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Sumário

                    1. O Novo Conceito de Imobilizado Frente
                    às Normas Internacionais de Contabilidade
1.  INTRODUÇÃO ...................................................................................            17
2.  OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS REGRAS
    PELOS PROFISSIONAIS CONTABILIDADE ......................................                                  18
3. O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMOBILI-
    ZADO ..................................................................................................   18
4. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES.........................................                                    18
5. RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZADO -
    CONDIÇÃO ........................................................................................         20
    5.1 Itens menores com características de imobilizado ......................                               20
    5.2 Composição do ativo imobilizado ...............................................                       20
6. CUSTOS INICIAIS ..............................................................................             21
7. CUSTOS SUBSEQUENTES .................................................................                      21
    7.1 Custo de manutenção ..................................................................                21
    7.2 Substituição de partes e peças .....................................................                  22
    7.3 Realização regular de inspeções importantes ..............................                            22
8. ELEMENTOS DO CUSTO ..................................................................                      23
    8.1 Exemplos de custos diretamente atribuíveis ...............................                            23
    8.2 Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobilizado...........                                     24
    8.3 Cessação do reconhecimento dos custos no valor contábil ........                                      24
    8.4 Operações não necessárias para deixar o bem em condições de
        funcionamento.............................................................................            24
    8.5 Custo de ativo construído pela própria empresa .........................                              25
9. MENSURAÇÃO DO CUSTO ..............................................................                         25
    9.1 Ativo imobilizado adquirido por meio de permuta .....................                                 25
        9.1.1 Operação de permuta de natureza comercial ....................                                  26
        9.1.2 Valor justo de um ativo para o qual não existem transa-
                ções comparáveis...............................................................               27
    9.2 Arrendamento mercantil financeiro e subvenções governa-
        mentais ..................................................................................            27
10. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO ...............................                                          27
    10.1 Valor justo de terrenos e edifícios..............................................                    28
8                                            CLEONIMO DOS SANTOS


    10.2 Frequência das reavaliações.......................................................                     28
         10.2.1 Tratamento da depreciação no caso de bem reavaliado                                             28
         10.2.2 Reavaliação tendo como base a classe do ativo imobili-
                zado ...............................................................................            29
         10.2.3 Aumento/diminuição de bem do ativo em virtude de
                reavaliação .....................................................................               29
         10.2.4 Tratamento do saldo da reavaliação acumulada ............                                       30
11. EXEMPLO DE MENSURAÇÃO INICIAL ...........................................                                   30
    11.1 Bem adquirido à vista ................................................................                 30
    11.2 Bem adquirido a prazo...............................................................                   31
    11.3 Bem adquirido por meio de arrendamento mercantil................                                       32

      2. Conceitos Preliminares e “Tradicionais” sobre Depreciação
1.    DEPRECIAÇÃO ..................................................................................            35
2.    DEPRECIAÇÃO ACUMULADA .........................................................                           35
3.    DEPRECIAÇÃO ACELERADA ...........................................................                         35
4.    ESCOLHA DO MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO ..................................                                       36
5.    APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO A TODAS AS PESSOAS JURÍ-
      DICAS .................................................................................................   36
6.    CONDIÇÕES PARA DEDUTIBILIDADE DA DEPRECIAÇÃO
      COMO DESPESA OU CUSTO ............................................................                        37
7.    BENS DEPRECIÁVEIS PERANTE A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO
      DE RENDA..........................................................................................        39
8.    BENS NÃO DEPRECIÁVEIS ...............................................................                     41
      8.1 Como proceder quando o registro contábil de imóvel construído
          agregar o valor da construção ao do terreno? ..............................                           41
9.    BENS NÃO SUJEITOS A REGISTRO NO ATIVO IMOBILIZADO -
      REGISTRO DIRETO COMO DESPESA ..............................................                               41

     3. Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado Frente às Normas
                    Internacionais de Contabilidade
1.    INTRODUÇÃO ...................................................................................            45
      1.1 Algumas definições importantes ..................................................                      46
2.    DEPRECIAÇÃO EM SEPARADO DE ATIVO COM CUSTO SIGNI-
      FICATIVO ...........................................................................................      47
      2.1 Agrupamento de itens do ativo....................................................                     47
      2.2 Depreciação em separado do remanescente do item ...................                                   48
      2.3 Reconhecimento da despesa de depreciação ...............................                              48
3.    VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO ................                                               48
      3.1 Determinação de valor depreciável ..............................................                      49
DEPRECIAÇÃO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO                                          9


