O documento discute a avaliação relativa de empresas por meio do uso de múltiplos. Explica como escolher o melhor múltiplo, calcular os múltiplos de forma consistente e selecionar empresas comparáveis. O EV/EBITA é apontado como o melhor múltiplo devido a fatores como a influência da estrutura de capital no P/L e a consideração dos investimentos no EBITDA.
O documento discute o conceito de alavancagem financeira e como ela pode aumentar o lucro dos acionistas quando os custos de dívida são menores que os retornos sobre os ativos. Exemplos ilustram como a alavancagem financeira pode melhorar o retorno sobre o patrimônio líquido quando os custos de empréstimos são baixos, mas pode reduzir os lucros quando os custos são altos. A alavancagem financeira representa o uso de recursos de terceiros a determinados custos para aplicá-los nos ativos e ob
O documento discute os três tipos principais de alavancagem empresarial: operacional, financeira e total. A alavancagem operacional usa a estrutura de custos fixos para aumentar os lucros à medida que o volume de vendas aumenta. A alavancagem financeira envolve o uso de capital de terceiros para alavancar os retornos dos acionistas. A alavancagem total incorpora os efeitos combinados da alavancagem operacional e financeira.
O documento discute cálculos de ciclo operacional e de caixa para três empresas. A empresa XTDO tem um ciclo operacional de 120 dias e gastos diários de $12.500. Seriam necessários $4.500.000 em financiamento. Modificações nos prazos médios de recebimento, estoque e pagamento alteram o ciclo de caixa. A Garret Industries tem um ciclo de 90 dias e gastos diários de $8.333, precisando de $3.000.000 em financiamento. Reduzir o estoque em 5 dias e acelerar rece
Este documento fornece informações sobre um módulo de formação em gestão agrícola sobre controlo de gestão. O módulo inclui unidades sobre ferramentas de controlo de gestão, métodos contabilísticos, técnicas contabilísticas e concepção de sistemas de contabilidade de gestão, com exercícios e um estudo de caso.
O documento apresenta os fundamentos dos fundos de renda fixa, incluindo suas vantagens e desvantagens para investidores. É explicado que esses fundos investem principalmente em títulos públicos e privados de baixo risco, sendo uma opção para quem busca estabilidade com menor volatilidade em comparação a outros investimentos. A tributação e os diferentes tipos de fundos de renda fixa também são detalhados, como fundos referenciados em índices e fundos de dívida externa.
O documento explica os passos para calcular o lucro líquido de uma empresa através da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). A DRE detalha as receitas, deduções, custos, despesas e impostos para chegar ao lucro final.
Objetivo da aula: estudar ferramentas para auxiliar na detecção de manipulações contábeis discricionárias e fraudes que reduzem a qualidade da informação.
Conteúdo: Gerenciamento de resultados e fraudes. Modelos usados para auxiliar na detecção de gerenciamento de resultados e fraudes.
O documento discute os métodos de tributação no Brasil, especificamente o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica. Apresenta as formas de apuração do lucro tributável: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Explica como calcular a base de cálculo e alíquotas dos impostos para cada método.
O documento discute o conceito de alavancagem financeira e como ela pode aumentar o lucro dos acionistas quando os custos de dívida são menores que os retornos sobre os ativos. Exemplos ilustram como a alavancagem financeira pode melhorar o retorno sobre o patrimônio líquido quando os custos de empréstimos são baixos, mas pode reduzir os lucros quando os custos são altos. A alavancagem financeira representa o uso de recursos de terceiros a determinados custos para aplicá-los nos ativos e ob
O documento discute os três tipos principais de alavancagem empresarial: operacional, financeira e total. A alavancagem operacional usa a estrutura de custos fixos para aumentar os lucros à medida que o volume de vendas aumenta. A alavancagem financeira envolve o uso de capital de terceiros para alavancar os retornos dos acionistas. A alavancagem total incorpora os efeitos combinados da alavancagem operacional e financeira.
O documento discute cálculos de ciclo operacional e de caixa para três empresas. A empresa XTDO tem um ciclo operacional de 120 dias e gastos diários de $12.500. Seriam necessários $4.500.000 em financiamento. Modificações nos prazos médios de recebimento, estoque e pagamento alteram o ciclo de caixa. A Garret Industries tem um ciclo de 90 dias e gastos diários de $8.333, precisando de $3.000.000 em financiamento. Reduzir o estoque em 5 dias e acelerar rece
Este documento fornece informações sobre um módulo de formação em gestão agrícola sobre controlo de gestão. O módulo inclui unidades sobre ferramentas de controlo de gestão, métodos contabilísticos, técnicas contabilísticas e concepção de sistemas de contabilidade de gestão, com exercícios e um estudo de caso.
