O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focalizam um conteúdo específico em etapas. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação básica, com foco nos primeiros anos. Aponta a importância de considerar as características individuais das crianças e a necessidade de continuidade entre a educação infantil e ensino fundamental. Também destaca o papel social da escola em promover a aprendizagem, autonomia e cidadania das crianças.
O documento discute formas de organizar o trabalho pedagógico em projetos e sequências didáticas no ensino fundamental. Apresenta as semelhanças e diferenças entre projetos didáticos e sequências didáticas, sendo que os projetos envolvem atividades em torno de um problema e os resultados, enquanto as sequências se concentram em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. Ambos permitem a integração interdisciplinar, contribuindo para a aprendizagem significativa dos estudantes.
Este documento resume um plano de trabalho para uma ação de formação sobre alfabetização no Espírito Santo. O plano inclui:
1) Socializar o plano de trabalho para 2016 e discutir avaliações em larga escala e os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização de 2014.
2) O plano de trabalho inclui encontros presenciais semanais de outubro a dezembro e um seminário de socialização, com o objetivo geral de contribuir para a formação de professores alfabetizadores.
3) Os objetivos específicos
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos na alfabetização. Apresenta como os projetos podem integrar diferentes áreas do conhecimento e desenvolver a leitura, escrita e oralidade. Também descreve um exemplo de projeto sobre animais de estimação realizado em uma sala de aula, com atividades nas diversas aulas focadas nos diferentes eixos da língua portuguesa.
Este documento fornece orientações para a inclusão de crianças de seis anos de idade no ensino fundamental de nove anos de duração. Ele destaca a importância de respeitar as características do desenvolvimento infantil ao implementar esta política e de repensar todo o currículo do ensino fundamental, não apenas os primeiros anos. O documento também discute aspectos administrativos e pedagógicos necessários para garantir qualidade no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica para Jovens e Adultos). Apresenta os objetivos do PROEJA de proporcionar novas referências culturais aos alunos. Também descreve a organização curricular com ênfase na integração entre educação geral, ensino médio e formação profissional, bem como os princípios da interdisciplinaridade e transversalidade.
O documento discute a importância da avaliação no processo de alfabetização ao longo dos três primeiros anos do ensino fundamental, definindo direitos de aprendizagem para cada ano letivo. Também aborda os desafios de conceber a avaliação como um processo contínuo e não classificatório, e a necessidade de registros descritivos que acompanhem de fato o desenvolvimento das crianças.
Este documento discute a importância de incluir atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no ensino, especialmente nos anos iniciais. Ele apresenta os objetivos de trabalhar com ludicidade na sala de aula, os benefícios do brincar para o desenvolvimento das crianças e a relação entre brincadeiras e aprendizagem, especialmente da alfabetização e matemática. O documento também fornece diretrizes sobre como incluir atividades lúdicas de forma sistematizada no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação básica, com foco nos primeiros anos. Aponta a importância de considerar as características individuais das crianças e a necessidade de continuidade entre a educação infantil e ensino fundamental. Também destaca o papel social da escola em promover a aprendizagem, autonomia e cidadania das crianças.
O documento discute formas de organizar o trabalho pedagógico em projetos e sequências didáticas no ensino fundamental. Apresenta as semelhanças e diferenças entre projetos didáticos e sequências didáticas, sendo que os projetos envolvem atividades em torno de um problema e os resultados, enquanto as sequências se concentram em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. Ambos permitem a integração interdisciplinar, contribuindo para a aprendizagem significativa dos estudantes.
Este documento resume um plano de trabalho para uma ação de formação sobre alfabetização no Espírito Santo. O plano inclui:
1) Socializar o plano de trabalho para 2016 e discutir avaliações em larga escala e os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização de 2014.
2) O plano de trabalho inclui encontros presenciais semanais de outubro a dezembro e um seminário de socialização, com o objetivo geral de contribuir para a formação de professores alfabetizadores.
3) Os objetivos específicos
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos na alfabetização. Apresenta como os projetos podem integrar diferentes áreas do conhecimento e desenvolver a leitura, escrita e oralidade. Também descreve um exemplo de projeto sobre animais de estimação realizado em uma sala de aula, com atividades nas diversas aulas focadas nos diferentes eixos da língua portuguesa.
Este documento fornece orientações para a inclusão de crianças de seis anos de idade no ensino fundamental de nove anos de duração. Ele destaca a importância de respeitar as características do desenvolvimento infantil ao implementar esta política e de repensar todo o currículo do ensino fundamental, não apenas os primeiros anos. O documento também discute aspectos administrativos e pedagógicos necessários para garantir qualidade no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica para Jovens e Adultos). Apresenta os objetivos do PROEJA de proporcionar novas referências culturais aos alunos. Também descreve a organização curricular com ênfase na integração entre educação geral, ensino médio e formação profissional, bem como os princípios da interdisciplinaridade e transversalidade.
O documento discute a importância da avaliação no processo de alfabetização ao longo dos três primeiros anos do ensino fundamental, definindo direitos de aprendizagem para cada ano letivo. Também aborda os desafios de conceber a avaliação como um processo contínuo e não classificatório, e a necessidade de registros descritivos que acompanhem de fato o desenvolvimento das crianças.
Este documento discute a importância de incluir atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no ensino, especialmente nos anos iniciais. Ele apresenta os objetivos de trabalhar com ludicidade na sala de aula, os benefícios do brincar para o desenvolvimento das crianças e a relação entre brincadeiras e aprendizagem, especialmente da alfabetização e matemática. O documento também fornece diretrizes sobre como incluir atividades lúdicas de forma sistematizada no processo de ensino-aprendizagem.
