O documento apresenta os princípios básicos do desenho artístico, incluindo formas geométricas, traço, luz e sombra, textura e desenho de figura humana. Dividido em capítulos, explica cada conceito com exemplos e exercícios para que o leitor adquira as habilidades necessárias para criar desenhos com estilo próprio.
Este documento fornece diretrizes para desenho observacional, abordando tópicos como enquadramento, linha do horizonte, pontos de fuga, luz e sombra, textura, proporção, traço e profundidade para criar um desenho com características de croquis.
O documento discute vários materiais e técnicas básicas de desenho como grafite, carvão, sanguínea, cera, lápis de cor, pastel, canetas, pincel e aguarela. Fornece informações sobre as características técnicas e expressivas de cada material e como produzir linhas, traços e manchas.
O documento fornece instruções sobre como desenhar detalhes do rosto humano, incluindo olhos, boca e orelha. Ele explica como adicionar volume e realismo aos desenhos usando sombreamento sutil e luz e sombras para criar a ilusão de profundidade tridimensional.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de desenho de observação, incluindo materiais, composição, proporção, simetria e texturas. Ele explica como fazer esboços, delineamentos e como adicionar detalhes ao desenho observacional.
Educação visual e tecnológica ( o ponto e a linha)Rita Godinho
Este documento discute as formas básicas de ponto e linha na educação visual e tecnológica. Define ponto como a forma mais pequena em uma composição, que pode aparecer isolado, marcando um limite ou interseção de linhas. A linha é definida pelo movimento de um ponto no campo visual e diferentes tipos de linhas são discutidos, incluindo retas, curvas e onduladas. Exemplos históricos e de artistas ilustram o uso fundamental dessas formas na arte e comunicação.
Este documento discute texturas naturais e artificiais, fornecendo exemplos de cada uma. Explica que texturas naturais são aquelas encontradas na natureza, como cascas de árvores e peles de animais, enquanto texturas artificiais resultam da intervenção humana em objetos como tecidos e esculturas. Também fornece técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicar, esfregar e colagem.
O documento discute como o movimento é uma forma dominante na expressão visual e só existe em imagens fixas através de técnicas que enganam o olho, fazendo o cérebro notar sugestões de movimento. No contexto da arte, o movimento é muito importante para a criação de composição artística. O documento propõe uma atividade de recortar revistas com pessoas se movimentando para criar uma composição que contenha movimento.
O documento descreve os elementos básicos da linguagem visual, incluindo ponto, linha, forma, textura e cor. Esses elementos são usados para transmitir ideias e sensações através de símbolos visuais de maneira mais impactante do que a linguagem oral ou escrita. A arte visual lida com o estudo e a percepção criativa do que é analisado ou percebido pelo olhar.
Este documento fornece diretrizes para desenho observacional, abordando tópicos como enquadramento, linha do horizonte, pontos de fuga, luz e sombra, textura, proporção, traço e profundidade para criar um desenho com características de croquis.
O documento discute vários materiais e técnicas básicas de desenho como grafite, carvão, sanguínea, cera, lápis de cor, pastel, canetas, pincel e aguarela. Fornece informações sobre as características técnicas e expressivas de cada material e como produzir linhas, traços e manchas.
O documento fornece instruções sobre como desenhar detalhes do rosto humano, incluindo olhos, boca e orelha. Ele explica como adicionar volume e realismo aos desenhos usando sombreamento sutil e luz e sombras para criar a ilusão de profundidade tridimensional.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de desenho de observação, incluindo materiais, composição, proporção, simetria e texturas. Ele explica como fazer esboços, delineamentos e como adicionar detalhes ao desenho observacional.
Educação visual e tecnológica ( o ponto e a linha)Rita Godinho
Este documento discute as formas básicas de ponto e linha na educação visual e tecnológica. Define ponto como a forma mais pequena em uma composição, que pode aparecer isolado, marcando um limite ou interseção de linhas. A linha é definida pelo movimento de um ponto no campo visual e diferentes tipos de linhas são discutidos, incluindo retas, curvas e onduladas. Exemplos históricos e de artistas ilustram o uso fundamental dessas formas na arte e comunicação.
Este documento discute texturas naturais e artificiais, fornecendo exemplos de cada uma. Explica que texturas naturais são aquelas encontradas na natureza, como cascas de árvores e peles de animais, enquanto texturas artificiais resultam da intervenção humana em objetos como tecidos e esculturas. Também fornece técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicar, esfregar e colagem.
O documento discute como o movimento é uma forma dominante na expressão visual e só existe em imagens fixas através de técnicas que enganam o olho, fazendo o cérebro notar sugestões de movimento. No contexto da arte, o movimento é muito importante para a criação de composição artística. O documento propõe uma atividade de recortar revistas com pessoas se movimentando para criar uma composição que contenha movimento.
O documento descreve os elementos básicos da linguagem visual, incluindo ponto, linha, forma, textura e cor. Esses elementos são usados para transmitir ideias e sensações através de símbolos visuais de maneira mais impactante do que a linguagem oral ou escrita. A arte visual lida com o estudo e a percepção criativa do que é analisado ou percebido pelo olhar.
O documento discute os elementos fundamentais da luz e sombra na linguagem visual, como eles criam efeitos de profundidade e valorização. Explica que todo objeto exposto à luz cria uma sombra própria e projetada, e descreve as diferenças entre luz natural e artificial. Também lista e descreve diferentes técnicas com lápis, como esbatido, esfumado, pontilhado e hachuras.
O documento discute desenho como uma forma de arte que transfere imagens da imaginação para o papel através de linhas, pontos e formas. Ele também descreve o desenho de observação, que usa um modelo real para desenvolver percepção visual e capacidade de observação de forma, luz e volume, e enfatiza a importância da observação cuidadosa. Além disso, discute proporção como a relação dimensional entre partes de uma composição.
Este documento descreve os elementos e tipos de perspectiva utilizados na representação artística do espaço. A perspectiva cria a ilusão de profundidade usando linhas convergentes. Os elementos chave são a linha do horizonte, ponto de vista e linhas de fuga convergindo para um ou mais pontos de fuga. Há três tipos de perspectiva - paralela (um ponto de fuga), oblíqua (dois pontos) e aérea (três pontos), dependendo da posição do objeto em relação ao observador.
O documento discute os elementos fundamentais da linguagem visual, como ponto, linha, plano, volume e cor. Esses elementos podem ser combinados de diferentes formas para expressar ideias e comunicar mensagens de maneira não-verbal. A compreensão desses elementos e de como eles se relacionam é essencial para o design gráfico.
O documento discute os elementos básicos da comunicação visual, incluindo ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento. Estes elementos podem ser usados intencionalmente no design para transmitir significados e influenciar o público. Um bom entendimento destes conceitos permite criar projetos visuais mais efetivos.
1. O documento descreve os elementos básicos da expressão plástica: ponto, linha, forma, espaço e cor.
2. Cada elemento é definido e exemplos são dados para ilustrar diferentes tipos como pontos gráficos vs físicos e linhas retas vs curvas.
3. Classificações de cada elemento são apresentadas com base em formato, posição e expressividade para linhas e formas figurativas vs abstratas.
O documento descreve os elementos básicos do desenho, incluindo ponto, linha, plano, forma, luz e sombra e proporção. Ele também discute ferramentas de desenho como lápis, escala de tonalidades e outros instrumentos como canetas e pincéis.
Textura descreve a aparência externa de uma superfície que pode ser sentida visualmente ou por toque. Existem texturas naturais criadas pela natureza e artificiais criadas pelo homem. As texturas servem para diferentes funções como melhor aderência, proteção e segurança.
