O documento discute formas de financiamento com capital de terceiros, como empréstimos e emissão de títulos de dívida. Apresenta exemplos de empresas que usaram alavancagem financeira para aquisições, como a compra da Hertz pela CDR e tentativas de fusão envolvendo Sadia e Perdigão. Também explica os tipos de dívida corporativa, pública e privada, e características de financiamentos como covenants.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: conhecer as formas de financiamento com capital de terceiros.
Conteúdo: os diferentes tipos de financiamento; covenants e seus custos e benefícios; LBO; os C’s do crédito;
Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)Felipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: apresentar o processo para emissão de ações, bem como as vantagens e desvantagens
Conteúdo:
Fontes de financiamento com capital próprio;
IPO; e
SEO
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: Discutir os tipos de aquisições. Entender a reação dos preços ao anúncio dos takeovers. Avaliar criticamente as razões para se adquirir. Passos para o takeover. Discutir as defesas contra takeovers. Identificar quem adiciona valor em uma fusão.
Conteúdo: (1) background e histórico; (2) reação do mercado aos takeovers; (3) razões para adquirir; (4) defesas; (5) valor adicionado; (6) Valuation; e (7) tópicos especiais.
Aula ministrada pela mestranda Geisa Paulino
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
Objetivo: analisar e tomar decisões com base no valor do dinheiro no tempo
Conteúdo:
Decisões considerando o valor do dinheiro no tempo; e
Fluxos de caixa de um período
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: apresentar o processo para emissão de ações, bem como as vantagens e desvantagens
Conteúdo: Fontes de financiamento com capital próprio; IPO; e SEO.
Disciplina: Finanças Aplicadas I
Objetivo da aula: analisar e tomar decisões com base no valor do dinheiro no tempo
Conteúdo: avaliação de títulos de longo prazo.
If you would know the value of money, go and try to borrow some
Benjamin Franklin
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: conhecer as formas de financiamento com capital de terceiros.
Conteúdo: os diferentes tipos de financiamento; covenants e seus custos e benefícios; LBO; os C’s do crédito;
Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)Felipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: apresentar o processo para emissão de ações, bem como as vantagens e desvantagens
Conteúdo:
Fontes de financiamento com capital próprio;
IPO; e
SEO
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: Discutir os tipos de aquisições. Entender a reação dos preços ao anúncio dos takeovers. Avaliar criticamente as razões para se adquirir. Passos para o takeover. Discutir as defesas contra takeovers. Identificar quem adiciona valor em uma fusão.
Conteúdo: (1) background e histórico; (2) reação do mercado aos takeovers; (3) razões para adquirir; (4) defesas; (5) valor adicionado; (6) Valuation; e (7) tópicos especiais.
Aula ministrada pela mestranda Geisa Paulino
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
Objetivo: analisar e tomar decisões com base no valor do dinheiro no tempo
Conteúdo:
Decisões considerando o valor do dinheiro no tempo; e
Fluxos de caixa de um período
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: apresentar o processo para emissão de ações, bem como as vantagens e desvantagens
Conteúdo: Fontes de financiamento com capital próprio; IPO; e SEO.
Disciplina: Finanças Aplicadas I
Objetivo da aula: analisar e tomar decisões com base no valor do dinheiro no tempo
Conteúdo: avaliação de títulos de longo prazo.
If you would know the value of money, go and try to borrow some
Benjamin Franklin
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: fornecer ferramentas para a escolha da taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco
Conteúdo: Taxa livre de risco. Prêmio pelo risco. Default spread nos títulos.
Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Aluno: José Ricardo Revorêdo
Professor: Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos Imobiliários, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos Imobiliário.
Objetivo: apresentar os múltiplos como ferramentas para triangular os resultados da avaliação pelo fluxo de caixa descontado.
Conteúdo: o que é avaliação relativa. Como escolher e utilizar os múltiplos e empresas comparáveis.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: Discutir os tipos de aquisições. Entender a reação dos preços ao anúncio dos takeovers. Avaliar criticamente as razões para se adquirir. Passos para o takeover. Discutir as defesas contra takeovers. Identificar quem adiciona valor em uma fusão.