     3.2 Início da depreciação ...................................................................               49
     3.3 Fatores que devem ser considerados na determinação da vida útil
         de um ativo ..................................................................................          49
     3.4 Definição da vida útil do ativo .....................................................                    50
     3.5 Terrenos e edifícios ......................................................................             50
4.   MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO...........................................................                            51
     4.1 Métodos que podem ser utilizados ..............................................                         51
         4.1.1 Método linear ou linha reta ..............................................                        51
         4.1.3 Soma dos dígitos decrescentes ..........................................                          52
         4.1.3 Soma dos dígitos crescentes ..............................................                        53
         4.1.4 Depreciação com base nas unidades produzidas ...............                                      55
         4.1.5 Depreciação com base nas horas trabalhadas (máquina/
                 hora) ..................................................................................        56
5.   REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS........................                                              58
     5.1 Exemplo de aplicação do impairment (teste de recuperabili-
         dade) ............................................................................................      59
6.   INDENIZAÇÃO DE PERDA POR DESVALORIZAÇÃO .....................                                               62
7.   BAIXA .................................................................................................     62
     7.1 Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imo-
         bilizado ............................................................................................   62
         7.1.1 Venda de itens do ativo que eram mantidos para aluguel .                                          62
     7.2 Formas de alienação de um item do ativo imobilizado ...............                                     63
     7.3 Custo de substituição de partes e peças - Procedimentos para
         baixa ............................................................................................      63
     7.4 Determinação dos ganhos ou perdas ...........................................                           63
8.   DIVULGAÇÃO....................................................................................              64
     8.1 Outras informações .....................................................................                65
     8.2 Método de depreciação e a estimativa da vida útil dos ativos .....                                      65
     8.3 Natureza e efeito de uma mudança de estimativa .......................                                  66
     8.4 Valores reavaliados.......................................................................              66
     8.5 Informações sobre ativos imobilizados que perderam o seu valor                                          67
     8.6 Outras informações relevantes para os usuários das demonstra-
         ções contábeis ..............................................................................           67

                            4. Depreciação sob a Ótica Fiscal
1.   TAXAS FIXADAS PELA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL .......                                                    71
2.   ADOÇÃO DE TAXAS DIFERENTES DAS FIXADAS PELA RECEITA
     FEDERAL ............................................................................................        96
     2.1 Adoção de taxas diferentes das fixadas pela Receita Federal quando
         não houver provas ........................................................................              96
10                                           CLEONIMO DOS SANTOS


3.    BENS ADQUIRIDOS USADOS ...........................................................                          98
4.    BENS UTILIZADOS NA EXPLORAÇÃO MINERAL OU FLO-
      RESTAL ...............................................................................................      99
5.    CONJUNTO DE INSTALAÇÕES OU EQUIPAMENTOS ...................                                                100
6.    MAJORAÇÃO DAS TAXAS DE DEPRECIAÇÃO (DEPRECIAÇÃO
      ACELERADA CONTÁBIL) .................................................................                      100
      6.1 Tabela prática para aplicação das taxas de depreciação acele-
          rada .......................................................................................           101
      6.2 Exemplo.......................................................................................         146
7.    SUBSTITUIÇÃO DE PARTES E PEÇAS DE BENS DO ATIVO IMO-
      BILIZADO ...........................................................................................       147
      7.1 Gastos que devem ser ativados ....................................................                     147
      7.2 Depreciação do novo valor contábil do bem ...............................                              148
8.    PERIODICIDADE NA CONTABILIZAÇÃO .......................................                                    149
9.    PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DA DEPRECIAÇAO ..................                                                 149
      9.1 Aplicação da taxa anual e ajuste proporcional da quota ..............                                  149
      9.2 Cálculo sobre saldos de abertura .................................................                     150
          9.2.1 Verificação do saldo a depreciar ........................................                         150
          9.2.2 Ocorrência de baixa de bens .............................................                        151
      9.3 Exemplo.......................................................................................         151
10.   CORREÇÃO COMPLEMENTAR PELO IPC/1990 .............................                                          152
      10.1 Dedutibilidade na apuração do lucro real..................................                            152
      10.2 Restrição fiscal à dedutibilidade na apuração da base de cálculo
           da Contribuição Social sobre o Lucro........................................                          152
11.   CORREÇÃO ESPECIAL FACULTATIVA (LEI Nº 8.200/1991) ..........                                               153
12.   DEPRECIAÇÃO DE BENS REAVALIADOS ........................................                                   154
13.   BENS TOTALMENTE DEPRECIADOS ..............................................                                 154
      13.1 Permanência nos registros contábeis .........................................                         154
      13.2 Baixa do bem .............................................................................            155
14.   NORMAS EXTENSIVAS À AMORTIZAÇÃO E À EXAUSTÃO DE
      BENS ...................................................................................................   157

