cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório para pacientes de ortopedia e traumatologia. Ele enfatiza a importância da prevenção de infecção, especialmente osteomielite, e da manutenção da postura adequada. No pré-operatório, recomenda preparar o paciente emocionalmente, hidratá-lo adequadamente e limpar cuidadosamente a área cirúrgica.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo a assistência no pré-operatório, pós-operatório imediato e mediato. Detalha os procedimentos realizados em clínica cirúrgica, cirurgias cardiovasculares, do aparelho respiratório e possíveis complicações.
O documento discute a importância da fisioterapia na reabilitação de pacientes com amputação transtibial. A fisioterapia deve ser iniciada logo após a cirurgia com foco na cicatrização, força muscular, mobilidade do membro e prevenção de contraturas. Técnicas como alongamentos, fortalecimento muscular, estimulação elétrica e treino de marcha são utilizadas para melhorar a função do membro remanescente e capacidade de locomoção. O objetivo final é preparar o paciente
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório para pacientes cirúrgicos. Ele descreve as diferentes fases do período perioperatório, incluindo o pré-operatório mediato e imediato, o intraoperatório, a recuperação pós-anestésica e o pós-operatório. Também discute os papéis da enfermagem nessas diferentes fases, como a preparação do paciente, os cuidados no centro cirúrgico e a avaliação pós-operatória.
O documento descreve a escoliose, uma condição em que a coluna vertebral curva-se lateralmente. Apresenta classificações de escoliose estrutural e não estrutural, sintomas, diagnóstico, tratamentos conservadores como fisioterapia e uso de coletes ortopédicos, e tratamento cirúrgico caso necessário. Detalha também a fisioterapia no pós-operatório.
A importância do enfermeiro no perioperatórioAline Ferreira
O documento discute o papel do enfermeiro no perioperatório. Ele descreve como o enfermeiro presta assistência ao paciente nas fases pré-operatória, intraoperatória e pós-operatória, incluindo preparo psicológico e físico, cuidados durante e após a cirurgia, e monitoramento de sinais vitais e possíveis complicações. O documento conclui que o enfermeiro desempenha um papel crucial no perioperatório, pois é o profissional mais próximo do paciente durante todo o processo cirú
Este documento discute tendinopatia calcária, uma condição que afeta os tendões do ombro. Ele descreve a anatomia do ombro, fatores de risco como idade e atividade física excessiva, sintomas como dor no ombro que piora com movimento, e tratamentos como fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e cirurgia.
Este documento discute tendinopatia calcária, uma condição que afeta os tendões do ombro. Ele descreve a anatomia do ombro, fatores de risco como idade e atividade física excessiva, sintomas como dor no ombro que piora com movimento, e tratamentos como fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e cirurgia.
O documento descreve a estrutura, articulações e ligamentos do joelho, bem como duas condições específicas: Condromalácia Patelar, que causa dor e desgaste na cartilagem da rótula, e Osteocondrite Dissecante, uma condição que afeta a cartilagem e o osso subcondral. O tratamento dessas condições inclui exercícios, perda de peso, fisioterapia, tratamento cirúrgico e conservador dependendo do caso. O documento também discute a Instabilidade Patelof
1) O documento apresenta noções básicas de cirurgia odontológica, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatórias e procedimentos como preparo do paciente e ambiente, anestesia, diérese, exérese e síntese.
2) As fases cirúrgicas incluem preparação do paciente e ambiente, realização do procedimento e cuidados pós-operatórios como limpeza e aplicação de gaze úmida.
3) A montagem da mesa cirúrgica e paramentação
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
A pata de ganso é formada por três tendões que flexionam o joelho. A inflamação da bursa entre os tendões e o osso da tíbia causa dor e inchaço na região medial do joelho, principalmente em atletas. O tratamento envolve anti-inflamatórios, alongamentos, fortalecimento muscular e regressão gradual à atividade física.
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...Helen Vieira
O documento discute hérnia de disco, uma condição em que parte de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime nervos. Isso pode causar dor na coluna, pernas ou braços. O documento descreve sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento conservador e cirúrgico, e protocolos de reabilitação pós-operatória.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento discute vários tópicos relacionados à ortopedia, incluindo cirurgias de mão, punho, coluna vertebral e joelho. Ele fornece detalhes sobre os cuidados de enfermagem necessários antes, durante e após essas cirurgias ortopédicas.
