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Classicismo
Profª: Renata Silva Nunes Ribeiro
• Literatura produzida durante o século XVI, no
período do Renascimento (XIV a XVI), que valoriza
e resgata elementos artísticos da cultura clássica
(greco-romana);
• Renascimento – movimento artístico, cultural e
científico inspirado nas ideias clássicas greco-latinas;
Contexto histórico
• O Renascimento é a expressão artística e cultural de uma época
marcada por fatos decisivos, que acentuaram o declínio da Idade
Média e deram origem à Era Moderna;
• Navegações e os descobrimentos, no final do século XV;
• A Reforma Protestante (1517);
• A Revolução Comercial, iniciada no século XV;
• O fortalecimento da burguesia comercial – os mecenas;
• Os humanistas – invenção da imprensa;
• Teoria heliocêntrica de Copérnico;
Botticelli
Características do Classicismo
• Racionalismo: a razão predomina sobre o sentimento, ou seja, a expressão dos sentimentos
era controlada pela razão;
• Universalismo: os assuntos pessoais ficaram de lado e as verdades universais (de
preocupação universal) passaram a ser privilegiadas;
• Perfeição formal: métrica, rima, correção gramatical, tudo isso passa a ser motivo de atenção
e preocupação;
• Presença da mitologia greco-latina;
• Antropocentrismo: o homem dessa época se liberta dos dogmas da Igreja e passa a se
preocupar com si próprio, valorizando a sua vida aqui na Terra e cultivando a sua capacidade
de produzir e conquistar. Porém, a religiosidade não desapareceu por completo.
Principais autores:
• Dante Alighieri – Divina Comédia,
criador da medida nova;
- Dante’s Inferno (trailer)
• Petrarca – poemas em forma de
sonetos, amor platônico;
• Bocaccio – Decameron, narrativas curtas e
picantes, sátira e crítica;
• Shakespeare – tragédias e comédias;
• Em Portugal: Retorno de Sá de Miranda da
Itália, trazendo o doce estilo novo: soneto +
medida nova;
• No entanto, o maior expoente do
Classicismo em Portugal é Luís Vaz de
Camões;
Luís Vaz de Camões
(1525-1580)
• Todo seu conhecimento literário, filosófico,
histórico, político e geográfico foi
aproveitado para escrever seus poemas
líricos e, principalmente sua obra épica
Os Lusíadas, tida como a principal
expressão do Renascimento português.
A poesia lírica
• Escreveu sonetos, odes, éclogas e elegias;
• Presença de temas, tais como:
- neoplatonismo amoroso;
- reflexão filosófica,
- natureza;
Amor é um fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se e contente;
É um cuidar que ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Ao desconcerto do mundo
Os bons vi sempre passar
no mundo graves tormentos;
e, para mais m´espantar,
os maus vi sempre nadar
em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
o bem tão mal ordenado,
fui mau, mas fui castigado:
Assi que, só para mim
anda o mundo concertado.
Os Lusíadas (1572)
•
O poema épico se organiza tradicionalmente em cinco partes:
1. Proposição (Canto I, Estrofes 1 a 3)
Apresentação da matéria a ser cantada: os feitos dos navegadores portugueses, em
especial os da esquadra de Vasco da Gama e a história do povo português.
• 2. Invocação (Canto I, Estrofes 4 e 5)
O poeta invoca o auxílio das musas do rio Tejo, as Tágides, que irão inspirá-lo na
composição da obra.
• 3. Dedicatória ou oferecimento (Canto I, Estrofes 6 a 18)
O poema é dedicado ao rei Dom Sebastião, visto como a esperança de propagação
da fé católica e continuação das grandes conquistas portuguesas por todo o mundo.
• 4. Narração (Canto I, Estrofe 19 a Canto X, Estrofe 144)
A matéria do poema em si, parte mais longa do poema. A viagem de Vasco
da Gama e as glórias da história heróica portuguesa.
• 5. Epílogo (Canto X, Estrofes 145 a 156)
Grande lamento do poeta, que reclama o fato de sua “voz rouca” não ser
ouvida com mais atenção. Conclui aconselhando ao rei e ao povo português
para que sejam fiés à pátria e ao cristianismo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
VIÇOSA (UFV) Leia o soneto a
seguir, de Luís de Camões:
Eu cantarei de amor tão docemente,
Por uns termos em si tão concertados,
Que dois mil acidentes namorados
Faça sentir ao peito que não sente.
Farei que amor a todos avivente,
Pintando mil segredos delicados,
Brandas iras, suspiros magoados,
Temerosa ousadia e pena ausente.
Também, Senhora, do desprezo honesto
De vossa vista branda e rigorosa,
Contentar-me-ei dizendo a menor parte.