                         5. Depreciação Acelerada Incentivada
1.    DEPRECIAÇÃO ACELERADA INCENTIVADA.................................                                         161
2.    EMPRESAS RURAIS............................................................................                161
      2.1 Pessoa jurídica rural - Retorno ao regime de tributação com base
          no lucro real.................................................................................         163
      2.2 Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro real que passar
          a ser tributada com base no lucro presumido ..............................                             163
DEPRECIAÇÃO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO                                           11


    2.3 Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro real que passar
        a ser tributada com base no lucro arbitrado ................................                               163
    2.4 Demais normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas
        rurais ...........................................................................................         163
3. PESSOA JURÍDICA QUE EXPLORE ATIVIDADE DE HOTELARIA..                                                            164
4. BENEFÍCIOS PARA ATIVIDADES DE PESQUISA TECNOLÓGICA
    E DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA .............                                                        164
5. EMPRESAS INDUSTRIAIS FABRICANTES DE VEÍCULOS E DE
    AUTOPEÇAS ......................................................................................               165
6. PESSOAS JURÍDICAS FABRICANTES DE BENS DE CAPITAL .........                                                      165
7. CUMULATIVIDADE DE BENEFÍCIOS - VEDAÇÃO .........................                                                166
8. APROVEITAMENTO VIA LALUR ......................................................                                 166
    8.1 Exclusão do lucro líquido na Parte “A” do Lalur ........................                                   166
9. CONTROLE NA PARTE “B” DO LALUR ...........................................                                      167
10. EXEMPLO (ATIVIDADE RURAL) ......................................................                               167
    10.1. Empresas rurais - Base de cálculo da contribuição social sobre
          o lucro........................................................................................          170

                 6. Regime Tributário de Transição (RTT) e FCont
1.    EFEITOS TRIBUTÁRIOS DAS MUDANÇAS NA LEI DAS S.As. ........                                                   175
2.    RTT FACULTATIVO ..........................................................................                   175
3.    RTT OBRIGATÓRIO ...........................................................................                  176
4.    A NÃO PRODUÇÃO DE EFEITOS FISCAIS DAS ALTERAÇÕES EM
      CRITÉRIOS CONTÁBEIS ..................................................................                       176
5.    REGRAS TRIBUTÁRIAS DIVERGENTES DE CRITÉRIOS CONTÁ-
      BEIS .....................................................................................................   176
      5.1 Ajustes temporários .....................................................................                177
      5.2 Dispensa de ajustes .....................................................................                177
6.    SUBVENÇÕES E DOAÇÕES ..............................................................                          177
      6.1 Casos em que haverá tributação .................................................                         178
7.    PRÊMIO DE DEBÊNTURES ...............................................................                         179
      7.1 Casos em que haverá tributação .................................................                         179
8.    INSTITUIÇÃO DO CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSI-
      ÇÃO (FCONT) ...................................................................................              180
      8.1 Atribuição de custos fixos e variáveis aos produtos acabados e
          em elaboração ...........................................................................                180
      8.2 Dispensa de elaboração do FCont ...............................................                          180
      8.3 Apresentação do FCont ...............................................................                    180
9.    RTT PARA LUCRO PRESUMIDO .......................................................                             181
      9.1 Aplicação ....................................................................................           181
12                                          CLEONIMO DOS SANTOS


                              7. Apêndice 1
             Teste de Recuperabilidade de Ativos (Impairment)

                                    I
Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Recuperação -
               Critérios para Identificação e Tratamento
1.   INTRODUÇÃO ...................................................................................            185
2.   OBJETIVO ...........................................................................................      185
3.   ALCANCE...........................................................................................        186
4.   ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES.........................................                                   187
5.   COMO IDENTIFICAR UM ATIVO QUE PODE ESTAR DESVALO-
     RIZADO ..............................................................................................     188
     5.1 Indicações mínimas que identificam se um ativo sofreu desva-
         lorização ...................................................................................         189
     5.2 Relatórios internos.......................................................................            190
     5.3 Testes em relação à redução do valor recuperável .......................                              190

                                  II
Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Recuperação -
                     Exigências para Mensuração
1.   INTRODUÇÃO ...................................................................................            192
2.   MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL....................................                                       192
3.   MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DE UM ATIVO IN-
     TANGÍVEL COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA......................................                                   193
4.   VALOR LÍQUIDO DE VENDA ...........................................................                        194
5.   VALOR EM USO .................................................................................            195
     5.1 Como estimar o valor em uso de um ativo ..................................                            195
6.   BASE PARA ESTIMATIVAS DE FLUXOS DE CAIXA FUTUROS .......                                                  196
     6.1 Avaliações a serem feitas pela administração ...............................                          196
     6.2 Estimativas de fluxo de caixas futuros - Determinação ...............                                  197
7.   COMPOSIÇÃO DE ESTIMATIVAS DE FLUXOS DE CAIXA FUTUROS                                                      198
     7.1 Aumento de preços ......................................................................              198
     7.2 Projeções de saída de caixa ..........................................................                198
     7.3 Como evitar a “dupla contagem” nas estimativas de fluxo de
         caixa ......................................................................................          199
     7.4 O que não deve ser incluído nas estimativas de fluxos de caixa
         futuros .........................................................................................     199
     7.5 A questão do “valor em uso” .......................................................                   199
     7.6 Efeitos da reestruturação na estimativa de futuras entradas e saí-
         das de caixa ......................................................................................   199
     7.7 Entradas futuras estimadas de caixa e saídas futuras de caixa ....                                    200
DEPRECIAÇÃO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO                                      13