1. O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de traumas, incluindo condutas para imobilização de fraturas, trauma raqui-medular e trauma de pelve.
2. Apresenta os conceitos de atendimento pré-hospitalar e as etapas do ABCDE.
3. Detalha procedimentos para colocação de colar cervical, retirada de capacete e imobilização de membros com fraturas.
O documento apresenta informações sobre cirurgias ginecológicas, incluindo miomectomia, histerectomia e seus tipos. Também descreve cuidados pré e pós-operatórios e intervenções de enfermagem, além de detalhar diferentes tipos de curativos.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo a assistência no pré-operatório, pós-operatório imediato e mediato. Detalha os procedimentos realizados em clínica cirúrgica, cirurgias cardiovasculares, do aparelho respiratório e possíveis complicações.
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2. REVISÃO SOBRE AMPUTAÇÃO
• Amputação significa a retirada de uma região do osso na altura que se é identificado algum
problema no qual não está saudável e nem íntegro o tecido.
• Amputação se deve quando não tem chance de cura e quando a enfermidade leva risco a
saúde do paciente.
• Na maioria dos casos as amputações são eletivas quando é proveniente de doença
• Mas existem também os casos de emergência que dar se por traumas ou acidentes.
3. CAUSAS QUE LEVAM A AMPUTAÇÃO
• Complicações da diabetes
• Infecções
• Câncer
• Malformações do membro
• Esmagamento ou trauma
4. AMPUTAÇÃO POR
COMPLICAÇÕES VASCULARES
• A maioria das amputações vasculares são devidas a alguma obstrução arterial. Essa obstrução
pode decorrente de sobrepeso, sedentarismo, níveis alto de gordura, açúcar ácido úrico no
sangue.
5. PREPARO PARA AMPUTAÇÃO
• Quando é feita de maneira eletiva podemos seguir alguns aspectos que são desde pré
cirúrgico, pós cirúrgico e a protetização.
• No caso de abordagem pré cirúrgica é indicado que o paciente faça exercícios para
fortalecer todos os membros
• O fisioterapeuta irá fazer exercícios para que ocorra menos perda muscular após
amputação.
• Também antes da cirurgia é indicado que o paciente seja encaminhado para um protético,
para que já comece a se familiarizar com qual tipo de prótese ele vai usar.
• O protético todo o suporte e orientação
• Quando a amputação é de forma eletiva tem se mais tempo para decidir nível de amputação
com a equipe.
• Quando a amputação é traumática essa conversa acontece depois da cirurgia pois o intuito
é salvar a vida do paciente.
6. DECISÃO DE AMPUTAÇÃO
• O termo de amputação descreve o local em que uma parte do corpo será amputada
• Quando a amputação se dá de maneira eletiva, é envolvido o protético também no caso para
chegarem no acordo de qual nível de amputação favoreceram a protetização.
7. PROTETIZAÇÃO IMEDIATA
• Normalmente, a protetização imediata ocorre por volta de 10 dias após a amputação, porém,
essa situação varia de caso a caso, pois, nem sempre se adequam para todos os tipos de
amputação.
• No caso da protetização preliminar, o paciente estará com ela em algumas
semanas, primeiramente ele recebe uma prótese provisória.
• O protesista analisa vários fatores para que a prótese seja a mais adequada e funcional possível.
No paciente, ele verifica o estado clínico, físico, nível que ocorreu a amputação
• . O técnico irá mostrar os locais que vão ter descarga e adequação do encaixe da prótese sobre
o coto
8. TRATAMENTO PRÉ PROTETIZAÇÃO
• O tratamento pré- protetização, e até pré-cirúrgico, não engloba somente a preparação muscular, mas sim a psicológica
• O protetista normalmente, depois de tirar as medidas, fábrica um encaixe provisório para o coto . Após isso, ele faz uma
prótese provisória e fornece o alinhamento
• Com esse tipo de prótese, o protetista vai ajustando- a aos poucos, contudo o paciente precisará fazer visitas ao
protetico. Então quando tudo estiver de maneira adequada, faz se a prótese definitiva.
9. TRATAMENTO PRE PROTEIZAÇÃO - FISICO
• O tratamento pré protetização, quando é possível, é de extrema importância pois
trará qualidade a cirurgia e pós cirurgia.
• O fisioterapeuta em conexão com o paciente mostrar o conhecimento funcional e sobre
as proteses que podem ser utilizadas, além de preparar de maneira física.
