SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
SUMÁRIO




APRESENTAÇÃO ..........................................................................            5

                                   Capítulo 1
                     Regras Gerais de Escrituração Contábil

1     INTRODUÇÃO ......................................................................           31
2     QUEM DEVE ADOTAR A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
      SEGUNDO O CFC .................................................................             32
3     FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL ...........                                           32
      3.1     Detalhamento da escrituração contábil ........................                      33
      3.2     Detalhes do lançamento contábil ..................................                  33
      3.3     Formalidades intrínsecas do lançamento contábil........                             34
4     FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS                                               34
5     FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS                                               34
6     UTILIZAÇÃO DE CÓDIGOS E ABREVIATURAS .................                                      35
7     RESPONSASBILIDADE PELA ESCRITURAÇÃO ..................                                      35
8     TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO
      LIVRO DIÁRIO ......................................................................         35
9     ASPECTOS GERAIS SOBRE LIVRO DIÁRIO E LIVRO
      RAZÃO ...................................................................................   35
10 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DE FILIAL ............................                                   36
8 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


   11 DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL............................................                             36
   12 CONTAS DE COMPENSAÇÃO .............................................                           37
   13 RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO CONTÁBIL .................                                          37

                                  Capítulo 2
            Critérios e Procedimentos para a Escrituração Contábil

   1    INTRODUÇÃO ......................................................................           39
   2    APLICAÇÃO ..........................................................................        39
   3    FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL ...........                                           39
   4    CRITÉRIOS GERAIS DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL.......                                            40
        4.1     Escrituração em forma contábil ....................................                 40
   5    FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS
        OBRIGATÓRIOS ....................................................................           41
        5.1     Livros “convencionais” (em forma não digital) ............                          41
        5.2     Livros em forma digital .................................................           42
        5.3     Utilização de códigos e abreviaturas .............................                  42
   6    ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO CONTABILISTA                                             42
   7    TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO
        LIVRO DIÁRIO ......................................................................         42
   8    ASPECTOS GERAIS SOBRE O LIVRO DIÁRIO E O LIVRO
        RAZÃO ...................................................................................   42
        8.1     Adoção de processo eletrônico ou mecanizado e escri-
                turação em forma digital ...............................................            43
        8.2     Escrituração contábil de filial .......................................              43
   9    CARACTERÍSTICAS E ARMAZENAMENTO DA DOCUMEN-
        TAÇÃO CONTÁBIL ......................................................................       44
Sumário   9


10 CONTAS DE COMPENSAÇÃO .............................................                          44
    10.1 Comentários sobre a utilização das notas explicativas .                                45
    10.2 Exemplos de eventos controláveis em contas de com-
         pensação........................................................................       45
            10.2.1 Bens em poder de terceiros ..............................                    45
            10.2.2 Fianças, avais, etc. ............................................            45
            10.2.3 Seguros contratados .........................................                46
    10.3 Posicionamento das contas de compensação no balanço
         patrimonial ...................................................................        46
    10.4 Modelo de plano de contas de compensação ................                              46
    10.5 Exemplos de registro de eventos...................................                     47
            10.5.1 Registro e baixa de contratos e empenhos .......                             47
            10.5.2 Registro e baixa de valores constitutivos de
                   riscos e ônus patrimoniais ...............................                   47
            10.5.3 Registro de valores relativos a operações com
                   materiais próprios ............................................              48
11 RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO CONTÁBIL .................                                         48
    11.1 Estorno..........................................................................      49
    11.2 Transferência .................................................................        49
    11.3 Complementação ..........................................................              49

                                    Capítulo 3
                           Princípios de Contabilidade

1   PRINCÍPIOS CONTÁBEIS .....................................................                  51
2   NÃO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDA-
    DE - PENALIDADES IMPOSTAS AOS CONTABILISTAS ......                                          52
3   O PRINCÍPIO DA ENTIDADE ..............................................                      52
10 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


     4    PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE ........................................                      53
     5    PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE ........................................                      53
          5.1     Integridade e tempestividade ........................................           54
     6    PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL ........                                      54
          6.1     Aspectos relacionados à atualização monetária ............                      56
     7    PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA ..........................................                     56
     8    PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA................................................                  57

                                     Capítulo 4
                     Apresentação das Demonstrações Contábeis

                                            Parte I
                                    Aspectos Introdutórios

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................       59
     2    APLICAÇÃO ..........................................................................    60
     3    EXCEÇÕES ............................................................................   60
     4    ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS E ENTIDADES SEM
          CAPITAL PRÓPRIO ...............................................................         60
     5    ALGUMAS DEFINIÇÕES ......................................................               61
          5.1     Utilização de outros termos ..........................................          64
          5.2     Termos utilizados em outros Pronunciamentos............                         64

                                        Parte II
                         Finalidade, Considerações e Peças que
                        Compõem as Demonstrações Contábeis

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................       65
     2    FINALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .........                                        65
Sumário   11


3   CONJUNTO COMPLETO DE DEMONSTRAÇÕES CON-
    TÁBEIS...................................................................................      66
    3.1     Relatório da administração e outros relatórios .............                           67
4   APRESENTAÇÃO APROPRIADA EM CONFORMIDADE
    COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS .................                                        68
    4.1     Demonstrações contábeis em conformidade com os Pro-
            nunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC ..                                   68
    4.2     Representação apropriada das demonstrações contábeis                                   68
    4.3     Utilização de políticas contábeis inadequadas ..............                           69
    4.4     Divulgações necessárias quando a entidade não aplicar
            um requisito necessário ................................................               69
    4.5     Conclusões enganosas tendo como base um requisito
            de Pronunciamento, Interpretação ou Orientação........                                 70
    4.6     Item de informação versus objeto das demonstrações
            contábeis .......................................................................      71
5   CONTINUIDADE ..................................................................                72
6   REGIME DE COMPETÊNCIA ...............................................                          73
7   MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO ......................................                               73
8   COMPENSAÇÃO DE VALORES............................................                             74
9   FREQUÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES
    CONTÁBEIS ..........................................................................           75
10 INFORMAÇÃO COMPARATIVA ...........................................                              75
    10.1 Apresentação das demonstrações contábeis - Quanti-
         dade mínima .................................................................             76
    10.2 Reclassificação dos montantes apresentados para fins
         comparativos .................................................................            76
    10.3 Reclassificação dos montantes - Impossibilidade .........                                  77
11 CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO ................................                                   77
12 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


                                      Parte III
                     Identificação das Demonstrações Contábeis
                  e Estrutura e Conteúdo do Balanço Patrimonial

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................           78
     2    IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ..                                                79
          2.1    Identificação da demonstração contábil e respectivas
                 notas explicativas ..........................................................        79
          2.2    Apresentação em milhares ou milhões .........................                        80
     3    INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO
          PATRIMONIAL ......................................................................          81
          3.1    Ordem ou formato utilizados na apresentação das contas
                 patrimoniais ..................................................................      82
          3.2    Contas adicionais ..........................................................         83
     4    DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE                                                 83
          4.1    Ciclo operacional ..........................................................         83
          4.2    Ordem crescente ou decrescente de liquidez ................                          84
          4.3    Datas previstas para a realização de ativos e de passivos
                 - Utilidade .....................................................................    84
     5    ATIVO CIRCULANTE ...........................................................                85
          5.1    Ativo não circulante ......................................................          85
     6    PASSIVO CIRCULANTE ........................................................                 86
          6.1    Itens que, por sua natureza, pertencem ao circulante ..                              86
          6.2    Passivos financeiros que proporcionem financiamento
                 a longo prazo ................................................................       87
          6.3    Classificação dos passivos financeiros como circulante                                 87
          6.4    Roll over ........................................................................   88
Sumário   13


    6.5    Compromisso de longo prazo que se torna um passivo
           circulante ......................................................................      88
    6.6    A questão dos empréstimos classificados como passivo
           circulante ......................................................................      88
7   INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO
    PATRIMONIAL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS..................                                        89
8   DIVULGAÇÕES A SEREM FEITAS POR MEIO DO BALANÇO,
    DMPL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS ................................                                90

                                Parte IV
                      Demonstração do Resultado
                e Demonstração do Resultado Abrangente

1   INTRODUÇÃO ......................................................................             91
2   INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NA DEMONS-
    TRAÇÃO DO RESULTADO ...................................................                       91
3   DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE .........                                                92
4   ITENS DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM AMBAS AS
    DEMONSTRAÇÕES...............................................................                  93
5   INCLUSÃO DE OUTRAS RUBRICAS EM AMBAS AS DE-
    MONSTRAÇÕES....................................................................               93
6   RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO .................................                                94
7   OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO PERÍODO ....                                                 94
    7.1    Reclassificação de resultados abrangentes para o resul-
           tado do período .............................................................          95
    7.2    Apresentação dos ajustes de reclassificação ..................                          95
8   DIVULGAÇÃO DE ITENS DE RECEITAS E DESPESAS
    SEPARADAMENTE ...............................................................                 96
    8.1    Análise das despesas .....................................................             97
14 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


                 8.1.1      Método da natureza da despesa .......................                      97
                 8.1.2      Método da função da despesa ou do “custo dos
                            produtos e serviços vendidos” .........................                    98
                 8.1.3      Escolha do método ...........................................              99