      7.8 O que não compõe as estimativas de fluxos de caixa futuros......                                    200
      7.9 Estimativa de fluxo de caixa líquido............................................                    201
8.    FLUXOS DE CAIXA FUTUROS EM MOEDA ESTRANGEIRA ..........                                                201
9.    TAXA OU TAXAS DE DESCONTO ....................................................                         202

                                 III
      Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível
 Recuperação - Reconhecimento de Perdas para um Ativo Individual
                 e de Unidade Geradora de Caixa
1.  INTRODUÇÃO ...................................................................................           203
2.  HIPÓTESE EM QUE O VALOR RECUPERÁVEL DE UM ATIVO
    DEVE SER REDUZIDO AO SEU VALOR RECUPERÁVEL ................                                              203
    2.1 Como deve ser tratada a despesa de depreciação, amortização ou
        exaustão .......................................................................................     203
3. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE GERADORA DE CAIXA À QUAL
    UM ATIVO PERTENCE ......................................................................                 204
    3.1 Hipóteses em que o valor recuperável não pode ser determinado
        individualmente ...........................................................................          204
4. COMO IDENTIFICAR UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA ....                                                       205
5. COMO CLASSIFICAR UM ATIVO SE EXISTIR UM MERCADO
    ATUANTE PARA O PRODUTO ..........................................................                        205
6. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES GERADORAS DE CAIXA DE
    MANEIRA CONSISTENTE.................................................................                     206
7. VALOR RECUPERÁVEL E VALOR CONTÁBIL DE UMA UNIDADE
    GERADORA DE CAIXA .....................................................................                  207
8. ALIENAÇÃO DE UNIDADE GERADORA DE CAIXA .......................                                            208
9. ÁGIO EM DECORRÊNCIA DE EXPECTATIVA DE RESULTADOS
    FUTUROS (GOODWILL) ....................................................................                  209
    9.1 O ágio decorrente de expectativa de rentabilidade futura ...........                                 210
    9.2 Tratamento do ágio na hipótese de baixa de uma operação dentro
        da unidade ..................................................................................        211
    9.3 Reorganização da estrutura de relatórios .....................................                       211
10. REALIZAÇÃO DE TESTES EM UNIDADES GERADORAS DE CAIXA
    COM ÁGIO (GOODWILL) PARA REDUÇÃO AO VALOR RECUPE-
    RÁVEL. ...............................................................................................   212
    10.1 Participação minoritária (não controladores)............................                            213
    10.2 Momento dos testes de redução ao valor recuperável ...............                                  214
    10.3 Ativos corporativos ...................................................................             215
11. DESVALORIZAÇÃO EM UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA ...                                                      216
    11.1 Limites para redução do valor contábil de um ativo .................                                217
         11.1.1 Alocação arbitrária da perda .........................................                       217
14                                       CLEONIMO DOS SANTOS


                                      IV
     Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Reversão de
         Perda por Desvalorização - Exigências a Serem Cumpridas
1.    INTRODUÇÃO ...................................................................................   219
2.    FONTES EXTERNAS E INTERNAS A SEREM CONSIDERADAS NA
      INDICAÇÃO DE UMA PERDA POR INDICAÇÃO ............................                                219
3.    REVISÃO E AJUSTES NA VIDA ÚTIL REMANESCENTE, NO MÉ-
      TODO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO OU EXAUSTÃO OU
      NO VALOR RESIDUAL.......................................................................         220
4.    REVERSÃO DE UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO PARA UM
      ATIVO INDIVIDUAL ..........................................................................      221
      4.1 Quando deve se reconhecida a reversão da perda .......................                       222
      4.2 Tratamento contábil da reversão da perda por desvalorização ....                             222
5.    REVERSÃO DE UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO PARA UMA
      UNIDADE GERADORA DE CAIXA ..................................................                     222
6.    REVERSÃO DO ÁGIO PAGO POR EXPECTATIVA DE RESULTADO
      FUTURO (GOODWILL) .....................................................................          223
7.    DIVULGAÇÃO....................................................................................   223
      7.1 Divulgação de perda por desvalorização ou reversão ..................                        224
      7.2 Perdas por desvalorização como um todo ...................................                   224
8.    DIVULGAÇÃO DE ESTIMATIVAS OU ATIVO INTANGÍVEL COM
      VIDA ÚTIL INDEFINIDA ...................................................................         225
      8.1 Alocação do ágio por múltiplas unidades geradoras de caixa .....                             227
9.    OBSERVAÇÃO FINAL E ANEXO .......................................................                 228