O documento discute a linha como elemento gráfico fundamental, definindo-a como um ponto em movimento e descrevendo suas propriedades como reta, curva, grossa, fina. Explora como as linhas criam movimento, dinamismo e sensações, e como artistas como Miró, Kandinsky e Lichtenstein usaram diferentes tipos de linhas em suas obras.
O documento discute a representação do rosto humano na arte ao longo da história. Ele descreve como artistas como Leonardo da Vinci, Vermeer e Picasso retrataram rostos e como a pintura de retratos evoluiu da precisão realista para formas mais abstratas e expressionistas no século XX. Também aborda tópicos como a proporção do rosto, desenho de rostos, caricatura e máscara.
O documento discute os conceitos básicos de ponto, linha e plano na representação gráfica de vestuário. Explica que pontos juntos criam ilusão de tom ou cor, e que linhas são formadas por infinitos pontos em movimento. Também descreve propriedades de linhas como posição, traçado e direção, e como elas formam dinâmica espacial ao se reunirem. Por fim, menciona atividades propostas como criação de tiras com pontos e hachuras.
O documento descreve a técnica artística do pontilhismo, explicando que envolve pintar imagens usando pequenos pontos de cores ao invés de pinceladas. Detalha que os pontos devem ser colocados próximos uns dos outros para criar uma imagem quando vista de longe. Também fornece exemplos de trabalhos produzidos usando esta técnica e instrui os leitores a produzirem seu próprio trabalho usando pontilhismo.
A textura pode ser descrita como a "pele" dos objetos. Ela caracteriza a qualidade da superfície de uma forma através do tato ou visão, permitindo perceber se uma superfície é macia ou áspera. Há texturas naturais, resultantes da intervenção do meio ambiente, e texturas artificiais criadas pelo homem. Existem várias formas de representar visualmente as texturas, como a técnica da fricção sobre superfície rugosa. O documento propõe um trabalho para os alunos coletarem e representarem text
Este documento descreve três movimentos artísticos da década de 1960: Pop Art, Op Art e Land Art. A Pop Art representava elementos da cultura popular e do consumismo através de obras de Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Tom Wesselman. A Op Art usava ilusões ópticas e movimento em obras de Victor Vasarely e Maurits Escher. A Land Art abandonou galerias de arte e levou obras para a natureza, como fez Robert Smithson.
O documento discute a história do desenho desde as pinturas rupestres até o Renascimento, abordando diferentes períodos e estilos ao longo do tempo. Ele explica como o desenho evoluiu de representações simples para composições mais complexas com perspectiva e proporção anatômica correta. O documento também reflete sobre como o desenho foi usado para comunicação e registro histórico pelos povos antigos.
Aula de desenho básico. Recomendado para todas as idades. Como metodologia ao ensino básico, costuma trabalhar com as turmas do 6º ao 7º ano. Mas pode ser estendido ao ensino médio se o professor assim entender e julgar importante.
As técnicas de desenhos aqui empregadas servem como suporte de desenvolvimento cognitivo do aluno e em sua relação com o mundo e em especial o mundo das imagens. Não necessariamente buscar um virtuosismo técnico mas ao contrario disso estimular as diversas formas de potencialidades do traço afim de se buscar também novos estilos desenvolvidos por estes alunos.
Em suma, esta aula visa alguns aspetos importantes: no aspecto transdisciplinar procura-se a quebra do auto-preconceito que o aluno carrega de seus próprios desenhos assim como estimula-lo a continuar desenhando, propor-lhe novas formas de ver e se relacionar com o mundo através das etapas de apreensão, subjetivação e representação do objeto.
Segue exercícios básicos.
O documento apresenta diversas imagens de texturas naturais e artificiais e explica técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicado, frotagem, estampado e colagem.
Este documento fornece informações sobre artes visuais, incluindo definições de arte, artes visuais, elementos básicos da comunicação visual, ponto, linha, forma, direção, cor, tom, textura e dimensão. Além disso, lista bibliografias e sites relevantes e fornece atividades e exercícios para os alunos.
O documento descreve diferentes técnicas de pintura e desenho, incluindo seus materiais, características e aplicações. Detalha técnicas como pintura a óleo, encáustica, aquarela, afresco, têmpera e acrílica, além de materiais como tintas, pincéis e suportes. Também aborda o pastel e o desenho, listando os materiais usados em cada um.
O documento discute os principais elementos da forma em artes visuais, incluindo elementos de expressão e composição da forma, como textura, profundidade e equilíbrio; e elementos de organização e suporte da forma, como elementos estruturais, movimento, ritmo e unidade/composição.
O documento discute as teorias de Arnheim, Luquet, Piaget e Berson sobre o desenvolvimento do desenho infantil. De acordo com Arnheim, as primeiras representações das crianças são generalizações do que elas veem, não sendo uma cópia exata da realidade. Piaget identificou estágios como a garatuja, pré-esquematismo e esquematismo. Já Luquet descreveu estágios como o realismo fortuito, fracassado e intelectual.
Desenho artístico e de apresentação - Parte 1: História da ArteAna Beatriz Cargnin
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte e do desenho desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, descrevendo os principais estilos artísticos de cada período como a arte egípcia, grega, romana, bizantina, gótica, renascentista, barroca e contemporânea. Também fornece informações sobre técnicas básicas de esboço como materiais expressivos e composição.
O documento discute os elementos fundamentais da luz e sombra na linguagem visual, como eles criam efeitos de profundidade e valorização. Explica que todo objeto exposto à luz cria uma sombra própria e projetada, e descreve as diferenças entre luz natural e artificial. Também lista e descreve diferentes técnicas com lápis, como esbatido, esfumado, pontilhado e hachuras.
O documento discute desenho como uma forma de arte que transfere imagens da imaginação para o papel através de linhas, pontos e formas. Ele também descreve o desenho de observação, que usa um modelo real para desenvolver percepção visual e capacidade de observação de forma, luz e volume, e enfatiza a importância da observação cuidadosa. Além disso, discute proporção como a relação dimensional entre partes de uma composição.
Este documento descreve os elementos e tipos de perspectiva utilizados na representação artística do espaço. A perspectiva cria a ilusão de profundidade usando linhas convergentes. Os elementos chave são a linha do horizonte, ponto de vista e linhas de fuga convergindo para um ou mais pontos de fuga. Há três tipos de perspectiva - paralela (um ponto de fuga), oblíqua (dois pontos) e aérea (três pontos), dependendo da posição do objeto em relação ao observador.
O documento discute os elementos fundamentais da linguagem visual, como ponto, linha, plano, volume e cor. Esses elementos podem ser combinados de diferentes formas para expressar ideias e comunicar mensagens de maneira não-verbal. A compreensão desses elementos e de como eles se relacionam é essencial para o design gráfico.
O documento discute os elementos básicos da comunicação visual, incluindo ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento. Estes elementos podem ser usados intencionalmente no design para transmitir significados e influenciar o público. Um bom entendimento destes conceitos permite criar projetos visuais mais efetivos.
1. O documento descreve os elementos básicos da expressão plástica: ponto, linha, forma, espaço e cor.
2. Cada elemento é definido e exemplos são dados para ilustrar diferentes tipos como pontos gráficos vs físicos e linhas retas vs curvas.
3. Classificações de cada elemento são apresentadas com base em formato, posição e expressividade para linhas e formas figurativas vs abstratas.
O documento descreve os elementos básicos do desenho, incluindo ponto, linha, plano, forma, luz e sombra e proporção. Ele também discute ferramentas de desenho como lápis, escala de tonalidades e outros instrumentos como canetas e pincéis.
Textura descreve a aparência externa de uma superfície que pode ser sentida visualmente ou por toque. Existem texturas naturais criadas pela natureza e artificiais criadas pelo homem. As texturas servem para diferentes funções como melhor aderência, proteção e segurança.