                                   Parte V
                Apresentação da DMPL, DFC e Notas Explicativas

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................           100
     2    DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO
          LÍQUIDO (DMPL) .................................................................            100
          2.1    O que deve constar do patrimônio líquido ...................                         101
          2.2    Ajustes retrospectivos ...................................................           102
     3    DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) ..........                                           102
     4    NOTAS EXPLICATIVAS .........................................................                103
          4.1    Estrutura .......................................................................    103
                 4.1.1      Forma de apresentação ....................................                103
          4.2    Divulgação de políticas contábeis .................................                  104
                 4.2.1      Utilização de mais de uma base de mensuração                              105
                 4.2.2      Política contábil a ser utilizada ........................                105
                 4.2.3      O que divulgar no resumo das políticas con-
                            tábeis ................................................................   106

                                     Parte VI
             Fontes de Incertezas, Capital e Instrumentos Financeiros
                   a Serem Detalhados nas Notas Explicativas

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................           107
     2    FONTES DE INCERTEZA NA ESTIMATIVA ........................                                  108
Sumário   15


    2.1     Definição dos montantes de ativos e passivos ..............                              108
    2.2     Fontes da incerteza das estimativas ..............................                      108
    2.3     Aspectos relacionados à divulgação ..............................                       109
    2.4     Impossibilidade de divulgar a extensão dos efeitos da
            fonte principal de incertezas .........................................                 110
3   CAPITAL ................................................................................        110
4   INSTRUMENTOS FINANCEIROS COM OPÇÃO DE VENDA
    CLASSIFICADOS NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ...................                                         112
5   OUTRAS DIVULGAÇÕES .....................................................                        112
    5.1     Demais informações a serem divulgadas ......................                            113

                                 Parte VII
                    Exemplos de DMPL com Evidenciação
                     de Outros Resultados Abrangentes

                               Capítulo 5
           Providências Básicas para Fechamento do Balanço

1   CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (BANCOS, APLICA-
    ÇÕES FINANCEIRAS DE ATÉ 90 DIAS) ..............................                                 119
    1.1     Caixa .............................................................................     119
    1.2     Bancos conta movimento ..............................................                   121
    1.3     Aplicações financeiras ...................................................               123
2   OUTRAS CONTAS DO CIRCULANTE .................................                                   124
    2.1     Duplicatas a receber ......................................................             124
            2.1.1       Relação de duplicatas vencidas por data de
                        vencimento ......................................................           124
            2.1.2       Perdas prováveis no recebimento de créditos ..                              125
16 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


                  2.1.3      Ajuste a valor presente .....................................             126
                  2.1.4      Créditos vinculados à variação de moeda estran-
                             geira..................................................................   127
          2.2     “Outras” contas a receber .............................................              128
          2.3     Impostos a recuperar ....................................................            128
          2.4     Estoques ........................................................................    128
          2.5     Despesas pagas antecipadamente ..................................                    129
     3    ATIVO NÃO CIRCULANTE ..................................................                      130
          3.1     Realizável a longo prazo ...............................................             131
          3.2     Investimentos................................................................        131
          3.3     Imobilizado ...................................................................      132
          3.4     Intangível ......................................................................    133
     4    OBRIGAÇÕES ........................................................................          134
          4.1     Fornecedores.................................................................        135
                  4.1.1      Elementos financeiros constantes nas compras
                             a prazo ..............................................................    135
          4.2     Empréstimos a pagar.....................................................             137
          4.3     Impostos e contribuições a pagar/recolher ...................                        137
          4.4     Salários a pagar e encargos sociais a recolher ...............                       138
          4.5     Provisões .......................................................................    139

                                               Capítulo 6
                                               Estoques

                                       Parte I
                Valoração dos Estoques de Mercadorias para Revenda

     1    CRITÉRIOS DE VALORAÇÃO DE ESTOQUE ......................                                     141
     2    PEPS (PRIMEIRO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR) .............                                      142
Sumário   17


3   CUSTO MÉDIO PONDERADO .............................................                             143
4   ESTOQUE DE BENS E SERVIÇOS PARA PROJETOS ESPE-
    CÍFICOS ................................................................................        144

                                 Parte II
              Avaliação dos Estoques pelo Método de Custo

1   INTRODUÇÃO ......................................................................               145
2   CUSTOS DO ESTOQUE ........................................................                      145
3   CUSTOS DE AQUISIÇÃO .....................................................                       145
4   CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO .........................................                               146
    4.1     A questão da depreciação - Custo fixo ou custo va-
            riável? ...........................................................................     146
    4.2     Custos indiretos ............................................................           147
    4.3     Alocação de custos fixos indiretos - Critérios...............                            147
            4.3.1       Exemplo ...........................................................         147
    4.4     Tratamento dos custos indiretos ...................................                     148
    4.5     Processo de produção que resulte em mais de um pro-
            duto fabricado simultaneamente ..................................                       149
5   OUTROS CUSTOS .................................................................                 150
6   ITENS QUE NÃO DEVEM SER INCLUÍDOS NO CUSTO DOS
    ESTOQUES ............................................................................           151
    6.1     Elementos financeiros constantes nas compras a prazo                                     151
7   CUSTOS DE ESTOQUE DE PRESTADOR DE SERVIÇOS ....                                                 152
8   CUSTO DO PRODUTO AGRÍCOLA COLHIDO, PROVE-
    NIENTE DE ATIVO BIOLÓGICO .........................................                             153
9   OUTRAS FORMAS PARA MENSURAÇÃO DO CUSTO DE
    ESTOQUE ..............................................................................          153
18 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


                                   Parte III
         Avaliação dos Estoques de Mercadorias pelo Valor de Mercado

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................             154
     2    CONSIDERAÇÕES SOBRE VALOR DE MERCADO, VALOR
          REALIZÁVEL LÍQUIDO E VALOR JUSTO ............................                                 154
     3    REGRAS GERAIS PARA APLICAÇÃO DO VALOR REALIZÁ-
          VEL LÍQUIDO .......................................................................           156
          3.1     Critérios para redução dos estoques ao valor realizável
                  líquido ...........................................................................   156
                  3.1.1       Estimativas do valor realizável líquido ............                      157
                  3.1.2       Provisões ..........................................................      157
                  3.1.3       Materiais e outros bens de consumo ................                       157
     4    EXEMPLO ..............................................................................        158
     5    VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO - NOVA AVALIAÇÃO NOS
          PERÍODOS SUBSEQUENTES ................................................                        159

                                               Capítulo 7
                                              Imobilizado

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................             161
     2    OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS RE-
          GRAS PELOS PROFISSIONAIS CONTABILIDADE ..............                                         162
     3    O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMO-
          BILIZADO ..............................................................................       162
     4    ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES............................                                    163
     5    RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZA-
          DO - CONDIÇÃO ..................................................................              164
          5.1     Itens menores com características de imobilizado........                              165
          5.2     Composição do ativo imobilizado ................................                      165
Sumário   19


6   CUSTOS INICIAIS .................................................................                166
7   CUSTOS SUBSEQUENTES ....................................................                         166
    7.1    Custo de manutenção ...................................................                   166
    7.2    Substituição de partes e peças.......................................                     167
    7.3    Realização regular de inspeções importantes................                               167
8   ELEMENTOS DO CUSTO .....................................................                         168
    8.1    Exemplos de custos diretamente atribuíveis.................                               168
    8.2    Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobili-
           zado ..............................................................................       169
    8.3    Cessação do reconhecimento dos custos no valor con-
           tábil ...............................................................................     169
    8.4    Operações não necessárias para deixar o bem em con-
           dições de funcionamento ..............................................                    170
    8.5    Custo de ativo construído pela própria empresa ..........                                 170
9   MENSURAÇÃO DO CUSTO .................................................                            171
    9.1    Ativo imobilizado adquirido por meio de permuta ......                                    171
           9.1.1       Operação de permuta de natureza comercial ...                                 172
           9.1.2       Valor justo de um ativo para o qual não existem
                       transações comparáveis ....................................                   172
    9.2    Arrendamento mercantil financeiro e subvenções gover-
           namentais ......................................................................          173
10 MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO ..................                                               173
    10.1 Valor justo de terrenos e edifícios .................................                       174
    10.2 Frequência das reavaliações ..........................................                      174
           10.2.1 Tratamento da depreciação no caso de bem re-
                  avaliado ............................................................              174
20 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


                  10.2.2 Reavaliação tendo como base a classe do ativo
                         imobilizado ......................................................        175
                  10.2.3 Aumento/diminuição de bem do ativo em vir-
                         tude de reavaliação ...........................................           176
                  10.2.4 Tratamento do saldo da reavaliação acumulada                              176
     11 EXEMPLO DE MENSURAÇÃO INICIAL ..............................                               177
          11.1 Bem adquirido à vista ...................................................           177
          11.2 Bem adquirido a prazo ..................................................            177
          11.3 Bem adquirido por meio de arrendamento mercantil ...                                178