                                          Apêndice 2
                                     8. Legislação Básica
DECRETO Nº 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999 [EXCERTO] ............... 237
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002
– ATIVIDADE RURAL ................................................................................ 248
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Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado – 4ª edição

  • 1.
  • 2. Sumário 1. O Novo Conceito de Imobilizado Frente às Normas Internacionais de Contabilidade 1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 17 2. OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS REGRAS PELOS PROFISSIONAIS CONTABILIDADE ...................................... 18 3. O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMOBILI- ZADO .................................................................................................. 18 4. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES......................................... 18 5. RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZADO - CONDIÇÃO ........................................................................................ 20 5.1 Itens menores com características de imobilizado ...................... 20 5.2 Composição do ativo imobilizado ............................................... 20 6. CUSTOS INICIAIS .............................................................................. 21 7. CUSTOS SUBSEQUENTES ................................................................. 21 7.1 Custo de manutenção .................................................................. 21 7.2 Substituição de partes e peças ..................................................... 22 7.3 Realização regular de inspeções importantes .............................. 22 8. ELEMENTOS DO CUSTO .................................................................. 23 8.1 Exemplos de custos diretamente atribuíveis ............................... 23 8.2 Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobilizado........... 24 8.3 Cessação do reconhecimento dos custos no valor contábil ........ 24 8.4 Operações não necessárias para deixar o bem em condições de funcionamento............................................................................. 24 8.5 Custo de ativo construído pela própria empresa ......................... 25 9. MENSURAÇÃO DO CUSTO .............................................................. 25 9.1 Ativo imobilizado adquirido por meio de permuta ..................... 25 9.1.1 Operação de permuta de natureza comercial .................... 26 9.1.2 Valor justo de um ativo para o qual não existem transa- ções comparáveis............................................................... 27 9.2 Arrendamento mercantil financeiro e subvenções governa- mentais .................................................................................. 27 10. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO ............................... 27 10.1 Valor justo de terrenos e edifícios.............................................. 28
  • 3. 8 CLEONIMO DOS SANTOS 10.2 Frequência das reavaliações....................................................... 28 10.2.1 Tratamento da depreciação no caso de bem reavaliado 28 10.2.2 Reavaliação tendo como base a classe do ativo imobili- zado ............................................................................... 29 10.2.3 Aumento/diminuição de bem do ativo em virtude de reavaliação ..................................................................... 29 10.2.4 Tratamento do saldo da reavaliação acumulada ............ 30 11. EXEMPLO DE MENSURAÇÃO INICIAL ........................................... 30 11.1 Bem adquirido à vista ................................................................ 30 11.2 Bem adquirido a prazo............................................................... 31 11.3 Bem adquirido por meio de arrendamento mercantil................ 32 2. Conceitos Preliminares e “Tradicionais” sobre Depreciação 1. DEPRECIAÇÃO .................................................................................. 35 2. DEPRECIAÇÃO ACUMULADA ......................................................... 35 3. DEPRECIAÇÃO ACELERADA ........................................................... 35 4. ESCOLHA DO MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO .................................. 36 5. APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO A TODAS AS PESSOAS JURÍ- DICAS ................................................................................................. 36 6. CONDIÇÕES PARA DEDUTIBILIDADE DA DEPRECIAÇÃO COMO DESPESA OU CUSTO ............................................................ 37 7. BENS DEPRECIÁVEIS PERANTE A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA.......................................................................................... 39 8. BENS NÃO DEPRECIÁVEIS ............................................................... 41 8.1 Como proceder quando o registro contábil de imóvel construído agregar o valor da construção ao do terreno? .............................. 41 9. BENS NÃO SUJEITOS A REGISTRO NO ATIVO IMOBILIZADO - REGISTRO DIRETO COMO DESPESA .............................................. 41 3. Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado Frente às Normas Internacionais de Contabilidade 1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 45 1.1 Algumas definições importantes .................................................. 46 2. DEPRECIAÇÃO EM SEPARADO DE ATIVO COM CUSTO SIGNI- FICATIVO ........................................................................................... 47 2.1 Agrupamento de itens do ativo.................................................... 47 2.2 Depreciação em separado do remanescente do item ................... 48 2.3 Reconhecimento da despesa de depreciação ............................... 48 3. VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO ................ 48 3.1 Determinação de valor depreciável .............................................. 49