O documento resume uma reunião de formação de orientadores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Apresenta a dinâmica inicial, discussão das experiências anteriores no PNAIC e expectativas para 2015, informações gerais sobre o cronograma e temáticas dos cadernos de formação, e a apresentação do Caderno 1 sobre currículo na perspectiva da inclusão e diversidade.
PNAIC - Matemática - Organização do Trabalho PedagógicoElieneDias
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no ensino da matemática, enfatizando a importância do planejamento coletivo entre professores, da flexibilidade no planejamento e da centralidade do aluno no processo de aprendizagem.
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoAmanda Nolasco
Este documento resume o primeiro encontro de um grupo de estudos sobre alfabetização matemática. Nele, discute-se a importância do diálogo e da comunicação no ensino, assim como a necessidade de se considerar o ambiente de aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. Também são abordados tópicos como planejamento flexível, perspectiva colaborativa e avaliação contínua.
Docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino FundamentalRosane Jeronymo
Este documento discute o trabalho docente no desenvolvimento da leitura e escrita na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ele analisa estratégias de ensino eficientes e os principais autores sobre o tema, como Emília Ferreiro e Ana Teberosky. O objetivo é identificar o método mais adequado para a alfabetização, considerando a importância de recursos e estratégias de ensino desde os primeiros anos.
Unidade 6 - PNAIC - Projetos e Sequências DidáticasElaine Cruz
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e dos projetos didáticos no ensino. Apresenta como os projetos podem ajudar os professores a garantir a alfabetização dos alunos de forma integrada, abordando diferentes áreas do conhecimento. Também descreve características e benefícios dos projetos didáticos, como a aprendizagem significativa, motivação dos alunos e trabalho em equipe.
O documento discute a implementação de um programa de apoio à alfabetização chamado PRAEJA em escolas municipais. O PRAEJA oferece atendimento especializado para jovens e adultos com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e o desempenho dos alunos por meio de uma equipe multidisciplinar. O programa funciona à noite com aulas de educação física, atendimento psicopedagógico e oficinas para reforçar a alfabetização.
Este documento descreve uma formação de orientadores de estudo para alfabetização no Espírito Santo entre 7 e 11 de janeiro de 2013. O objetivo era refletir sobre abordagens discursivas de linguagem e trabalhar com textos na alfabetização. Também inclui discussões sobre os direitos de aprendizagem e uso de materiais do MEC para potencializar um ambiente alfabetizador na sala de aula.
O documento discute duas questões norteadoras para debate em Didática. A primeira fala sobre como os professores devem ensinar menos e os estudantes aprenderem mais, com menos barulho e trabalho inútil nas escolas. A segunda define Didática como investigando os fundamentos e modos de realização da instrução e do ensino, tendo o aluno como alvo e convertendo objetivos em objetivos de ensino de acordo com suas capacidades.
Este artigo descreve o percurso de 30 anos de pesquisas sobre interdisciplinaridade no Brasil, realizadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Interdisciplinaridade na Educação da PUC-SP. Ao longo desse tempo, foram produzidas mais de 100 pesquisas que contribuíram para a disseminação e compreensão da interdisciplinaridade no país. Também foram estabelecidas redes de pesquisa com universidades de diferentes regiões brasileiras e centros internacionais, auxiliando iniciativas governamentais. Apesar dos avanços,
Este documento discute a sequência didática como abordagem de ensino-aprendizagem. Ele fornece detalhes sobre as etapas de uma sequência didática, incluindo a apresentação da situação, a primeira produção, módulos para trabalhar problemas identificados e a produção final. Além disso, fornece um exemplo de sequência didática utilizando o gênero "lista de combinados".
1) O documento fornece diretrizes, conteúdos e expectativas de aprendizagem para orientar o trabalho com crianças de 6 anos matriculadas no 1o ano do Ensino Fundamental de nove anos na rede pública de São Paulo.
2) É importante que as escolas garantam um ambiente e atividades adequadas ao desenvolvimento das crianças desta idade, considerando seus interesses e modo de pensar peculiar.
3) Cabe aos professores, diretores e demais profissionais das escolas planejarem coletivamente a organização dos espaços
Este documento discute três tópicos principais: 1) a história e conceito de didática e seu papel na formação de professores e identidade profissional, 2) tendências pedagógicas e seu impacto no processo de ensino-aprendizagem, 3) a função social da escola e dos professores e suas implicações no currículo e planejamento pedagógico.
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentaçãoEveraldo Gomes
O documento descreve o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), um programa brasileiro de formação continuada de professores. O PNAIC tem como objetivos melhorar os índices de alfabetização e os resultados escolares dos alunos por meio da capacitação dos professores. O documento detalha a criação, estrutura e conteúdos do programa de 2015, que incluiu novos cadernos focados em interdisciplinaridade e inclusão.
O documento fornece orientações para um seminário dividido em grupos. Cada grupo é responsável por resumir uma seção do texto sobre a história do pensamento pedagógico e didático. O documento detalha as páginas atribuídas a cada grupo e os tópicos principais a serem abordados, como diferentes abordagens históricas da educação de Sócrates a Dewey.
O documento descreve uma formação de professores sobre educação inclusiva no Brasil. Aborda competências necessárias para professores de educação especial e preconiza que esses professores devem ter conhecimento sobre o desenvolvimento do aluno e estratégias de ensino diferenciadas. Também discute a pedagogia de projetos como estratégia para promover a inclusão.
