O documento descreve o Pé Torto Congênito, definindo-o como uma deformidade dos ossos, nervos, vasos sanguíneos e tendões que pode estar associada a síndromes congênitas. Apresenta as classificações, sintomas, diagnóstico e tratamentos possíveis, incluindo conservador com gesso seriado e cirúrgico.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir uma anamnese neurológica completa, incluindo perguntas importantes sobre sintomas, histórico médico, social e familiar do paciente. Ele destaca a importância de identificar o local da lesão no cérebro e descrever os sintomas do paciente usando suas próprias palavras para orientar o diagnóstico.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
Este documento fornece orientações sobre como conduzir uma anamnese neurológica completa, incluindo perguntas importantes sobre sintomas, histórico médico, social e familiar do paciente. Ele destaca a importância de identificar o local da lesão no cérebro e descrever os sintomas do paciente usando suas próprias palavras para orientar o diagnóstico.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
O documento discute o tônus muscular, definindo-o como o estado permanente de tensão ou contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Explora alterações como hipotonia e hipertonia, que dificultam o movimento e comprometem o desenvolvimento neuromotor. Detalha métodos de avaliação do tônus muscular e intervenções como exercícios, alongamentos e o ambiente aquático.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
O joelho é uma articulação completa com três ossos, possui dois graus de liberdade de movimento e três superfícies que se articulam: articulações tíbio-femoral medial, tíbio-femoral lateral e femoro-patelar, que estão localizadas em uma cápsula articular comum (HOUGLUM; BERTOTI, 2014).
De modo funcional, o joelho pode suportar o peso corporal na posição ereta sem contração muscular; um indivíduo pode contar com os ligamentos das articulações para se manter de pé (HOUGLUM; BERTOTI, 2014).
O documento define paralisia cerebral e descreve suas principais características clínicas, etiologia, prevenção, neuropatologia, deficiências funcionais e objetivos da fisioterapia. A paralisia cerebral é definida como uma desordem do movimento e da postura devido a uma lesão cerebral imatura, que causa debilidade variável na coordenação muscular. Sua etiologia inclui causas pré, peri e pós-natais, e sua apresentação clínica pode ser espástica, atetósica, hipotônica ou atá
Questões revisão av1 desenvolvimento motorFisioterapeuta
O documento discute o desenvolvimento motor infantil, definindo os períodos gestacionais e os ganhos motores típicos de cada trimestre. É dividido em onze seções que abordam conceitos de desenvolvimento motor, análise de afirmações verdadeiras ou falsas sobre o tema, e identificação de características motoras específicas de cada trimestre da gestação.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento resume os principais pontos sobre o sistema muscular. Em três frases:
1. Descreve as características gerais do sistema muscular, incluindo que ele constitui 40% do peso corporal e é responsável pela locomoção.
2. Detalha os principais elementos do músculo, como o ventre muscular, tendão e aponeurose.
3. Explica os tipos de músculos, incluindo esquelético, visceral e cardíaco, e suas principais características.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
O documento descreve os procedimentos e testes clínicos realizados durante a avaliação física de um paciente, incluindo perguntas sobre histórico médico, inspeção, palpação, testes de movimento e testes clínicos especiais para diagnóstico.
O documento descreve princípios e propriedades da água, incluindo densidade relativa, flutuação, resistência do fluido e pressão hidrostática. A densidade relativa determina se um objeto flutuará ou afundará, e a flutuação ocorre devido à força de empuxo de Arquimedes igual ao volume de fluido deslocado. A pressão hidrostática é exercida igualmente em todas as áreas de um corpo imerso e é proporcional à profundidade e densidade do fluido.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
O documento descreve os principais aspectos da marcha normal, incluindo termos importantes, as fases de apoio e balanço, determinantes básicos e desenvolvimento da marcha em crianças. Ele fornece detalhes sobre os movimentos do tornozelo, joelho e quadril durante a marcha, além do marco do desenvolvimento motor infantil.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do pé e tornozelo. Resume as principais articulações e estruturas, incluindo a articulação subtalar, mediopé, antepé e as articulações interfalangeanas. Também descreve os principais músculos do pé e tornozelo e suas funções.