O documento apresenta os fundamentos dos fundos de renda fixa, incluindo suas vantagens e desvantagens para investidores. É explicado que esses fundos investem principalmente em títulos públicos e privados de baixo risco, sendo uma opção para quem busca estabilidade com menor volatilidade em comparação a outros investimentos. A tributação e os diferentes tipos de fundos de renda fixa também são detalhados, como fundos referenciados em índices e fundos de dívida externa.
O documento explica os passos para calcular o lucro líquido de uma empresa através da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). A DRE detalha as receitas, deduções, custos, despesas e impostos para chegar ao lucro final.
Objetivo da aula: estudar ferramentas para auxiliar na detecção de manipulações contábeis discricionárias e fraudes que reduzem a qualidade da informação.
Conteúdo: Gerenciamento de resultados e fraudes. Modelos usados para auxiliar na detecção de gerenciamento de resultados e fraudes.
O documento discute os métodos de tributação no Brasil, especificamente o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica. Apresenta as formas de apuração do lucro tributável: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Explica como calcular a base de cálculo e alíquotas dos impostos para cada método.
1) O documento fornece informações financeiras de uma empresa para preencher seu balanço patrimonial e calcular índices de desempenho financeiro.
2) Fornece dados financeiros de um contabilista autônomo para elaborar sua demonstração de resultados e avaliar seu desempenho no ano.
3) Pede para calcular vários índices e rácios financeiros usando as demonstrações financeiras fornecidas.
Relatorio final simulacao empresarial universidade eduardo mondlaneIsmael Miambo
Este relatório anual resume a situação financeira e operacional do Restaurante Faz Bem em 2016. O relatório descreve o desempenho da empresa, analisa o ambiente macroeconômico e do setor, e apresenta as demonstrações financeiras e resultados. O relatório também fornece perspectivas e planos para 2017, visando o crescimento sustentável do negócio.
O documento discute as demonstrações financeiras e suas análises, mencionando que surgiram no final do século XIX para apoiar tomadas de decisão de banqueiros. Ele descreve três níveis de análise de demonstrações financeiras (introdutório, intermediário e avançado) e ressalta a importância da qualidade e credibilidade dos dados para uma análise precisa.
This document discusses key financial ratios for assessing profitability. It defines financial analysis and identifies ratios for measuring profitability, including return on equity, return on assets, and return on sales. Key metrics for profitability ratios are also explained.
Este documento discute o compromisso de uma auditoria em três capítulos. No primeiro capítulo, define auditoria e compromisso, e discute a carta de compromisso de auditoria. O segundo capítulo aborda o planejamento da auditoria e as responsabilidades dos auditores e da administração. O terceiro capítulo trata da materialidade e do risco em auditoria e do planejamento do compromisso.
Análise de crédito e previsão de insolvênciaFelipe Pontes
Objetivo da aula: ao término da aula o aluno deverá entender os eventos relacionados às dificuldades financeiras, quais suas implicações e como evitá-los e medi-los.
Conteúdo: Dificuldades financeiras. Insolvência. Liquidação e reorganização. Crédito e assimetria informacional. Opções de tomada de crédito e gerenciamento do risco de crédito. Mensuração do risco de insolvência.
Este documento discute rácios financeiros e econômicos importantes para analisar o desempenho de uma empresa, como liquidez, solvabilidade, rentabilidade e rotatividade de ativos. Fornece fórmulas para calcular cada rácio e explica o que cada um mede. Também fornece detalhes sobre rácios de mercado e funcionamento.
O documento discute a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), abordando sua obrigatoriedade, estrutura e itens a serem apresentados de acordo com a Lei 6.404/76 e o CPC 26.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
Este documento discute os conceitos e objetivos da contabilidade analítica. Apresenta as limitações da contabilidade geral e como a contabilidade analítica pode fornecer informações mais detalhadas sobre custos e resultados para apoiar a tomada de decisões gerenciais. Também define termos como gastos, custos, receitas e lucros.
O documento discute os conceitos de custo de capital e custo médio ponderado de capital (CMPC). O CMPC é calculado considerando a estrutura de capital alvo da empresa, incluindo os custos da dívida, ações preferenciais e ordinárias. O custo da ação ordinária pode ser estimado usando o modelo CAPM ou fluxo de caixa descontado. O custo de capital pode ser ajustado considerando o risco do projeto ou os custos de emissão de novas dívidas e ações.
Este documento resume uma aula sobre análise de liquidez e lucratividade a partir de demonstrações financeiras. Aborda os principais índices de liquidez como o índice de liquidez corrente e o índice de liquidez seca, e explica como calculá-los e interpretá-los. Também discute a importância da comparação desses índices com métricas do setor e séries temporais para avaliar o desempenho da empresa.
Questões de administração financeira e orçamentária (afo) passe aki -pcm1nd
O documento descreve os princípios orçamentários gerais que devem ser observados na elaboração do Orçamento Público, incluindo o princípio da unidade, que estabelece que o orçamento deve ser único, indicando as receitas e programas de trabalho dos três Poderes, apesar da Constituição estabelecer três esferas orçamentárias distintas. Também aborda os princípios da anualidade e da universalidade.