O documento discute a linha como elemento gráfico fundamental, definindo-a como um ponto em movimento e descrevendo suas propriedades como reta, curva, grossa, fina. Explora como as linhas criam movimento, dinamismo e sensações, e como artistas como Miró, Kandinsky e Lichtenstein usaram diferentes tipos de linhas em suas obras.
O documento discute a representação do rosto humano na arte ao longo da história. Ele descreve como artistas como Leonardo da Vinci, Vermeer e Picasso retrataram rostos e como a pintura de retratos evoluiu da precisão realista para formas mais abstratas e expressionistas no século XX. Também aborda tópicos como a proporção do rosto, desenho de rostos, caricatura e máscara.
O documento discute os conceitos básicos de ponto, linha e plano na representação gráfica de vestuário. Explica que pontos juntos criam ilusão de tom ou cor, e que linhas são formadas por infinitos pontos em movimento. Também descreve propriedades de linhas como posição, traçado e direção, e como elas formam dinâmica espacial ao se reunirem. Por fim, menciona atividades propostas como criação de tiras com pontos e hachuras.
O documento descreve a técnica artística do pontilhismo, explicando que envolve pintar imagens usando pequenos pontos de cores ao invés de pinceladas. Detalha que os pontos devem ser colocados próximos uns dos outros para criar uma imagem quando vista de longe. Também fornece exemplos de trabalhos produzidos usando esta técnica e instrui os leitores a produzirem seu próprio trabalho usando pontilhismo.
A textura pode ser descrita como a "pele" dos objetos. Ela caracteriza a qualidade da superfície de uma forma através do tato ou visão, permitindo perceber se uma superfície é macia ou áspera. Há texturas naturais, resultantes da intervenção do meio ambiente, e texturas artificiais criadas pelo homem. Existem várias formas de representar visualmente as texturas, como a técnica da fricção sobre superfície rugosa. O documento propõe um trabalho para os alunos coletarem e representarem text
Este documento descreve três movimentos artísticos da década de 1960: Pop Art, Op Art e Land Art. A Pop Art representava elementos da cultura popular e do consumismo através de obras de Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Tom Wesselman. A Op Art usava ilusões ópticas e movimento em obras de Victor Vasarely e Maurits Escher. A Land Art abandonou galerias de arte e levou obras para a natureza, como fez Robert Smithson.
O documento discute a história do desenho desde as pinturas rupestres até o Renascimento, abordando diferentes períodos e estilos ao longo do tempo. Ele explica como o desenho evoluiu de representações simples para composições mais complexas com perspectiva e proporção anatômica correta. O documento também reflete sobre como o desenho foi usado para comunicação e registro histórico pelos povos antigos.
Aula de desenho básico. Recomendado para todas as idades. Como metodologia ao ensino básico, costuma trabalhar com as turmas do 6º ao 7º ano. Mas pode ser estendido ao ensino médio se o professor assim entender e julgar importante.
As técnicas de desenhos aqui empregadas servem como suporte de desenvolvimento cognitivo do aluno e em sua relação com o mundo e em especial o mundo das imagens. Não necessariamente buscar um virtuosismo técnico mas ao contrario disso estimular as diversas formas de potencialidades do traço afim de se buscar também novos estilos desenvolvidos por estes alunos.
Em suma, esta aula visa alguns aspetos importantes: no aspecto transdisciplinar procura-se a quebra do auto-preconceito que o aluno carrega de seus próprios desenhos assim como estimula-lo a continuar desenhando, propor-lhe novas formas de ver e se relacionar com o mundo através das etapas de apreensão, subjetivação e representação do objeto.
Segue exercícios básicos.
O documento apresenta diversas imagens de texturas naturais e artificiais e explica técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicado, frotagem, estampado e colagem.
Este documento fornece informações sobre artes visuais, incluindo definições de arte, artes visuais, elementos básicos da comunicação visual, ponto, linha, forma, direção, cor, tom, textura e dimensão. Além disso, lista bibliografias e sites relevantes e fornece atividades e exercícios para os alunos.
O documento descreve diferentes técnicas de pintura e desenho, incluindo seus materiais, características e aplicações. Detalha técnicas como pintura a óleo, encáustica, aquarela, afresco, têmpera e acrílica, além de materiais como tintas, pincéis e suportes. Também aborda o pastel e o desenho, listando os materiais usados em cada um.
O documento discute os principais elementos da forma em artes visuais, incluindo elementos de expressão e composição da forma, como textura, profundidade e equilíbrio; e elementos de organização e suporte da forma, como elementos estruturais, movimento, ritmo e unidade/composição.
O documento discute as teorias de Arnheim, Luquet, Piaget e Berson sobre o desenvolvimento do desenho infantil. De acordo com Arnheim, as primeiras representações das crianças são generalizações do que elas veem, não sendo uma cópia exata da realidade. Piaget identificou estágios como a garatuja, pré-esquematismo e esquematismo. Já Luquet descreveu estágios como o realismo fortuito, fracassado e intelectual.
Desenho artístico e de apresentação - Parte 1: História da ArteAna Beatriz Cargnin
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte e do desenho desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, descrevendo os principais estilos artísticos de cada período como a arte egípcia, grega, romana, bizantina, gótica, renascentista, barroca e contemporânea. Também fornece informações sobre técnicas básicas de esboço como materiais expressivos e composição.
A evolucao-do-desenho-infantil-slides44Lucia Barbosa
O documento discute a evolução do desenho infantil de acordo com vários psicólogos e pedagogos. Aborda as teorias de Luquet, Marthe Berson, Piaget e outros sobre as diferentes fases do desenho infantil, desde as garatujas até o desenvolvimento do realismo visual. Também descreve as características típicas dos desenhos em cada faixa etária, de 1 a 8 anos.
O documento descreve a evolução do desenho infantil segundo vários pesquisadores, como Luquet, Piaget, Berson e psicólogos. A evolução é dividida em estágios que vão do rabisco sem intenção até o realismo visual, passando por estágios de realismo fortuito, fracassado e intelectual. Cada estágio apresenta características do desenvolvimento motor, cognitivo e da representação.
O documento discute o desenvolvimento do desenho infantil em diferentes fases. A primeira fase de zero a três anos é marcada pela ação, pesquisa e exercício, onde as crianças exploram grafismos e formas sem significado simbólico. A segunda fase de três a sete anos emerge a imaginação e intenção, onde as crianças começam a atribuir significados aos desenhos. O documento fornece detalhes sobre cada fase e como educadores podem apoiar o desenvolvimento das crianças.
El documento presenta una serie de páginas de una apostila sobre las fases del desarrollo del dibujo infantil. Cada página incluye información sobre una etapa diferente como garatuja desordenada, esquemas ordenados y pre-esquemas, además de los detalles de contacto de la autora Simone Helen Drumond Ischkanian.
Aula apresentada aos alunos do PRONATEC - Comunicação Visual, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Nessa aula conhecemos um pouco mais das possibilidades do uso das técnicas de desenho em diversas finalidades.
No final da aula houve uma atividade para analisar a capacidade criativa dos alunos em desenhar o máximo de imagens possíveis utilizando círculos.
1. O documento discute a importância do desenho no processo educativo e seu papel no desenvolvimento da criança.
2. Ele descreve as etapas do desenvolvimento do desenho infantil de acordo com estudiosos como Luquet, incluindo a fase de "garatuja", "realismo fortuito", "realismo falhado", "realismo intelectual" e "realismo visual".
3. O documento argumenta que o desenho deve ser valorizado por educadores e pais como uma forma importante de aprendizagem e expressão para crianças.