                                             Capítulo 8
                                            Depreciação

     1    DEPRECIAÇÃO .....................................................................        181
     2    DEPRECIAÇÃO ACUMULADA ............................................                       181
     3    DEPRECIAÇÃO ACELERADA ..............................................                     182
     4    ESCOLHA DO MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO .....................                                   183
     5    APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO A TODAS AS PESSOAS
          JURÍDICAS.............................................................................   183
     6    CONDIÇÕES PARA DEDUTIBILIDADE DA DEPRECIAÇÃO
          COMO DESPESA OU CUSTO ...............................................                    184
     7    BENS DEPRECIÁVEIS PERANTE A LEGISLAÇÃO DO IM-
          POSTO DE RENDA ...............................................................           186
     8    BENS NÃO DEPRECIÁVEIS ..................................................                 188
          8.1     Como proceder quando o registro contábil de imóvel
                  construído agregar o valor da construção ao do terreno?                          188
     9    BENS NÃO SUJEITOS A REGISTRO NO ATIVO IMOBILI-
          ZADO - REGISTRO DIRETO COMO DESPESA ...................                                  189
Sumário   21


                            Capítulo 9
Avaliação de Investimento pelo Método da Equivalência Patrimonial

1   CONCEITO DE MEP .............................................................                   191
2   APLICAÇÃO E EXCEÇÕES ..................................................                         191
3   DEFINIÇÕES .........................................................................            192
4   INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA .............................................                          193
    4.1     Situações possíveis que evidenciam a existência de in-
            fluência significativa .....................................................              194
    4.2     Instrumentos que conferem à entidade poder de voto
            adicional........................................................................       194
            4.2.1       Fatores que interferem no exercício potencial
                        de voto .............................................................       195
    4.3     Perda de influência significativa ...................................                     195
5   RECONHECIMENTO INICIAL DO INVESTIMENTO - UTI-
    LIZAÇÃO DO CUSTO ...........................................................                    195
6   APLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMO-
    NIAL ......................................................................................     196
7   A QUESTÃO DO RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS COMO
    MENSURAÇÃO DO RESULTADO OBTIDO .........................                                        198
8   SUSPENSÃO DO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMO-
    NIAL ......................................................................................     198
9   DESCARACTERIZAÇÃO DO MEP - REFLEXOS NA CON-
    TABILIDADE ..........................................................................           199
10 COLIGADA COM INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS,
   COLIGADAS OU PARTICIPAÇÕES EM EMPREENDIMEN-
   TOS SOB CONTROLE CONJUNTO......................................                                  200
11 TRANSAÇÕES ASCENDENTES E DESCENDENTES ENTRE
   O INVESTIDOR E A COLIGADA ..........................................                             200
22 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


     12 MOMENTO A PARTIR DO QUAL SE CONTABILIZA O IN-
        VESTIMENTO PELO MEP ....................................................                      201
          12.1 Ajustes a serem feitos pela investida e pelo investidor .                              202
          12.2 Demonstrações contábeis a serem utilizadas no MEP ..                                   202
          12.3 Utilização de políticas contábeis uniformes .................                          202
          12.4 Ações preferenciais em poder de outras partes .............                            203
          12.5 Prejuízo do período igual ou maior que o saldo contábil
               da participação ..............................................................         203
     13 PERDAS POR REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (IM-
        PAIRMENT) ............................................................................        204
          13.1 A questão do ágio fundamentado em rentabilidade fu-
               tura................................................................................   205
     14 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARADAS ...................                                         206
     15 DIVULGAÇÕES OBRIGATÓRIAS QUE ENVOLVEM O
        MEP........................................................................................   206
          15.1 Contabilização dos investimentos como ativo não cir-
               culante ..........................................................................     208
          15.2 Passivos contingentes ...................................................              208

                                             Capítulo 10
                                         Ativos Intangíveis

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................           211
     2    ALGUMAS DEFINIÇÕES ......................................................                   212
     3    CONCEITO DE ATIVO INTANGÍVEL ..................................                             214
     4    PRECEITOS BÁSICOS PARA SE CLASSIFICAR UM ATIVO
          INTANGÍVEL .........................................................................        215
Sumário   23


    4.1    Identificação..................................................................        215
    4.2    Controle ........................................................................     215
    4.3    Benefício econômico futuro ..........................................                 217
5   ALGUNS ESCLARECIMENTOS ............................................                          217
    5.1    Ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis ....                               217
    5.2    Gastos com propaganda, marcas, patentes, treinamento,
           início das operações e atividades de pesquisa e desen-
           volvimento ....................................................................       218
    5.3    Arrendamento financeiro ..............................................                 218
    5.4    Transações especializadas que requerem tratamento
           especializado .................................................................       218
6   ALGUMAS EXCEÇÕES .........................................................                   219
7   CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DO
    ATIVO INTANGÍVEL.............................................................                220
    7.1    Natureza dos ativos intangíveis e a questão dos gastos
           subsequentes .................................................................        220
    7.2    Premissas básicas para reconhecimento de um ativo
           intangível ......................................................................     221
8   AQUISIÇÃO SEPARADA .......................................................                   222
    8.1    Hipótese de cessação do reconhecimento dos custos ...                                 223
           8.1.1      Prazo de pagamento de ativo intangível excedente
                      aos prazos normais de crédito - Tratamento ....                            223
9   AQUISIÇÃO DE INTANGÍVEL NO CONTEXTO DE COM-
    BINAÇÃO DE NEGÓCIOS ....................................................                     224
    9.1    Mensuração do valor justo de ativo intangível adquirido
           em combinação de negócios .........................................                   225
           9.1.1      Circunstâncias que permitem a separação dos
                      ativos intangíveis dos ativos tangíveis em uma
                      combinação de negócios ..................................                  225
           9.1.2      Valor justo do ativo intangível .........................                  226
24 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


     10 GASTOS SUBSEQUENTES EM PROJETO DE PESQUISA E
        DESENVOLVIMENTO EM ANDAMENTO ADQUIRIDO.....                                                     227
     11 AQUISIÇÃO POR MEIO DE SUBVENÇÃO OU ASSISTÊNCIA
        GOVERNAMENTAIS .............................................................                    228
     12 AQUISIÇÃO POR MEIO DE PERMUTA DE ATIVOS ...........                                             228
          12.1 Permuta de natureza comercial .....................................                      229
                   12.1.1 Mensuração do custo do ativo intangível com
                          segurança .........................................................           229
     13 GOODWILL GERADO INTERNAMENTE .............................                                      230
     14 ATIVO INTANGÍVEL GERADO INTERNAMENTE .............                                              230
          14.1 Fase de pesquisa ...........................................................             231
          14.2 Fase de desenvolvimento ..............................................                   232
                   14.2.1 Ativo intangível com potencial de gerar prová-
                          veis benefícios econômicos futuros..................                          232
          14.3 Plano de negócios para evidenciar a geração de benefícios
               de um ativo intangível ..................................................                233
          14.4 Itens que não devem ser reconhecidos como ativos in-
               tangíveis ........................................................................       234
     15 CUSTO DE ATIVO INTANGÍVEL GERADO INTERNAMEN-
        TE...........................................................................................   234
          15.1 Gastos que devem ser atribuídos ao custo do ativo in-
               tangível gerado internamente .......................................                     234
          15.2 Exemplo ........................................................................         235
     16 RECONHECIMENTO DOS GASTOS DE UM ITEM INTAN-
        GÍVEL COMO DESPESA .......................................................                      236
          16.1 Outros gastos que devem ser reconhecidos como des-
               pesa ...............................................................................     237
Sumário   25


     16.2 Reconhecimento de pagamentos antecipado como ativos                                     237
     16.3 Mensuração após reconhecimento................................                          238
17 VIDA ÚTIL DO ATIVO INTANGÍVEL ..................................                               238
     17.1 Fatores que devem ser considerados na vida útil do ativo
          intangível ......................................................................       239
             17.1.1 Conceituação do termo “indefinida” ...............                             239
             17.1.2 Vida útil do ativo intangível limitada à vigência
                    dos direitos .......................................................          240
             17.1.3 Fatores que influenciam a vida útil do ativo
                    intangível .........................................................          240
     17.2 Ativo intangível com vida útil definida.........................                         241
             17.2.1 Período e método de amortização ....................                          241
             17.2.2 Valor residual ...................................................            242
             17.2.3 Revisão do período e do método de amortização                                 243
     17.3 Ativo intangível com vida útil indefinida .....................                          244
             17.3.1 Revisão da vida útil ..........................................               244
     17.4 Recuperação do valor contábil - Perda por redução ao
          valor recuperável de ativos ...........................................                 245
     17.5 Baixa, alienação e apuração de ganho ou perda ............                              245
18 DIVULGAÇÃO.......................................................................              246
     18.1 Regra .............................................................................     246
             18.1.1 Definição da classe de ativos intangíveis..........                            248
             18.1.2 Alterações possíveis causadas pela divulgação
                    das informações ...............................................               248
             18.1.3 Outras divulgações ...........................................                248
     18.2 Gasto com pesquisa e desenvolvimento .......................                            249
     18.3 Outras informações .......................................................              250
26 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


     19 EFEITOS DE ADOÇÃO INICIAL DO PRONUNCIAMENTO
        TÉCNICO 04 .........................................................................          250
     20 EXEMPLOS ............................................................................         251