O documento discute o sistema financeiro de Moçambique. Ele descreve como o sistema financeiro passou por grandes transformações ao longo da história do país, com a mudança para uma economia de mercado em 1987 e as crises bancárias de 2000-2001. O documento também analisa a composição, funcionamento e desafios atuais do sistema financeiro moçambicano.
1) O custo das mercadorias vendidas na nota fiscal de saída foi de R$ 5.520,00.
2) A empresa realizou aquisições e vendas de impressoras, registrando as operações contábeis correspondentes.
3) Para uma empresa comercial optante pelo Simples que obteve receita de R$ 22.000,00 no primeiro mês, o valor devido a título de Simples nesse mês será de R$ 880,00.
O documento discute a importância da controladoria para empreendedores. A controladoria pode ser aplicada em empresas de todos os tamanhos e ajuda a tomar decisões estratégicas, controlar processos, reduzir custos e aumentar a rentabilidade. O controller é responsável por funções como planejamento orçamentário, análise de indicadores financeiros e garantia de conformidade com normas e regulamentos.
O documento discute os requisitos e limites do auto-arbitramento do IRPJ e da CSLL. Resumidamente: 1) O auto-arbitramento só é permitido quando há irregularidades na escrituração contábil que impedem a apuração do lucro real, como a ausência de documentos; 2) Há divergências sobre se o auto-arbitramento pode ser feito voluntariamente ou só em casos excepcionais; 3) Se feito de forma fraudulenta, o Fisco pode recalcular o lucro real e aplicar multas.
Este documento apresenta um plano geral de contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF). O plano está dividido em dois títulos principais: o Título I introduz o Plano Geral de Contabilidade com base nas NIRF (PGC-NIRF), enquanto o Título II apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique (PGC-PE). Cada título contém vários capítulos abordando tópicos como quad
O documento apresenta uma apostila de 200 questões de concursos públicos de contabilidade geral resolvidas, organizadas em 9 capítulos de acordo com os principais assuntos da disciplina. A apostila foi elaborada pelos professores Luiz Roberto Missagia e Francisco Velter com o objetivo de complementar o estudo da teoria contábil com a resolução de muitos exercícios.
O documento discute ajustes nos lucros contábeis para fins de valuation, incluindo:
1) Ajustes nos lucros operacional e líquido para refletir informações atualizadas;
2) Definições de despesas operacionais, de capital e financeiras;
3) Capitalização de gastos com pesquisa e desenvolvimento.
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: conhecer os determinantes do crescimento das empresas, bem como estimar a taxa de crescimento (g)
Conteúdo: Crescimento histórico. Crescimento fundamental. Analistas de investimentos.
1) O documento fornece informações financeiras de uma empresa para preencher seu balanço patrimonial e calcular índices de desempenho financeiro.
2) Fornece dados financeiros de um contabilista autônomo para elaborar sua demonstração de resultados e avaliar seu desempenho no ano.
3) Pede para calcular vários índices e rácios financeiros usando as demonstrações financeiras fornecidas.
Relatorio final simulacao empresarial universidade eduardo mondlaneIsmael Miambo
Este relatório anual resume a situação financeira e operacional do Restaurante Faz Bem em 2016. O relatório descreve o desempenho da empresa, analisa o ambiente macroeconômico e do setor, e apresenta as demonstrações financeiras e resultados. O relatório também fornece perspectivas e planos para 2017, visando o crescimento sustentável do negócio.
O documento discute as demonstrações financeiras e suas análises, mencionando que surgiram no final do século XIX para apoiar tomadas de decisão de banqueiros. Ele descreve três níveis de análise de demonstrações financeiras (introdutório, intermediário e avançado) e ressalta a importância da qualidade e credibilidade dos dados para uma análise precisa.
This document discusses key financial ratios for assessing profitability. It defines financial analysis and identifies ratios for measuring profitability, including return on equity, return on assets, and return on sales. Key metrics for profitability ratios are also explained.
Este documento discute o compromisso de uma auditoria em três capítulos. No primeiro capítulo, define auditoria e compromisso, e discute a carta de compromisso de auditoria. O segundo capítulo aborda o planejamento da auditoria e as responsabilidades dos auditores e da administração. O terceiro capítulo trata da materialidade e do risco em auditoria e do planejamento do compromisso.
Análise de crédito e previsão de insolvênciaFelipe Pontes
Objetivo da aula: ao término da aula o aluno deverá entender os eventos relacionados às dificuldades financeiras, quais suas implicações e como evitá-los e medi-los.
Conteúdo: Dificuldades financeiras. Insolvência. Liquidação e reorganização. Crédito e assimetria informacional. Opções de tomada de crédito e gerenciamento do risco de crédito. Mensuração do risco de insolvência.
Este documento discute rácios financeiros e econômicos importantes para analisar o desempenho de uma empresa, como liquidez, solvabilidade, rentabilidade e rotatividade de ativos. Fornece fórmulas para calcular cada rácio e explica o que cada um mede. Também fornece detalhes sobre rácios de mercado e funcionamento.