Porém, para cantar de vosso gesto
A composição alta e milagrosa,
Aqui falta saber, engenho e arte.
É CORRETO afirmar que o soneto é metalinguístico
porque o eu lírico:
a) descreve a amada. b) idealiza o amor.
c) canta seus sentimentos. d) fala sobre poesia.
Letra “D”
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
PERNAMBUCO (UFPE).
A poesia lírica é o espaço ideal para a temática do
amor, desde a antiguidade clássica até a
atualidade. Mudam-se os tempos, as ideologias, e
o amor continua um sentimento indecifrável e
paradoxal. Daí ser motivo dos dois poemas que
seguem. Leia-os e analise as proposições que a
eles se referem.
!
Sete anos de pastor Jacó servia
Sete anos de pastor Jacó servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela;
Mas não servia ao pai, servia a ela,
E a ela só por prêmio pretendia.
Os dias, na esperança de um só dia,
Passava, contentando-se com vê-la;
Porém o pai, usando de cautela,
Em lugar de Raquel lhe dava Lia.
Vendo o triste pastor que com enganos
Lhe fora assim negada a sua pastora,
Como se não a tivera merecida,
Começa de servir outros sete anos,
Dizendo: – Mais servira, se não fora
Para tão longo amor tão curta a vida!
Soneto de Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
0-0) Nos dois poemas, pertencentes, respectivamente, ao Classicismo e ao
Romantismo, o tema do amor é trabalhado numa forma fixa.
1-1) São dois sonetos que mantêm relação de intertextualidade, pois o segundo
retoma o primeiro em sua forma e em seu conteúdo.
2-2) Nos dois poemas, a concepção de amor é diversa, pois o primeiro expressa a
finitude desse sentimento, e o segundo, ao contrário, apresenta-o como eterno.
3-3) No último verso de seu poema, Camões usa uma antítese para dar conta da
idealização do amor. Vinicius de Moraes, nos dois últimos versos do segundo
quarteto, recorre também a oposições, que expressam o desejo de viver o
sentimento amoroso em todos os momentos.
4-4) Enquanto o segundo soneto apresenta uma concepção do amor mais fiel à
vivência dos afetos no século XX, o primeiro traz uma visão platônica idealizada
do sentimento amoroso, própria do Classicismo do século XVI.
Resposta: FVFVV
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB)
Mudam-se os Tempos, Mudam-se as
Vontades
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esp’rança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.
]
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía*.
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
*Ter por costume, habitualmente.
Considerando o texto poético, julgue os itens (certo ou errado) a seguir,
relativos a aspectos linguísticos e literários.
• A repetição do verbo mudar e do substantivo mudança que se observa
na primeira e na última estrofes é um recurso de linguagem que confere
ênfase ao texto poético.
• O esquema de rimas das estrofes do texto poético acima é: ABBA –
ABBA – ABA – BAB.
• A elisão da vogal em “esp’rança” (v. 6) justifica-se porque mantém a
métrica dos versos alexandrinos.
• Antes de “as saudades” (v. 8), subentende-se a forma verbal ficam.
• O desenvolvimento das atividades humanas é influenciado pela
sucessão das estações do ano, referenciadas nos versos 9 e 10.
Resposta: CCFCC
Identifique a alternativa que não contenha
ideais clássicos de arte:
a) Universalismo e racionalismo.
b) Formalismo e perfeccionismo.
c) Obediência às regras e modelos e contenção
do lirismo.
d) Valorização do homem (do aventureiro, do
soldado, do sábio e do amante) e
verossimilhança (imitação da verdade e da
natureza).
e) Liberdade de criação e predomínio dos
impulsos pessoais.
Letra “E”
(Fuvest) –
"Amor é um fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer."
De poeta muito conhecido, está é a primeira estrofe de
um poema que parece comprazer-se com o paradoxo,
enfeixando sensações contraditórias do sentimento
humano, se examinadas sob o prisma da razão.
Indique, na relação a seguir, o nome do autor.
a) Bocage. b) Camilo Pessanha.
c) Gil Vicente. d) Luís de Camões.
Letra “D”
Nas obras classicistas, são fortes as seguintes características:
a) Valorização da fé; presença de elementos da cultura antiga;
presença de figuras de linguagem; poesias acompanhadas de
músicas.
b) Presença e valorização de elementos da cultura clássica;
equilíbrio entre razão e emoção, com valorização do racionalismo,
do homem e da vida terrena; desejo de perfeição na estrutura
poéticas a partir de novas formas e medidas.
c) Ênfase na efemeridade do tempo; valorização da vida terrena;
presença de figuras de linguagem; conflitos entre razão e emoção.
d) Sentimentalismo; exaltação da religião e da fé; desilusão e tédio;
valorização da nobreza; presença de símbolos que remetem à cultura
clássica.