                                       Capítulo 11
                       Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................           257
     2    APLICAÇÃO E EXCEÇÕES ..................................................                     257
          2.1     Provisão, passivo ou ativo contingente - Tratamento por
                  “outro Pronunciamento” ..............................................               258
                  2.1.1      Provisões que se relacionem com o reconheci-
                             mento de receitas .............................................          259
                  2.1.2      Definição de provisão .......................................             259
                  2.1.3      Provisões para reestruturações .........................                 259
     3    ALGUMAS DEFINIÇÕES ......................................................                   260
     4    PROVISÃO E OUTROS PASSIVOS ........................................                         261
     5    RELAÇÃO ENTRE PROVISÃO E PASSIVO CONTINGENTE                                                262
          5.1     Distinções possíveis ......................................................         262
     6    RECONHECIMENTO............................................................                  263
          6.1     Provisão ........................................................................   263
                  6.1.1      Obrigação presente...........................................            263
                  6.1.2      Evento passado.................................................          264
                             6.1.2.1         Gastos futuros ..................................        264
                             6.1.2.2         Partes envolvidas em uma obrigação                       265
                  6.1.3      Saída provável de recursos que incorporam
Sumário   27


                       benefícios econômicos .....................................              266
                       6.1.3.1        Ocorrência de várias obrigações se-
                                      melhantes.........................................        267
            6.1.4      Estimativa confiável da obrigação ....................                    267
     6.2    Passivo contingente ......................................................          267
            6.2.1      Avaliação periódica dos passivos contingentes                            268
     6.3    Ativo contingente..........................................................         268
            6.3.1      Avaliação periódica dos ativos contingentes ....                         269
7    MENSURAÇÃO .....................................................................           269
     7.1    Melhor estimativa .........................................................         269
            7.1.1      Responsável pela estimativa .............................                269
            7.1.2      Como estimar a provisão? ................................                269
            7.1.3      Mensuração de obrigação única .......................                    270
     7.2    Risco e incerteza ...........................................................       271
     7.3    Valor presente ...............................................................      272
     7.4    Evento futuro ................................................................      272
            7.4.1      Efeito de legislação nova na mensuração da
                       obrigação ..........................................................     273
     7.5    Alienação esperada de ativo ..........................................              273
8    REEMBOLSO .........................................................................        273
     8.1    Reconhecimento da provisão (passivo) versus reconhe-
            cimento de ativo (reembolso) .......................................                274
9    MUDANÇA NA PROVISÃO ..................................................                     274
10 USO DE PROVISÃO ..............................................................               275
11 APLICAÇÕES DE REGRA DE RECONHECIMENTO E DE
   MENSURAÇÃO .....................................................................             275
28 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos


          11.1 Perda operacional futura ...............................................            275
          11.2 Contrato oneroso ..........................................................         275
          11.3 Reestruturação ..............................................................       276
                  11.3.1 Provisão para custos de reestruturação - Quando
                         reconhecer ........................................................       277
                  11.3.2 Evidências de que a empresa iniciou o processo
                         de implantação do plano de reestruturação .....                           277
                             11.3.2.1 Decisão de reestruturação ................                   278
                             11.3.2.2 Implicações provenientes de obriga-
                                      ção não formalizada .........................                279
                  11.3.3 Venda de unidade operacional .........................                    279
                  11.3.4 O que deve conter a provisão para reestrutu-
                         ração.................................................................    280
                  11.3.5 O que não deve conter a provisão para reestru-
                         turação .............................................................     280
     12 DIVULGAÇÃO.......................................................................          280
          12.1 Outras divulgações para cada classe de provisão ..........                          281
          12.2 Divulgação para cada classe do passivo contingente ....                             281
                  12.2.1 Formação das classes - Critérios a serem ado-
                         tados .................................................................   282
                             12.2.1.1 Provisão e passivo contingente oriun-
                                      dos do mesmo conjunto de circuns-
                                      tâncias ..............................................       282
     13 APÊNDICE ............................................................................      283

                                         Capítulo 12
                               Ajuste a Valor Presente (AVP)

     1    INTRODUÇÃO ......................................................................        299
Sumário   29


2    DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM MAIOR GRAU DE
     RELEVÂNCIA ........................................................................              300
3    MENSURAÇÃO VERSUS RECONHECIMENTO ..................                                              300
4    AJUSTE A VALOR PRESENTE VERSUS VALOR JUSTO .......                                               301
5    MENSURAÇÃO .....................................................................                 302
     5.1     Diretrizes gerais ............................................................           302
             5.1.1       Obtenção de informações para uma melhor
                         avaliação e alocação de recursos ......................                      302
             5.1.2       Ativos e passivos monetários com juros embu-
                         tidos - Mensuração pelo valor presente ...........                           303
             5.1.3       Empréstimos e financiamentos subsidiados ....                                 304
             5.1.4       Alocação em resultado de descontos advindos
                         do ajuste a valor presente de ativos e passivos
                         (juros) ..............................................................       304
     5.2     Risco e incerteza: taxa de desconto...............................                       304
     5.3     Relevância e confiabilidade ...........................................                   306
     5.4     Custos versus benefícios ...............................................                 307
     5.5     Diretrizes mais específicas ............................................                  308
6    PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS...........................................                              309
     6.1     A questão do reconhecimento de provisões e de pas-
             sivos ..............................................................................     309
7    EFEITOS FISCAIS .................................................................                310
8    CLASSIFICAÇÃO ..................................................................                 310
9    DIVULGAÇÃO.......................................................................                311
10 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE AJUSTE A VALOR PRE-
   SENTE (AVP) .........................................................................              311
Este conteúdo exclusivo é oferecido
         gratuitamente pela




            Clique aqui e
saiba mais detalhes sobre esta edição.




           www.iobstore.com.br

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Regras gerais de escrituração contábil

Análise Financeira e Orçamentária - IOB e-Store
Análise Financeira e Orçamentária - IOB e-StoreAnálise Financeira e Orçamentária - IOB e-Store
Análise Financeira e Orçamentária - IOB e-StoreIOB News
 
Sped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°edição
Sped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°ediçãoSped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°edição
Sped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°ediçãoIOB News
 
Exame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-Store
Exame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-StoreExame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-Store
Exame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-StoreIOB News
 
DFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-Store
DFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-StoreDFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-Store
DFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-StoreIOB News
 
Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª edição
Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª  edição Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª  edição
Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª edição IOB News
 
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-Store
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-StoreManual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-Store
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-StoreIOB News
 
Estrutura e Análise de Balanço - IOB e-Store
Estrutura e Análise de Balanço - IOB e-StoreEstrutura e Análise de Balanço - IOB e-Store
Estrutura e Análise de Balanço - IOB e-StoreIOB News
 
Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...
Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...
Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...IOB News
 
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-Store
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-StoreMatemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-Store
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-StoreIOB News
 
Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-Store
Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-StoreDepreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-Store
Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-StoreIOB News
 
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreManual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreIOB News
 
Apostila controladoria financeira3
Apostila controladoria financeira3Apostila controladoria financeira3
Apostila controladoria financeira3zeramento contabil
 
A Fiscalização na Era Digital - IOB e-Store
A Fiscalização na Era Digital - IOB e-StoreA Fiscalização na Era Digital - IOB e-Store
A Fiscalização na Era Digital - IOB e-StoreIOB News
 
Depreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-Store
Depreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-StoreDepreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-Store
Depreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-StoreIOB News
 
Coleção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-StoreColeção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-StoreIOB News
 
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-Store
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-StoreAuditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-Store
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-StoreIOB News
 
Coleção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-StoreColeção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-StoreIOB News
 
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-Store
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-StoreContabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-Store
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-StoreIOB News
 

Semelhante a Regras gerais de escrituração contábil (20)

Análise Financeira e Orçamentária - IOB e-Store
Análise Financeira e Orçamentária - IOB e-StoreAnálise Financeira e Orçamentária - IOB e-Store
Análise Financeira e Orçamentária - IOB e-Store
 
Sped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°edição
Sped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°ediçãoSped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°edição
Sped Vol. IV - EFD PIS COFINS - 4°edição
 
Exame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-Store
Exame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-StoreExame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-Store
Exame de Suficiência em Contabilidade - 3ª edição - IOB e-Store
 
DFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-Store
DFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-StoreDFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-Store
DFC e DVA - 2ª ed. | IOB e-Store
 
Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª edição
Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª  edição Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª  edição
Contabilidade na atividade imobiliária – 2ª edição
 
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-Store
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-StoreManual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-Store
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-Store
 
Estrutura e Análise de Balanço - IOB e-Store
Estrutura e Análise de Balanço - IOB e-StoreEstrutura e Análise de Balanço - IOB e-Store
Estrutura e Análise de Balanço - IOB e-Store
 
Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...
Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...
Estrutura Conceitual para a Elaboração e a Divulgação de Relatório Contábil F...
 