O documento resume o VII Encontro dos Profissionais de Saúde da GERSAT, que discutiu seminologia ortopédica. O documento apresenta detalhes sobre a anamnese ortopédica, incluindo queixas, história da doença atual e exame físico de várias partes do corpo, como coluna vertebral, ombros, cotovelos, punhos, quadril, joelhos, tornozelos e pés.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
Paralisia Cerebral Atetóide – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
A atetose é um distúrbio do controle motor causado por lesão nos gânglios basais, resultando em movimentos involuntários como coreia e atetose. Ela afeta principalmente o tônus muscular e a capacidade de movimentos voluntários controlados. O tratamento foca em estabilizar o tônus, melhorar a simetria corporal e o controle de movimentos.
Este documento fornece um guia sobre como realizar um exame clínico ortopédico, incluindo abordagem do paciente, anamnese, exame físico e exames complementares. Ele discute os componentes-chave da anamnese como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual e revisão de sistemas. O documento também lista achados de "bandeira vermelha" na anamnese que podem indicar problemas não ortopédicos.
O documento descreve a anatomia, causas e métodos de tratamento do pé equino. Especificamente: (1) descreve a estrutura óssea, ligamentar e muscular normal do pé; (2) explica que o pé equino é causado pelo encurtamento do tendão de Aquiles, resultando no apoio apenas no ante-pé; (3) detalha vários métodos para correção do pé equino, incluindo o método de Ponseti, fisioterapia, toxina botulínica e cirurgia óssea.
O documento discute a técnica cirúrgica de Distal Metatarsal Minimally Invasive Osteotomy (DMMO) para tratamento de deformidades dos artelhos. A técnica envolve a realização de osteotomias nos metatarsos distais de forma extra-articular e sem fixação, permitindo a consolidação óssea guiada pelas partes moles. Detalha os aspectos da posição cirúrgica, portais de acesso, gesto ósseo e pós-operatório.
O documento discute o tônus muscular, definindo-o como o estado permanente de tensão ou contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Explora alterações como hipotonia e hipertonia, que dificultam o movimento e comprometem o desenvolvimento neuromotor. Detalha métodos de avaliação do tônus muscular e intervenções como exercícios, alongamentos e o ambiente aquático.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
O joelho é uma articulação completa com três ossos, possui dois graus de liberdade de movimento e três superfícies que se articulam: articulações tíbio-femoral medial, tíbio-femoral lateral e femoro-patelar, que estão localizadas em uma cápsula articular comum (HOUGLUM; BERTOTI, 2014).
De modo funcional, o joelho pode suportar o peso corporal na posição ereta sem contração muscular; um indivíduo pode contar com os ligamentos das articulações para se manter de pé (HOUGLUM; BERTOTI, 2014).
O documento define paralisia cerebral e descreve suas principais características clínicas, etiologia, prevenção, neuropatologia, deficiências funcionais e objetivos da fisioterapia. A paralisia cerebral é definida como uma desordem do movimento e da postura devido a uma lesão cerebral imatura, que causa debilidade variável na coordenação muscular. Sua etiologia inclui causas pré, peri e pós-natais, e sua apresentação clínica pode ser espástica, atetósica, hipotônica ou atá
Questões revisão av1 desenvolvimento motorFisioterapeuta
O documento discute o desenvolvimento motor infantil, definindo os períodos gestacionais e os ganhos motores típicos de cada trimestre. É dividido em onze seções que abordam conceitos de desenvolvimento motor, análise de afirmações verdadeiras ou falsas sobre o tema, e identificação de características motoras específicas de cada trimestre da gestação.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento resume os principais pontos sobre o sistema muscular. Em três frases:
1. Descreve as características gerais do sistema muscular, incluindo que ele constitui 40% do peso corporal e é responsável pela locomoção.
2. Detalha os principais elementos do músculo, como o ventre muscular, tendão e aponeurose.
3. Explica os tipos de músculos, incluindo esquelético, visceral e cardíaco, e suas principais características.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
O documento descreve os procedimentos e testes clínicos realizados durante a avaliação física de um paciente, incluindo perguntas sobre histórico médico, inspeção, palpação, testes de movimento e testes clínicos especiais para diagnóstico.