Conteúdo: (1) razões para adquirir; (2) background e histórico; (3) reação do mercado aos takeovers; (4) defesas; (5) valor adicionado; (6) Valuation; e (7) tópicos especiais.
Valor dos ativos não operacionais, Valor negócio e Valor do PL, Remuneração baseada em opções.
Blogs
www.contabilidademq.blogspot.com
www.financasaplicadasbrasil.blogspot.com
Facebook:
www.facebook.com/contabilidademq
Twitter:
www.twitter.com/contabilidademq
YouTube:
www.youtube.com/felipepontes16
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são fundos de renda fixa, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos de Renda Fixa. Vantagens e Desvantagens. Tributação. Análise de um caso.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
Mitos, (nem tão) verdades (assim), abordagens de valuation e outras aplicações, como o caso do Pokémon Go!
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Professor Adjunto do Departamento de Finanças e Contabilidade da UFPB
Doutor em Ciências Contábeis pelo programa UnB/UFPB/UFRN
Blogger no Contabilidade & Métodos Quantitativos
Coordenador da Olimpíada de Contabilidade da UFPB
Coordenador do Programa de Monitoria em Finanças Quantitativas do DFC/UFPB
Estimando os parâmetros do risco e o custo do financiamentoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: embasar teoricamente os alunos quanto à estimação do custo do capital
Conteúdo: Estimação do beta, custo da dívida, custo do capital próprio e WACC.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: conhecer os determinantes do crescimento das empresas, bem como estimar a taxa de crescimento (g)
Conteúdo: Crescimento histórico. Crescimento fundamental. Analistas de investimentos.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
Conteúdo: diversificação e seleção de carteiras em geral. Tipos de retornos. Variabilidade dos retornos. Características das carteiras. Mensuração do risco. Otimização de carteiras. Efeito da diversificação. Críticas ao modelo de Markowitz.
Apresentacao do artigo a escolha de fundos de acoes e o investidor individualFelipe Pontes
Objetivo da aula: Apresentar o artigo “A Escolha de Fundos de Ações e o Investidor Individual” de Mendonça Júnior, Campani, & Leal, 2016, publicado na RAC – Revista de Administração Contemporânea. O artigo trata da escolha de métricas de desempenho para a avaliação de fundos de ações e a sua viabilidade e aplicação por investidores individuais
Conteúdo: FIA, características dos fundos, Alpha de Jensen e desempenho.
Avaliacao de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: fornecer ferramentas para a escolha da taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco
Conteúdo: Taxa livre de risco. Prêmio pelo risco. Default spread nos títulos.
Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Aluno: José Ricardo Revorêdo
Professor: Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos Imobiliários, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos Imobiliário.
Objetivo: apresentar os múltiplos como ferramentas para triangular os resultados da avaliação pelo fluxo de caixa descontado.
Conteúdo: o que é avaliação relativa. Como escolher e utilizar os múltiplos e empresas comparáveis.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: Discutir os tipos de aquisições. Entender a reação dos preços ao anúncio dos takeovers. Avaliar criticamente as razões para se adquirir. Passos para o takeover. Discutir as defesas contra takeovers. Identificar quem adiciona valor em uma fusão.
Conteúdo: (1) razões para adquirir; (2) background e histórico; (3) reação do mercado aos takeovers; (4) defesas; (5) valor adicionado; (6) Valuation; e (7) tópicos especiais.
Valor dos ativos não operacionais, Valor negócio e Valor do PL, Remuneração baseada em opções.
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Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são fundos de renda fixa, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos de Renda Fixa. Vantagens e Desvantagens. Tributação. Análise de um caso.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
Mitos, (nem tão) verdades (assim), abordagens de valuation e outras aplicações, como o caso do Pokémon Go!