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-Store
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-StoreMatemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-Store
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C - IOB e-Store
 
Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-Store
Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-StoreDepreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-Store
Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 5ª Edição - IOB e-Store
 
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreManual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
 
Apostila controladoria financeira3
Apostila controladoria financeira3Apostila controladoria financeira3
Apostila controladoria financeira3
 
Contabilidade aula 01
Contabilidade aula 01Contabilidade aula 01
Contabilidade aula 01
 
Contabilidade aula 01
Contabilidade aula 01Contabilidade aula 01
Contabilidade aula 01
 
A Fiscalização na Era Digital - IOB e-Store
A Fiscalização na Era Digital - IOB e-StoreA Fiscalização na Era Digital - IOB e-Store
A Fiscalização na Era Digital - IOB e-Store
 
Depreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-Store
Depreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-StoreDepreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-Store
Depreciação de bens do Ativo Imobilizado – 6ª Edição | IOB e-Store
 
Coleção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-StoreColeção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume III - IRPJ CSL PIS COFINS - IOB e-Store
 
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-Store
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-StoreAuditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-Store
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-Store
 
Coleção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-StoreColeção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-Store
Coleção IOB de Construção Civil – Volume II - ICMS e ISS - IOB e-Store
 
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-Store
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-StoreContabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-Store
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - IOB e-Store
 

Mais de IOB News

Coletânea de Direito Aduaneiro
Coletânea de Direito AduaneiroColetânea de Direito Aduaneiro
Coletânea de Direito AduaneiroIOB News
 
Desenvolvimento de Analista Fiscal
Desenvolvimento de Analista FiscalDesenvolvimento de Analista Fiscal
Desenvolvimento de Analista FiscalIOB News
 
IOB Guia Prático da ECF
IOB Guia Prático da ECFIOB Guia Prático da ECF
IOB Guia Prático da ECFIOB News
 
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª edição
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª ediçãoEnciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª edição
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª ediçãoIOB News
 
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e Tributários
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosLogística Empresarial - Aspectos Teóricos e Tributários
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosIOB News
 
Contabilidade Fiscal - 2ª edição
Contabilidade Fiscal - 2ª ediçãoContabilidade Fiscal - 2ª edição
Contabilidade Fiscal - 2ª ediçãoIOB News
 
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª edição
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª ediçãoSPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª edição
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª ediçãoIOB News
 
Revista da Livraria IOB - Outubro/2015
Revista da Livraria IOB - Outubro/2015Revista da Livraria IOB - Outubro/2015
Revista da Livraria IOB - Outubro/2015IOB News
 
Guia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco KGuia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco KIOB News
 
EFD ICMS/IPI e NF-e
EFD ICMS/IPI e NF-eEFD ICMS/IPI e NF-e
EFD ICMS/IPI e NF-eIOB News
 
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocial
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocialAuditoria trabalhista com ênfase no eSocial
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocialIOB News
 
Retenção de impostos e Contribuições - Manual Prático
Retenção de impostos e Contribuições - Manual PráticoRetenção de impostos e Contribuições - Manual Prático
Retenção de impostos e Contribuições - Manual PráticoIOB News
 
Revista da Livraria IOB - Setembro/2015
Revista da Livraria IOB - Setembro/2015Revista da Livraria IOB - Setembro/2015
Revista da Livraria IOB - Setembro/2015IOB News
 
REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015IOB News
 
REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015IOB News
 
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª edição
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª ediçãoObrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª edição
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª ediçãoIOB News
 
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª Edição
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª EdiçãoHolding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª Edição
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª EdiçãoIOB News
 
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º Edição
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º EdiçãoPerícia Contábil em Matéria Financeira – 4º Edição
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º EdiçãoIOB News
 
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12CMatemática Financeira – Com o uso da HP 12C
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12CIOB News
 
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais Eventos
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais EventosIOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais Eventos
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais EventosIOB News
 

Mais de IOB News (20)

Coletânea de Direito Aduaneiro
Coletânea de Direito AduaneiroColetânea de Direito Aduaneiro
Coletânea de Direito Aduaneiro
 
Desenvolvimento de Analista Fiscal
Desenvolvimento de Analista FiscalDesenvolvimento de Analista Fiscal
Desenvolvimento de Analista Fiscal
 
IOB Guia Prático da ECF
IOB Guia Prático da ECFIOB Guia Prático da ECF
IOB Guia Prático da ECF
 
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª edição
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª ediçãoEnciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª edição
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª edição
 
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e Tributários
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosLogística Empresarial - Aspectos Teóricos e Tributários
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e Tributários
 
Contabilidade Fiscal - 2ª edição
Contabilidade Fiscal - 2ª ediçãoContabilidade Fiscal - 2ª edição
Contabilidade Fiscal - 2ª edição
 
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª edição
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª ediçãoSPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª edição
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – 8ª edição
 
Revista da Livraria IOB - Outubro/2015
Revista da Livraria IOB - Outubro/2015Revista da Livraria IOB - Outubro/2015
Revista da Livraria IOB - Outubro/2015
 
Guia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco KGuia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco K
 
EFD ICMS/IPI e NF-e
EFD ICMS/IPI e NF-eEFD ICMS/IPI e NF-e
EFD ICMS/IPI e NF-e
 
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocial
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocialAuditoria trabalhista com ênfase no eSocial
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocial
 
Retenção de impostos e Contribuições - Manual Prático
Retenção de impostos e Contribuições - Manual PráticoRetenção de impostos e Contribuições - Manual Prático
Retenção de impostos e Contribuições - Manual Prático
 
Revista da Livraria IOB - Setembro/2015
Revista da Livraria IOB - Setembro/2015Revista da Livraria IOB - Setembro/2015
Revista da Livraria IOB - Setembro/2015
 
REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB Agosto/2015
 
REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015
REVISTA DA LIVRARIA IOB - Julho/2015
 
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª edição
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª ediçãoObrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª edição
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na Contratação de Serviços – 9ª edição
 
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª Edição
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª EdiçãoHolding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª Edição
Holding – Aspectos Contábeis, Societários e Tributários – 2ª Edição
 
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º Edição
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º EdiçãoPerícia Contábil em Matéria Financeira – 4º Edição
Perícia Contábil em Matéria Financeira – 4º Edição
 
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12CMatemática Financeira – Com o uso da HP 12C
Matemática Financeira – Com o uso da HP 12C
 
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais Eventos
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais EventosIOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais Eventos
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais Eventos
 