Isaac Newton fez experimentos com luz e descreveu o fenômeno cromático, mostrando que a luz branca pode ser decomposta em cores do arco-íris através de um prisma e recomposta com outro prisma. A visão humana envolve três tipos de células na retina que detectam diferentes cores. As cores são definidas por propriedades como matiz, saturação e valor, e diferentes combinações evocam sensações variadas.
O documento descreve uma visita inesperada a Eurico Alves Boaventura em sua casa em Feira de Santana em 1970. Ele recebeu o visitante calorosamente e leu trechos de seu livro inédito. Ao ler, parou subitamente com uma expressão de mágoa, perguntando ao visitante se ele sabia o que lhe aconteceu em Alagoinhas em 1964. O documento então relata como Eurico foi preso e transferido após denúncias falsas na época da ditadura militar.
O documento discute como as crianças da educação infantil representam seu corpo no desenho e como esta noção evolui. Analisou desenhos de crianças para identificar como elas representam seu corpo e como uma abordagem pedagógica pode ajudar na construção desta noção corporal, essencial para o desenvolvimento posterior. Também discute a importância do desenvolvimento psicomotor na educação infantil.
Tutorial completo desenhando um rosto com grafiteharoldopaixao
O documento fornece instruções passo-a-passo para desenhar retratos realistas usando grafite. Ele explica como escolher uma imagem, fazer um esboço proporcional, e sombrear detalhadamente partes como olhos, sobrancelhas e testa, prestando atenção aos tons de luz e sombra para dar profundidade ao desenho. O autor enfatiza a importância da prática e paciência para produzir desenhos realistas detalhados.
O documento discute fundamentos básicos de desenho, incluindo instrumentos como lápis de grafite em diferentes gradações, gestos motores e exercícios para treinar linhas, hachuras, texturas e tonalidades. É apresentado um breve histórico de técnicas como esfumato desenvolvidas por artistas como Leonardo da Vinci e Dürer para ilustrar diferentes abordagens ao desenho.
Uma ilustração é uma imagem pictórica que acompanha, explica ou acrescenta informação a um texto. Ilustrações são comuns em livros, jornais e revistas, e podem ser usadas para fins educacionais, publicitários ou de entretenimento como histórias em quadrinhos. As ilustrações evoluíram junto com as técnicas de impressão e reprodução, desde a iluminura medieval até os métodos digitais modernos.
O documento discute a diferença entre desenho e ilustração, com desenho sendo a matéria-prima da ilustração. Apresenta diferentes tipos de ilustração como realista, hiper-realista e técnica. Também discute a diferença entre personagem e mascote, com mascote representando uma marca ou empresa e personagem podendo ser encontrado em diferentes obras.
O documento discute a representação de sombras em desenhos de perspectiva, considerando diferentes posições do Sol ou de fontes de luz artificial em relação ao objeto e ao observador. É explicado como traçar as sombras de acordo com a direção dos raios de luz e como estas dependem da posição da fonte luminosa.
Desenho em perspectiva_dois_pontos_de_fugaVania Vieira
A perspectiva linear utiliza linhas convergentes para criar a ilusão de tridimensionalidade em desenhos. Ela inclui a linha do horizonte, o ponto de vista do observador e um ou mais pontos de fuga para onde linhas paralelas convergem.
É muito difícil dizer oque é belo, pois é algo que a filosofia vem estudando durante anos, e é o belo é diferente nas artes visuais? Conceitos que geralmente mudam conforme com o tempo e sociedade, e durante vários filósofos tentam desvendar de forma racional o que é a estética.
O documento apresenta os princípios básicos do desenho artístico, incluindo forma, traço, luz e sombra, textura e desenho de observação. Ele fornece exemplos e exercícios para ajudar o leitor a aprender e aprimorar suas habilidades em cada uma dessas áreas fundamentais do desenho.
O documento fornece instruções passo a passo sobre desenho artístico, cobrindo tópicos como forma, traço, luz e sombra, textura, desenho cego e figura humana. Ele ensina os princípios básicos do desenho e como aplicá-los através de exercícios práticos para desenvolver um estilo pessoal.
Tecnicas_do_desenho_a_mao_livre_e_expressao_artistica_do_objeto_construido__d...Franciele Rosa
O documento apresenta a técnica do desenho de imitação, que envolve a observação direta de uma imagem bidimensional para reproduzi-la sem decalcar. Descreve as cinco habilidades básicas para desenhar: percepção de bordas, espaços, relacionamentos, luzes e sombras, e do todo. Também explica a técnica da grade para auxiliar na proporção do desenho ao dividir a imagem em quadrados iguais.
O documento discute diferentes tipos e técnicas de ilustração, incluindo charge, cartum, caricatura, tirinha, ilustração, desenho, quadrinhos, onomatopeias, metáforas visuais e balões. Explica as características e objetivos de cada um destes tipos de ilustração.
O documento discute diferentes tipos e técnicas de ilustração, incluindo charge, cartum, caricatura, tirinha, ilustração, desenho, quadrinhos, onomatopeias, metáforas visuais, desenhos iconográficos e balões. Explica as características e diferenças entre cada um destes tipos de ilustração.
O documento fornece instruções passo-a-passo para desenhar retratos realistas usando grafite. Ele explica como fazer o esboço, os olhos, sobrancelhas, testa, sombreamento do rosto, nariz e boca, enfatizando a importância de capturar detalhes e sombras para dar profundidade ao desenho.
O documento fornece os mandamentos essenciais do desenho de observação: 1) Enquadrar o desenho de forma apropriada no papel; 2) Incluir uma linha do horizonte para definir o ponto de vista; 3) Usar luz e sombra para criar volumetria; 4) Trabalhar texturas para tornar o desenho elegante.
1) O documento apresenta vários conceitos fundamentais da fotografia digital como elementos formais, princípios da arte, composição, enquadramento e técnicas fotográficas.
2) Inclui 18 exercícios práticos para aplicar os conceitos aprendidos tirando fotografias.
3) Fornece instruções detalhadas para cada exercício com o objetivo de desenvolver as habilidades fotográficas do leitor.
Este capítulo discute a importância do desenho artístico para expressar ideias através de esboços rápidos. Aprender a desenhar não significa copiar objetos com precisão, mas sim usar o lápis para sintetizar figuras de forma livre e criativa. Qualquer pessoa que sabe escrever pode aprender a desenhar desenvolvendo sua própria expressão ao longo do tempo. O material ideal para esboços iniciais é lápis macio e papel de gramatura média.
O documento fornece os mandamentos do desenho de observação, incluindo enquadrar o desenho no papel de forma apropriada, definir uma linha do horizonte, trabalhar com luz e sombra, tratar texturas, observar proporções, desenhar com traço livre, criar profundidade através da perspectiva, e manter o caráter de croquis no resultado final.
1) O documento fornece instruções sobre como aprender a desenhar em 12 passos, incluindo como esboçar rostos e formas básicas.
2) Também discute um curso online sobre como desenhar mangá e personagens, explicando que ele ensina a técnica de forma fácil e acessível para qualquer pessoa.
3) O curso é acessível online a qualquer hora e pode ser assistido em diversos dispositivos, com aulas práticas que levam alunos de iniciantes a profissionais.
O documento discute três tipos de desenho - desenho de observação, desenho de imaginação e desenho de memória. O desenho de observação foca no desenvolvimento da habilidade de observação. O desenho de imaginação envolve criar imagens novas ou abstratas. O desenho de memória ajuda a desenvolver a memória visual ao recriar imagens armazenadas.
O documento propõe uma oficina de iniciação ao desenho com carvão para crianças de 7 a 12 anos. A oficina teria 6 aulas ensinando técnicas de desenho passo a passo usando diferentes modelos. O objetivo é despertar a aptidão para o desenho e a percepção artística das crianças de forma descontraída.