O documento discute a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), abordando sua obrigatoriedade, estrutura e itens a serem apresentados de acordo com a Lei 6.404/76 e o CPC 26.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
Este documento discute os conceitos e objetivos da contabilidade analítica. Apresenta as limitações da contabilidade geral e como a contabilidade analítica pode fornecer informações mais detalhadas sobre custos e resultados para apoiar a tomada de decisões gerenciais. Também define termos como gastos, custos, receitas e lucros.
O documento discute os conceitos de custo de capital e custo médio ponderado de capital (CMPC). O CMPC é calculado considerando a estrutura de capital alvo da empresa, incluindo os custos da dívida, ações preferenciais e ordinárias. O custo da ação ordinária pode ser estimado usando o modelo CAPM ou fluxo de caixa descontado. O custo de capital pode ser ajustado considerando o risco do projeto ou os custos de emissão de novas dívidas e ações.
Este documento resume uma aula sobre análise de liquidez e lucratividade a partir de demonstrações financeiras. Aborda os principais índices de liquidez como o índice de liquidez corrente e o índice de liquidez seca, e explica como calculá-los e interpretá-los. Também discute a importância da comparação desses índices com métricas do setor e séries temporais para avaliar o desempenho da empresa.
Questões de administração financeira e orçamentária (afo) passe aki -pcm1nd
O documento descreve os princípios orçamentários gerais que devem ser observados na elaboração do Orçamento Público, incluindo o princípio da unidade, que estabelece que o orçamento deve ser único, indicando as receitas e programas de trabalho dos três Poderes, apesar da Constituição estabelecer três esferas orçamentárias distintas. Também aborda os princípios da anualidade e da universalidade.
O documento discute o sistema financeiro de Moçambique. Ele descreve como o sistema financeiro passou por grandes transformações ao longo da história do país, com a mudança para uma economia de mercado em 1987 e as crises bancárias de 2000-2001. O documento também analisa a composição, funcionamento e desafios atuais do sistema financeiro moçambicano.
1) O custo das mercadorias vendidas na nota fiscal de saída foi de R$ 5.520,00.
2) A empresa realizou aquisições e vendas de impressoras, registrando as operações contábeis correspondentes.
3) Para uma empresa comercial optante pelo Simples que obteve receita de R$ 22.000,00 no primeiro mês, o valor devido a título de Simples nesse mês será de R$ 880,00.
O documento discute a importância da controladoria para empreendedores. A controladoria pode ser aplicada em empresas de todos os tamanhos e ajuda a tomar decisões estratégicas, controlar processos, reduzir custos e aumentar a rentabilidade. O controller é responsável por funções como planejamento orçamentário, análise de indicadores financeiros e garantia de conformidade com normas e regulamentos.
O documento discute os requisitos e limites do auto-arbitramento do IRPJ e da CSLL. Resumidamente: 1) O auto-arbitramento só é permitido quando há irregularidades na escrituração contábil que impedem a apuração do lucro real, como a ausência de documentos; 2) Há divergências sobre se o auto-arbitramento pode ser feito voluntariamente ou só em casos excepcionais; 3) Se feito de forma fraudulenta, o Fisco pode recalcular o lucro real e aplicar multas.
Este documento apresenta um plano geral de contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF). O plano está dividido em dois títulos principais: o Título I introduz o Plano Geral de Contabilidade com base nas NIRF (PGC-NIRF), enquanto o Título II apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique (PGC-PE). Cada título contém vários capítulos abordando tópicos como quad
O documento apresenta uma apostila de 200 questões de concursos públicos de contabilidade geral resolvidas, organizadas em 9 capítulos de acordo com os principais assuntos da disciplina. A apostila foi elaborada pelos professores Luiz Roberto Missagia e Francisco Velter com o objetivo de complementar o estudo da teoria contábil com a resolução de muitos exercícios.
O documento discute ajustes nos lucros contábeis para fins de valuation, incluindo:
1) Ajustes nos lucros operacional e líquido para refletir informações atualizadas;
2) Definições de despesas operacionais, de capital e financeiras;
3) Capitalização de gastos com pesquisa e desenvolvimento.
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: conhecer os determinantes do crescimento das empresas, bem como estimar a taxa de crescimento (g)
Conteúdo: Crescimento histórico. Crescimento fundamental. Analistas de investimentos.
O documento discute como estimar o fluxo de caixa a partir dos lucros para fins de valuation de empresas. Aborda três pontos principais: 1) a diferença entre alíquotas tributárias efetivas e marginais e como isso afeta a estimativa dos lucros após tributos; 2) como considerar os efeitos dos tributos sobre despesas como P&D; 3) como estimar os investimentos necessários em capital de giro e manutenção dos ativos para chegar ao fluxo de caixa livre.