Regras gerais de escrituração contábil

  • 1.
  • 2. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .......................................................................... 5 Capítulo 1 Regras Gerais de Escrituração Contábil 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 31 2 QUEM DEVE ADOTAR A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SEGUNDO O CFC ................................................................. 32 3 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL ........... 32 3.1 Detalhamento da escrituração contábil ........................ 33 3.2 Detalhes do lançamento contábil .................................. 33 3.3 Formalidades intrínsecas do lançamento contábil........ 34 4 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS 34 5 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS 34 6 UTILIZAÇÃO DE CÓDIGOS E ABREVIATURAS ................. 35 7 RESPONSASBILIDADE PELA ESCRITURAÇÃO .................. 35 8 TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO LIVRO DIÁRIO ...................................................................... 35 9 ASPECTOS GERAIS SOBRE LIVRO DIÁRIO E LIVRO RAZÃO ................................................................................... 35 10 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DE FILIAL ............................ 36
  • 3. 8 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 11 DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL............................................ 36 12 CONTAS DE COMPENSAÇÃO ............................................. 37 13 RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO CONTÁBIL ................. 37 Capítulo 2 Critérios e Procedimentos para a Escrituração Contábil 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 39 2 APLICAÇÃO .......................................................................... 39 3 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL ........... 39 4 CRITÉRIOS GERAIS DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL....... 40 4.1 Escrituração em forma contábil .................................... 40 5 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS .................................................................... 41 5.1 Livros “convencionais” (em forma não digital) ............ 41 5.2 Livros em forma digital ................................................. 42 5.3 Utilização de códigos e abreviaturas ............................. 42 6 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO CONTABILISTA 42 7 TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO LIVRO DIÁRIO ...................................................................... 42 8 ASPECTOS GERAIS SOBRE O LIVRO DIÁRIO E O LIVRO RAZÃO ................................................................................... 42 8.1 Adoção de processo eletrônico ou mecanizado e escri- turação em forma digital ............................................... 43 8.2 Escrituração contábil de filial ....................................... 43 9 CARACTERÍSTICAS E ARMAZENAMENTO DA DOCUMEN- TAÇÃO CONTÁBIL ...................................................................... 44
  • 4. Sumário 9 10 CONTAS DE COMPENSAÇÃO ............................................. 44 10.1 Comentários sobre a utilização das notas explicativas . 45 10.2 Exemplos de eventos controláveis em contas de com- pensação........................................................................ 45 10.2.1 Bens em poder de terceiros .............................. 45 10.2.2 Fianças, avais, etc. ............................................ 45 10.2.3 Seguros contratados ......................................... 46 10.3 Posicionamento das contas de compensação no balanço patrimonial ................................................................... 46 10.4 Modelo de plano de contas de compensação ................ 46 10.5 Exemplos de registro de eventos................................... 47 10.5.1 Registro e baixa de contratos e empenhos ....... 47 10.5.2 Registro e baixa de valores constitutivos de riscos e ônus patrimoniais ............................... 47 10.5.3 Registro de valores relativos a operações com materiais próprios ............................................ 48 11 RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO CONTÁBIL ................. 48 11.1 Estorno.......................................................................... 49 11.2 Transferência ................................................................. 49 11.3 Complementação .......................................................... 49 Capítulo 3 Princípios de Contabilidade 1 PRINCÍPIOS CONTÁBEIS ..................................................... 51 2 NÃO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDA- DE - PENALIDADES IMPOSTAS AOS CONTABILISTAS ...... 52 3 O PRINCÍPIO DA ENTIDADE .............................................. 52
  • 5. 10 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 4 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE ........................................ 53 5 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE ........................................ 53 5.1 Integridade e tempestividade ........................................ 54 6 PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL ........ 54 6.1 Aspectos relacionados à atualização monetária ............ 56 7 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA .......................................... 56 8 PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA................................................ 57 Capítulo 4 Apresentação das Demonstrações Contábeis Parte I Aspectos Introdutórios 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 59 2 APLICAÇÃO .......................................................................... 60 3 EXCEÇÕES ............................................................................ 60 4 ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS E ENTIDADES SEM CAPITAL PRÓPRIO ............................................................... 60 5 ALGUMAS DEFINIÇÕES ...................................................... 61 5.1 Utilização de outros termos .......................................... 64 5.2 Termos utilizados em outros Pronunciamentos............ 64 Parte II Finalidade, Considerações e Peças que Compõem as Demonstrações Contábeis 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 65 2 FINALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ......... 65
  • 6. Sumário 11 3 CONJUNTO COMPLETO DE DEMONSTRAÇÕES CON- TÁBEIS................................................................................... 66 3.1 Relatório da administração e outros relatórios ............. 67 4 APRESENTAÇÃO APROPRIADA EM CONFORMIDADE COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS ................. 68 4.1 Demonstrações contábeis em conformidade com os Pro- nunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC .. 68 4.2 Representação apropriada das demonstrações contábeis 68 4.3 Utilização de políticas contábeis inadequadas .............. 69 4.4 Divulgações necessárias quando a entidade não aplicar um requisito necessário ................................................ 69 4.5 Conclusões enganosas tendo como base um requisito de Pronunciamento, Interpretação ou Orientação........ 70 4.6 Item de informação versus objeto das demonstrações contábeis ....................................................................... 71 5 CONTINUIDADE .................................................................. 72 6 REGIME DE COMPETÊNCIA ............................................... 73 7 MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO ...................................... 73 8 COMPENSAÇÃO DE VALORES............................................ 74 9 FREQUÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................................... 75 10 INFORMAÇÃO COMPARATIVA ........................................... 75 10.1 Apresentação das demonstrações contábeis - Quanti- dade mínima ................................................................. 76 10.2 Reclassificação dos montantes apresentados para fins comparativos ................................................................. 76 10.3 Reclassificação dos montantes - Impossibilidade ......... 77 11 CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO ................................ 77
  • 7. 12 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos Parte III Identificação das Demonstrações Contábeis e Estrutura e Conteúdo do Balanço Patrimonial 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 78 2 IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .. 79 2.1 Identificação da demonstração contábil e respectivas notas explicativas .......................................................... 79 2.2 Apresentação em milhares ou milhões ......................... 80 3 INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRIMONIAL ...................................................................... 81 3.1 Ordem ou formato utilizados na apresentação das contas patrimoniais .................................................................. 82 3.2 Contas adicionais .......................................................... 83 4 DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE 83 4.1 Ciclo operacional .......................................................... 83 4.2 Ordem crescente ou decrescente de liquidez ................ 84 4.3 Datas previstas para a realização de ativos e de passivos - Utilidade ..................................................................... 84 5 ATIVO CIRCULANTE ........................................................... 85 5.1 Ativo não circulante ...................................................... 85 6 PASSIVO CIRCULANTE ........................................................ 86 6.1 Itens que, por sua natureza, pertencem ao circulante .. 86 6.2 Passivos financeiros que proporcionem financiamento a longo prazo ................................................................ 87 6.3 Classificação dos passivos financeiros como circulante 87 6.4 Roll over ........................................................................ 88
  • 8. Sumário 13 6.5 Compromisso de longo prazo que se torna um passivo circulante ...................................................................... 88 6.6 A questão dos empréstimos classificados como passivo circulante ...................................................................... 88 7 INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRIMONIAL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS.................. 89 8 DIVULGAÇÕES A SEREM FEITAS POR MEIO DO BALANÇO, DMPL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS ................................ 90 Parte IV Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 91 2 INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NA DEMONS- TRAÇÃO DO RESULTADO ................................................... 91 3 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE ......... 92 4 ITENS DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM AMBAS AS DEMONSTRAÇÕES............................................................... 93 5 INCLUSÃO DE OUTRAS RUBRICAS EM AMBAS AS DE- MONSTRAÇÕES.................................................................... 93 6 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ................................. 94 7 OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO PERÍODO .... 94 7.1 Reclassificação de resultados abrangentes para o resul- tado do período ............................................................. 95 7.2 Apresentação dos ajustes de reclassificação .................. 95 8 DIVULGAÇÃO DE ITENS DE RECEITAS E DESPESAS SEPARADAMENTE ............................................................... 96 8.1 Análise das despesas ..................................................... 97
  • 9. 14 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 8.1.1 Método da natureza da despesa ....................... 97 8.1.2 Método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos” ......................... 98 8.1.3 Escolha do método ........................................... 99 Parte V Apresentação da DMPL, DFC e Notas Explicativas 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 100 2 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) ................................................................. 100 2.1 O que deve constar do patrimônio líquido ................... 101 2.2 Ajustes retrospectivos ................................................... 102 3 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) .......... 102 4 NOTAS EXPLICATIVAS ......................................................... 103 4.1 Estrutura ....................................................................... 103 4.1.1 Forma de apresentação .................................... 103 4.2 Divulgação de políticas contábeis ................................. 104 4.2.1 Utilização de mais de uma base de mensuração 105 4.2.2 Política contábil a ser utilizada ........................ 105 4.2.3 O que divulgar no resumo das políticas con- tábeis ................................................................ 106 Parte VI Fontes de Incertezas, Capital e Instrumentos Financeiros a Serem Detalhados nas Notas Explicativas 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 107 2 FONTES DE INCERTEZA NA ESTIMATIVA ........................ 108