Encontro 26 de abril cláudia e fabiana 2 - PNAIC 2014Fabiana Esteves
Este documento resume o primeiro encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em 2014 na cidade de Duque de Caxias. O encontro incluiu apresentações, leituras compartilhadas, discussões sobre o Pacto Nacional de Alfabetização e a formação continuada de professores, com foco na articulação entre alfabetização em língua portuguesa e matemática.
O documento discute a importância do planejamento na educação infantil, mencionando diferentes tipos de planejamento como listagem de atividades, datas comemorativas e aspectos do desenvolvimento. Também questiona o que fazer com as crianças pequenas e enfatiza que o planejamento deve considerar os valores e compromissos do educador com as crianças.
1) IHO1 is a protein that interacts with HORMAD1, a component of unsynapsed chromosome axes during meiosis. 2) IHO1 localizes to chromatin and co-localizes with HORMAD1 along developing chromosome axes, preferentially associating with unsynapsed regions. 3) Mice lacking IHO1 (Iho1-/-) are infertile and exhibit defects in homologous synapsis, with synapsis often occurring between non-homologous chromosomes.
Mir Ahmed Raza has over 8 years of experience as a Transmission Engineer working with various telecom operators in Saudi Arabia. He has extensive experience working with microwave transmission equipment from vendors such as Huawei, Ericsson, NEC, and ZTE. He has specialized skills in transmission technologies including microwave, SDH, DWDM and IP. He is proficient in transmission network planning, optimization, and troubleshooting.
Thabang Vincent Botipe is a 29-year old South African citizen from Odendaalsrus. He completed his Grade 12 in 2014 at Rearabetswe Secondary School, passing subjects like Mathematics, Physical Sciences, and Geography. He then attended the Central University of Technology where he studied towards a B Ed in Technology, passing modules in areas like Mechanical Technology and Electrical Technology. He is currently studying towards a B Ed in Natural Sciences at the same university. Thabang is computer literate in Microsoft Office programs and lists his hobbies as watching TV and playing soccer. He provided his former educator, Mr Machogo, as a reference.
O documento resume uma reunião de formação de orientadores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Apresenta a dinâmica inicial, discussão das experiências anteriores no PNAIC e expectativas para 2015, informações gerais sobre o cronograma e temáticas dos cadernos de formação, e a apresentação do Caderno 1 sobre currículo na perspectiva da inclusão e diversidade.
PNAIC - Matemática - Organização do Trabalho PedagógicoElieneDias
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no ensino da matemática, enfatizando a importância do planejamento coletivo entre professores, da flexibilidade no planejamento e da centralidade do aluno no processo de aprendizagem.
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoAmanda Nolasco
Este documento resume o primeiro encontro de um grupo de estudos sobre alfabetização matemática. Nele, discute-se a importância do diálogo e da comunicação no ensino, assim como a necessidade de se considerar o ambiente de aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. Também são abordados tópicos como planejamento flexível, perspectiva colaborativa e avaliação contínua.
Docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino FundamentalRosane Jeronymo
Este documento discute o trabalho docente no desenvolvimento da leitura e escrita na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ele analisa estratégias de ensino eficientes e os principais autores sobre o tema, como Emília Ferreiro e Ana Teberosky. O objetivo é identificar o método mais adequado para a alfabetização, considerando a importância de recursos e estratégias de ensino desde os primeiros anos.
Unidade 6 - PNAIC - Projetos e Sequências DidáticasElaine Cruz
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e dos projetos didáticos no ensino. Apresenta como os projetos podem ajudar os professores a garantir a alfabetização dos alunos de forma integrada, abordando diferentes áreas do conhecimento. Também descreve características e benefícios dos projetos didáticos, como a aprendizagem significativa, motivação dos alunos e trabalho em equipe.
O documento discute a implementação de um programa de apoio à alfabetização chamado PRAEJA em escolas municipais. O PRAEJA oferece atendimento especializado para jovens e adultos com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e o desempenho dos alunos por meio de uma equipe multidisciplinar. O programa funciona à noite com aulas de educação física, atendimento psicopedagógico e oficinas para reforçar a alfabetização.
Este documento descreve uma formação de orientadores de estudo para alfabetização no Espírito Santo entre 7 e 11 de janeiro de 2013. O objetivo era refletir sobre abordagens discursivas de linguagem e trabalhar com textos na alfabetização. Também inclui discussões sobre os direitos de aprendizagem e uso de materiais do MEC para potencializar um ambiente alfabetizador na sala de aula.
O documento discute duas questões norteadoras para debate em Didática. A primeira fala sobre como os professores devem ensinar menos e os estudantes aprenderem mais, com menos barulho e trabalho inútil nas escolas. A segunda define Didática como investigando os fundamentos e modos de realização da instrução e do ensino, tendo o aluno como alvo e convertendo objetivos em objetivos de ensino de acordo com suas capacidades.
Este artigo descreve o percurso de 30 anos de pesquisas sobre interdisciplinaridade no Brasil, realizadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Interdisciplinaridade na Educação da PUC-SP. Ao longo desse tempo, foram produzidas mais de 100 pesquisas que contribuíram para a disseminação e compreensão da interdisciplinaridade no país. Também foram estabelecidas redes de pesquisa com universidades de diferentes regiões brasileiras e centros internacionais, auxiliando iniciativas governamentais. Apesar dos avanços,
Este documento discute a sequência didática como abordagem de ensino-aprendizagem. Ele fornece detalhes sobre as etapas de uma sequência didática, incluindo a apresentação da situação, a primeira produção, módulos para trabalhar problemas identificados e a produção final. Além disso, fornece um exemplo de sequência didática utilizando o gênero "lista de combinados".
