Este documento fornece uma introdução abrangente sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e a Demonstração do Valor Adicionado (DVA). Ele discute o objetivo, finalidade, legislação, métodos de elaboração e estrutura de ambas as demonstrações financeiras. Além disso, fornece exemplos detalhados e exercícios resolvidos para ajudar na compreensão dos tópicos.
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º EdiçãoIOB News
Nesta obra o estudioso dos temas financeiros submetidos às decisões e sentenças do Poder Judiciário encontrará, praticamente, todos os casos objeto de prova técnica pericial contábil, financeira e econômica relacionados com contratos bancários tais como: cheque especial, desconto de recebíveis, cartão de crédito, caderneta de poupança, leasing, factoring, sistema financeiro da habitação e outras modalidades de financiamento e empréstimo, tanto para pessoas físicas como jurídicas. Apesar de não cuidar, este livro, de Matemática Financeira, pois não foi este o escopo, aborda o cálculo de juros e de atualização monetária na exata medida que interessa a quem milita na perícia judicial e extrajudicial.
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º EdiçãoIOB News
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Entenda melhor sobre Demonstração do Valor Adicionado, como a aprovação do cpc, alcance e apresentação, elaboração da dva, modelo de apresentação e custo da elaboração.
Essa obra é fruto do trabalho dos professores e alunos da Pós-graduação em Direito Aduaneiro com o objetivo de suprir as lacunas existentes na doutrina sobre o tema.
O objetivo é contribuir para aclarar esse campo do Direito que ainda se encontra obscuro, que sofre com a falta de segurança jurídica nas relações e que é fundamental na rotina do Comércio Exterior (matéria de interesse estratégico para qualquer país que pretenda permanecer competitivo no cenário internacional).
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/coletanea-de-direito-aduaneiro-1213.aspx/p?p=LIV21343
Iniciar no Departamento de Escrita Fiscal das empresas ou nos escritórios contábeis é um grande desafio. Isso porque, por experiência própria, geralmente, o profissional ainda não conhece a área ou não possui conhecimento técnico em relação aos procedimentos a serem realizados.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/desenvolvimento-de-analista-fiscal-icms-ipi-iss-pis-pasep-cofins-irpjcsll-1212.aspx/p?p=LIV21342
O Fisco federal tem evoluído muito nos aspectos de recepção e cruzamento das informações relativas às obrigações acessórias prestadas pelos contribuintes. Tudo isto por meio da tecnologia, fazendo com que as informações cheguem on-line nos repositórios tributários.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/iob-guia-pratico-da-ecf-1189.aspx/p?p=LIV21344
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª ediçãoIOB News
O livro Enciclopédia de Lançamentos Contábeis demonstra de maneira simples e objetiva a forma de contabilização dos fatos contábeis que ocorrem em diversas operações das empresas, sejam elas, industriais, mercantis ou prestadoras de serviços.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/enciclopedia-de-lancamentos-contabeis-5-edicao-1161.aspx/p?p=LIV21335
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosIOB News
A logística empresarial atualmente é o coração das grandes empresas, pois armazenar as mercadorias, estabelece a forma que será realizada a distribuição até a chegada ao consumidor final, bem como a forma com que os itens são adquiridos dos fornecedores.
Para saber mais acesse:
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A contabilidade vem passando por mudanças de conceitos e paradigmas desde 2008 ao adotar as normas do IFRS como padrão no Brasil e reguladas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com aprovação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/contabilidade-fiscal-2-edicao-1163.aspx/p?p=LIV21337
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª ediçãoIOB News
Esta obra, única no mercado, apresenta com riqueza de detalhes cada uma das vertentes deste sistema: SPED Fiscal (EFD); SPED Contábil (ECD), SPED ECF, EFD-Contribuições e NF-e (Nota Fiscal Eletrônica).
Para mais informações acesse:
http://www.iobstore.com.br/sped-8-edicao-1165.aspx/p?p=LIV21339
O Guia Prático abrange aspectos teóricos e práticos contendo capítulo específico com exemplos e visualização de telas da EFD em especial os Blocos H e K. O objetivo é de servir como apoio a todos os contribuintes, que se vêem novamente obrigados a adaptar suas rotinas. O bloco K estabelece uma nova cultura ao empresariado brasileiro, que para evitar penalidades administrativas deverá a partir de 2016 estabelecer uma sistemática de custo mais realista e aprimorar seus controles internos.