  • 10. Sumário 15 2.1 Definição dos montantes de ativos e passivos .............. 108 2.2 Fontes da incerteza das estimativas .............................. 108 2.3 Aspectos relacionados à divulgação .............................. 109 2.4 Impossibilidade de divulgar a extensão dos efeitos da fonte principal de incertezas ......................................... 110 3 CAPITAL ................................................................................ 110 4 INSTRUMENTOS FINANCEIROS COM OPÇÃO DE VENDA CLASSIFICADOS NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ................... 112 5 OUTRAS DIVULGAÇÕES ..................................................... 112 5.1 Demais informações a serem divulgadas ...................... 113 Parte VII Exemplos de DMPL com Evidenciação de Outros Resultados Abrangentes Capítulo 5 Providências Básicas para Fechamento do Balanço 1 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (BANCOS, APLICA- ÇÕES FINANCEIRAS DE ATÉ 90 DIAS) .............................. 119 1.1 Caixa ............................................................................. 119 1.2 Bancos conta movimento .............................................. 121 1.3 Aplicações financeiras ................................................... 123 2 OUTRAS CONTAS DO CIRCULANTE ................................. 124 2.1 Duplicatas a receber ...................................................... 124 2.1.1 Relação de duplicatas vencidas por data de vencimento ...................................................... 124 2.1.2 Perdas prováveis no recebimento de créditos .. 125
  • 11. 16 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 2.1.3 Ajuste a valor presente ..................................... 126 2.1.4 Créditos vinculados à variação de moeda estran- geira.................................................................. 127 2.2 “Outras” contas a receber ............................................. 128 2.3 Impostos a recuperar .................................................... 128 2.4 Estoques ........................................................................ 128 2.5 Despesas pagas antecipadamente .................................. 129 3 ATIVO NÃO CIRCULANTE .................................................. 130 3.1 Realizável a longo prazo ............................................... 131 3.2 Investimentos................................................................ 131 3.3 Imobilizado ................................................................... 132 3.4 Intangível ...................................................................... 133 4 OBRIGAÇÕES ........................................................................ 134 4.1 Fornecedores................................................................. 135 4.1.1 Elementos financeiros constantes nas compras a prazo .............................................................. 135 4.2 Empréstimos a pagar..................................................... 137 4.3 Impostos e contribuições a pagar/recolher ................... 137 4.4 Salários a pagar e encargos sociais a recolher ............... 138 4.5 Provisões ....................................................................... 139 Capítulo 6 Estoques Parte I Valoração dos Estoques de Mercadorias para Revenda 1 CRITÉRIOS DE VALORAÇÃO DE ESTOQUE ...................... 141 2 PEPS (PRIMEIRO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR) ............. 142
  • 12. Sumário 17 3 CUSTO MÉDIO PONDERADO ............................................. 143 4 ESTOQUE DE BENS E SERVIÇOS PARA PROJETOS ESPE- CÍFICOS ................................................................................ 144 Parte II Avaliação dos Estoques pelo Método de Custo 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 145 2 CUSTOS DO ESTOQUE ........................................................ 145 3 CUSTOS DE AQUISIÇÃO ..................................................... 145 4 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ......................................... 146 4.1 A questão da depreciação - Custo fixo ou custo va- riável? ........................................................................... 146 4.2 Custos indiretos ............................................................ 147 4.3 Alocação de custos fixos indiretos - Critérios............... 147 4.3.1 Exemplo ........................................................... 147 4.4 Tratamento dos custos indiretos ................................... 148 4.5 Processo de produção que resulte em mais de um pro- duto fabricado simultaneamente .................................. 149 5 OUTROS CUSTOS ................................................................. 150 6 ITENS QUE NÃO DEVEM SER INCLUÍDOS NO CUSTO DOS ESTOQUES ............................................................................ 151 6.1 Elementos financeiros constantes nas compras a prazo 151 7 CUSTOS DE ESTOQUE DE PRESTADOR DE SERVIÇOS .... 152 8 CUSTO DO PRODUTO AGRÍCOLA COLHIDO, PROVE- NIENTE DE ATIVO BIOLÓGICO ......................................... 153 9 OUTRAS FORMAS PARA MENSURAÇÃO DO CUSTO DE ESTOQUE .............................................................................. 153
  • 13. 18 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos Parte III Avaliação dos Estoques de Mercadorias pelo Valor de Mercado 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 154 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE VALOR DE MERCADO, VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO E VALOR JUSTO ............................ 154 3 REGRAS GERAIS PARA APLICAÇÃO DO VALOR REALIZÁ- VEL LÍQUIDO ....................................................................... 156 3.1 Critérios para redução dos estoques ao valor realizável líquido ........................................................................... 156 3.1.1 Estimativas do valor realizável líquido ............ 157 3.1.2 Provisões .......................................................... 157 3.1.3 Materiais e outros bens de consumo ................ 157 4 EXEMPLO .............................................................................. 158 5 VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO - NOVA AVALIAÇÃO NOS PERÍODOS SUBSEQUENTES ................................................ 159 Capítulo 7 Imobilizado 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 161 2 OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS RE- GRAS PELOS PROFISSIONAIS CONTABILIDADE .............. 162 3 O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMO- BILIZADO .............................................................................. 162 4 ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES............................ 163 5 RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZA- DO - CONDIÇÃO .................................................................. 164 5.1 Itens menores com características de imobilizado........ 165 5.2 Composição do ativo imobilizado ................................ 165
  • 14. Sumário 19 6 CUSTOS INICIAIS ................................................................. 166 7 CUSTOS SUBSEQUENTES .................................................... 166 7.1 Custo de manutenção ................................................... 166 7.2 Substituição de partes e peças....................................... 167 7.3 Realização regular de inspeções importantes................ 167 8 ELEMENTOS DO CUSTO ..................................................... 168 8.1 Exemplos de custos diretamente atribuíveis................. 168 8.2 Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobili- zado .............................................................................. 169 8.3 Cessação do reconhecimento dos custos no valor con- tábil ............................................................................... 169 8.4 Operações não necessárias para deixar o bem em con- dições de funcionamento .............................................. 170 8.5 Custo de ativo construído pela própria empresa .......... 170 9 MENSURAÇÃO DO CUSTO ................................................. 171 9.1 Ativo imobilizado adquirido por meio de permuta ...... 171 9.1.1 Operação de permuta de natureza comercial ... 172 9.1.2 Valor justo de um ativo para o qual não existem transações comparáveis .................................... 172 9.2 Arrendamento mercantil financeiro e subvenções gover- namentais ...................................................................... 173 10 MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO .................. 173 10.1 Valor justo de terrenos e edifícios ................................. 174 10.2 Frequência das reavaliações .......................................... 174 10.2.1 Tratamento da depreciação no caso de bem re- avaliado ............................................................ 174
  • 15. 20 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 10.2.2 Reavaliação tendo como base a classe do ativo imobilizado ...................................................... 175 10.2.3 Aumento/diminuição de bem do ativo em vir- tude de reavaliação ........................................... 176 10.2.4 Tratamento do saldo da reavaliação acumulada 176 11 EXEMPLO DE MENSURAÇÃO INICIAL .............................. 177 11.1 Bem adquirido à vista ................................................... 177 11.2 Bem adquirido a prazo .................................................. 177 11.3 Bem adquirido por meio de arrendamento mercantil ... 178 Capítulo 8 Depreciação 1 DEPRECIAÇÃO ..................................................................... 181 2 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA ............................................ 181 3 DEPRECIAÇÃO ACELERADA .............................................. 182 4 ESCOLHA DO MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO ..................... 183 5 APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO A TODAS AS PESSOAS JURÍDICAS............................................................................. 183 6 CONDIÇÕES PARA DEDUTIBILIDADE DA DEPRECIAÇÃO COMO DESPESA OU CUSTO ............................................... 184 7 BENS DEPRECIÁVEIS PERANTE A LEGISLAÇÃO DO IM- POSTO DE RENDA ............................................................... 186 8 BENS NÃO DEPRECIÁVEIS .................................................. 188 8.1 Como proceder quando o registro contábil de imóvel construído agregar o valor da construção ao do terreno? 188 9 BENS NÃO SUJEITOS A REGISTRO NO ATIVO IMOBILI- ZADO - REGISTRO DIRETO COMO DESPESA ................... 189
  • 16. Sumário 21 Capítulo 9 Avaliação de Investimento pelo Método da Equivalência Patrimonial 1 CONCEITO DE MEP ............................................................. 191 2 APLICAÇÃO E EXCEÇÕES .................................................. 191 3 DEFINIÇÕES ......................................................................... 192 4 INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA ............................................. 193 4.1 Situações possíveis que evidenciam a existência de in- fluência significativa ..................................................... 194 4.2 Instrumentos que conferem à entidade poder de voto adicional........................................................................ 194 4.2.1 Fatores que interferem no exercício potencial de voto ............................................................. 195 4.3 Perda de influência significativa ................................... 195 5 RECONHECIMENTO INICIAL DO INVESTIMENTO - UTI- LIZAÇÃO DO CUSTO ........................................................... 195 6 APLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMO- NIAL ...................................................................................... 196 7 A QUESTÃO DO RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS COMO MENSURAÇÃO DO RESULTADO OBTIDO ......................... 198 8 SUSPENSÃO DO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMO- NIAL ...................................................................................... 198 9 DESCARACTERIZAÇÃO DO MEP - REFLEXOS NA CON- TABILIDADE .......................................................................... 199 10 COLIGADA COM INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS, COLIGADAS OU PARTICIPAÇÕES EM EMPREENDIMEN- TOS SOB CONTROLE CONJUNTO...................................... 200 11 TRANSAÇÕES ASCENDENTES E DESCENDENTES ENTRE O INVESTIDOR E A COLIGADA .......................................... 200
  • 17. 22 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 12 MOMENTO A PARTIR DO QUAL SE CONTABILIZA O IN- VESTIMENTO PELO MEP .................................................... 201 12.1 Ajustes a serem feitos pela investida e pelo investidor . 202 12.2 Demonstrações contábeis a serem utilizadas no MEP .. 202 12.3 Utilização de políticas contábeis uniformes ................. 202 12.4 Ações preferenciais em poder de outras partes ............. 203 12.5 Prejuízo do período igual ou maior que o saldo contábil da participação .............................................................. 203 13 PERDAS POR REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (IM- PAIRMENT) ............................................................................ 204 13.1 A questão do ágio fundamentado em rentabilidade fu- tura................................................................................ 205 14 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARADAS ................... 206 15 DIVULGAÇÕES OBRIGATÓRIAS QUE ENVOLVEM O MEP........................................................................................ 206 15.1 Contabilização dos investimentos como ativo não cir- culante .......................................................................... 208 15.2 Passivos contingentes ................................................... 208 Capítulo 10 Ativos Intangíveis 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 211 2 ALGUMAS DEFINIÇÕES ...................................................... 212 3 CONCEITO DE ATIVO INTANGÍVEL .................................. 214 4 PRECEITOS BÁSICOS PARA SE CLASSIFICAR UM ATIVO INTANGÍVEL ......................................................................... 215
