O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de: 1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças de 6 anos; 2) assegurar o estudo de todas as áreas do conhecimento de forma integrada; 3) promover atividades de leitura, escrita e alfabetização significativas desde a educação infantil.
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
Este slide foi criado pelo nosso grupo do curso de Pós Graduação UFMS/UEMS/MEC.
O texto estudado pelo grupo e apresentado a turma foi "As especificidades da ação pedagógica com os bebês da autora maria Carmem Barbosa.
Nesse slide, conheceremos os sete eixos da educação infantil, explicação sobre cada um dos eixos norteadores e de como são fundamentais, e necessários para a educação infantil.
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
Este slide foi criado pelo nosso grupo do curso de Pós Graduação UFMS/UEMS/MEC.
O texto estudado pelo grupo e apresentado a turma foi "As especificidades da ação pedagógica com os bebês da autora maria Carmem Barbosa.
Nesse slide, conheceremos os sete eixos da educação infantil, explicação sobre cada um dos eixos norteadores e de como são fundamentais, e necessários para a educação infantil.
Corba de Foc: el cap de pont de BalaguerDavid Sancho
Presentació de la guia didàctica elaborada per un grup de professors i professores de secundària sobre la guerra civil a Balaguer al curs "Els espais de memòria a les terres de Lleida, un recurs educatiu" realitzat durant el 2012. Els autors de la guia són Rosa Solsona (coord.), Antoni Bardavio, Guillem Closas, Mercedes de la Cuesta, Cristina Gatell, Ismael Panadés, Eva Solanes (tècnica del Museu Comarcal de la Noguera), Joaquim Sabaté i David Sancho.
2. ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
0rientações para a inclusão
da criança de 6 anos de
idade
3. ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
Implementação de políticas indutoras de
transformações significativas na estrutura da escola, na
reorganização dos tempos e dos espaços escolares;
Necessidade de aumentar a duração da escolaridade
obrigatória, assegurando um tempo mais longo de
convívio escolar com maiores oportunidades de
aprendizagem.
4. ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
Proposta curricular que atenda as crianças em suas
características, potencialidades e necessidades específicas.
A ampliação do ensino fundamental para nove anos
significa, também, uma possibilidade de qualificação do
ensino e da aprendizagem da alfabetização e do
letramento.
Importância de um trabalho pedagógico que assegure o
estudo das diversas expressões e de todas as áreas do
conhecimento, igualmente necessárias à formação da
criança.
5. O brincar como um modo de ser e estar no
mundo
Ângela Meyer Borba
Partindo do princípio de que o brincar é da natureza de
ser criança, não poderíamos deixar de assegurar um
espaço privilegiado para o diálogo sobre tal temática.
Será que podemos pensar o brincar de forma mais
positiva, não como oposição ao trabalho, mas como
uma atividade que se articula aos processos de
aprender, se desenvolver e conhecer?
6. o brincar é uma atividade humana criadora, na qual
imaginação,fantasia e realidade interagem na
produção de novas possibilidades de
interpretação, de expressão e de ação pelas
crianças, assim como de novas formas de construir
relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos.
7. As crianças de seis anos e as áreas do
conhecimento
Patrícia Corsino
Importante que o trabalho pedagógico com as crianças
de seis anos de idade, nos anos/séries iniciais do
ensino fundamental, garanta o estudo articulado das
Ciências Sociais, das Ciências Naturais, das Noções
Lógico-Matemáticas e das Linguagens.
8. Sendo necessária uma proposta pedagógica que
envolva as diferentes áreas do currículo de forma
integrada que se efetiva em espaços e tempos, por
meio de atividades realizadas por crianças e adultos
em interação.
Assim, a criança vai tendo a oportunidade de
experimentar, analisar, inferir, levantar hipóteses
etc.
9. Letramento e alfabetização: pensando a prática
pedagógica
Telma Ferraz Leal, Eliana Borges Correia de Albuquerque e Artur
Gomes de Morais
Desde muito cedo as crianças estão em contato com a
linguagem oral e com a linguagem escrita, por meio de suas
experiências com o mundo a sua volta.
Sabemos que as crianças que vivem em ambientes ricos em
experiências de leitura e escrita, não só se motivam para ler
e escrever, mas começam, desde cedo, a refletir sobre as
características dos diferentes textos que circulam ao seu
redor, sobre seus estilos, usos e finalidades.
10. Para reduzir as diferenças sociais, a escola precisa
assegurar a todos os estudantes – diariamente – a
vivência de práticas reais de leitura e escrita
diversificadas.
11. É necessário que na educação infantil, a escola
também se preocupe com o desenvolvimento dos
conhecimentos relativos à aprendizagem da escrita
alfabética, assim como daqueles ligados ao uso e à
produção da linguagem escrita. Promovendo
atividades que envolvam a diversidade textual e levem
os estudantes a construir conhecimentos sobre os
gêneros textuais e seus usos na sociedade.
12. Esse contato por si só, sem mediação, não garante
que nossas crianças e nossos jovens se alfabetizem, ou
seja, que se apropriem do Sistema de Escrita
Alfabética.
13. Sabemos que durante muito tempo o ensino do nosso
sistema de escrita foi feito de uma maneira
mecânica, repetitiva, na qual os estudantes eram
levados a memorizar segmentos das palavras (letras ou
sílabas) ou mesmo palavras inteiras, sem entender a
lógica que relacionava as partes pronunciadas (pauta
sonora) e a sequência de letras correspondente.
14. Hoje, entendendo que há um conjunto de
conhecimentos a ser construído, temos condições de
promover desafios que levem as crianças e os
adolescentes a compreender que a escrita possui
relação com a pauta sonora.
“Alfabetizar ” é um desafio permanente. Implica
refletir sobre as práticas e as concepções por nós
adotadas ao iniciarmos nossas crianças e nossos
adolescentes no mundo da escrita, analisarmos e
recriarmos nossas metodologias de ensino.
15. E é por isso que estamos aqui:
Para refletirmos sobre nossas práticas e juntos
transformarmos nossas ações.
Vamos lá!!!
16. Bibliografia
BEAUCHAMP, Jeanete. PAGEL, Sandra Denise.
NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro. Ensino fundamental de
nove anos: orientações para a inclusão da criança de
seis anos de idade. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
MOGI DAS CRUZES, Secretaria Municipal de Educação.
Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 9
anos- Língua Portuguesa. Secretaria Municipal de
Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2009.