Objetivo: apresentar a Teoria das Carteiras e formas de diversificação do risco para a maximização dos retornos.
“Não coloque todos os ovos em apenas uma cesta”
(autores: nossos avós).
Valor dos ativos não operacionais, Valor negócio e Valor do PL, Remuneração baseada em opções.
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Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Objetivo: após essa aula o aluno deverá compreender o funcionamento e as aplicações do CAPM padrão.
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EDUCAÇÃO FINANCEIRA E A PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA UFP...Felipe Pontes
Monografia apresentada no dia 04/11/2016, sob a minha orientação.
Klerton Andrade Freitas de Amorim
Universidade Federal da Paraíba
Orientando
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Universidade Federal da Paraíba
Orientador
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: analisar o efeito da política de dividendos no valor das empresas.
Conteúdo: formas de se distribuir lucros. Dividendos x JSCP. MDD. Irrelevância da política de dividendos.
Este documento discute os conceitos de risco e retorno de investimentos. Explica como calcular retornos absolutos, percentuais e acumulados, além de medidas de risco como variância e desvio-padrão. Também aborda o prêmio pelo risco e as diferenças entre retorno aritmético e geométrico.
Análise crítica dos indicadores contábeis tradicionais parte 2Felipe Pontes
Este documento resume uma aula sobre análise financeira por meio de indicadores. Discute-se a rentabilidade do ativo, patrimônio líquido e capital investido, relacionando-os com a criação de valor e o custo de capital da empresa. Explica-se a importância de usar o lucro operacional líquido nessas análises.
O documento discute como estimar o fluxo de caixa a partir dos lucros para fins de valuation de empresas. Explica que é preciso considerar os efeitos tributários, distinguindo entre alíquotas efetivas e marginais, e como tratar despesas como P&D e prejuízos. Também aborda como estimar os reinvestimentos necessários, levando em conta CAPEX irregular e tratamento de P&D como investimento.
Avaliação pelo fluxo de caixa livre e avaliação de empresas fechadasFelipe Pontes
O documento apresenta os conceitos e fórmulas para avaliação de empresas pelo fluxo de caixa. Discute a fórmula geral para avaliação, exemplos de aplicação, e avaliação de empresas fechadas, incluindo estimativa de taxa de desconto.
Avaliação de carteiras de investimentosFelipe Pontes
1) O documento discute fundos de investimento e avaliação de carteiras/fundos de investimentos.
2) É apresentado sobre tipos de fundos, riscos, custos, taxas e medidas para avaliar o desempenho de fundos, como o índice de Sharpe, índice de Treynor e alfa de Jensen.
3) Warren Buffett é citado como exemplo de investidor de sucesso que obteve alta rentabilidade ao escolher bem suas ações ao longo do tempo.
Avaliacao de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Valuation Insigne 26 03 2007 Lucas Ferreiraguest395377
O documento discute os conceitos e métodos de valuation, incluindo fluxo de caixa descontado e múltiplos. É destacado que valuation requer projeções financeiras, análise do mercado e cálculo da taxa de desconto usando o custo médio ponderado de capital.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
O documento fornece uma palestra sobre valuation de empresas. O palestrante discute mitos e verdades sobre valuation, abordagens de valuation como valuation intrínseca e relativa, a importância de conhecer bem a empresa antes de avaliá-la, e apresenta exemplos de valuation de empresas brasileiras como Ambev e BB Seguridade.
Ciclo de vida e desempenho das empresasFelipe Pontes
O documento discute a teoria do ciclo de vida empresarial e seu impacto na qualidade das demonstrações contábeis e no desempenho das empresas. Apresenta os principais estágios do ciclo de vida, como nascimento, crescimento, maturidade e declínio, e analisa como fatores como custos, receitas e fluxo de caixa variam entre esses estágios. Também discute modelos para classificar as empresas nos diferentes estágios do ciclo de vida.
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Finanças II ministrada pelo professor Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão. O plano descreve os objetivos, conteúdos, estratégias de ensino e avaliação da aprendizagem da disciplina. Além disso, apresenta referências bibliográficas básicas e complementares e fornece instruções sobre seminários, grupos de trabalho e divulgação de notas.
Mitos sobre investimentos: além da "seguranca" da poupanca e do "risco" da bolsaFelipe Pontes
O documento discute 15 mitos comuns sobre investimentos, como a falsa segurança da poupança, a falta de liquidez de alternativas, e a ideia de que é preciso ser rico para começar a investir. O autor argumenta que é possível construir patrimônio estudando e começando pequeno, sem depender de assessores ou corretoras.
Modelagem financeira e demonstrações pro formaFelipe Pontes
O documento discute modelagem financeira e projeções de demonstrações contábeis. Apresenta os objetivos da aula de compreender a ideia por trás da modelagem financeira e projeções aplicadas à análise de empresas. Discute também elementos importantes na modelagem como projeção de receitas, despesas, balanço patrimonial e análise de sensibilidade.