10. TRATAMENTO PRÉ CIRURGICO CARÁTER
PSICOLÓGICO
• Um verdadeiro choque ocorre para vida do paciente que será amputado e por todos a sua volta
• O suporte psicológico é trivial para todos os momentos desse processo
• O psicólogo terá amparos para ajudar o paciente e familiares no âmbito social afeta a imagem
corporal do ínvido por isso a preocupação com agressão ao corpo.
11. INDICAÇÕES DE TRATAMENTO E
REABILITAÇÃO PÓS CIRÚRGICA
• Coto é um membro restante da pós amputação ele será reabilitado para que seja adaptada uma
prótese que vai ajudar na movimentação real e definitiva dali em diante.
• Esse coto precisa estar envolvido de vários cuidados para que a protetização seja adequada
• Os cuidados com o coto giram em torno de um nível de amputação adequada, uma boa
higienização, não deformidades, pele integra, boa sensibilidade, boa irrigação local e edema
controlado.
12. • O coto deve ser mantido na mesma posição que tinha quando o membro era completo,
pois ira facilitar a manter a mobilidade do membro.
• Exercita o coto todos os dias para ajudar a irrigação
• Sempre mudar de postura para evitar contratura
• O coto não deve ser colocado de maneira pendente e cruzado sobre a perna
• Evitar qualquer tipo de pancada e ferimentos para que o coto não fique prejudicado quanto a
sua cicatrização
13. ENFAIXAMENTO DO COTO
• O enfaixamento do coto é considerado uma técnica que começa após a retirada dos pontos
cirúrgicos.
• Esse enfaixamento é realizado por meio de faixas compressivas que são elásticas. Elas tem
finalidades de controlar a edema, diminuir a dor, melhorar a irrigação sanguínea e melhore o
encaixe de prótese, além de proteger o coto.
• o enfaixamento requer cuidados e pode ser que o paciente não aguente ficar com a faixa o
tempo todo então ele pode tirar a cada 2 horas até acostumar.
• Realizar o enfaixamento em 8
• Iniciar o enfaixamento do coto para cima, subir em diagonal compressão distal para proximal e
descer o enfaixamento com o mesmo proposito.
14. • O tratamento pós amputação consiste em cuidados e orientação ainda no hospital. É importante
que todos só familiares e o paciente se envolvem nessa fase para que a nova rotina seja
adaptada.
• O importante do pós cirúrgico é a cicatrização para ter um segmento de reabilitação
• O paciente precisa saber todos os cuidados para se receber a futura prótese, mas é sempre
bom enfatizar que os cuidados são para a vida inteira nos aspectos de higiene do membro
residual da prótese.
• É preciso focar na amplitude de movimento em todos os sentindo direcionas do coto, para
futuramente o mesmo ocorrer com a prótese.
15. ORIENTAÇÕES PARA O PACIENTE
• Posicionar de maneira correta no leito, para que a musculatura e articulação não encurtem e
criem rigidez.
• Trabalhar exercícios respiratório para melhora do condicionamento
• Realizar exercícios que garantam a mobilidade
• Os cuidados posturais também fazem parte dessa etapa importante, pois darão
mais leveza, equilíbrio e sustentação para a nova adaptação do amputado.
16. REABILITAÇÃO PÓS AMPUTAÇÃO
• Na reabilitação pós amputação é realizada uma série de exercícios que chamamos de
cinesioterapia , com objetivo de alongar e fortalecer o membro residual .
• Exercícios de descarga de peso e transferência
• Esses exercícios vão ajudar na protetização e ao retorno da vida funcional .
17. • Em relação ao equilíbrio e às transferências com a prótese, o paciente vai ser bem instruído
sobre as melhores condições de posicionamento.
• O posicionamento ideal seria com os pés paralelos, afastados, entre as barras que são paralelas e
ficar de frente pro espelho na posição de pé e ereta. Apoiar as mãos nessas barras, o
fisioterapeuta pede ao paciente que tenha a sensação da prótese encaixada no coto.
• Depois realizar de maneira gradativa o apoio dos membros superiores aumentando a descarga
de peso nas próteses, à medida que for se sentindo seguro. Em seguida, em pé e sem apoio,
pedir ao paciente para ir colocando mais descarga de peso nos membros.
• Os exercícios sempre vão focar força e equilíbrio, e alguns podem ser feitos com auxílio de um
step ou degrau. Lembre-se sempre de observar alinhamento e postura.