1) O documento discute métodos de ensino focados na aprendizagem dos alunos, como aprendizagem baseada em problemas e projetos, seminários e oficinas.
2) Apresenta exemplos de núcleos de criação artística como fotografia, hip hop e artes cênicas.
3) Discutem estratégias metodológicas e avaliativas para trabalhar conhecimentos por meio de aulas participativas, seminários e gamificação.
Este documento discute a relação entre arte e natureza. Afirma que ao longo da história a arte sempre esteve ligada a outros aspectos da vida, mas o binômio mais consistente foi entre arte e natureza. Mesmo na arte abstrata, a natureza permanece de forma subjacente. A arte busca o que há de permanente na natureza, sua estrutura interna.
Desenhando lula-da-silva-a-lapis-grafite-passo-a-passoSerginho Fernando
Este documento fornece instruções passo a passo para desenhar um retrato humano realista. Ele discute os materiais necessários como lápis de grafite, papel e borracha, e técnicas como esboço, sombras e uso da criatividade. O autor enfatiza a importância de dominar os materiais e desenvolver habilidades de visualização para criar retratos impressionantes.
O documento discute como a percepção humana é influenciada por fatores como memória, emoções e interesses. A mente transforma estímulos visuais de acordo com esses fatores, criando ilusões. O documento também discute técnicas para treinar habilidades de desenho como quebrar barreiras mentais através do espaço negativo e variar enquadramento.
Este documento fornece orientações iniciais sobre o curso de arte para alunos do ensino fundamental. Apresenta informações sobre os objetivos do curso e sobre os materiais que serão estudados, incluindo geometria, circunferências, logotipos e rostos. Inclui também instruções para as atividades que os alunos devem realizar fora da apostila.
O documento fornece instruções para várias técnicas de desenho para crianças, incluindo desenho com anilinas, giz na lixa, areia, olhos vendados, música, vidro embaciado e formas geométricas. Menciona a importância de atenção com materiais tóxicos e de segurança com algumas técnicas.
O documento discute 11 erros comuns que empreendedores devem evitar para não falir seus negócios. Os erros incluem: não estabelecer objetivos claros, investir dinheiro antes de validar a viabilidade do negócio, e entrar em mercados pequenos demais para atender às expectativas financeiras. O documento fornece conselhos sobre como planejar melhor e ter mais chances de sucesso com um novo negócio.
O documento fornece ideias de negócios de baixo investimento inicial, descrevendo brevemente 33 opções, como máquina de algodão doce, extração de suco de laranja, fábrica de embalagens de alumínio e outros. Também inclui informações sobre sites e redes sociais relacionados a empreendedorismo.
Herodes escreve a Pilatos contando suas tragédias pessoais: sua filha morreu afogada e sua esposa enlouqueceu de tristeza, ele está doente e seu filho está morrendo. Ele culpa a si mesmo por suas ações contra Jesus e João Batista no passado. Herodes pede a Pilatos que interceda por ele com Jesus e que dê sepultura digna a ele e sua família quando morrerem, já que teme o julgamento divino por suas maldades.
Este documento apresenta uma coleção de agrapha, ou frases, sentenças e palavras atribuídas a Jesus que não foram incluídas nos Evangelhos canônicos. Muitos destes agrapha foram transmitidos oralmente e registrados posteriormente, sofrendo alterações ao longo do tempo. No total, são apresentados 60 agrapha curtos atribuídos a Jesus sobre temas como o Reino dos Céus, compaixão, sabedoria e fé.
O documento narra os eventos após a crucificação de Jesus. Tito, um líder romano doente, é curado por Natan após ouvir sobre Jesus. Em seguida, Tito e Vespasiano lideram um exército para vingar a morte de Jesus, sitiando e destruindo Jerusalém. Tibério, o imperador romano doente, envia Velosiano para procurar um discípulo de Jesus que possa curá-lo.
A história dos evangelhos a palestina nos tempos de jesusLux Ana Lopes
O documento descreve a Palestina durante o tempo de Jesus, quando estava sob o domínio do Império Romano. Havia diversas seitas judaicas e tensões políticas entre os judeus e os romanos, que levantaram esperanças messiânicas de libertação. Os Evangelhos foram escritos após as revoltas judaicas contra Roma e procuraram retratar Jesus de forma a não ameaçar a autoridade romana.
Artigos espíritas a importância da bíblia para a doutrina espíritaLux Ana Lopes
O documento discute a importância da Bíblia para a Doutrina Espírita. Afirma que a Bíblia codificou a primeira revelação divina e o Evangelho codificou a segunda, enquanto O Evangelho Segundo o Espiritismo codificou a terceira revelação. Argumenta que o Espiritismo não contradiz estas escrituras sagradas, mas as esclarece à luz da razão e da ciência. Conclui que o Espiritismo reconhece o conteúdo espiritual da Bíblia e a estuda harmonizando-a
2. Desenho Artístico
Como nós sabemos, o desenho foi a primeira forma de
comunicação que se tem conhecimento. Antes mesmo
da escrita, e até da fala, o desenho já era utilizado para
demonstrar ações e registrar fatos.
De lá pra cá muitas técnicas foram criadas, mas a
essência continua intacta e, até hoje, com toda a
tecnologia disponível, ainda precisamos apenas de papel,
lápis e muita criatividade para contar uma boa estória.
O objetivo deste ebook é apresentar a arte do desenho
artístico, mostrando os princípios básicos do desenho
para que você adquira um conhecimento global que o
auxiliará na criação de um estilo próprio e na escolha da
carreira, servindo de alicerce para outros cursos e o
mercado de trabalho.
É muito importante que você pratique muito cada um
dos exercícios, só assim você atingirá um bom resultado.
Apresentação
3. Capítulo 1
Forma
Tudo o que existe no planeta (e até fora dele) tem
uma forma e, treinar nosso cérebro para identificar
essas formas é o primeiro passo para começar a
desenhar qualquer coisa.
4. Tudo o que vemos tem como
forma figuras geométricas,
desde objetos mais simples
como uma laranja (círculo), até
objetos mais detalhados e
sofisticados como aviões,
carros e edifícios.
Forma
Conceito
3
5. A partir do momento que
assimilamos esse conceito,
fica muito mais fácil aceitar a
idéia de que é possível
desenhar qualquer coisa.
Forma
Figuras geométricas
4
6. Faça um teste rápido. Olhe em
volta e repare em tudo o que
compõe o seu ambiente,
repare em cada objeto e tente
reduzí-lo à uma forma
geométrica.
Um bom exercício é procurar
objetos em revista, livros ou
jornais e, colocando um papel
sobre a foto, desenhe apenas
as figuras geométricas que
formam cada objeto.
Forma
Exercício
5
7. Capítulo 2
Traço
Você já deve ter ouvido a seguinte frase:
“Fulano desenha muito bem, ele tem um ótimo
traço”
Básicamente o traço é o que diferencia um bom
desenhista de alguém que só gosta de desenhar.
8. O traço é a principal
característica de um bom
desenhista, é ele que mostra
toda a personalidade,
técnica e estilo do artista.
Traço
Desenhando com Personalidade
7
Estudo de “A Pequena Sereia” por Glen Keane
9. Ter o traço firme é a
principal e mais
importante qualidade
de um desenhista.
Traço
Firmeza no traço
8
10. Pratique traços em diferentes
direções, tentando manter a
firmeza na mão para que o traço
não saia “tremido” ou “peludo”.
Esse é um exercício um pouco
chato, mas essencial para
conseguir um bom traço, quanto
mais você praticar, mais rápido
terá um traço profissional.
No pain, no gain...
OBS: Firmeza não significa força,
você deve ter um traço firme,
mesmo sem apertar demais o
lápis no papel.