Objetivo da aula: discutir a discrepância entre preço e valor com base na metodologia de Graham e Dodd, além de alguns casos relacionados à análise de valor e de preço.
Conteúdo: análise comparativa e discrepâncias entre preço e valor.
Análise por Indicadores Tradicionais - Parte 1Felipe Pontes
Objetivo da aula: analisar de forma crítica, por meio de indicadores, as demonstrações contábeis das empresas.
Conteúdo: Liquidez. Capital de Giro. Prazos. Estrutura patrimonial. Cobertura de juros.
Objetivos centrais da análise das demonstrações contábeisFelipe Pontes
Objetivo da aula: discutir o conceito de lucro e caixa e o seu impacto na análise de desempenho.
Conteúdo: rentabilidade. Liquidez. Lucro vs caixa. Capítulo 6 (MARTINZ; DINIZ; MIRANDA, 2018)
O documento apresenta uma aula sobre análise de negócios, cobrindo três tópicos principais: análise setorial, posicionamento competitivo e estratégia corporativa. O objetivo é entender o setor, concorrentes e estratégia da empresa.
Este documento apresenta ferramentas para análise inicial das demonstrações contábeis, discutindo a discricionariedade da gestão e formas de controlá-la, além de fornecer uma overview da pré-análise dos números contábeis com foco em políticas contábeis, flexibilidade, estratégia contábil e qualidade da divulgação. Um exemplo prático é fornecido com a BR Malls para ilustrar a aplicação dessas ferramentas.
Análise do Relatório de Auditoria Antes da Análise das DemonstraçõesFelipe Pontes
O documento discute a análise de relatórios de auditoria. Apresenta os principais pontos que devem ser considerados em uma auditoria como opinião, responsabilidades, ênfase e possíveis opiniões modificadas. Também fornece exemplos de parágrafos encontrados em relatórios de auditoria real.
Introdução à Análise Avançada das Demonstrações Contábeis UFPBFelipe Pontes
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Análise Avançada das Demonstrações Contábeis ministrada na Universidade Federal da Paraíba. É apresentado o plano de ensino com os principais tópicos a serem abordados, como análise crítica de instrumentos contábeis, relatórios financeiros e de auditoria, efeitos inflacionários e previsão de insolvência. Também são definidos os objetivos da disciplina de despertar um pensamento crítico na análise de demonstrações financeiras, e a forma de avaliação
Pesquisa em contabilidade dicas e falhas comunsFelipe Pontes
O documento fornece dicas sobre pesquisa em Contabilidade, abordando: 1) A importância da leitura, do foco e da persistência na criação e lapidação da ideia de pesquisa; 2) A escolha cuidadosa do orientador e o desenvolvimento da metodologia da pesquisa; 3) A necessidade de discutir o trabalho com diversas pessoas e buscar referências em inglês para ampliar o alcance da pesquisa.
PIBIC, Monitoria e Extensão no DFC/UFPBFelipe Pontes
O documento descreve programas de pesquisa, monitoria e extensão na Universidade Federal da Paraíba, incluindo PIBIC, PIVIC, PROBEX, FLUEX e monitoria. Projetos coordenados por professores do Departamento de Finanças e Contabilidade são listados. Contatos e canais de comunicação também são fornecidos.
Mitos, (nem tao) verdades (assim) e aplicacoes de valuationFelipe Pontes
O documento apresenta uma palestra sobre valuation de empresas, abordando mitos e verdades sobre o tema, diferentes abordagens de valuation, como conhecer uma empresa antes de avaliá-la e outras aplicações do valuation para além da avaliação de empresas. O palestrante discute conceitos-chave do valuation e ilustra os métodos com exemplos práticos de avaliação de empresas brasileiras.
Política de Dividendos e Modelo de Desconto de DividendosFelipe Pontes
Nessas aulas nós trataremos, especificamente, das formas de distribuição de lucros, procedimentos de pagamento, dividendos x juros sobre capital próprio, modelo de desconto de dividendos (modelo mais simples de valuation), irrelevância da política de dividendos e algumas armadilhas relacionadas ao assunto.
O documento discute orçamentos de capital e fluxos de caixa incrementais para tomada de decisão de investimentos. Aborda conceitos como custos fixos e variáveis, custos irrecuperáveis, custo de oportunidade e a importância de considerar apenas os custos e benefícios diferenciais entre alternativas para identificar os fluxos de caixa relevantes na análise.
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: fornecer ferramentas para a escolha da taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco
Conteúdo: Taxa livre de risco. Prêmio pelo risco. Default spread nos títulos.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Avaliação Relativa
grggggggggggggggggggg
ggggggggg
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo: apresentar os múltiplos como ferramentas para triangular os
resultados da avaliação pelo fluxo de caixa descontado.
Conteúdo: o que é avaliação relativa. Como escolher e utilizar os múltiplos e
empresas comparáveis.
2. Felipe Pontes
www.contabilidademq.blogspot.com
Um pouco de Breaking Bad antes de tudo...