A obra aborda de forma prática o objetiva a Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI) e na emissão da NF-e, com exemplos de DANFE e das principais operações que encontramos na escrituração dos documentos fiscais de uma indústria, desta maneira conseguiremos exemplificar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas no seu dia a dia.
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocialIOB News
Com o advento do eSocial, a Auditoria Trabalhista passa a ser ainda mais estratégica e informativa, apontando inconsistências, e recomendando melhorias, permitindo assim, a preparação da empresa para o ingresso de maneira adequada no novo programa. Nesta obra tem por objetivo auxiliar a todos aqueles que direta, ou indiretamente estejam envolvidos no projeto implantação do eSocial nas empresas.
Retenção de impostos e Contribuições - Manual PráticoIOB News
O Livro esclarece de forma simples e objetiva (auxiliando o dia a dia dos profissionais), quando e quem deve efetuar o desconto, o recolhimento e a compensação das obrigações fiscais e tributárias (IR fonte, INSS, ISS, PIS/PASEP, COFINS, CSLL), bem como, os demais cuidados operacionais a serem observados na retenção na fonte desses tributos.
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª ediçãoIOB News
Na contratação de empresas prestadoras de serviços, mediante cessão de mão de obra ou empreitada, a empresa contratante se vê obrigada, por expressa disposição legal, a efetuar a retenção previdenciária sobre o valor dos serviços prestados, quando estes estiverem sujeitos a esta retenção.
A retenção previdenciária não constitui retenção da contribuição previdenciária em si, mas sim uma tentativa de evitar a evasão das contribuições relativamente às empresas prestadoras de serviço, as quais, normalmente têm alta rotatividade de mão de obra, o que dificulta a fiscalização. Dessa forma, ao reter o valor correspondente ao percentual, geralmente de 11%, sobre o valor da mão de obra, fica resguardado o recolhimento da contribuição previdenciária devida, pois a empresa que sofreu a retenção deverá compensar o valor retido quando do recolhimento das contribuições previdenciárias efetivamente devidas.
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª EdiçãoIOB News
Este livro foi desenvolvido com o objetivo de ser um guia para as Holdings, contendo de forma clara, simples e didática os procedimentos tributários, societários e contábeis. A expressão “Holding” advém do verbo inglês “to hold” que significa “controlar”. A Holding é uma sociedade que, geralmente, visa participar do capital de outras sociedades, mediante a detenção de quotas ou ações, de uma forma que possa controlá-las, sendo este o domínio de uma sociedade sobre a outra. Logo, não reflete um tipo societário, como é o caso das sociedades empresariais e simples, tendo como característica, a propriedade de ações ou quotas que lhe assegura o poder de controle de outra ou de outras sociedades.
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12CIOB News
A finalidade principal deste livro é auxiliar os inúmeros profissionais que são estudantes universitários, profissionais do mercado de capitais, gerentes de instituições financeiras, executivos financeiros de empresas e profissionais que não pertencem à área financeira e, portanto, não estão acostumados a trabalhar com todos esses conceitos financeiros de mercado.
O autor também concentrou esforços no sentido de transmitir conhecimentos. Tendo a preocupação com a didática, a forma objetiva com que trata as diversas situações e a preocupação com a atualização das informações, permitindo assim um aprendizado passo a passo dos conceitos financeiros e uso da Calculadora Financeira HP12c.
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais EventosIOB News
O eSocial visa unificar todos os dados dos trabalhadores, ou seja, tudo o que acontecer na sua vida laboral desde o momento da contratação até a rescisão contratual. Portanto, constituem informações a serem enviadas via eSocial, entre outras, o registro de empregados, a concessão de férias, o 13º salário, o pagamento de remunerações e demais verbas não integrantes desta, os afastamentos do trabalho, os acidentes sofridos, o recolhimento de contribuições previdenciárias, os depósitos fundiários, os exames médicos etc.
Este livro tem o objetivo de ajudar os contabilistas e gestores de empresas em geral a utilizar o Excel como uma ferramenta para suas análises financeiras e contábeis. Em linguagem simples e didática, o autor demonstra como a Contabilidade, por meio da otimização deste programa, pode se transformar em um instrumento eficaz de apoio administrativo e financeiro na administração dos negócios. Para tornar a obra completa também são tratados nessa obra teorias e procedimentos contábeis, e assim, o leitor terá condições de entender como aplicar as ferramentas do Excel no dia a dia contábil.