1) O documento fornece diretrizes, conteúdos e expectativas de aprendizagem para orientar o trabalho com crianças de 6 anos matriculadas no 1o ano do Ensino Fundamental de nove anos na rede pública de São Paulo.
2) É importante que as escolas garantam um ambiente e atividades adequadas ao desenvolvimento das crianças desta idade, considerando seus interesses e modo de pensar peculiar.
3) Cabe aos professores, diretores e demais profissionais das escolas planejarem coletivamente a organização dos espaços
Este documento discute três tópicos principais: 1) a história e conceito de didática e seu papel na formação de professores e identidade profissional, 2) tendências pedagógicas e seu impacto no processo de ensino-aprendizagem, 3) a função social da escola e dos professores e suas implicações no currículo e planejamento pedagógico.
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentaçãoEveraldo Gomes
O documento descreve o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), um programa brasileiro de formação continuada de professores. O PNAIC tem como objetivos melhorar os índices de alfabetização e os resultados escolares dos alunos por meio da capacitação dos professores. O documento detalha a criação, estrutura e conteúdos do programa de 2015, que incluiu novos cadernos focados em interdisciplinaridade e inclusão.
O documento fornece orientações para um seminário dividido em grupos. Cada grupo é responsável por resumir uma seção do texto sobre a história do pensamento pedagógico e didático. O documento detalha as páginas atribuídas a cada grupo e os tópicos principais a serem abordados, como diferentes abordagens históricas da educação de Sócrates a Dewey.
O documento descreve uma formação de professores sobre educação inclusiva no Brasil. Aborda competências necessárias para professores de educação especial e preconiza que esses professores devem ter conhecimento sobre o desenvolvimento do aluno e estratégias de ensino diferenciadas. Também discute a pedagogia de projetos como estratégia para promover a inclusão.
Encontro 26 de abril cláudia e fabiana 2 - PNAIC 2014Fabiana Esteves
Este documento resume o primeiro encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em 2014 na cidade de Duque de Caxias. O encontro incluiu apresentações, leituras compartilhadas, discussões sobre o Pacto Nacional de Alfabetização e a formação continuada de professores, com foco na articulação entre alfabetização em língua portuguesa e matemática.
O documento discute a importância do planejamento na educação infantil, mencionando diferentes tipos de planejamento como listagem de atividades, datas comemorativas e aspectos do desenvolvimento. Também questiona o que fazer com as crianças pequenas e enfatiza que o planejamento deve considerar os valores e compromissos do educador com as crianças.
1) IHO1 is a protein that interacts with HORMAD1, a component of unsynapsed chromosome axes during meiosis. 2) IHO1 localizes to chromatin and co-localizes with HORMAD1 along developing chromosome axes, preferentially associating with unsynapsed regions. 3) Mice lacking IHO1 (Iho1-/-) are infertile and exhibit defects in homologous synapsis, with synapsis often occurring between non-homologous chromosomes.
Mir Ahmed Raza has over 8 years of experience as a Transmission Engineer working with various telecom operators in Saudi Arabia. He has extensive experience working with microwave transmission equipment from vendors such as Huawei, Ericsson, NEC, and ZTE. He has specialized skills in transmission technologies including microwave, SDH, DWDM and IP. He is proficient in transmission network planning, optimization, and troubleshooting.
Thabang Vincent Botipe is a 29-year old South African citizen from Odendaalsrus. He completed his Grade 12 in 2014 at Rearabetswe Secondary School, passing subjects like Mathematics, Physical Sciences, and Geography. He then attended the Central University of Technology where he studied towards a B Ed in Technology, passing modules in areas like Mechanical Technology and Electrical Technology. He is currently studying towards a B Ed in Natural Sciences at the same university. Thabang is computer literate in Microsoft Office programs and lists his hobbies as watching TV and playing soccer. He provided his former educator, Mr Machogo, as a reference.
This document reports on a study investigating the effect of the ABCA4 gene variant c.5461-10T/C, a frequent cause of Stargardt disease (STGD1), on mRNA splicing. The study found that in patient-derived photoreceptor progenitor cells, this variant resulted in skipping of exon 39 or exons 39 and 40 in the ABCA4 mRNA. In vitro minigene assays confirmed the variant caused these splicing defects. Patients who were homozygous for the variant displayed a severe phenotype, with early onset of STGD1, poor vision, and legal blindness by age 25. The variant was found to be located on a founder haplotype lacking other disease-causing variants,
Europec 2016 - Chris Hopper - SPE 180176-MSChris Hopper
This document discusses project management approaches for oil and gas developments in an environment of sustained low oil prices. It notes that traditional linear project management systems have failed to deliver projects on time and budget over 70% of the time. These traditional approaches are not well-suited for complex projects with significant uncertainty. The document describes an alternative approach used in the 1990s that embraced uncertainty and allowed projects to accommodate change. It also discusses a recent North Sea project where the development plan was designed to accommodate a range of potential outcomes in order to gain project approval despite uncertainty. The document argues the industry needs approaches that produce resilient projects able to adapt to changing conditions rather than arbitrary cost cuts alone.
The document discusses the Quality Target Product Profile (QTPP), which describes the quality characteristics of a drug product. The QTPP is established early in development based on factors like intended use, dosage form, and safety/efficacy requirements. It serves as the basis for product design and helps justify choices around dosage, packaging, and delivery. The QTPP should be updated as development progresses and knowledge about the product evolves. Key components of a QTPP include details on the active substance, finished product specifications, and packaging documentation.
