Este documento fornece uma introdução sobre a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Explica o objetivo e estrutura da DOAR de acordo com as normas da CVM e CFC. Também apresenta um modelo de DOAR e exemplos de como classificar origens e aplicações de recursos.
Sped - Sistema Público de Escrituração Fiscal Digital - 7ª edição
Manual do Fluxo de Caixa - IOB e-Store
1.
2. SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS
E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
PARTE I - ASPECTOS GERAIS
1. Objetivo da Doar.......................................................................... 14
2. Estrutura da Doar......................................................................... 14
2.1 O Que Diz a CVM ............................................................... 15
2.2 O Que Diz a Resolução CFC nº 686/1990 .......................... 18
3. Modelo de Doar............................................................................ 19
PARTE II - COMPOSIÇÃO DA DOAR
1. Introdução.................................................................................... 21
1.1 Definição de “Recursos” para Fins da Doar ........................ 21
2. Origens de Recursos..................................................................... 21
2.1 Origens Provenientes das Operações Próprias.................... 22
2.1.1 Receitas e despesas que não afetam o Capital
Circulante Líquido ................................................... 23
2.1.1.1 Depreciação, amortização ou exaustão..... 23
2.1.1.2 Variação nos resultados de exercícios fu-
turos.......................................................... 23
2.1.1.3 Encargos financeiros de obrigações do
exigível a longo prazo............................... 23
2.1.1.4 Receitas financeiras de créditos registra-
dos no realizável a longo prazo ................ 24
2.1.1.5 Equivalência patrimonial.......................... 24
2.1.1.6 Ganho ou perda na alienação de investi-
mentos ou de imobilizados ...................... 24
2.2 Origens Provenientes dos Sócios ou Acionistas .................. 25
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2.2.1 Integralização de capital social em bens do ativo
permanente.............................................................. 25
2.3 Origens Provenientes de Terceiros ...................................... 25
2.4 Origens Provenientes da Realização de Ativos de Longo
Prazo e Permanente ............................................................ 26
3. Aplicações de Recursos ................................................................ 26
3.1 Aplicação Proveniente do Prejuízo Líquido do Exercício ... 27
3.2 Aplicação de Recursos no Aumento do Ativo Realizável a
Longo Prazo e Permanente.................................................. 27
3.3 Aplicação de Recursos na Remuneração do Capital dos
Sócios ou dos Acionistas ..................................................... 28
4. Origens e Aplicações de Recursos que não Afetam o CCL, mas
que Devem Constar da Demonstração......................................... 28
PARTE III - EXEMPLO DE DOAR
1. Apresentação ................................................................................ 29
2. Balanço Patrimonial Levantado em 31.12.20X1 .......................... 29
3. Operações Ocorridas em 20X2..................................................... 29
3.1 Contabilização (Razonetes)................................................. 30
3.1.1 Razonetes (contas patrimoniais) ............................. 31
3.1.2 Razonetes contas de resultado................................. 31
4. Balanço Patrimonial Levantado em 31.12.20X2 .......................... 32
5. Demonstração do Resultado do Exercício (01.01 a 31.12.20X2) 33
6. Doar.............................................................................................. 34
CAPÍTULO 2
ASPECTOS GERAIS
1. Introdução.................................................................................... 35
2. Utilidade das Informações sobre o Fluxo de Caixa...................... 36
3. Benefícios Proporcionados pela Demonstração de Fluxos de
Caixa ............................................................................................ 37
4. Alguns Conceitos ......................................................................... 37
5. Caixa e Equivalentes de Caixa ..................................................... 38
5.1 Investimentos em Instrumentos Patrimoniais..................... 38
5.2 Empréstimos Bancários....................................................... 39
6. Apresentação da Demonstração dos Fluxos de Caixa.................. 39
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6.1 Transação que Inclui Fluxos de Caixa em Mais de Uma Ati-
vidade.................................................................................. 40
7. Atividades Operacionais............................................................... 40
7.1 Alguns Exemplos................................................................. 40
7.1.1 Transações que envolvem a aquisição e a venda de
itens do imobilizado................................................ 41
7.1.2 Títulos e empréstimos para fins de negociação, an-
tecipações de caixa e empréstimos de instituições
financeiras ............................................................... 41
8. Atividades de Investimento.......................................................... 42
8.1 Alguns Exemplos................................................................. 42
9. Atividades de Financiamento....................................................... 43
9.1 Alguns Exemplos................................................................. 44
CAPÍTULO 3
APRESENTAÇÃO DA DFC
1. Introdução.................................................................................... 45
2. Apresentação dos Fluxos de Caixa............................................... 45
2.1 Atividades Operacionais...................................................... 45
2.1.1 Aspectos relacionados ao método direto................. 46
2.1.2 Aspectos relacionados ao método indireto.............. 47
2.2 Atividades de Investimento e de Financiamento ................ 47
2.3 Apresentação dos Fluxos de Caixa em Base Líquida........... 47
2.3.1 Exemplos de recebimentos e pagamentos em favor
de clientes ............................................................... 48
2.3.2 Exemplos de recebimentos e pagamentos de itens
de giro rápido .......................................................... 48
2.3.3 Instituições financeiras............................................ 48
3. Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira....................................... 49