  • 4. DEPRECIAÇÃO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO 9 3.2 Início da depreciação ................................................................... 49 3.3 Fatores que devem ser considerados na determinação da vida útil de um ativo .................................................................................. 49 3.4 Definição da vida útil do ativo ..................................................... 50 3.5 Terrenos e edifícios ...................................................................... 50 4. MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO........................................................... 51 4.1 Métodos que podem ser utilizados .............................................. 51 4.1.1 Método linear ou linha reta .............................................. 51 4.1.3 Soma dos dígitos decrescentes .......................................... 52 4.1.3 Soma dos dígitos crescentes .............................................. 53 4.1.4 Depreciação com base nas unidades produzidas ............... 55 4.1.5 Depreciação com base nas horas trabalhadas (máquina/ hora) .................................................................................. 56 5. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS........................ 58 5.1 Exemplo de aplicação do impairment (teste de recuperabili- dade) ............................................................................................ 59 6. INDENIZAÇÃO DE PERDA POR DESVALORIZAÇÃO ..................... 62 7. BAIXA ................................................................................................. 62 7.1 Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imo- bilizado ............................................................................................ 62 7.1.1 Venda de itens do ativo que eram mantidos para aluguel . 62 7.2 Formas de alienação de um item do ativo imobilizado ............... 63 7.3 Custo de substituição de partes e peças - Procedimentos para baixa ............................................................................................ 63 7.4 Determinação dos ganhos ou perdas ........................................... 63 8. DIVULGAÇÃO.................................................................................... 64 8.1 Outras informações ..................................................................... 65 8.2 Método de depreciação e a estimativa da vida útil dos ativos ..... 65 8.3 Natureza e efeito de uma mudança de estimativa ....................... 66 8.4 Valores reavaliados....................................................................... 66 8.5 Informações sobre ativos imobilizados que perderam o seu valor 67 8.6 Outras informações relevantes para os usuários das demonstra- ções contábeis .............................................................................. 67 4. Depreciação sob a Ótica Fiscal 1. TAXAS FIXADAS PELA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL ....... 71 2. ADOÇÃO DE TAXAS DIFERENTES DAS FIXADAS PELA RECEITA FEDERAL ............................................................................................ 96 2.1 Adoção de taxas diferentes das fixadas pela Receita Federal quando não houver provas ........................................................................ 96
  • 5. 10 CLEONIMO DOS SANTOS 3. BENS ADQUIRIDOS USADOS ........................................................... 98 4. BENS UTILIZADOS NA EXPLORAÇÃO MINERAL OU FLO- RESTAL ............................................................................................... 99 5. CONJUNTO DE INSTALAÇÕES OU EQUIPAMENTOS ................... 100 6. MAJORAÇÃO DAS TAXAS DE DEPRECIAÇÃO (DEPRECIAÇÃO ACELERADA CONTÁBIL) ................................................................. 100 6.1 Tabela prática para aplicação das taxas de depreciação acele- rada ....................................................................................... 101 6.2 Exemplo....................................................................................... 146 7. SUBSTITUIÇÃO DE PARTES E PEÇAS DE BENS DO ATIVO IMO- BILIZADO ........................................................................................... 147 7.1 Gastos que devem ser ativados .................................................... 147 7.2 Depreciação do novo valor contábil do bem ............................... 148 8. PERIODICIDADE NA CONTABILIZAÇÃO ....................................... 149 9. PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DA DEPRECIAÇAO .................. 149 9.1 Aplicação da taxa anual e ajuste proporcional da quota .............. 149 9.2 Cálculo sobre saldos de abertura ................................................. 150 9.2.1 Verificação do saldo a depreciar ........................................ 150 9.2.2 Ocorrência de baixa de bens ............................................. 151 9.3 Exemplo....................................................................................... 151 10. CORREÇÃO COMPLEMENTAR PELO IPC/1990 ............................. 152 10.1 Dedutibilidade na apuração do lucro real.................................. 152 10.2 Restrição fiscal à dedutibilidade na apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro........................................ 152 11. CORREÇÃO ESPECIAL FACULTATIVA (LEI Nº 8.200/1991) .......... 153 12. DEPRECIAÇÃO DE BENS REAVALIADOS ........................................ 154 13. BENS TOTALMENTE DEPRECIADOS .............................................. 154 13.1 Permanência nos registros contábeis ......................................... 154 13.2 Baixa do bem ............................................................................. 155 14. NORMAS EXTENSIVAS À AMORTIZAÇÃO E À EXAUSTÃO DE BENS ................................................................................................... 157 5. Depreciação Acelerada Incentivada 1. DEPRECIAÇÃO ACELERADA INCENTIVADA................................. 161 2. EMPRESAS RURAIS............................................................................ 161 2.1 Pessoa jurídica rural - Retorno ao regime de tributação com base no lucro real................................................................................. 163 2.2 Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro real que passar a ser tributada com base no lucro presumido .............................. 163