O documento descreve princípios e propriedades da água, incluindo densidade relativa, flutuação, resistência do fluido e pressão hidrostática. A densidade relativa determina se um objeto flutuará ou afundará, e a flutuação ocorre devido à força de empuxo de Arquimedes igual ao volume de fluido deslocado. A pressão hidrostática é exercida igualmente em todas as áreas de um corpo imerso e é proporcional à profundidade e densidade do fluido.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
O documento descreve os principais aspectos da marcha normal, incluindo termos importantes, as fases de apoio e balanço, determinantes básicos e desenvolvimento da marcha em crianças. Ele fornece detalhes sobre os movimentos do tornozelo, joelho e quadril durante a marcha, além do marco do desenvolvimento motor infantil.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do pé e tornozelo. Resume as principais articulações e estruturas, incluindo a articulação subtalar, mediopé, antepé e as articulações interfalangeanas. Também descreve os principais músculos do pé e tornozelo e suas funções.
O documento resume o VII Encontro dos Profissionais de Saúde da GERSAT, que discutiu seminologia ortopédica. O documento apresenta detalhes sobre a anamnese ortopédica, incluindo queixas, história da doença atual e exame físico de várias partes do corpo, como coluna vertebral, ombros, cotovelos, punhos, quadril, joelhos, tornozelos e pés.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
Paralisia Cerebral Atetóide – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
A atetose é um distúrbio do controle motor causado por lesão nos gânglios basais, resultando em movimentos involuntários como coreia e atetose. Ela afeta principalmente o tônus muscular e a capacidade de movimentos voluntários controlados. O tratamento foca em estabilizar o tônus, melhorar a simetria corporal e o controle de movimentos.
Este documento fornece um guia sobre como realizar um exame clínico ortopédico, incluindo abordagem do paciente, anamnese, exame físico e exames complementares. Ele discute os componentes-chave da anamnese como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual e revisão de sistemas. O documento também lista achados de "bandeira vermelha" na anamnese que podem indicar problemas não ortopédicos.
O documento descreve a anatomia, causas e métodos de tratamento do pé equino. Especificamente: (1) descreve a estrutura óssea, ligamentar e muscular normal do pé; (2) explica que o pé equino é causado pelo encurtamento do tendão de Aquiles, resultando no apoio apenas no ante-pé; (3) detalha vários métodos para correção do pé equino, incluindo o método de Ponseti, fisioterapia, toxina botulínica e cirurgia óssea.
O documento discute a técnica cirúrgica de Distal Metatarsal Minimally Invasive Osteotomy (DMMO) para tratamento de deformidades dos artelhos. A técnica envolve a realização de osteotomias nos metatarsos distais de forma extra-articular e sem fixação, permitindo a consolidação óssea guiada pelas partes moles. Detalha os aspectos da posição cirúrgica, portais de acesso, gesto ósseo e pós-operatório.
O documento descreve vários tipos de imobilizações, incluindo gessadas e não gessadas, para tratar fraturas e lesões ósseas e articulares. Detalha os procedimentos, posições e indicações de goteiras como a antebraquiopalmar, axilopalmar e aparelhos como o minerva, colete gessado e pelvipodálico. A imobilização visa tratar emergências, lesões definitivas e reabilitação, prevenindo complicações como úlceras e necrose.
Este artigo original avalia o ângulo poplíteo em joelhos de adolescentes assintomáticos. Foram avaliados 500 adolescentes com idades entre 10 e 20 anos. Os resultados mostraram que o ângulo poplíteo varia de acordo com a idade e sexo, com ângulos maiores em adolescentes mais velhos e no sexo feminino. O estudo fornece valores de referência para o ângulo poplíteo em adolescentes.