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Professor Adjunto do Departamento de Finanças e Contabilidade da UFPB
Doutor em Ciências Contábeis pelo programa UnB/UFPB/UFRN
Blogger no Contabilidade & Métodos Quantitativos
Coordenador da Olimpíada de Contabilidade da UFPB
Coordenador do Programa de Monitoria em Finanças Quantitativas do DFC/UFPB
Estimando os parâmetros do risco e o custo do financiamentoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: embasar teoricamente os alunos quanto à estimação do custo do capital
Conteúdo: Estimação do beta, custo da dívida, custo do capital próprio e WACC.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: conhecer os determinantes do crescimento das empresas, bem como estimar a taxa de crescimento (g)
Conteúdo: Crescimento histórico. Crescimento fundamental. Analistas de investimentos.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
Conteúdo: diversificação e seleção de carteiras em geral. Tipos de retornos. Variabilidade dos retornos. Características das carteiras. Mensuração do risco. Otimização de carteiras. Efeito da diversificação. Críticas ao modelo de Markowitz.
Apresentacao do artigo a escolha de fundos de acoes e o investidor individualFelipe Pontes
Objetivo da aula: Apresentar o artigo “A Escolha de Fundos de Ações e o Investidor Individual” de Mendonça Júnior, Campani, & Leal, 2016, publicado na RAC – Revista de Administração Contemporânea. O artigo trata da escolha de métricas de desempenho para a avaliação de fundos de ações e a sua viabilidade e aplicação por investidores individuais
Conteúdo: FIA, características dos fundos, Alpha de Jensen e desempenho.
Avaliacao de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Todas as opções para financiar uma atividade no Brasil : empréstimo direto ou da matriz, empréstimo financeiro, venture capital, buyout (LBO), contratos e garantias.
Material preparado para a disciplina de Gestão Financeira e Orçamentária III, com a introdução ao mercado de capitais. Aplicações em Bolsa, Títulos, Debêntures e Fundos. Menciona ainda Governança Corporativa na BM&FBovespa
Material elaborado para a pós-graduação em Finanças da Estácio Vila Velha, com tópicos da certificação CPA 20, Instrumentos de Renda Fixa, Renda Variável e Derivativos. Mercado Financeiro. Finanças, Negócios.
Investimento em criptoativos riscos e alertasDavi Batista
Apresentação realizada na CVM/SP em outubro de 2019 no âmbito da Semana Mundial do Investidor sobre os riscos e oportunidades do investimento em criptoativos.
Guia de Aula do curso de Derivativos de Credito (2015) lecionado em 2015. Trata da historia do risco de credito ate os maiores eventos de creditos ocorridos por volta de 2008.
Ciclo de vida e desempenho das empresasFelipe Pontes
Objetivo da aula: analisar as relações e as implicações dos estágios do ciclo de vida na qualidade das demonstrações contábeis e no desempenho das empresas.
Conteúdo: Teoria do ciclo de vida. Modelo de classificação do ciclo de vida. Ciclo de vida e desempenho.
Objetivo da aula: estudar ferramentas para auxiliar na detecção de manipulações contábeis discricionárias e fraudes que reduzem a qualidade da informação.
Conteúdo: Gerenciamento de resultados e fraudes. Modelos usados para auxiliar na detecção de gerenciamento de resultados e fraudes.
Análise de crédito e previsão de insolvênciaFelipe Pontes
Objetivo da aula: ao término da aula o aluno deverá entender os eventos relacionados às dificuldades financeiras, quais suas implicações e como evitá-los e medi-los.
Conteúdo: Dificuldades financeiras. Insolvência. Liquidação e reorganização. Crédito e assimetria informacional. Opções de tomada de crédito e gerenciamento do risco de crédito. Mensuração do risco de insolvência.
Modelagem financeira e demonstrações pro formaFelipe Pontes
Objetivo da aula: os alunos deverão compreender a ideia por trás da modelagem financeira e forecasting aplicados à análise das empresas.
Conteúdo: modelagem financeira e projeções das demonstrações contábeis.
Objetivo da aula: discutir a discrepância entre preço e valor com base na metodologia de Graham e Dodd, além de alguns casos relacionados à análise de valor e de preço.