  • 6. DEPRECIAÇÃO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO 11 2.3 Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro real que passar a ser tributada com base no lucro arbitrado ................................ 163 2.4 Demais normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas rurais ........................................................................................... 163 3. PESSOA JURÍDICA QUE EXPLORE ATIVIDADE DE HOTELARIA.. 164 4. BENEFÍCIOS PARA ATIVIDADES DE PESQUISA TECNOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ............. 164 5. EMPRESAS INDUSTRIAIS FABRICANTES DE VEÍCULOS E DE AUTOPEÇAS ...................................................................................... 165 6. PESSOAS JURÍDICAS FABRICANTES DE BENS DE CAPITAL ......... 165 7. CUMULATIVIDADE DE BENEFÍCIOS - VEDAÇÃO ......................... 166 8. APROVEITAMENTO VIA LALUR ...................................................... 166 8.1 Exclusão do lucro líquido na Parte “A” do Lalur ........................ 166 9. CONTROLE NA PARTE “B” DO LALUR ........................................... 167 10. EXEMPLO (ATIVIDADE RURAL) ...................................................... 167 10.1. Empresas rurais - Base de cálculo da contribuição social sobre o lucro........................................................................................ 170 6. Regime Tributário de Transição (RTT) e FCont 1. EFEITOS TRIBUTÁRIOS DAS MUDANÇAS NA LEI DAS S.As. ........ 175 2. RTT FACULTATIVO .......................................................................... 175 3. RTT OBRIGATÓRIO ........................................................................... 176 4. A NÃO PRODUÇÃO DE EFEITOS FISCAIS DAS ALTERAÇÕES EM CRITÉRIOS CONTÁBEIS .................................................................. 176 5. REGRAS TRIBUTÁRIAS DIVERGENTES DE CRITÉRIOS CONTÁ- BEIS ..................................................................................................... 176 5.1 Ajustes temporários ..................................................................... 177 5.2 Dispensa de ajustes ..................................................................... 177 6. SUBVENÇÕES E DOAÇÕES .............................................................. 177 6.1 Casos em que haverá tributação ................................................. 178 7. PRÊMIO DE DEBÊNTURES ............................................................... 179 7.1 Casos em que haverá tributação ................................................. 179 8. INSTITUIÇÃO DO CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSI- ÇÃO (FCONT) ................................................................................... 180 8.1 Atribuição de custos fixos e variáveis aos produtos acabados e em elaboração ........................................................................... 180 8.2 Dispensa de elaboração do FCont ............................................... 180 8.3 Apresentação do FCont ............................................................... 180 9. RTT PARA LUCRO PRESUMIDO ....................................................... 181 9.1 Aplicação .................................................................................... 181
  • 7. 12 CLEONIMO DOS SANTOS 7. Apêndice 1 Teste de Recuperabilidade de Ativos (Impairment) I Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Recuperação - Critérios para Identificação e Tratamento 1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 185 2. OBJETIVO ........................................................................................... 185 3. ALCANCE........................................................................................... 186 4. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES......................................... 187 5. COMO IDENTIFICAR UM ATIVO QUE PODE ESTAR DESVALO- RIZADO .............................................................................................. 188 5.1 Indicações mínimas que identificam se um ativo sofreu desva- lorização ................................................................................... 189 5.2 Relatórios internos....................................................................... 190 5.3 Testes em relação à redução do valor recuperável ....................... 190 II Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Recuperação - Exigências para Mensuração 1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 192 2. MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL.................................... 192 3. MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DE UM ATIVO IN- TANGÍVEL COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA...................................... 193 4. VALOR LÍQUIDO DE VENDA ........................................................... 194 5. VALOR EM USO ................................................................................. 195 5.1 Como estimar o valor em uso de um ativo .................................. 195 6. BASE PARA ESTIMATIVAS DE FLUXOS DE CAIXA FUTUROS ....... 196 6.1 Avaliações a serem feitas pela administração ............................... 196 6.2 Estimativas de fluxo de caixas futuros - Determinação ............... 197 7. COMPOSIÇÃO DE ESTIMATIVAS DE FLUXOS DE CAIXA FUTUROS 198 7.1 Aumento de preços ...................................................................... 198 7.2 Projeções de saída de caixa .......................................................... 198 7.3 Como evitar a “dupla contagem” nas estimativas de fluxo de caixa ...................................................................................... 199 7.4 O que não deve ser incluído nas estimativas de fluxos de caixa futuros ......................................................................................... 199 7.5 A questão do “valor em uso” ....................................................... 199 7.6 Efeitos da reestruturação na estimativa de futuras entradas e saí- das de caixa ...................................................................................... 199 7.7 Entradas futuras estimadas de caixa e saídas futuras de caixa .... 200