O documento discute a importância da articulação entre as diferentes áreas do currículo escolar, especialmente no que se refere ao ensino da língua portuguesa. Defende que os professores devem planejar atividades que relacionem conhecimentos de ciências, matemática, estudos sociais e linguagens, utilizando gêneros textuais diversos. Também reflete sobre os desafios de alfabetizar as crianças de forma contextualizada e significativa para elas.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Apresenta os objetivos da formação de orientadores de estudo, que incluem compreender o conceito de interdisciplinaridade e como organizá-la na prática pedagógica. Também destaca os desafios em implementar uma abordagem interdisciplinar, como integrar as disciplinas de forma significativa considerando as crianças e o currículo.
Unidade 6 projetos e sequências didáticas finalNaysa Taboada
O documento discute planejamento de aulas de alfabetização considerando projetos e sequências didáticas. Ele explora como integrar diferentes áreas do conhecimento por meio de textos e respeitar os direitos de aprendizagem de crianças. O documento também fornece exemplos de como elaborar sequências didáticas interdisciplinares focadas em gêneros textuais.
Os objetivos da unidade incluem: compreender conceitos de alfabetização e letramento, aprofundar o entendimento sobre currículo e direitos de aprendizagem, analisar projetos didáticos e sequências didáticas, e compreender a importância da avaliação.
O documento discute o planejamento educacional, destacando sua importância para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem. Apresenta diferentes formas de planejamento, como o educacional, curricular e de ensino, e discute os principais tipos de planejamento encontrados na educação infantil, como por listagem de atividades, datas comemorativas, áreas do desenvolvimento e projetos de trabalho.
1) O documento apresenta o roteiro de atividades de um encontro sobre matemática e língua portuguesa que inclui leitura, vídeo, jogos, discussão sobre gêneros textuais e sequências didáticas.
2) É apresentada a diferença entre projetos didáticos e sequências didáticas e características de cada um.
3) Como atividade final, os participantes devem elaborar uma sequência didática sobre receitas culinárias com base nos conceitos de Dolz e Schneuwly.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas na educação do campo, com foco na alfabetização e integração de diferentes áreas do conhecimento. Aborda conceitos como prática pedagógica, projeto didático e sequência didática. Argumenta que os projetos devem se basear nas experiências dos alunos e valorizar a cultura do campo para não estimular o êxodo rural. Também discute a importância da integração entre teoria e prática e dos diferentes componentes curriculares.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas na alfabetização. Apresenta os objetivos de refletir sobre formas de organização do trabalho pedagógico e analisar a integração entre componentes curriculares. Também define projetos didáticos como permitindo mais autonomia aos alunos e interdisciplinaridade, enquanto sequências didáticas envolvem atividades em ordem de dificuldade crescente sobre um mesmo conteúdo.
O documento descreve o Bloco Inicial de Alfabetização no Brasil, com objetivos de reorganizar o tempo escolar para o pleno desenvolvimento das crianças e sua alfabetização, além de definir fundamentos teórico-metodológicos e valorizar a formação continuada dos professores. Os princípios metodológicos incluem enturmação por idade, trabalho coletivo e as Quatro Práticas de Alfabetização.
O documento descreve o Bloco Inicial de Alfabetização (BIA) no Brasil, com objetivos de reorganizar o tempo escolar para o pleno desenvolvimento das crianças e sua alfabetização, definir fundamentos teórico-metodológicos para a prática docente, e integrar os currículos em torno da alfabetização, letramento e ludicidade. O BIA utiliza métodos como enturmação por idade, trabalho coletivo, projetos interventivos e quatro práticas de alfabetização para apoiar as crianças de 6
O documento apresenta a pauta de uma reunião de formação continuada do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A pauta inclui dinâmicas, leituras, vídeos e discussões sobre temas como currículo, organização do trabalho pedagógico, avaliação e expectativas para 2015. Os participantes refletirão sobre as contribuições do PNAIC para a formação de professores e mudanças na relação ensino-aprendizagem.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na alfabetização por meio de projetos didáticos e sequências didáticas. Apresenta conceitos sobre currículo, destacando a importância de selecionar conteúdos que sejam fiéis às práticas sociais de leitura e escrita. Também reflete sobre a articulação entre as diferentes áreas do conhecimento e a integração dos eixos da língua portuguesa no processo de alfabetização.
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos e sequências didáticas na alfabetização, enfatizando a importância da integração entre as diferentes áreas do conhecimento. Aborda conceitos de currículo e como este deve ser construído considerando o contexto social. Também reflete sobre como os objetos de ensino devem ser apresentados de forma fiel aos saberes sociais, preservando o sentido do conhecimento.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na alfabetização por meio de projetos didáticos e sequências didáticas. Apresenta conceitos sobre currículo, destacando a importância de selecionar conteúdos que sejam fiéis às práticas sociais de leitura e escrita. Também reflete sobre a articulação entre as diferentes áreas do conhecimento e a integração dos eixos da língua portuguesa no processo de alfabetização.
O documento discute a importância do trabalho com diferentes gêneros textuais em sala de aula para o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita dos alunos. Apresenta onze grupos de gêneros textuais que podem ser estudados ao longo dos anos letivos, incluindo textos literários, do patrimônio oral, biografias e textos didáticos. Defende que os gêneros devem ser trabalhados de forma progressiva e aprofundada para garantir a apropriação das práticas de linguagem pelos estudantes.
[1] O documento discute elementos da didática e seu relacionamento com o ensino de geografia.
[2] Apresenta os objetivos da aula, que são conhecer o que é didática, seus elementos e relação com aprendizagem, além de refletir sobre práticas docentes.
[3] Discutem conceitos como didática, ensino, educação, e teorias da aprendizagem que podem auxiliar na mediação do conhecimento entre professores e alunos.