Conteúdo: análise comparativa e discrepâncias entre preço e valor.
Análise crítica dos indicadores contábeis tradicionais parte 2Felipe Pontes
Objetivo da aula: analisar de forma crítica, por meio de indicadores, as demonstrações contábeis das empresas.
Conteúdo: Rentabilidade. Alavancagem. Fluxo de Caixa. EBITDA. EVA. Insolvência.
Análise por Indicadores Tradicionais - Parte 1Felipe Pontes
Objetivo da aula: analisar de forma crítica, por meio de indicadores, as demonstrações contábeis das empresas.
Conteúdo: Liquidez. Capital de Giro. Prazos. Estrutura patrimonial. Cobertura de juros.
Objetivos centrais da análise das demonstrações contábeisFelipe Pontes
Objetivo da aula: discutir o conceito de lucro e caixa e o seu impacto na análise de desempenho.
Conteúdo: rentabilidade. Liquidez. Lucro vs caixa. Capítulo 6 (MARTINZ; DINIZ; MIRANDA, 2018)
Objetivo da aula: entender o negócio, o setor e os concorrentes das empresas.
Conteúdo: análise setorial, posicionamento competitivo e estratégia corporativa. Aula baseada no livro de Palepu e Healy (2007).
Objetivo da aula: apresentar ferramentas que deem base para a análise inicial das demonstrações contábeis
Conteúdo: Discricionariedade da gestão e formas de controlar esse efeito. Análise prévia dos números contábeis. Slides baseados no livro de Palepu e Healy.
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)
1. Financiamento de Longo Prazo (capital
de terceiros – Parte II)
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Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: conhecer as formas de financiamento
com capital de terceiros
Conteúdo: (a) os diferentes tipos de financiamento; (b)
covenants e seus custos e benefícios.
2. Felipe Pontes
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INTRODUÇÃO
• Nas aulas passadas vimos o financiamento com
capital próprio: do “anjo” até a oferta “secundária”
de ações e que cada nova “rodada” de emissão de
ações dilui a participação do “dono” da empresa.
• A solução para isso: captação por meio de dívida!
2
3. Felipe Pontes
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Algumas vantagens...
1. Reduz alguns problemas de agência (a gestão terá
que melhorar o desempenho, reduzir custos etc.);
2. Não é necessário diluir a participação do “criador”
da empresa; e
3. Existem alguns benefícios tributários da dívida que
nos fazem pagar menos tributos.
3
5. Felipe Pontes
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A venda da Hertz Corp.
• Em 2005 a Ford decidiu vender a sua subsidiária
(Hertz). Uma empresa de private equity (CDR)
chegou a um acordo com a Ford para comprar as
ações em circulação por $ 5,6 bilhões. Além disso, a
Hertz tinha $ 9,1 bilhões em dívidas que deveriam
ser refinanciadas como parte do acordo.
• A CDR planejou financiar a transação em parte,
levantando $ 11 bilhões em novas dívidas.
• Como maior parte da transação foi financiada com
dívida (alavancagem), ela é chamada de aquisição
alavancada – ou leveraged buyout (LBO).
5
6. Felipe Pontes
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A venda da Hertz Corp.
• Para completar a compra, o grupo CDR contou com
pelo menos 4 formas de dívida:
1. High-yeld bonds (devido ao risco eles pagam juros muito
mais altos que os títulos mais comuns – são espécies de
“junk” bonds), domésticos e estrangeiros;
2. Empréstimos bancários; e
3. Asset-backed securities (baseados, por exemplo em
recebíveis da empresa, como se fosse uma hipoteca).