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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2. Sumário
Capítulo I — Demonstração dos Fluxos de Caixa ................................ 19
1. objetivo, Finalidade, benefício e base da DFC .............................. 19
1.1. objetivo do fluxo de caixa ..................................................... 19
1.2. Finalidade — o que demonstra o fluxo de caixa para a entidade 20
1.3. Para que a entidade necessita controlar o caixa ..................... 21
1.4. Benefícios aos usuários do fluxo de caixa .............................. 22
1.5. Esclarecimentos importantes .................................................. 22
1.6. Comitê de Pronunciamentos Contábeis e Norma internacio-
nal de Contabilidade .............................................................. 23
1.7. doAR x dRE x dFC — diferença ......................................... 24
1.8. diferença entre dFV e EBitdA .............................................. 25
2. Início da Vigência e Legislação sobre DFC ..................................... 27
2.1. Vigência da dFC ..................................................................... 27
2.2. legislação da dFC .................................................................. 27
3. obrigatoriedade e Dispensa da elaboração DFC — alcance ........ 28
3.1. Sociedades enquadradas ......................................................... 28
3.2. dispensa da dFC .................................................................... 29
3.3. demais Sociedades ................................................................. 29
4. Publicidade da DFC ......................................................................... 29
5. Métodos existentes na DFC, qual diferença e qual método a ser
adotado ............................................................................................ 31
5.1. Métodos existentes na dFC .................................................... 31
5.2. diferenças entre os dois métodos ........................................... 32
5.3. Método a ser adotado na dFC ................................................ 33
5.4. Vantagens e desvantagens entre método direto e o método in-
direto ...................................................................................... 34
6. Conteúdo dos Métodos da DFC e Definições ................................ 35
6.1. Fluxo de Caixa ....................................................................... 36
6.2. Atividades operacionais ......................................................... 37
3. 12 Osmar reis azevedO
6.3. Atividades de investimentos ................................................... 38
6.4. Atividades de Financiamentos ................................................ 38
7. Classificação/Componentes/estrutura da DFC .............................. 38
7.1. Fluxo operacional e sua slassificação ..................................... 39
7.1.1. Composição do fluxo operacional — método direto ... 39
7.1.2. Composição do fluxo operacional — método indireto .. 45
7.2. Fluxo de investimento e sua classificação .............................. 48
7.3. Fluxo de financiamento e sua classificação ............................ 50
7.4. Fluxos de caixa em moeda estrangeira ................................... 52
7.5. Juros e dividendos .................................................................. 53
7.6. imposto de Renda e Contribuição Social sobre o lucro líquido 55
7.7. investimentos em controladas, coligadas e joint ventures ....... 55
7.8. Aquisições e vendas de controladas, coligadas e outras uni-
dades de negócios ................................................................... 56
7.9. divulgação dos fluxos de caixa em base líquida .................... 57
7.10. Nota explicativa — divulgação .............................................. 58
7.11. Exercício de fixação sobre a classificação dos fluxos — dFC 59
7.12. Estrutura/modelo de apresentação da demonstração dos flu-
xos de caixa ............................................................................ 61
7.12.1. Modelo da demonstração de fluxos de caixa pelo método
direto .......................................................................... 62
7.12.2. Modelo da demonstração de fluxos de caixa pelo método
indireto ....................................................................... 63
8. roteiro (passo a passo) para elaborar os Fluxos de Caixa pelo Mé-
todo Direto — exercício resolvido ................................................ 66
8.1. “1º Passo”: Peças contábeis necessárias para elaborar a dFC/
Método direto ......................................................................... 66
8.2. “2º Passo”: identificar os componentes da conta caixa e as
variações/Método direto ......................................................... 69
8.3. “3º Passo”: identificar e classificar os fluxos de todas as movi-
mentações das contas caixa .................................................... 69
8.4. “4º Passo”: Elaborar a demonstração dos fluxos de caixa/Mé-
todo direto .............................................................................. 72
8.5. “5º Passo”: Elaborar notas explicativas e método indireto ope-
racional .................................................................................... 73
8.6. “6º Passo”: Refletir sobre gestão do negócio .......................... 74
4. dFC x dva 13
9. roteiro (passo a passo) para elaborar os Fluxos de Caixa pelo Mé-
todo Indireto — exercício resolvido ............................................. 74
9.1. “1º Passo”: Peças contábeis necessárias para elaborar a dFC/
Método indireto ...................................................................... 75
9.2. “2º Passo”: identificar os componentes da conta caixa e sua