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...HELENO FAVACHO
O documento apresenta uma situação geradora de aprendizagem sobre uma proposta de atividade para professores durante uma semana pedagógica na Escola Machado de Assis. A proposta envolve apresentações sobre tendências pedagógicas progressistas e como elas se relacionam com o desenvolvimento de competências gerais da Base Nacional Comum Curricular. Os professores devem elaborar uma apresentação digital sobre posturas e propostas que caminham em direção às competências indicadas na BNCC.
Este documento discute o planejamento do ensino em três frases:
1) Analisa como o planejamento do ensino se reduziu a um formulário burocrático em vez de um processo reflexivo.
2) Explica que planejamento e plano de ensino não são sinônimos, com planejamento sendo o processo e plano de ensino o registro.
3) Reflete sobre como superar a "tendência tecnicista" que afeta negativamente o planejamento do ensino nas escolas públicas.
Este documento discute o planejamento da ação didática na educação do campo, enfatizando a importância de considerar as experiências dos sujeitos fora da escola. Apresenta a alternância como uma metodologia que aproxima escola e comunidade, permitindo que os tempos e espaços de aprendizagem se ampliem para além da sala de aula. Também discute a Pedagogia da Alternância e sua relação com as demandas das comunidades rurais brasileiras.
EO - 8 Estudos_1ºBimestre - 6º ANOS.pdfNatalia384006
O documento apresenta o Estudo Orientado como uma disciplina introduzida na escola para oferecer aos estudantes espaços para organizarem seus estudos de maneira autônoma e significativa. O Estudo Orientado não deve ser confundido com a realização de tarefas, mas sim como um momento para adquirirem hábitos de estudo por meio de atividades que desenvolvam competências como auto-organização, pesquisa e reflexão. Os estudos propostos no caderno visam apoiar os estudantes na transição para o 6o ano do Ensino Fundamental.
Semelhante a Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02 (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. UNIDADE 6 – ANO 1
PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO;
INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO
CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS
UNIDADE 6 – ANO 1
PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO;
INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO
CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO
PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO
Formadoras - 1º ano:
Elis Beatriz de Lima Falcão
Fabricia Pereira de Oliveira Dias
Maristela Gatti Piffer
19 de julho de 2013 - vespertino
2. OBJETIVOSOBJETIVOS
• Compreender a concepção da alfabetização na perspectiva do
trabalho com diferentes textos, a partir do aprofundamento de
estudos baseados nas obras pedagógicas do PNBE do Professor e
outros textos publicados pelo MEC;
• Aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do
Ensino Fundamental e sobre os direitos de aprendizagem e
desenvolvimento nas diferentes áreas de conhecimento;
3. • Analisar e planejar projetos didáticos e sequências
didáticas para turmas de alfabetização, assim como
prever atividades permanentes integrando diferentes
componentes curriculares e atividades voltadas para o
desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
• Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo
Ministério da Educação e planejar projetos e
sequências didáticas em que tais materiais sejam
usados;
• Compreender a importância da avaliação no ciclo de
alfabetização.
4. CONHECIMENTOSCONHECIMENTOS
• Relações entre alfabetização e o trabalho com
a diversidade de textos nas diferentes áreas
do Conhecimento;
• Planejamento: diferentes formas de
organização do trabalho pedagógico:
sequências didáticas e projetos didáticos.
5. CADERNO 6CADERNO 6
Texto 1: Relações entre apropriação do Sistema de
Escrita Alfabética e letramento nas diferentes áreas
do Conhecimento (Ivane Pedrosa de Souza)
Texto 2: Organização do trabalho pedagógico por
projetos didáticos (Maria Helena Santos Dubeux,
Rosinalda Teles)
Texto 3: Organização do trabalho pedagógico por
sequências didáticas (Maria Helena Santos Dubeux,
Ivane Pedrosa de Souza)
6. CRONOGRAMACRONOGRAMA
Dia / horário Carga horária Foco do encontro
19/07
tarde
4 horas I- Relações entre alfabetização e o
trabalho com a diversidade de textos nas
diferentes áreas do Conhecimento
II- Diferentes formas de organização do
trabalho pedagógico: sequências
didáticas e projetos didáticos
20/07
manhã
tarde
8 horas III- Planejamento: diferentes formas de
organização do trabalho pedagógico:
sequências didáticas e projetos didáticos
7. I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO
E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS
DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO
E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS
DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
Qual concepção de currículo é defendida no
texto 1, Unidade 6?
O que é o currículo? Para que serve? A quem
se destina? Como se constrói? Como se
implementa?
8. Desde o final dos anos 90, a concepção de
currículo e seus desdobramentos têm se
constituído a maior finalidade das orientações
curriculares nacionais.
Com a implantação do Ensino Fundamental de
nove anos, as indagações sobre o currículo se
aprofundaram tendo em vista a necessidade de
olhar para a escola em toda a sua complexidade,
o que implica pensar nos sujeitos envolvidos, nos
modos como são organizados os diversos
espaçostempos de aprendizagem, dentre outros
aspectos.
9.
10. Nesse sentido, cabe à escola, enquanto espaço de
socialização do conhecimento historicamente
produzido, ampliar as experiências cotidianas das
crianças, trazendo novos conhecimentos e
metodologias que problematizam o saber produzido
pelas crianças, levando à aprendizagens cada vez
mais significativas.
“Nem toda proposta ou intenção em sala de aula
promovem a aprendizagem. As atividades a serem
propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem
delineadas ,não só para o professor, mas também para os
alunos (SOUZA, p. 7, 2013).