  • 18. Sumário 23 4.1 Identificação.................................................................. 215 4.2 Controle ........................................................................ 215 4.3 Benefício econômico futuro .......................................... 217 5 ALGUNS ESCLARECIMENTOS ............................................ 217 5.1 Ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis .... 217 5.2 Gastos com propaganda, marcas, patentes, treinamento, início das operações e atividades de pesquisa e desen- volvimento .................................................................... 218 5.3 Arrendamento financeiro .............................................. 218 5.4 Transações especializadas que requerem tratamento especializado ................................................................. 218 6 ALGUMAS EXCEÇÕES ......................................................... 219 7 CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL............................................................. 220 7.1 Natureza dos ativos intangíveis e a questão dos gastos subsequentes ................................................................. 220 7.2 Premissas básicas para reconhecimento de um ativo intangível ...................................................................... 221 8 AQUISIÇÃO SEPARADA ....................................................... 222 8.1 Hipótese de cessação do reconhecimento dos custos ... 223 8.1.1 Prazo de pagamento de ativo intangível excedente aos prazos normais de crédito - Tratamento .... 223 9 AQUISIÇÃO DE INTANGÍVEL NO CONTEXTO DE COM- BINAÇÃO DE NEGÓCIOS .................................................... 224 9.1 Mensuração do valor justo de ativo intangível adquirido em combinação de negócios ......................................... 225 9.1.1 Circunstâncias que permitem a separação dos ativos intangíveis dos ativos tangíveis em uma combinação de negócios .................................. 225 9.1.2 Valor justo do ativo intangível ......................... 226
  • 19. 24 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 10 GASTOS SUBSEQUENTES EM PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ANDAMENTO ADQUIRIDO..... 227 11 AQUISIÇÃO POR MEIO DE SUBVENÇÃO OU ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAIS ............................................................. 228 12 AQUISIÇÃO POR MEIO DE PERMUTA DE ATIVOS ........... 228 12.1 Permuta de natureza comercial ..................................... 229 12.1.1 Mensuração do custo do ativo intangível com segurança ......................................................... 229 13 GOODWILL GERADO INTERNAMENTE ............................. 230 14 ATIVO INTANGÍVEL GERADO INTERNAMENTE ............. 230 14.1 Fase de pesquisa ........................................................... 231 14.2 Fase de desenvolvimento .............................................. 232 14.2.1 Ativo intangível com potencial de gerar prová- veis benefícios econômicos futuros.................. 232 14.3 Plano de negócios para evidenciar a geração de benefícios de um ativo intangível .................................................. 233 14.4 Itens que não devem ser reconhecidos como ativos in- tangíveis ........................................................................ 234 15 CUSTO DE ATIVO INTANGÍVEL GERADO INTERNAMEN- TE........................................................................................... 234 15.1 Gastos que devem ser atribuídos ao custo do ativo in- tangível gerado internamente ....................................... 234 15.2 Exemplo ........................................................................ 235 16 RECONHECIMENTO DOS GASTOS DE UM ITEM INTAN- GÍVEL COMO DESPESA ....................................................... 236 16.1 Outros gastos que devem ser reconhecidos como des- pesa ............................................................................... 237
  • 20. Sumário 25 16.2 Reconhecimento de pagamentos antecipado como ativos 237 16.3 Mensuração após reconhecimento................................ 238 17 VIDA ÚTIL DO ATIVO INTANGÍVEL .................................. 238 17.1 Fatores que devem ser considerados na vida útil do ativo intangível ...................................................................... 239 17.1.1 Conceituação do termo “indefinida” ............... 239 17.1.2 Vida útil do ativo intangível limitada à vigência dos direitos ....................................................... 240 17.1.3 Fatores que influenciam a vida útil do ativo intangível ......................................................... 240 17.2 Ativo intangível com vida útil definida......................... 241 17.2.1 Período e método de amortização .................... 241 17.2.2 Valor residual ................................................... 242 17.2.3 Revisão do período e do método de amortização 243 17.3 Ativo intangível com vida útil indefinida ..................... 244 17.3.1 Revisão da vida útil .......................................... 244 17.4 Recuperação do valor contábil - Perda por redução ao valor recuperável de ativos ........................................... 245 17.5 Baixa, alienação e apuração de ganho ou perda ............ 245 18 DIVULGAÇÃO....................................................................... 246 18.1 Regra ............................................................................. 246 18.1.1 Definição da classe de ativos intangíveis.......... 248 18.1.2 Alterações possíveis causadas pela divulgação das informações ............................................... 248 18.1.3 Outras divulgações ........................................... 248 18.2 Gasto com pesquisa e desenvolvimento ....................... 249 18.3 Outras informações ....................................................... 250
  • 21. 26 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 19 EFEITOS DE ADOÇÃO INICIAL DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO 04 ......................................................................... 250 20 EXEMPLOS ............................................................................ 251 Capítulo 11 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 257 2 APLICAÇÃO E EXCEÇÕES .................................................. 257 2.1 Provisão, passivo ou ativo contingente - Tratamento por “outro Pronunciamento” .............................................. 258 2.1.1 Provisões que se relacionem com o reconheci- mento de receitas ............................................. 259 2.1.2 Definição de provisão ....................................... 259 2.1.3 Provisões para reestruturações ......................... 259 3 ALGUMAS DEFINIÇÕES ...................................................... 260 4 PROVISÃO E OUTROS PASSIVOS ........................................ 261 5 RELAÇÃO ENTRE PROVISÃO E PASSIVO CONTINGENTE 262 5.1 Distinções possíveis ...................................................... 262 6 RECONHECIMENTO............................................................ 263 6.1 Provisão ........................................................................ 263 6.1.1 Obrigação presente........................................... 263 6.1.2 Evento passado................................................. 264 6.1.2.1 Gastos futuros .................................. 264 6.1.2.2 Partes envolvidas em uma obrigação 265 6.1.3 Saída provável de recursos que incorporam
  • 22. Sumário 27 benefícios econômicos ..................................... 266 6.1.3.1 Ocorrência de várias obrigações se- melhantes......................................... 267 6.1.4 Estimativa confiável da obrigação .................... 267 6.2 Passivo contingente ...................................................... 267 6.2.1 Avaliação periódica dos passivos contingentes 268 6.3 Ativo contingente.......................................................... 268 6.3.1 Avaliação periódica dos ativos contingentes .... 269 7 MENSURAÇÃO ..................................................................... 269 7.1 Melhor estimativa ......................................................... 269 7.1.1 Responsável pela estimativa ............................. 269 7.1.2 Como estimar a provisão? ................................ 269 7.1.3 Mensuração de obrigação única ....................... 270 7.2 Risco e incerteza ........................................................... 271 7.3 Valor presente ............................................................... 272 7.4 Evento futuro ................................................................ 272 7.4.1 Efeito de legislação nova na mensuração da obrigação .......................................................... 273 7.5 Alienação esperada de ativo .......................................... 273 8 REEMBOLSO ......................................................................... 273 8.1 Reconhecimento da provisão (passivo) versus reconhe- cimento de ativo (reembolso) ....................................... 274 9 MUDANÇA NA PROVISÃO .................................................. 274 10 USO DE PROVISÃO .............................................................. 275 11 APLICAÇÕES DE REGRA DE RECONHECIMENTO E DE MENSURAÇÃO ..................................................................... 275
  • 23. 28 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos 11.1 Perda operacional futura ............................................... 275 11.2 Contrato oneroso .......................................................... 275 11.3 Reestruturação .............................................................. 276 11.3.1 Provisão para custos de reestruturação - Quando reconhecer ........................................................ 277 11.3.2 Evidências de que a empresa iniciou o processo de implantação do plano de reestruturação ..... 277 11.3.2.1 Decisão de reestruturação ................ 278 11.3.2.2 Implicações provenientes de obriga- ção não formalizada ......................... 279 11.3.3 Venda de unidade operacional ......................... 279 11.3.4 O que deve conter a provisão para reestrutu- ração................................................................. 280 11.3.5 O que não deve conter a provisão para reestru- turação ............................................................. 280 12 DIVULGAÇÃO....................................................................... 280 12.1 Outras divulgações para cada classe de provisão .......... 281 12.2 Divulgação para cada classe do passivo contingente .... 281 12.2.1 Formação das classes - Critérios a serem ado- tados ................................................................. 282 12.2.1.1 Provisão e passivo contingente oriun- dos do mesmo conjunto de circuns- tâncias .............................................. 282 13 APÊNDICE ............................................................................ 283 Capítulo 12 Ajuste a Valor Presente (AVP) 1 INTRODUÇÃO ...................................................................... 299
  • 24. Sumário 29 2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM MAIOR GRAU DE RELEVÂNCIA ........................................................................ 300 3 MENSURAÇÃO VERSUS RECONHECIMENTO .................. 300 4 AJUSTE A VALOR PRESENTE VERSUS VALOR JUSTO ....... 301 5 MENSURAÇÃO ..................................................................... 302 5.1 Diretrizes gerais ............................................................ 302 5.1.1 Obtenção de informações para uma melhor avaliação e alocação de recursos ...................... 302 5.1.2 Ativos e passivos monetários com juros embu- tidos - Mensuração pelo valor presente ........... 303 5.1.3 Empréstimos e financiamentos subsidiados .... 304 5.1.4 Alocação em resultado de descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e passivos (juros) .............................................................. 304 5.2 Risco e incerteza: taxa de desconto............................... 304 5.3 Relevância e confiabilidade ........................................... 306 5.4 Custos versus benefícios ............................................... 307 5.5 Diretrizes mais específicas ............................................ 308 6 PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS........................................... 309 6.1 A questão do reconhecimento de provisões e de pas- sivos .............................................................................. 309 7 EFEITOS FISCAIS ................................................................. 310 8 CLASSIFICAÇÃO .................................................................. 310 9 DIVULGAÇÃO....................................................................... 311 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE AJUSTE A VALOR PRE- SENTE (AVP) ......................................................................... 311
  • 25. Este conteúdo exclusivo é oferecido gratuitamente pela Clique aqui e saiba mais detalhes sobre esta edição. www.iobstore.com.br