Traço
Exercício
9
Traço Tremido
Traço Peludo
Traço firme
11. No vídeo ao lado, eu mostro,
passo a passo como utilizar as
formas geométricas e a firmeza
no traço para desenhar uma casa
em estilo cartoon.
Se puder, faça a sua casa
enquanto assiste o vídeo e você
vai perceber como as figuras
geométricas são fundamentais
para um desenho.
Traço
Vídeo
10
Vídeo extraído do Minicurso de desenho da ADS - Cursos Online
Desenhando uma casa estilizada
Clique aqui para assistir ao vídeo no youtube
12. Capítulo 3
Luz e
Sombra
É através da luz e da sombra que conseguimos dar
profunidade e volume aos desenhos, é onde eles
ganham vida.
13. O conceito de iluminação é
bem simples:
Quanto mais próximo
da luz, mais claro.
Quanto mais longe,
mais escuro.
Luz e sombra
Conceito
12
14. Para conseguir esse
efeito, será necessário
praticar diferentes tons de
claro e escuro.
Quanto mais treinarmos a
escala tonal, mais
controle teremos sobre o
“peso” da mão.
Luz e sombra
Escala Tonal
13
Pratique a escala tonal utilizando o lápis 6B
ESCALA TONAL
15. Com o lápis 6B,
podemos alcançar
tonalidades tanto claras
como extramamente
escuras.
Tudo depende do peso
da mão.
Luz e sombra
Peso da mão
14
Utilizando o lápis 6B, pratique o peso da mão reproduzindo a imagem acima.
Tente deixar a transição entre os tons de cinza bem suaves, sem divisões.
ESCALA TONAL
16. Aplique o conceito de luz
e sombra e a técnica da
escala tonal em objetos
como cubos, esferas,
cilindros, variando a
posição da luz.
Luz e sombra
Exercício 1
15
17. A sombra projetada
depende da posição e
intensidade da luz em
relação ao objeto, a forma
e o local onde ele está
posicionado.
Luz e sombra
Sombra projetada
16
Sombra projetada
18. Aplique o que aprendeu
até aqui para reproduzir
a imagem ao lado.
Lembre-se das figuras
geométricas, a firmeza do
traço e o peso da mão
para as sombras.
Luz e sombra
Exercício 2
17
19. Capítulo 4
Textura
Tendo o domínio do peso e da firmeza da mão,
podemos reproduzir qualquer tipo de material com
o lápis.
20. O movimento certo do
punho aliado ao controle
das tonalidades (claro e
escuro) são fundamentais
para obter um bom
resultado.
Textura
Materiais
19
21. Representar bem a
textura do modelo que
estivermos desenhando é
tão importante quanto a
forma ou a iluminação
Textura
Materiais
20
22. Mesmo que o traço e a
iluminação estejam
perfeitos, se a textura
não estiver bem feita, não
conseguiremos expressar
o que realmente
queremos
Textura
Materiais
21
23. Uma boa dica é “gastar”
a ponta do lápis de
acordo com a textura a
ser desenhada.
Muitas vezes, o dedo ou
o esfuminho se tornam
necessários.
Textura
Materiais
22
24. Utilizando as técnicas
aprendidas nesse
capítulo, reproduza as
imagens ao lado,
aplicando as texturas
com o lápis 6B, se
precisar, use o dedo ou o
esfuminho para suavizar
as áreas de luz e sombra.
Textura
Exercício
23
25. No vídeo ao lado, eu mostro, a
conclusão do desenho da casa
que começamos nos capítulos
anteriores.
Dessa vez aplicando luz, sombra
e textura, você vai finalizar seu
desenho e perceber como é fácil
compreender esse conceito.
Traço
Vídeo
24
Vídeo extraído do Minicurso de desenho da ADS - Cursos Online
Desenhando uma casa estilizada
Clique aqui para assistir ao vídeo no youtube
26. Capítulo 6
Desenho Cego
Sabemos que tudo o que vemos tem formas
baseadas em figuras geométricas e luz e sombra
para dar volume e textura.
Exercitando o Desenho Cego, estimulamos o lado
direito do cérebro, responsável pela emoção,
intuição e criatividade.
27. A idéia é observar os
objetos, prestando
atenção em todos os
detalhes, desenvolvendo
nosso senso de
proporção, espaço,
volume e planos.
Desenho Cego
Definição
26
28. Uma boa dica para
praticar e desenvolver
essa percepção, é
desenhar apenas a
silhueta de diferentes
objetos, o chamado
“Espaço negativo”
Pense que, se conseguir
identificar um objeto
apenas pela silhueta,
quando tiver todos os
detalhes então seu desenho
vai estar fantástico.
Desenho Cego
Espaço Negativo
27
29. Após o estudo das formas e
dos espaços negativos,
tente desenhar um objeto
sem olhar para o papel,
olhe apenas para o que
estiver copiando.
Provavelmente você vai rir
muito do resultado, mas
esse exercício é
fundamental porque
deixamos a parte lógica de
lado e trabalhamos apenas
com nossa intuição e
criatividade
Desenho Cego
Exercício
28
30. Capítulo 6
Desenho de
Observação
O desenho é a representação gráfica da nossa
interpretação de qualquer realidade, visual,
emocional, intelectual ou outra.
Enquadramento, composição, proporção e
perspectiva são os quatro elementos básicos do
Desenho de observação.
31. Enquadramento é o que dá
equlíbrio ao desenho, é
através dele que
entendemos quais os
elementos mais importantes
de cada cena.
Desenho de observação
Enquadramento
30
Bom enquadramento Mau enquadramento
32. Composição é a maneira
pela qual são arranjados e
organizados os elementos
de um desenho dentro do
espaço e como o artista
coloca e dispõe as formas
positivas e os espaços
negativos dentro de um
formato determinado
Desenho de observação
Composição
31
Natureza Morta de Paul Cézanne
33. A proporção tem a ver com o
tamanho de um elemento
no desenho em relação a
outro elemento do mesmo
desenho.
Devemos desenhar os
elementos de forma
proporcional como na
imagem ao lado, dessa
maneira, não corremos o
risco de termos uma pêra
gigante ou uma maçã
minúscula
Desenho de observação
Proporção
32
34. Perspectiva é a
representação gráfica de
elementos através de linhas
convergentes que dão a
ilusão tridimensional do
espaço e das formas
representadas , em outras
palavras, é a perspectiva
que nos dá a sensação de
volume e profundidade.
Desenho de observação
Perspectiva
33
Linhas convergentes
Ponto de fuga
38. Aplicando o que aprendeu
nessa aula, desenhe um
cenário com os objetos que
desejar, lembre-se do
enquadramento,
composição, proporção e
perspectiva
Desenho de observação
Exercício
37
39. Capítulo 8
Figura Humana - Rosto
Olho
Chegou a hora de aplicar o que aprendemos para
desenhar pessoas.
Para facilitar o entendimento e o treinamento,
vamos dividir o rosto em partes.
Começaremos pelos olhos.
40. O olho nos ajuda a
identificar sentimentos,
emoções, idade, sexo,
etnia e a personalidade
de cada pessoa.
Figura humana - Rosto
Olho
39
41. O olho também pode ser
representado através de
figuras geométricas, o
importante é, antes de
mais nada, entender sua
construção
Figura humana - Rosto
Contrução
40
SOMBRANCELHA
PÁLPEBRA SUPERIOR
GLOBO OCULAR
PÁLPEBRA INFERIOR
BOLSA
PUPILA
ÍRIS
BRILHO
42. Íris é a parte colorida
(verde, azul, marrom) do
olho, é representada por
um circulo exatamente no
centro do globo ocular .
Note que, quando
olhamos para o lado, para
baixo ou para cima, todo
o globo gira e a íris
continua no centro, ela
nunca muda de tamanho,
direção ou forma, apenas
de cor.