“Nem toda proposta ou intenção em sala de aula
promovem a aprendizagem. As atividades a serem
propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem
delineadas ,não só para o professor, mas também para os
alunos (SOUZA, p. 7, 2013).
11. SOUZA (2013) ainda nos traz considerações a
respeito do cuidado com os propósitos
educativos a fim de se evitar que “[...] os
saberes a serem comunicados não sejam
descaracterizados [...]” e, com isso, haja um
“[...] distanciamento entre o objeto de ensino e
o objeto social de referência [...]” (p. 8).
Acreditamos que tais discussões emergem de
questionamentos a práticas educativas
historicamente constituídas que artificializam
os conhecimentos por meio de um ensino
desarticulado e desvinculado da vida.
12.
13. Nessa corrente discursiva, a autora aponta a
abordagem interdisciplinar como uma
possibilidade de supressão da divisão do tempo
escolar na medida em que propõe a integração
entre diferentes áreas.
Essa ideia coaduna com nossa constante
reiteração de que é preciso um trabalho
educativo que articule as dimensões do trabalho
com a língua, bem como os diferentes saberes.
INTERDISCIPLINARIDADE...INTERDISCIPLINARIDADE...
14. Quando o foco é a cultura escrita, faz-se necessário
propiciar condições para que as crianças se tornem
leitoras e capazes de produzir textos em contextos
discursivos que colaborem para ampliação dos
conhecimentos científicos, culturais, históricos,
geográficos.
Além disso, é preciso pensar a organização dos tempos
pedagógicos “de forma a se estabelecer prioridades que
atendam às crianças, seus interesses e curiosidades em
torno dos diversos campos do saber” (SOUZA, p. 10,
2013), reafirmando a escola como espaço de socialização
do conhecimento formal historicamente constituído.
Nesse sentido...Nesse sentido...
15. A conclusão das discussões anteriores é de
que o professor precisa planejar o tempo que
envolverá o ensino nas salas de alfabetização.
E nessa direção propõe a organização do
trabalho pedagógico para o 1º ano por meio
de projetos didáticos e sequências didáticas.
Pensando os tempos pedagógicos...Pensando os tempos pedagógicos...
16. O ingresso das crianças de 6 anos no Ensino
Fundamental trouxe contornos importantes
para pensarmos as propostas e organização do
trabalho pedagógico em sala de aula.
Nessa direção Dubeux e Teles (Unidade 6, 1º
ano, p. 12, 2013), retomam algumas reflexões
apresentadas no documento Ensino
Fundamental de nove anos: orientações para
inclusão da criança de seis anos de idade:
II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS
II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS
17. • O que ensinar?
• Como o currículo para esse ano se diferencia
da educação infantil e o que ele tem em
comum?
(BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007)
• O que ensinar?
• Como o currículo para esse ano se diferencia
da educação infantil e o que ele tem em
comum?
(BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007)
18. Chamam atenção, portanto, para a
necessidade de construirmos propostas que
sejam coerentes com as especificidades das
crianças, cuidando do que lhes é peculiar e
garantindo a continuidade de suas
aprendizagens, conforme históricos que
trazem da Educação Infantil ou de outros
contextos sociais.
20. Nesse sentido, defendem que a organização
do trabalho pedagógico por projetos não só se
mostra apropriado para a integração
curricular, como também, auxiliam o
professor no atendimento às necessidades das
crianças de seis anos de idade, uma vez que se
caracterizam como:
“[...] um conjunto de atividades que trabalham com
conhecimentos específicos, construídos a partir de
um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor
de um problema para resolver um produto final que
se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1)
“[...] um conjunto de atividades que trabalham com
conhecimentos específicos, construídos a partir de
um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor
de um problema para resolver um produto final que
se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1)
21. O conceito de projetos
é retomado por Nery
(2007, p. 114) na obra
Ensino Fundamental
de Nove Anos:
orientações para a
inclusão da
criança de seis anos
de idade:
22. Mas, o que distingue essa forma de organização do
trabalho pedagógico das sequências didáticas?
23. • Para Dubeux e Souza (2013, p. 27), “[...] a
sequência didática consiste em um
procedimento de ensino, em que um
conteúdo específico é focalizado em
passo ou etapas encadeadas, tornando
mais eficiente o processo de
aprendizagem”.
SEQUÊNCIA DIDÁTICASEQUÊNCIA DIDÁTICA
24. Observemos, o que
Nery (2007, p. 119)
enuncia sobre
Sequências Didáticas
na obra Ensino
Fundamental de Nove
Anos: orientações
para a inclusão da
criança de seis anos
de idade:
25. Entendemos que uma sequência didática
compreende
“Um conjunto de atividades interligadas entre si,
planejadas para ensinar conteúdos escolares e
organizadas de acordo com a finalidade de garantir
a aprendizagem, ou seja, o alcance de objetivos
definidos previamente.” (GONTIJO, 2010, Reunião do
Comitê Estadual de Alfabetização).
26. E
“Para que elas [as crianças] se apropriem dos
conhecimentos e, em particular, da linguagem escrita, é
necessária uma mediação qualificada dos professores
que, por sua vez, só é possível se há planejamento,
organização intencional e sistemática do trabalho a ser
realizado com as crianças na sala de aula” (GONTIJO,
2006, p. 8).
27. De acordo com SCHWARTZ (mimeo), a organização
do trabalho educativo por meio de sequências
didáticas nos permite:
• o distanciamento de um planejamento
meramente tecnicista que leva em conta
enfaticamente o registro das partes que
compõem um plano de ensino;
• a aproximação de um planejamento que enfatiza
a organização de atividades articuladas entre si
em torno de um determinado conteúdo a ser
trabalhado.