6
Discutiremos sobre esses tipos de dívida e os
seus “problemas” e benefícios
8. Felipe Pontes
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Características atrativas ao LBO
1. Fluxo de caixa estável e previsível;
2. Endividamento baixo da empresa-alvo;
3. Forte posicionamento no mercado atuante;
4. Pouca necessidade de capital de giro;
5. Pouca necessidade de investimentos futuros;
6. Boa base de ativos para serem usados como
colaterais;
7. Alta liquidez nos ativos;
8. Gestores bem capacitados;
9. Alto potencial para redução de custos (LUZ, 2009).
8
9. Felipe Pontes
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CSN x Tata (alvo: Corus)
• Corus: possuía fluxos de caixa previsíveis e
recorrentes, bem como baixo endividamento.
• CSN: levantou financiamentos com o Goldman Sachs,
BNP e Barclays. A garantia seriam os fluxos de caixa e
ativos da empresa-alvo.
• A Tata pagou 608 pence por ação, enquanto que a
CSN ofereceu 603. A Tata venceu!
• Efeito no preço das ações da CSN: alta.
• Efeito no preço das ações da Tata: baixa.
9
Por quê?
10. Felipe Pontes
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Sadia e Perdigão
• Houve inicialmente uma tentativa de LBO hostil (a Sadia
não esperava a “oferta”).
• O objetivo da sadia era pagar R$ 27,88 por ação (prêmio
de 35% em relação aos 30 pregões anteriores).
• A Sadia conseguiu um empréstimo de R$ 2,7 bi no ABN
Amro (o valor da transação seria de R$ 3,7 bi).
• Sadia: buscava obter ganhos de sinergia (que não visão
dos analistas da época compensariam o risco da
alavancagem).
• Impacto no preço das ações: +9,4% na Sadia e 16,75% na
Perdigão (por causa do prêmio).
• Resultado: a aquisição não deu certo, mas depois as
empresas se fundiram e criaram a BRFoods.
10
12. Felipe Pontes
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Dívida corporativa
• Dívida privada:
– Negociada com um banco; ou
– Negociada com um grupo de investidores.
• Dívida pública:
– Negociada no mercado de capitais.
• BM&FBovespa terá home broker para dívida corporativa:
http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/bm-fbovespa-tera-
home-broker-para-divida-corporativa-2
• Implicações de um HB de renda fixa:
http://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-
fixa/noticia/2787520/home-broker-renda-fixa-estara-ativo-ate-
quatro-meses-diz
• Conheça o PUMA: http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/a-
bmfbovespa/sala-de-imprensa/Releases/2014/BMFBOVESPA-
anuncia-migracao-do-mercado-de-renda-fixa-privada-2014-06-
03.aspx?tipoNoticia=32&idioma=pt-br
12
13. Felipe Pontes
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Dívida privada
• Parece ser a opção número 1 dos brasileiros.
• Evita o custo de abrir o capital, registrar na bolsa etc
etc.
• A desvantagem é que não tem liquidez – é difícil
vender a dívida, o que pode aumentar o custo.
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15. Felipe Pontes
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Dívida pública (aberta)
Vantagens na emissão das debêntures:
1. Captação de recursos (alternativa aos bancos,
podendo atrair investidores e gerar confiança);
2. Reestruturação de passivos (pode-se consolidar
diversas dívidas anteriores com a emissão das
debêntures, possibilitando melhor gerenciamento e
menor custo médio);
3. Securitização de recebíveis (pesquisem para me
entregar na próxima aula);
4. Flexibilidade (prazos, conversibilidade, remuneração
etc);
5. Agilidade na captação;
6. Entrada no mercado acionário. 15
16. Felipe Pontes
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Dívida pública
Emissão no Brasil
• Legislações: Lei 6.404/1976 (LSA’s), Lei 6.385/1976
(Lei do Mercado de Capitais, e suas alterações – Lei
10.303/2001 e ICVM 202/1993) e as ICVMs
400/2003 e 404/2004.
• Trabalho: do que trata a ICVM 400 e 404?
16
34. Felipe Pontes
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Dívida pública
• Tipos de dívida corporativa:
• Em caso de falência:
– Unsecured (“sem” garantia): dá direito aos credores (donos
das obrigações) de reivindicarem apenas os ativos que não
foram dados em garantia para outra dívida; e
– Secured (com garantia específica): tem ativos como
colaterais, então eles são garantidos por ativos específicos.