variação/Método indireto ....................................................... 78
9.3. “3º Passo”: identificar numa planilha todas as variações das
contas patrimoniais/Método indireto ..................................... 79
9.4. “4º Passo”: identificar os ajustes e regras para método indireto
— identificação e regras ......................................................... 81
9.5. “5º Passo”: Elaborar a demonstração dos fluxos de caixa —
Método indireto ...................................................................... 83
9.6. “6º Passo”: Elaborar notas explicativas .................................. 85
10. exercícios de Fixação e solução — DFC ......................................... 86
10.1. transações realizadas durante o ano de 20x3 ......................... 86
10.2. transações realizadas durante o ano de 20x4 ......................... 89
10.3. transações realizadas durante o ano de 20x5 ......................... 93
10.4. transações realizadas durante o ano de 20x6 ......................... 97
10.5. transações realizadas durante o ano de 20x7 ......................... 101
SoluÇÃo doS EXERCÍCioS — dFC ................................................... 108
Capítulo II — Demonstração do Valor adicionado — DVa ................. 131
1. objetivo/Finalidade/Características/Conceitos sobre a DVa ........ 131
1.1. objetivos da dVA ................................................................... 131
1.2. Finalidade ............................................................................... 132
1.3. Características da dVA ........................................................... 132
1.4. utilidade da dVA .................................................................... 133
1.5. Visão da dVA para os investidores e usuários ........................ 134
1.6. Conceito de dVA .................................................................... 134
1.7. dRE x dVA ............................................................................. 135
1.8. dVA x Normas contábeis internacionais ................................ 135
2. Início da Vigência e Legislação sobre DVa ..................................... 135
2.1. Vigência da dVA ..................................................................... 135
2.2. legislação da dVA .................................................................. 135
5. 14 Osmar reis azevedO
3. obrigatoriedade e Dispensa da elaboração da DVa — alcance .... 136
4. Publicidade da DVa ......................................................................... 137
5. entendendo o que é Valor adicionado ........................................... 138
5.1. o que é valor adicionado ou valor agregado? ........................ 138
5.2. PiB x dVA ............................................................................... 141
6. Modelo/estrutura da DVa/Composição .......................................... 143
6.1. definições de termos na dVA ................................................. 144
6.2. Componentes da dVA ............................................................ 145
6.2.1. Receitas ...................................................................... 145
6.2.2. insumos adquiridos de terceiros ................................ 146
6.2.3. Retenções ................................................................... 147
6.2.4. Valor adicionado recebido em transferência .............. 147
6.2.5. distribuição do valor adicionado — distribuição da
riqueza (2ª Parte da dVA)........................................... 147
6.2.6. Ajustes de exercícios anteriores ................................. 150
6.2.7. Ativos construídos pela empresa para uso próprio .... 150
6.2.8. distribuição de lucros relativos a exercícios anteriores 151
6.2.9. Substituição tributária ................................................ 151
6.2.10. depreciação de itens reavaliados ou avaliados ao valor
justo (fair value) ......................................................... 152
6.2.11. Responsabilidade/auditoria/disposições finais ........... 152
6.3. Modelo Básico da dVA ........................................................... 153
7. exercício resolvido ......................................................................... 155
8. exercícios de Fixação e solução — DVa ........................................ 160
8.1. Exemplo 1 — dVA .................................................................. 160
8.2. Exemplo 2 — dVA .................................................................. 163
8.3. Exemplo 3 — dVA .................................................................. 166
8.4. Exemplo 4 — dVA .................................................................. 170
SoluÇÃo doS EXERCÍCioS — dVA ................................................... 175
Capítulo III — Legislação ...................................................................... 185
1. Demonstração dos Fluxos de Caixa — DFC .................................. 185
1.1. Pronunciamento técnico CPC 03 ........................................... 185
1.2. Resolução CFC nº 1.125/2008 ................................................ 208
1.3. deliberação CVM nº 547/2008 ................................................ 231
6. dFC x dva 15
2. Demonstração do Valor adicionado — DVa .................................. 253
2.1. Pronunciamento técnico CPC 09 ........................................... 253
2.2. Resolução CFC nº 1.138/2008 ................................................ 271
2.3. deliberação CVM nº 557/2008 ................................................ 291
Bibliografia ............................................................................................... 313
7.
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