28. Por isso, concordamos com essa autora que
“[...] no que diz respeito ao ensino da língua
portuguesa [...] estamos considerando que
uma sequência didática agregue um conjunto
de atividades escolares organizadas, pelo
professor, de maneira sistemática, para se
trabalhar conhecimentos relacionados à língua
materna, a fim de proporcionar ao aluno o
desenvolvimento de capacidades de leitura, de
produção de texto e de compreensão de
conhecimentos linguísticos utilizados pelos
indivíduos em situações de interação verbal”
(SCHWARTZ, mimeo).
29. Além disso, reiteramos a fala dessa
mesma autora que, afirma que “[...]
não concordamos com a proposta [...] no
que diz respeito ao uso de uma seqüência
didática para o ensino de gêneros
textuais, uma vez que, dessa forma, o
trabalho com o texto na sala de aula
valorizaria um ensino das características
formais e funcionais do gênero”
(SCHWARTZ, mimeo).
30. Após a leitura desses enunciados, analise:
Em que as Sequências Didáticas e os
Projetos Didáticos se aproximam e em
que se distanciam?
É possível um trabalho interdisciplinar por
meio dessas organizações didáticas?
SISTEMATIZANDO...SISTEMATIZANDO...
31. A proposta agora é analisarmos as diferentes
organizações do tempo pedagógico socializadas no
caderno do PNAIC, unidade 6 (p. 15 a 26; p. 32 a 37).
São elas:
“Os nomes e perfis de animais de estimação”
“Conhecendo Aves”
Em grupos de trabalho, escolham uma das proposições
e, após a leitura, analisem-nas ponderando sobre os
seguintes pontos:
ATIVIDADE PRESENCIALATIVIDADE PRESENCIAL
32. Qual tema do trabalho?
Quais áreas de conhecimento foram contempladas na
experiência? Quais direitos de modo geral?
Quais gêneros textuais foram abordados? Como foi a
entrada dos gêneros nos trabalhados realizados?
Quais textos (de quais gêneros) foram selecionados
em função do contexto discursivo?
Houve integração das dimensões da alfabetização?
Ao final das análises, compartilharemos as conclusões,
fazendo breve resumo de cada projeto.
Ao final das análises, compartilharemos as conclusões,
fazendo breve resumo de cada projeto.
33. ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
No projeto, didático apresentado, como foi organizado o trabalho
envolvendo as tabelas e quadros? Eles são trabalhados como gêneros
textuais necessários à organização de informações assim como foram
trabalhados os gráficos, posteriormente?
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 17, 2013).
34. Qual o contexto discursivo do qual emerge a
produção do poema? O poema apresenta-se como
uma resposta a uma necessidade oriunda de
interações verbais? Emerge de uma demanda
comunicativa? Como poderíamos propor a
produção de poemas a partir dessas
considerações?
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 18, 2013).
36. Destacamos ainda a
preocupação de
planejamento da
escrita, uma prática
pouco explorada em
nosso cotidiano
educativo.
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 22, 2013).
37. ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
Analisando, agora, a sequência
didática apresentada...
(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 34, 2013).
38. Percebemos uma preocupação em trabalhar os aspectos
composicionais e estilísticos de um cartaz. Entretanto,
perguntamos: o cartaz constitui-se num gênero ou num
suporte? E sobre o contexto discursivo do qual emerge essa
produção: responde a uma alguma necessidade e
comunicação? A língua, nesse sentido, é artificializada ou
não?
Nessa mesma direção, pensemos o trabalho de produção do
álbum.
(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 35, 2013).
39. Percebam a preocupação
da professora em trabalhar
com estratégias de leitura
que permitem ao leitor
produzir sentidos a partir
de um único texto.
Defendemos que essa
deve ser uma preocupação
constante em nossos
planejamentos.
NO TRABALHO COM A LEITURA...NO TRABALHO COM A LEITURA...
(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 37, 2013).
40. Há muito o que se observar em um planejamento e
ficamos nos perguntando sobre o tempo que precisamos
para pensá-lo, dinamizá-lo, reconsiderá-lo, avaliá-lo.
Todas as discussões sobre os conhecimentos a respeito da
língua, a leitura e a produção de textos devem subsidiar
qualquer intervenção pedagógica. E, nesse sentido,
propomos um espaço para planejamento utilizando o
suporte textual mais usado em sala de aula: o livro
didático.
Mas, isso é papo para o próximo encontro!!!
SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...
41. DUBEUX, M. H. S.; TELES, R. Organização do Trabalho Pedagógico por
Projetos Didáticos. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 6, ANO 1, 2012.
DUBEUX, M. H. S.; SOUZA, I. P. de. Organização do Trabalho
Pedagógico por Sequências Didáticas. In: BRASIL, PACTO
NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE
6, ANO 1, 2012.
NERY, A. Modalidades organizativas do trabalho pedagógico: uma
possibilidade. In: Ensino Fundamental de nove anos: orientações para
a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC, 2007.
SCHWARTZ, C. M. Sequência didática (mimeo).
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
Notas do Editor
Essas questões retomam nossas discussões iniciais sobre a importância do planejamento do trabalho educativo e a necessidade de ações intencionais e de qualidade no processo ensino e aprendizagem da língua portuguesa, bem como de qualquer outra área de conhecimento.
Pensando alto: se um evento (um sarau, por exemplo) fosse o motivador de diferentes produções textuais, será que a produção de um poema não poderia tomar outras dimensões? Conseguiríamos fugir à artificialização da língua na es