O documento descreve a estrutura, articulações e ligamentos do joelho, bem como duas condições específicas: Condromalácia Patelar, que causa dor e desgaste na cartilagem da rótula, e Osteocondrite Dissecante, uma condição que afeta a cartilagem e o osso subcondral. O tratamento dessas condições inclui exercícios, perda de peso, fisioterapia, tratamento cirúrgico e conservador dependendo do caso. O documento também discute a Instabilidade Patelof
Este documento discute a biomecânica e patologias do cotovelo. Ele fornece detalhes sobre a anatomia do cotovelo, incluindo os ossos e articulações envolvidos. Também descreve os principais movimentos e limitações do cotovelo, além de condições como fraturas, luxações, rigidez, artrose e tendinite. O documento fornece informações sobre exames e tratamentos para essas patologias.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia, patologias e lesões comuns de diferentes articulações e regiões do corpo, incluindo joelhos, pernas, coluna e ombros.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no Módulo 18 sobre Joelhos e Pernas de um curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo inclui informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes funcionais do joelho e perna. Imagens ilustrativas são fornecidas para apoiar o conteúdo teórico.
Osgood – schlatter e condromalácia patelarnikkisilva
O documento discute as condições de Osgood-Schlatter e condromalácia patelar, incluindo sua anatomia, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e tratamento fisioterapêutico. A doença de Osgood-Schlatter envolve avulsão e fragmentação do tubérculo tibial devido à força do quadríceps, enquanto a condromalácia patelar causa lesão na cartilagem da patela. O tratamento inclui exercícios, alongamento, fortalecimento muscular, crioter
A importância de se repor dentes perdidos – Descrição de caso - FFOFundecto
O documento discute a importância de se repor dentes perdidos, destacando que a ausência dentária afeta não só a estética mas também a função mastigatória, deglutição e fonação. A perda dentária progressiva pode levar a problemas oclusais e musculares que requerem abordagem multidisciplinar. O planejamento deve incluir o uso inicial de próteses para recuperar a função, seguido da colocação de implantes para próteses fixas de longo prazo.
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...marcos1611
Este estudo avaliou 3 indivíduos do sexo feminino que apresentavam disfunção no arco plantar longitudinal e anteriorização do tálus. A bandagem funcional do tornozelo na técnica de bota aberta foi realizada e antes e depois impressões plantares foram capturadas. Após análise das impressões plantares, observou-se alteração no arco plantar longitudinal em todos os indivíduos após a bandagem, indicando que esta técnica pode influenciar positivamente a estrutura do pé.
Treinamento no joelho patológico / Pathological knee trainingFabio Mazzola
O documento descreve a estrutura e função do joelho, incluindo os ligamentos, meniscos, músculos e outras estruturas. Também discute avaliação clínica do joelho, incluindo inspeção, palpação, testes de amplitude de movimento e testes especiais para avaliar os ligamentos e meniscos. Finalmente, aborda lesões traumáticas comuns do joelho e protocolos de tratamento.
O documento discute o tratamento e reabilitação de amputações, incluindo enfaixamento do membro residual, dessensibilização, fortalecimento muscular, tipos de próteses e seu encaixe.
Este documento fornece informações gerais sobre fraturas ósseas. Discute conceitos como classificação de fraturas, partes do osso, fatores que promovem a cura óssea e abordagem clínica de fraturas. Inclui considerações específicas sobre fraturas em crianças.
O documento descreve um curso sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que cobrem tópicos como exame físico ortopédico, articulações específicas como temporomandibular, coluna vertebral, ombros e joelhos, além de radiologia e casos clínicos.
O documento discute artrose e osteotomias. Apresenta as classificações de Dejour para artrose femorotibial, desde o estágio inicial até o avançado, e discute as opções de tratamento para cada estágio, incluindo osteotomias, próteses e terapia conservadora.
1) O documento discute a terapia bioprogressiva para o tratamento de maloclusões de Classe II, descrevendo seus princípios e técnicas.
2) As displasias de Classe II divisão 1 e 2 são caracterizadas e discutidas as seqüências mecânicas para tratamento sem extrações.
3) Os benefícios do seccionamento de arcos para movimentação dentária são explicados.