Figura humana - Rosto
Íris
41
43. A Pupila é a responsável
pela nossa visão, é ela
que capta as imagens e
manda para o cérebro. É
representada por um
circulo preto exatamente
no centro da Íris.
O tamanho da Pupila varia
de acordo com a
iluminação do local, ela
fica bem pequena em um
lugar muito claro e
aumenta muito de
tamanho em um lugar
bem escuro.
Figura humana - Rosto
Pupíla
42
44. O brilho do olho é muito
importante para passar a
idéia de reflexão, refração
e transparência - como
um vidro.
Ao contrário da Íris e da
Pupila, o brilho pode
variar de tamanho, forma
e posição tendo como
base a posição e
intensidade da luz.
Figura humana - Rosto
Pupíla
43
45. para “encaixar” o globo
ocular na pele, basta
arredondar as formas
geométricas e dividir em 3
partes, uma dessas partes
é o tamanho exato da íris
em relação ao olho.
Com o lápis 6B
acrescentamos os
detalhes, repare no
sentido dos pêlos da
sobrancelha e dos cílios
Figura humana - Rosto
Globo ocular
44
46. A principal diferença
entre o olho masculino e
feminino são os cílios, na
mulher eles ganham
destaque, no homem, é
quase imperceptível.
* No desenho da
sombrancelha, assim
como o dos cílios, o traço
deve ser bem solto,
mantendo a direção mas
sem muita preocupação
com o tamanho e
distância entre os fios.
Figura humana - Rosto
Olho feminino
45
47.
A distância de um olho
para outro é equivalente
ao tamanho de outro olho
É muito importante
estudar os olhos em
diversas posições, afinal,
você não vai desenhar só
fotos de carteira de
identidade, certo?
Figura humana - Rosto
Olhos
46
48.
Copie de revistas e jornais
os olhos de diferentes
pessoas, crianças, idosos,
homens e mulheres.
TREINE MUITO
Figura humana - Rosto
Exercício
47
49. Capítulo 8
Figura Humana - Rosto
Nariz
Além da personalidade, sexo e idade das pessoas,
o nariz é muito importante para dar harmonia ao
rosto.
50. Agora já ficou fácil
perceber que o nariz tem
como base a forma de um
triângulo.
Figura humana - Rosto
Construção
49
Pirâmide Nasal
Ponta do Nariz
Narinas
51. Começando pelo
triângulo, traçamos o
nariz de acordo com a
posição do rosto.
Repare que, independente
da posição, a base
triangular do nariz não
sofre muita alteração.
Figura humana - Rosto
Esboço
50
52. Depois de feito o traço,
aplique a sombra
suavemente respeitando
as áreas de luz e volume.
Utilize o mesmo conceito
de luz e sombra visto no
início desse e-book.
Figura humana - Rosto
Sombreamento
51
53. Uma boa maneira de
estudar o nariz em
diferentes posições é
imaginá-lo como se fosse
uma peça de papelão ou
madeira.
É o que chamamos de
“Blocagem”
Figura humana - Rosto
Blocagem
52
54. A largura do nariz tem o
exato tamanho da
distância entre os olhos
A altura é exatamente a
mesma da junção da
orelha com a cabeça
Figura humana - Rosto
Proporção
53
55. Assim como no capítulo
anterior, desenhe olhos e
narizes de diversas
pessoas, em posições e
iluminações variadas
Figura humana - Rosto
Exercício
54
56. Capítulo 9
Figura Humana - Rosto
Boca
A boca é responsável pela comunicação, não só
através das palavras, mas também por sua forma e
movimento
57. Para o formato da boca,
sem fugir do conceito de
figuras geométricas,
utilizamos um retângulo e
dividimos horizontalmente
para delimitar os lábios.
Figura humana - Rosto
Construção
56
Lábio superior
Lábio inferior
58. Após a definição do
tamanho dos lábios,
desenhamos as linhas da
boca respeitando as
curvas e a simetria.
A linha vertical serve para
marcar o eixo do rosto, é
ela que nos mostra para
onde o rosto está virando.
Figura humana - Rosto
Construção
57
59. Apesar de terem a mesma
estrutura, temos que
tomar alguns cuidados ao
desenhar bocas de
homens e mulheres
A boca masculina tem os
traço mais angulares e
fortes.
A boca feminina é mais
arredondada e volumosa.
Figura humana - Rosto
Gênero
58
60. Para desenhar a boca
sorrindo, basta
acrescentar uma divisão
ao retângulo onde serão
desenhados os dentes
É importante tomar
cuidado com o desenho
dos dentes, eles devem
ser muito suaves para
não parecerem grosseiros.
Figura humana - Rosto
Sorriso
59
61. Assim como na aula
anterior, desenhe olhos e
narizes e bocas de
diversas pessoas em
posição e iluminação
variadas
Figura humana - Rosto
Exercício
60
62. Capítulo 10
Figura Humana
Rosto
Só pra variar um pouco, vamos basear o desenho
do rosto em figuras geométricas, provavelmente,
agora essa tarefa já está ficando automática na
sua cabeça, certo?
Esse é o objetivo...
63. Reduzindo todos os
elementos do rosto à
figuras geométricas
simples, temos a seguinte
construção.
Figura humana - Rosto
Construção
62
64. Você pode começar
desenhando um elipse
(oval) e fazendo uma cruz
bem no centro.
- Eixo vertical: Define a
posição (rotação) do
rosto.
- Eixo horizontal: Define a
posição dos olhos.
Figura humana - Rosto
Regras básicas
63
Eixo vertical
Eixo Horizontal
65. Faça a marcação dos olhos
nariz e boca, respeitando a
proporção de cada
elemento.
- Distância entre os olhos
- Posição e tamanho do nariz
- Posição e tamanho da boca
Figura humana - Rosto
Regras básicas
64
66. Defina cada elemento do
rosto com traços
preliminares:
- Olho
- Nariz
- Boca
- Orelhas
- Formato do rosto
Figura humana - Rosto
Regras básicas
65
67. O formato do rosto varia
de pessoa para pessoa,
nos homens a mandíbula
e o queixo são mais
“quadrados”, nas
mulheres são mais
suaves e arredondados.
Figura humana - Rosto
Regras básicas
66
68. É importante treinar o
movimento da cabeça,
para isso, basta
mudarmos a direção dos
eixos horizontal e vertical.
Figura humana - Rosto
Movimento
67Fonte: Andrew Loomis
69. Para o sombreamento,
devemos prestar atenção
na posição da luz e quais
áreas do rosto ficam
mais perto dela, essas
áreas serão mais claras.
Figura humana - Rosto
Sombra
68
70. desenhe rostos
masculinos e femininos,
não se preocupe com o
cabelo ainda, veremos
isso no próximo capítulo.
Lembre-se, quanto mais
treinar, melhor vai ficar
Figura humana - Rosto
Exercício
69
71. Capítulo 11
Figura Humana
Cabelo
Desenhar cabelos, geralmente é motivo de pânico
para muitos iniciantes, porém, apesar de parecer
bem difícil, a técnica é simples de ser aplicada.
O essencial aqui é ter o domínio total da firmeza e
do peso da mão.
72. Com muito treino de
firmeza e peso da mão,
é possível desenhar
qualquer tipo de cabelo
é claro que, dependendo
do cabelo, você terá que
ter mais ou menos
paciência
Figura humana - Rosto
Definição
71
75. Por fim, “penteamos” o
cabelo com o lápis
traçando os fios
respeitando os tons de
luz e sombra e tomando
cuidado para que a
fluidez seja mantida.
É aqui que toda nossa
habilidade e controle são
exigidos.