• Temporada 4, episódio 2: vídeo
– Dos 22’47” aos 23’33”, Skyler observa
o movimento do car wash e faz
algumas anotações, enquanto
alimenta a sua filha.
– Dos 33’51’ aos 36’10”, Skyler entra
no car wash para negociar a sua
aquisição.
2
3. Felipe Pontes
www.contabilidademq.blogspot.com
Introdução
• O que é uma avaliação relativa?
• Algumas estatísticas dos EUA (dados de uma palestra de Damodaran):
– 85% das equity researchs são feitas com base em múltiplos; e
– Mais de 50% das valuations são feitas com base em múltiplos.
• No Brasil não tenho essa informação, mas no caso de OPAs a maioria é
pelo FCD, porém algumas também usam múltiplos para triangular os
valores.
3
4. Felipe Pontes
www.contabilidademq.blogspot.com
Abordagens de valuation
2. Avaliação relativa (múltiplos): o valor de um ativo é dado pela
comparação com o preço de ativos comparáveis, em relação a um
“benchmark”. Ou seja: eu relativizo o preço do ativo.
4
www.imagetica.com.br
Aqui poderíamos usar o
múltiplo preço/ml
Outro exemplo: preço/m²
8. Felipe Pontes
www.contabilidademq.blogspot.com
Abordagens de valuation
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“Possibilidades” de Damodaran para o Road Show da Alibaba
Alibaba Equity Value: Based on
Trailing 12-month numbers.
With EV multiples, I add cash
and subtract out debt to get to
equity value
9. Felipe Pontes
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Por que usar a avaliação relativa (múltiplos)?
• Para “triangular” os valores. O uso conjunto da DCF e da avaliação
relativa pode levar a estimativas mais próximas da realidade.
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11. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
OS FUNDAMENTOS DO MÚLTIPLO
• Na perpetuidade, o valor da empresa pode ser dado pela fórmula
abaixo (múltiplo forward):
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟𝑡 =
𝐸𝐵𝐼𝑇𝐷𝐴 𝑡+1 ∗ 1 − 𝑡 ∗ (1 −
𝑔
𝑅𝑂𝐼𝐶
)
𝑊𝐴𝐶𝐶 − 𝑔
• Reformulando:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟𝑡
𝐸𝐵𝐼𝑇𝐷𝐴 𝑡+1
=
1 − 𝑡 ∗ (1 −
𝑔
𝑅𝑂𝐼𝐶
)
𝑊𝐴𝐶𝐶 − 𝑔
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Drivers que
fundamentam o
múltiplo EV/EBITDA
12. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
• Em geral, Koller, Goedhart e Wessels (2010), recomendam a utilização
do EBITA, no lugar do EBITDA.
• Por quê isso? Pensem na definição de EBITA e EBITDA.
– Alguns setores têm investimentos pesados em ativos imobilizados. Desconsiderar
a depreciação pode distorcer algumas estimativas.
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13. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
POR QUE EV/EBITA E NÃO P/E?
• O P/E é muito usado, porém tem dois graves problemas:
1. É afetado pela estrutura de capital da empresa, não apenas pelo seu
desempenho operacional; e
2. O lucro líquido (E), diferente do EBITA, é calculado após itens não operacionais
(como a amortização do intangível).
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14. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
• Exemplo de distorção do P/E pela estrutura de capital:
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A B C D
Valores da DRE
EBITA 100 100 100 100
Juros (20) (25)
Lucro antes dos tributos 100 80 100 75
Tributos (40) (32) (40) (30)
Lucro Líquido 60 48 60 45
Valores de mercado
Dívida 400 500
Equity 1.000 600 2.500 2.000
EV 1.000 1.000 2.500 2.500
Múltiplo
EV/EBITA 10 10 25 25
P/E 16,7 12,5 41,7 44,4
15. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
POR QUE EV/EBITA E NÃO EV/EBITDA?
• A maioria das pessoas utiliza o EV/EBITDA, por que a depreciação não é
caixa e é um sunk cost, em geral. Quando desconsideramos o efeito da
Depreciação (usando o EBITDA), desconsideramos qualquer “CAPEX”.
Por isso o EBITA pode ser mais adequado.
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16. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
MÚLTIPLOS FORWARD-LOOKING
• Lembre-se da fórmula abaixo. Ela considera o EBITDA atual ou futuro?
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟𝑡
𝐸𝐵𝐼𝑇𝐷𝐴 𝑡+1
=
1 − 𝑡 ∗ (1 −
𝑔
𝑅𝑂𝐼𝐶
)
𝑊𝐴𝐶𝐶 − 𝑔
• Motivos para usar o forward-looking:
1. Usar previsões dos denominadores faz com que o múltiplo seja mais
consistente com o fluxo de caixa descontado; e
2. As projeções são “normalizadas”, fazendo com que reflitam melhor as
perspectivas futuras (mais do que apenas usar o período atual).