  • 8. DEPRECIAÇÃO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO 13 7.8 O que não compõe as estimativas de fluxos de caixa futuros...... 200 7.9 Estimativa de fluxo de caixa líquido............................................ 201 8. FLUXOS DE CAIXA FUTUROS EM MOEDA ESTRANGEIRA .......... 201 9. TAXA OU TAXAS DE DESCONTO .................................................... 202 III Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Recuperação - Reconhecimento de Perdas para um Ativo Individual e de Unidade Geradora de Caixa 1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 203 2. HIPÓTESE EM QUE O VALOR RECUPERÁVEL DE UM ATIVO DEVE SER REDUZIDO AO SEU VALOR RECUPERÁVEL ................ 203 2.1 Como deve ser tratada a despesa de depreciação, amortização ou exaustão ....................................................................................... 203 3. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE GERADORA DE CAIXA À QUAL UM ATIVO PERTENCE ...................................................................... 204 3.1 Hipóteses em que o valor recuperável não pode ser determinado individualmente ........................................................................... 204 4. COMO IDENTIFICAR UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA .... 205 5. COMO CLASSIFICAR UM ATIVO SE EXISTIR UM MERCADO ATUANTE PARA O PRODUTO .......................................................... 205 6. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES GERADORAS DE CAIXA DE MANEIRA CONSISTENTE................................................................. 206 7. VALOR RECUPERÁVEL E VALOR CONTÁBIL DE UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA ..................................................................... 207 8. ALIENAÇÃO DE UNIDADE GERADORA DE CAIXA ....................... 208 9. ÁGIO EM DECORRÊNCIA DE EXPECTATIVA DE RESULTADOS FUTUROS (GOODWILL) .................................................................... 209 9.1 O ágio decorrente de expectativa de rentabilidade futura ........... 210 9.2 Tratamento do ágio na hipótese de baixa de uma operação dentro da unidade .................................................................................. 211 9.3 Reorganização da estrutura de relatórios ..................................... 211 10. REALIZAÇÃO DE TESTES EM UNIDADES GERADORAS DE CAIXA COM ÁGIO (GOODWILL) PARA REDUÇÃO AO VALOR RECUPE- RÁVEL. ............................................................................................... 212 10.1 Participação minoritária (não controladores)............................ 213 10.2 Momento dos testes de redução ao valor recuperável ............... 214 10.3 Ativos corporativos ................................................................... 215 11. DESVALORIZAÇÃO EM UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA ... 216 11.1 Limites para redução do valor contábil de um ativo ................. 217 11.1.1 Alocação arbitrária da perda ......................................... 217
  • 9. 14 CLEONIMO DOS SANTOS IV Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Reversão de Perda por Desvalorização - Exigências a Serem Cumpridas 1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 219 2. FONTES EXTERNAS E INTERNAS A SEREM CONSIDERADAS NA INDICAÇÃO DE UMA PERDA POR INDICAÇÃO ............................ 219 3. REVISÃO E AJUSTES NA VIDA ÚTIL REMANESCENTE, NO MÉ- TODO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO OU EXAUSTÃO OU NO VALOR RESIDUAL....................................................................... 220 4. REVERSÃO DE UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO PARA UM ATIVO INDIVIDUAL .......................................................................... 221 4.1 Quando deve se reconhecida a reversão da perda ....................... 222 4.2 Tratamento contábil da reversão da perda por desvalorização .... 222 5. REVERSÃO DE UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO PARA UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA .................................................. 222 6. REVERSÃO DO ÁGIO PAGO POR EXPECTATIVA DE RESULTADO FUTURO (GOODWILL) ..................................................................... 223 7. DIVULGAÇÃO.................................................................................... 223 7.1 Divulgação de perda por desvalorização ou reversão .................. 224 7.2 Perdas por desvalorização como um todo ................................... 224 8. DIVULGAÇÃO DE ESTIMATIVAS OU ATIVO INTANGÍVEL COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA ................................................................... 225 8.1 Alocação do ágio por múltiplas unidades geradoras de caixa ..... 227 9. OBSERVAÇÃO FINAL E ANEXO ....................................................... 228 Apêndice 2 8. Legislação Básica DECRETO Nº 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999 [EXCERTO] ............... 237 INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002 – ATIVIDADE RURAL ................................................................................ 248
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