A pata de ganso é formada por três tendões que flexionam o joelho. A inflamação da bursa entre os tendões e o osso da tíbia causa dor e inchaço na região medial do joelho, principalmente em atletas. O tratamento envolve anti-inflamatórios, alongamentos, fortalecimento muscular e regressão gradual à atividade física.
O documento fornece um resumo da anatomia, avaliação e mobilidade do punho e da mão, incluindo descrições detalhadas da anatomia das articulações, testes musculares e de mobilidade, e goniometria. Ele fornece um guia completo para a avaliação fisioterapêutica do punho e da mão.
Da mesma forma que no adulto, a obesidade em crianças está associada ao maior risco de desenvolvimento de outras doenças ou condições perigosas para a saúde, como resistência insulínica, pré-diabetes ou diabetes, altas taxas de colesterol e triglicérides e pressão alta, além de consequências emocionais e psicológicas
O documento discute os riscos associados ao uso de drogas lícitas e ilícitas, incluindo tabaco, álcool, remédios e outras drogas. Ele também fornece dicas sobre como fortalecer os vínculos entre pais e filhos para prevenir o uso de drogas e como conversar com as crianças sobre o vício dos pais.
O documento discute transtornos de equilíbrio e quedas em idosos. Ele descreve os sistemas de equilíbrio dinâmico e estático, fatores que afetam o equilíbrio, sintomas comuns de desequilíbrio, tipos de distúrbios de equilíbrio, exames de diagnóstico, tratamentos e exercícios de fisioterapia para prevenir quedas. O documento também resume um estudo que mostra que um programa de exercícios supervisionado melhorou o equilíbrio e redu
O documento discute como a hemiplegia, resultado de um AVC, afeta a marcha de pacientes. Estudou-se 13 pacientes com hemiplegia usando testes de tempo para levantar e sentar (TUGT) e escala de equilíbrio (EEB). Concluiu-se que os comprometimentos motores pioram o desempenho da marcha e aumentam o risco de queda, apesar dos pacientes terem apresentado boa pontuação na EEB e tempo médio de 20 segundos no TUGT.
O documento discute prevenção ao uso de álcool e drogas, definindo drogas e descrevendo seus efeitos negativos na saúde. Aborda também conceitos sobre uso de drogas e apresenta detalhes sobre cafeína, tabaco, álcool, maconha e cocaína/crack. Finaliza discutindo níveis de prevenção e consequências do uso de drogas por adolescentes.
Seminario Avaliação da Marcha e o Risco de Queda para HemiplegicosPotencial Empresário
O documento discute como a hemiplegia, um sinal comum de AVC, afeta a marcha. O estudo avaliou 13 pacientes com hemiplegia usando testes de tempo para levantar e caminhar (TUGT) e equilíbrio (EEB). Os pacientes tiveram dificuldade na marcha e alto risco de queda, mesmo com pontuações boas no EEB, devido aos comprometimentos musculares causados pelo AVC.
O documento discute os conceitos de drogas e prevenção ao uso de drogas, mencionando substâncias como cafeína, tabaco, álcool, maconha e cocaína. Também fornece informações sobre os níveis de prevenção e consequências do uso de drogas para adolescentes.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. PÉ TORTO CONGÊNITO
Apresentação elaborada pelos acadêmicos
Edmar Alves
Eduardo Alves Assenza
Yasmym Letícia Santos
Matéria Fisioterapia Ortopedia
Prof.: Erick O. Martins
2. PÉ TORTO CONGÊNITO
DEFINIÇÃO
Pé Torto Congênito ou PTC, é uma
deformidade que esta associado a
malformações dos ossos, nervos, vasos
sanguíneos e tendões, pode estar associada a
alguma síndrome congênita.
A incidência é de 1 para cada 1000
nascimentos, e de 1 para 30, no segundo filho.
A incidência de bilateridade e 2:1 nos casos,
predominância do membro direito quando
unilateral.
3. PÉ TORTO CONGÊNITO
DEFINIÇÃO
Pode ser classificado em três formas:
Postural: flexível e corrige com a manipulação ou
necessita apenas de algumas trocas de gesso para
correção.
Idiopático: as deformidades são mais estruturadas
e rígidas, não corrigem com a manipulação.