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17. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
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Liu, Nissim e Thomas (2002)
Forward-looking erram
menos do que múltiplos
baseados em valores
históricos
Eles não analisaram o
EBITA, alguém poderia
fazer isso!
18. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
• No caso dos IPO’s, Kim e Ritter (1999) também evidenciaram que os
forward-looking são melhores.
• Como estimar isso?
– Escolher um período para usar como previsão do EBITA (ou outro denominador
que esteja utilizando):
a) Quando a lucratividade e o crescimento são estáveis e não há evidência de
que isso mudará, utilizar a projeção do próximo ano;
b) Quando do contrário, utilizar uma previsão de um ano mais distante.
• Koller, Goedhart e Wessels (2010), mostraram que em um
determinado setor, com o EBITA de 1 ano à frente, a variação era de
12x a 17x. Usando 5 anos, todo mundo ficou em torno de 12x o
múltiplo.
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19. Felipe Pontes
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O melhor múltiplo
• Dados:
• Multiplicando o EV/E(EBITDA) para 2016 e 2017, qual seria o intervalo
de valor para ambas as empresas?
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Empresa EV atual EBITDA 2015 E(EBITDA 2016) E(EBITDA 2017)
Alpargatas 4.423 567 619 732
Grendene 4.867 507 483 545
20. Felipe Pontes
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Cálculo do múltiplo de forma consistente
• Uma empresa tem EBITA de $ 90, valor dos ativos operacionais de $ 900,
excesso de caixa de $ 100, investimentos não consolidados em outras
empresas de $ 200, dívida de $ 300 e valor de mercado do equity de $ 900.
• Com base nesses dados, é possível calcular o EV/EBITA de 3 formas. Qual
é a correta?
1. EV líquido/EBITA = [($ 300 + $ 900) – ($ 100 + $ 200)]/$ 90 = 10
2. (Dívida + Equity – Excesso de Caixa)/EBITA = [($ 300 + $ 900) – $ 100]/$ 90 = 12,22
3. (Dívida + Equity – Investimentos não consolidados)/EBITA = [($ 300 + $ 900) – $
200]/$ 90 = 11,11
4. (Dívida + Equity)/EBITA = ($ 300 + $ 900)/$ 90 = 13,33
• Questione-se: quais itens geram o EBITA? Eles entrarão na fórmula!
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21. Felipe Pontes
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Cálculo do múltiplo de forma consistente
• Regra geral: todos os ativos não operacionais que não contribuem com
a formação do EBITA devem ser excluídos do EV (Dívida + Equity).
• Exemplos de ajustes a serem retirados:
– Excesso de caixa;
– Investimentos não operacionais;
– Investimentos em imóveis que não fazem parte das operações da empresa;
– Etc.
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22. Felipe Pontes
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Empresas comparáveis
• Com base nos determinantes dos múltiplos, pode-se verificar quais
são as características que fazem com que as empresas sejam
comparáveis:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟𝑡
𝐸𝐵𝐼𝑇𝐷𝐴 𝑡+1
=
1 − 𝑡 ∗ (1 −
𝑔
𝑅𝑂𝐼𝐶
)
𝑊𝐴𝐶𝐶 − 𝑔
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Empresas no mesmo país e
setor, normalmente pagam o
mesmo tributo
Empresas no mesmo país e
setor, normalmente assumem
riscos semelhantes, então
terão WACC semelhante
O g e o ROIC podem variar
mesmo dentro do mesmo
país e setor, então esses
são os drivers mais críticos
para se escolher as
comparáveis
24. Felipe Pontes
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Empresas comparáveis
• Após escolher as empresas comparáveis, questione-se:
– Por que os múltiplos são diferentes entre as empresas comparáveis?
– Quais são as vantagens das empresas que têm melhores múltiplos? Melhores
produtos? Melhor acesso aos clientes? Economias de escala? Etc.
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25. Felipe Pontes
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Outros múltiplos
• Existem infinitos múltiplos e você pode criar o seu próprio!
• Outros exemplos:
– EV/Vendas: útil para empresas que têm um EBITA volátil
– Múltiplos baseados em dados não financeiros: útil para empresas jovens, cujos
dados financeiros não são muito relevantes.
– P/B (P/VPA): é um indicador limitado, que não considera o goodwill gerado
internamente, porém é interessante para mostrar o quanto o mercado avalia “a
mais” a empresa em relação à contabilidade.
– PEG: controla o crescimento das empresas
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26. Felipe Pontes
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Outros múltiplos
• Koller, Goedhart e Wessels (2010) apresentam uma variação do PEG, o
EVG:
𝐸𝑉
𝐸𝐵𝐼𝑇𝐴
100 ∗ 𝑔 𝑑𝑜 𝐸𝐵𝐼𝑇𝐴
• PEG ou EVG maior do que 1 indica uma ação superavaliada, enquanto
que menor do que 1 indica uma ação subavaliada.
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28. Felipe Pontes
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