34
35. Felipe Pontes
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Dívida pública
Prioridade (seniority):
• Importância:
1. As debêntures não têm garantias específicas;
2. As empresas podem emitir debêntures mais de uma vez.
• Baseado nisso: muitas emissões contêm cláusulas
impedindo a emissão de novas debêntures com
prioridade igual ou superior às anteriores
(debênture subordinada).
• Em caso de falência como fica o pagamento da
dívida “senior” e da debênture subordinada?
35
37. Felipe Pontes
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Dívida pública
• Na tabela anterior, o segundo lote de dívidas estava
cotado em Euro. São os international bonds:
1. Captações domésticas: são títulos emitidos por empresas
locais no mercado local, porém comprados por
estrangeiros (em moeda local). (Notícia)
2. Captações estrangeiras: títulos emitidos por uma
estrangeira em um mercado local, para investidores
locais, em moeda local (ex. Samurai Bonds) (Notícia);
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38. Felipe Pontes
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Dívida pública
• Eurobond (ou external bond): título emitido em uma moeda
diferente da moeda local do país da empresa que emitiu, em
um país também diferente.
• É importante para gerenciar algumas restrições na emissão
(pois deveremos analisar as regras de cada país);
• Exemplo: posso emitir um EuroDollar bond com a minha
empresa brasileira lá na África do Sul.
• Global bonds: combina as três situações anteriores,
negociando em diversos mercados simultaneamente.
• Diferente dos Eurobonds, esses podem ser vendidos na
mesma moeda do país da empresa emissora.
38
39. Felipe Pontes
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Dívida pública
39
Já que os dois primeiros lotes têm o mesmo prazo (maturity)
e prioridade (senior), porque o yield de uma é maior que a
outra?
O risco da taxa de câmbio
(veremos um pouco disso em finanças internacionais)
40. Felipe Pontes
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Questões conceituais
1. Quais são os 4 tipos de dívida pública geralmente
emitidos (2 secured e 2 unsecured)?
2. Explique, brevemente, o que são títulos secureds e
unsecureds.
3. Quais são as 4 categorias de títulos de dívida
internacionais (international bonds)?
40
41. Felipe Pontes
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Covenants
• Cláusulas restritivas visando proteger o credor de
ações que levem ao não pagamento.
• Por que as covenants são necessárias?
41
Lembram da teoria da agência?!
Lembram dos títulos condicionados?!
Para quem os gestores da empresa trabalham?
A assunção de mais risco beneficia os acionistas
(equity holders) e os credores (bond holders)
igualmente?
42. Felipe Pontes
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Tipos de covenants
• Restrição de pagamento de dividendos:
– Imaginemos (caso extremo) uma empresa que emite
títulos de dívida, liquida seus ativos e, em seguida, paga
tudo de dividendos. Como ficariam os bond holders?
• Se a empresa “quebrar” essas covenants:
– A empresa entra em default técnico;
– Poderá ter que pagar imediatamente ou renegociar os
prazos, por exemplo.
42
Ver covenants no prospecto
da Raízen.
44. Felipe Pontes
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Vantagens das covenants
• “Os acionistas buscarão sempre ter a menor
quantidade de covenants possíveis” (BDH,2012). Isso
não é uma verdade completa:
1. As covenants reduzem a probabilidade de calote sobre
essa dívida;
2. Reduzindo a probabilidade de calote, reduz-se o risco do
credor menor custo de captação do capital.
44
A redução do custo de captação do capital de
terceiros pode compensar o custo da redução
de flexibilidade na gestão da empresa, pela
utilização de covenants.
45. Felipe Pontes
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Questões conceituais - covenants
1. O que acontece se uma empresa não honrar com
suas convenants?
2. Qual é a relação entre a teoria da agência
(problemas de agência, custos de monitoramento e
mecanismos de controle) e as covenants?
3. Por que as covenants podem reduzir o custo de
captação de recursos por meio de dívida?
45