Figura humana - Rosto
Construção
74
76. uma boa dica é dividir o
cabelo em mechas e
usarmos o lápis como se
fosse um pente, tentando
manter uma continuidade
do traço.
Figura humana - Rosto
Construção
75
77. Usando revistas e jornais
como referência,
desenhe vários rostos
com tipos diferentes de
cabelo.
Figura humana - Rosto
Exercício
76
78. Capítulo 12
Figura Humana - Corpo
Braço
Assim como fizemos no desenho do rosto,
dividiremos o corpo em partes para podermos
estudar cada uma separadamente.
Começaremos pelo braço
79. No esboço, represente as
articulações com circulos
e os ossos com linhas
retas.
Figura humana - Corpo
Braço
78
Ombro
Cotovelo
Punho
80. O osso do braço é do
mesmo tamanho do osso
do antebraço
Figura humana - Corpo
Braço
79
Braço
Antebraço
81. É extremamente
importante conhecer bem
a anatomia do braço e
como os osso e músculos
se comportam em cada
movimento.
Figura humana - Corpo
Braço
80Fonte: Andrew Loomis
82. Perceba como a
musculatura se
contrai ou estica de
acordo com o
movimento que o
braço faz.
Figura humana - Corpo
Braço
81Fonte: Andrew Loomis
83. Usando como
referência fotos de
revistas ou histórias
em quadrinhos,
desenhe braços em
diferentes posições.
Figura humana - Corpo
Exercício
82
84. Capítulo 13
Figura Humana - Corpo
Tronco
A anatomia do corpo humano, apesar de
complexa, não é tão difícil de ser desenhada
quanto parece, vamos ver agora o desenho do
tronco.
85. o tronco é representado
por um trapézio e é
importante seguir
algumas regrinhas para
não errar na hora da
construção.
Figura humana - Corpo
Tronco
84
Torax
Costelas
Abdômen
86. Assim como o braço,
entender bem a anatomia
do tronco é fundamental
para um bom resultado
Figura humana - Corpo
Tronco
85
87. Utilizando o conceito das
figuras geométricas e tudo
o que vimos até aqui, já
podemos desenhar a
cabeça, o tronco e os
braços.
Figura humana - Corpo
Tronco
86
89. Capítulo 14
Figura Humana - Corpo
Perna
Chegou a hora de estudarmos a anatomia das
pernas, o conceito é parecido com o do braço mas,
óbviamente, com algumas diferenças de estrutura.
93. Capítulo 15
Figura Humana - Corpo
Pé
Veremos agora como desenhar os pés, apesar de
algumas regras importantes, o desenho do pé não
é tão difícil se aplicarmos as técnicas vistas até
aqui.
94. Para o desenho do Pé,
vamos imaginá-lo
dividido em 3 partes,
assim fica mais fácil
entender sua anatomia
e movimentos
Figura humana - Corpo
Perna
93
95. A partir das figuras
geométricas ou usando a
técnica da blocagem*,
desenhamos o formato e
os dedos.
* vista no capítulo 8
Figura humana - Corpo
Perna
94
96. Pratique o desenho do pé
em diferentes posições.
você pode usar seu
próprio pé como
referência.
Figura humana - Corpo
Exercício 1
95
98. Capítulo 16
Figura Humana - Corpo
Mão
A mão é uma das partes do corpo mais temidas
pelo desenhistas, principalmente iniciantes, por
sua complexidade de formas e movimentos
100. Conhecendo o esqueleto
e a musculatura da mão,
conseguimos entender
melhor sua construção.
Figura humana - Corpo
Mão
99
101. Comece desenhando um
quadrado para a palma da
mão e, em seguida, defina
a area que sera ocupada
pelos dedos.
Dica: use o esqueleto
como referência para
marcar a linha dos dedos
Figura humana - Corpo
Construção
100
102. Depois aplique o conceito
visto até agora:
Circulo para as
articulações e linhas retas
para os ossos.
Figura humana - Corpo
Construção
101
105. Capítulo 16
Figura Humana
Corpo
Por si só, o corpo humano já é uma obra de arte.
Depois de estudar cada parte separadamente, é
hora de uní-las para a construção do corpo.
106. O desenho do corpo
humano é medido pelo
número de cabeças.
Geralmente uma pessoa
adulta mede 8 cabeças.
Figura humana - Corpo
Corpo
105
107. O estudo dessas
proporções é
fundamental para a
definição de tamanho
e idade.
Figura humana - Corpo
Corpo
106
111. Pratique o desenho do
corpo de homens e
mulheres de diferentes
idades, preste atenção
nas proporções para
diferentes tamanhos.
Figura humana - Corpo
Exercício
110
112. Capítulo 18
Figura Humana
Movimento
De nada adianta desenharmos bem o corpo
humano se não soubermos dar movimento a ele,
chamamos essa técnica de desenho gestual
114. Devemos prestar
atenção em todos os
detalhes de um corpo
em movimento.
Repare nos eixos dos
ombros e quadril, e na
linha de movimento da
coluna, são esses eixos
que dão equilíbrio e
naturalidade ao corpo.
Figura humana - Corpo
Corpo
113
116. Estudar referências é,
com certeza, o melhor
exercício para dominar os
movimentos do corpo,
utilize fotos ou bonecos
de referência.
Figura humana - Corpo
Corpo
115
117. Pratique o desenho de
pessoas fazendo diversos
movimentos: Correndo,
apontando para cima,
levando um susto, caindo,
praticando algum esporte,
etc..
Use as mais diversas
referências e preste muita
atenção nos eixos da
coluna, ombros e quadril.
Figura humana - Corpo
Exercício
116
119. Perceba como fica mais
fácil esboçar o corpo de
um animal aplicando o
conceito das formas
geométricas.
Desenho de Animais
Animais
118
120. É importantíssimo ter o
domínio do traço e do
peso da mão para
aplicar a textura
correta e reproduzir
com perfeição penas e
pelos, por exemplo.
O conceito é parecido
com o desenho do
cabelo.
Desenho de Animais
Animais
119
121. Com a luz, sombra e
textura, poderemos dar o
aspecto de camadas
sobrepostas, como
acontece com as
escamas.
Desenho de Animais
Animais
120
122. O conceito é sempre o
mesmo, não importa qual
animal estivermos
desenhando.
O importante é
identificarmos as formas
geométricas que copõem
cada parte do animal.
Desenho de Animais
Animais
121
123. Baseado nos conceitos e
técnicas que aprendemos
até aqui, desenhe
diferentes espécies de
animais, com pelos,
penas, escamas, etc..
Desenho de Animais
Exercício
122
125. A perfeição vem através
da repetição, pratique os
exercícios várias vezes,
pode ser cansativo, mas a
evolução é visível e o
resultado vale a pena
Dicas Úteis
Dedicação
124
126. Separe pelo menos
meia hora por dia para
praticar, desligue tudo o
que possa desviar sua
atenção e concentre-se
apenas no seu desenho.
Dicas Úteis
Tempo
125
127. Tenha sempre um
Sketchbook (caderno de
desenho) por perto, isso
vai eliminiar a desculpa de
não ter tempo para
praticar.
Dicas Úteis
Sketchbook
126
129. Utilize todas as maneiras
possíveis para mostrar
seu trabalho, seja nas
redes sociais, no seu
caderno ou pasta, mostre
seu trabalho e ouça com
atenção todas as
opiniões, sejam elas de
profissionais da área ou
não, a resposta do público
vai te guiar para o melhor
caminho.
Dicas Úteis
Portfolio
128
130. 129
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Ivan Querino
Fundador da ADS - Animart Digital School, e do do blog eudesenho.com,
Ilustrador e animador com experiência internacional, professor e palestrante.
Site Oficial: ivanquerino.net
Blog: eudesenho.com
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