4. Juros e Dividendos ....................................................................... 50
4.1 Juros Pagos.......................................................................... 50
4.2 Juros Pagos e Recebidos e os Dividendos e os Juros sobre o
Capital Próprio Recebidos................................................... 50
4.3 Procedimento Recomendável.............................................. 51
5. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 51
5. Manual do Fluxo de Caixa
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6. Investimento em Controlada, Coligada e Empreendimento Con-
trolado em Conjunto ................................................................... 52
7. Alteração da Participação em Controlada e em Outros Negócios 53
8. Transação que não Envolve Caixa ou Equivalentes de Caixa............ 54
8.1 Exemplos............................................................................. 55
9. Componentes de Caixa e Equivalentes de Caixa-conciliação...... 55
10. Outras Divulgações ...................................................................... 55
10.1 Caixa e Equivalentes de Caixa Não Disponíveis para Uso
pelo Grupo .......................................................................... 55
10.2 Informações Adicionais....................................................... 56
10.3 Fluxos de Caixa que Representam Aumentos na Capacida-
de Operacional e Fluxos de Caixa Necessários para Manter
a Capacidade Operacional................................................... 57
10.4 Fluxos de Caixa por Segmento de Negócios....................... 57
10.5 Fluxos de Caixa por Ação ................................................... 57
11. Exemplos de DFC ........................................................................ 57
CAPÍTULO 4
EXEMPLOS DE DEMONSTRATRAÇÕES CONTÁBEIS,
COM ÊNFASE NA DFC
1. Balanço Patrimonial Levantado em 31.12.20X1 .......................... 68
1.1 Operações Ocorridas em 20x2 ............................................ 68
1.2 Contabilização (Razonetes)................................................. 69
1.3 Balanço Patrimonial Levantado em 31.12.x2...................... 73
2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) ........................ 73
3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido .................. 74
4. Demonstração dos Fluxos de Caixa............................................. 75
4.1 Considerações Gerais .......................................................... 75
4.1.1 Caixa e equivalentes de caixa.................................. 75
4.1.2 Apresentação de uma Demonstração dos Fluxos de
Caixa........................................................................ 75
4.1.2.1 Atividades operacionais............................ 76
4.1.2.1.1 Origem dos fluxos de caixa decorrentes
das atividades operacionais ...................... 76
6. Manual do Fluxo de Caixa
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4.1.2.2 Atividades de investimento ...................... 77
4.1.2.3 Atividades de financiamento .................... 78
4.2 Exemplo de DFC - Método Direto ...................................... 79
4.3 Método Indireto .................................................................. 80
4.3.1 Regras de elaboração ............................................... 80
4.3.2 Apresentação de uma Demonstração dos Fluxos de
Caixa........................................................................ 81
4.4 Balanço Patrimonial Comparativo....................................... 81
4.5 Exemplo de DFC - Método Indireto ................................... 82
CAPÍTULO 5
IMPORTÂNCIA DO PLANO DE CONTAS
CONTÁBIL NA ELABORAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
1. Introdução.................................................................................... 85
2. Objetivo e Finalidade do Plano de Contas................................... 88
3. O Plano de Contas como Ferramenta de Trabalho do Contabilista.. 88
4. Denominação (Título) da Conta.................................................. 89
5. A Importância da Adequada Denominação das Contas ............... 90
6. Padronização das Contas.............................................................. 91
7. Algumas Denominações que Devem ser Evitadas........................ 92
8. Modelos de Plano de Contas........................................................ 93
8.1 Modelo a Ser Utilizado........................................................ 93
8.2 Codificação das Contas ....................................................... 95
CAPÍTULO 6
COMPOSIÇÃO BÁSICA DE CADA UM DOS GRUPOS DA
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
1. Fluxos de Caixa Proveniente da Atividade Operacional .......... 98
1.1 Apresentação da Atividade Operacional pelo Método Direto 100
1.2 Apresentação da Atividade Operacional pelo Método Direto.. 100
2. Atividade de Investimento ........................................................... 101
2.1 Apresentação da Atividade de Investimento pelo Método
Direto................................................................................... 102
2.2 Apresentação da Atividade Investimento pelo Método
Direto .................................................................................. 102
7. Manual do Fluxo de Caixa
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3. Atividade de Financiamento ........................................................ 102
3.1 Apresentação da Atividade de Financiamento pelo Método
Direto................................................................................... 103
3.2 Apresentação da Atividade de Financiamento pelo Método
Direto................................................................................... 103
CAPÍTULO 7
ASPECTOS PRÁTICOS DA ELABORAÇÃO DA DFC
1. Elaboração da DFC pelo Método Direto ...................................... 105
2. Elaboração da DFC pelo Método Indireto.................................... 109
CAPÍTULO 8
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PROJETADA
1. Projetando o Balanço Patrimonial e a DRE com Base na Percen-
tagem sobre as Vendas.................................................................. 114
1.1 Determinação da Taxa Histórica de Crescimento das Vendas.... 115
1.2 Projetando o Balanço Patrimonial....................................... 116
1.3 Projetando a Demonstração do Resultado do Exercício...... 117
2. “Papéis de Trabalho” para Elaboração da DFC ............................ 119
2.1 Papéis de Trabalho para Elaboração da DFC de 20x5......... 119
2.2 Papéis de Trabalho para Elaboração da DFC de 20x6......... 122
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