Teratológico: caracteriza-se pela rigidez associado
a com outras síndromes com alto índice de
recidivas e de difícil correção.
4. PÉ TORTO CONGÊNITO
DEFINIÇÃO
O diagnostico é fácil, as deformidades são típicas
(equino,varo,cavo e aduto)deve ser feito o mais
precoce possível e avaliando outras anomalias
congênitas. O Calcâneo encontra se hipoplásico
em equino.
O pé torto congênito tem um tamanho menor o
que se verifica em casos unilaterais, o tendão
aquilino esta mais tenso, deve se examinar outros
setores pois a incidência a displasia do quadril,
torcicolo congênito e hérnia inguinal
6. PÉ TORTO CONGÊNITO
DIAGNOSTICO
Estudos não conclusivos atribuem a deformidade a
parada no desenvolvimento do feto, tem maior
incidência em meninos.
Existe uma predisposição em filhos de uniões
entre pessoas da mesma família, ou famílias que
apresentam alguma incidência.
As deformidades envolvem as articulações do
tornozelo, subtalar e mesotársica, o pé apresenta
flexão plantar, é aduzido e invertido na região
subpatelar( o pé fica para dentro e rodado para
cima).
9. PÉ TORTO CONGÊNITO
O pé da criança é
caracterizado pelo:
equinismo, retropé,
varo da subtalar,
adução do antepé.
10. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTOS
Tratamento Conservador:
Nos primeiros dias de vida; aproveitando a
plasticidade biológica da criança, o objetivo é tornar
o PTC plantígrado, funcional e indolor.
Gesso das coxas aos dedos , ainda no berçário ou
a partir do 15° dia do nascimento, o gesso é feito
com o joelho em flexão para evitar que saia e
facilitar a correção.
11. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTO CONSERVADOR
As trocas de Gesso são semanais, existem
controvérsias em relação ao período de suspensão
do tratamento conservador e a cirurgia variam de
um mês a mais de um ano, após o quarto mês a
probabilidade de complicações anestésicas
reduzem, o paciente apresenta maturidade
cardiorrespiratória.
14. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTO CONSERVADOR
Desde 1939 a partir dos trabalhos de Kite, foi
adotado o método de gessos seriados e cunhas,
mas diante da dificuldade da reprodução dos
resultados ficou restrito a fase inicial do tratamento.
Na década de 60 duas correntes surgiram, a
escola francesa com Dimeglio e Bensabel, que
defendem o uso de exercícios, fisioterapia e
manipulação continuas e o ressurgimento da
técnica com gessos proposta por Ponseti.
15. Figura 1. Criança com PTC bilateral tratada pelo método de
Ponseti. A
e B – aspecto clínico aos 2 meses de idade, previamente ao tratamento.
C e D – aspecto clínico aos dois anos de idade, após correção das
deformidades por meio do método de Ponseti e tenotomia percutânea
do Aquiles. Os pés são plantígrados, flexíveis, não têm deformidades ou
cicatrizes. (Material dos autores).
16. PÉ TORTO CONGÊNITO
MÉTODO PONSETI
Ponseti ortopedista espanhol radicado em
Iowa,introduziu o método com gesso seriado
semanais, em geral em casos teratológicos, com
correções semanais e progressivas.
Consiste em:
Correção do cavo por meio de supinação e
rotação externa do pé, alinhando o antepé com o
retropé.
Manutenção da correção com gesso moldado.
Gessados semanais, de 6 a 10, dependendo da
rigidez do pé.
Correção gradual e progressiva, depois de obtida
correção do cavo e do aduto, realizar a tenotomia
do calcâneo.
17. Figura 2. Criança com PTC bilateral resistente ao tratamento pelo
método
de Ponseti. A, B e C – aspecto clínico aos 12 meses de idade, após
tentativa de tratamento (Ponseti), com cavo, varo e aduto residuais. D, E
e
F – aspecto clínico aos três anos de idade, após liberação posteromedial
à direita (deformidade em calcâneo, varo e aduto residuais) e fasciotomia
plantar à esquerda. (Material dos autores).
18. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTO CIRÚRGICO
O tratamento cirúrgico recomendado quando se
note recidiva frequente da deformidade ou os pés
não respondam ao tratamento conservador, a
técnica atua nas partes moles buscando liberar as
estruturas que apresentam contraturas.
Nos pés mais rígidos as liberações são postero-
medio-lateral e mais extensas.
A imobilização é mantida por 3 meses.
20. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
O tratamento deve ser iniciado logo após o
nascimento por isso a importância de reconhecer a
deformidade o mais breve possível.
Os objetivos são :
Correção das deformidades;
Manter o aspecto anatômico normal e corrigido;
Promover a mobilidade funcional;
Auxiliar o paciente para que tenha inicio da
marcha na idade normal.
21. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
O tratamento aproveita a elasticidade ligamentar
é importante a manutenção da posição do pé,
Liberação da fáscia plantas através de
manipulação dos tecidos moles, manobras de
deslizamento superficial e profunda fricções
circulares e transversais.
Alongamentos nas estruturas do pé corrigindo o
equinismo e depois na região do metatarso e na
região abaixo com ênfase na abdução e eversão.
22. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
Os objetivos são a correção do cavo e do aduto, o
tornozelo deve ser imobilizado, e o joelho deve ser
mantido fletido.
Pode se usar bandagens adesivas mas somente
por profissionais experientes e hábil . O pé deve
ser fixado nas extremidades inferior da tíbia e
manter o joelho fletido, evitando danos as epífises
do paciente.
Deve haver cuidado no posicionamento da
bandagem da mesma forma que o gesso deve ser
trocado uma ou duas vezes por semana.
23. PÉ TORTO CONGÊNITO
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
O fisioterapeuta pode recomendar o uso de
sapatos ortopédicos e órtoses.
A mãe pode ser treinada para executar as
manobras de alongamento e de mobilização, mas
deve ser avaliada quanto ao posicionamento
correto da criança e manobras empregadas no
tratamento.
24. PÉ TORTO CONGÊNITO
ÓRTESE DE DENIS BROWNE
O uso da órtese é indicado para manter a correção
obtida com os outros recursos. Consiste em um par
de botinhas presas sobre placas de metal que
repousam sobre uma barra transversa. As pernas
são mantidas em rotação externa e os pés em
eversão e flexão dorsal, nos primeiro quatro meses
a bota é utilizada 23horas do dia a hora restantes
é para exercícios no pé após o banho.
Até os quatro ano mantém se ate 14 horas diárias
no período em que a criança dorme, esta técnica
visa reduzir a recividas que podem ocorrer devido a
estrutura alterada do colágeno.
26. BIBLIOGRAFIA/ IMAGENS
BIBILIOGRAFIA
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ORTOPEDIA, EXAMES E DIAGNÓSTICOS,
SIZINO HEBERT... (et al.), ARTMED, 2011.
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA: PRINCÍPIOS E
PRATICA SIZINO HEBERT... (et al.) ,ED.
ARTMED,1998.
FISIOTERAPIA DE TIDY, Ann Thompson... (et
al.),ED. SANTOS,1999
27. Artigo :
PÉ TORTO CONGÊNITO. Maranho DA , Volpon JB..
Acta Ortop Bras. [online].
2011;19(3):163-9. Disponível em URL:
http://www.scielo.br/aob.
TORCICOLO CONGÊNITO: AVALIAÇÃO DE DOIS
TRATAMENTOS FISIOTERAPEUTICOS.
Luciane Zanusso Pagnossim, Augusto Frederico S.
Schmidt, Joaquim Murray Bustorff-Silva, Sérgio Tadeu
M. Marba, Lourenço Sbragia
Recebido em: 3/3/2008
Aprovado em: 12/5/2008
Fonte financiadora: Programa de Apoio à Pós-
Graduação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (Capes)
28. Tratamiento del pie equino varo aducto mediante la
Incisión tipo Cincinnati en hospital para el Niño
Poblano. JACR Arroyo, NM Urbalejo - Acta
Ortopédica Mexicana, 2006 - medigraphic.com