Letra “B”
(Mack-2002) Assinale a alternativa correta sobre Camões.
a) Além de usar metros mais populares, utilizou-se da medida nova,
especialmente nas redondilhas que recriam, poeticamente, um quadro
harmônico da vida e do mundo.
b) O tema do desconcerto do mundo é um dos aspectos característicos de
sua poesia, presente, por exemplo, nos sonetos de inspiração petrarquiana.
c) Introduziu o estilo cultista em Portugal, em 1580, explorando antíteses
e paradoxos nos poemas de temática religiosa.
d) Autor mais representativo da poesia medieval portuguesa, produziu,
além de sonetos satíricos, a obra épica Os lusíadas.
e) Influenciado pelo Humanismo português, aderiu ao cânone clássico de
composição poética, afastando-se, porém, das inovações métricas e dos
modelos greco-romanos.
Letra “B”
O marco para o surgimento do Classicismo se dá a partir
de um movimento intelectual que revolucionou valores
culturais, políticos e econômicos, chamado:
(12 letras)
Resposta: Renascimento
• Os autores deste período literário tinham uma
grande preocupação com a perfeição das formas.
Para isso, as poesias deviam ter versos:
(12 Letras)
Resposta: Decassílabos
• Além dos valores do Renascimento, o Classicismo
português foi também fortemente influenciado
pelos ideais trazidos pelas:
(Duas palavras, 7 e 10 letras)
Resposta: Grandes Navegações
Em Portugal, o Classicismo surgiu em meados de 1527, tendo como principais
autores:
A. Luiz de Camões; Sá de Miranda; Bernardim Ribeiro.
B. Bernardo Bonaval; Luiz de Camões; Gregório de Matos.
C. Padre Antônio Vieira; Almeida Garret; Luiz de Camões.
D. Gregório de Matos; Padre Antônio Vieira; Almeida Garret; Luiz de
Camões.
Letra “A”
•Luiz de Camões surge como o principal autor
classicista português. Sua produção dava-se a
partir das poesias:
(E... e L...)
Respostas: Épicas e Líricas
• Considerada a maior epopeia portuguesa, de autoria de
Luiz Vaz de Camões, esta obra narra a descoberta das
Índias através de uma viagem de Vasco da Gama,
contando também outros momentos da história de
Portugal. Como se chama esta obra?
(Duas palavras, 2 e 8 letras.)
Resposta: Os Lusíadas

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Classicismo

  • 2. • Literatura produzida durante o século XVI, no período do Renascimento (XIV a XVI), que valoriza e resgata elementos artísticos da cultura clássica (greco-romana); • Renascimento – movimento artístico, cultural e científico inspirado nas ideias clássicas greco-latinas;
  • 3. Contexto histórico • O Renascimento é a expressão artística e cultural de uma época marcada por fatos decisivos, que acentuaram o declínio da Idade Média e deram origem à Era Moderna; • Navegações e os descobrimentos, no final do século XV; • A Reforma Protestante (1517); • A Revolução Comercial, iniciada no século XV; • O fortalecimento da burguesia comercial – os mecenas; • Os humanistas – invenção da imprensa; • Teoria heliocêntrica de Copérnico; Botticelli
  • 4. Características do Classicismo • Racionalismo: a razão predomina sobre o sentimento, ou seja, a expressão dos sentimentos era controlada pela razão; • Universalismo: os assuntos pessoais ficaram de lado e as verdades universais (de preocupação universal) passaram a ser privilegiadas; • Perfeição formal: métrica, rima, correção gramatical, tudo isso passa a ser motivo de atenção e preocupação; • Presença da mitologia greco-latina; • Antropocentrismo: o homem dessa época se liberta dos dogmas da Igreja e passa a se preocupar com si próprio, valorizando a sua vida aqui na Terra e cultivando a sua capacidade de produzir e conquistar. Porém, a religiosidade não desapareceu por completo.
  • 5.
  • 6. Principais autores: • Dante Alighieri – Divina Comédia, criador da medida nova; - Dante’s Inferno (trailer) • Petrarca – poemas em forma de sonetos, amor platônico;
  • 7. • Bocaccio – Decameron, narrativas curtas e picantes, sátira e crítica; • Shakespeare – tragédias e comédias; • Em Portugal: Retorno de Sá de Miranda da Itália, trazendo o doce estilo novo: soneto + medida nova; • No entanto, o maior expoente do Classicismo em Portugal é Luís Vaz de Camões;
  • 8. Luís Vaz de Camões (1525-1580) • Todo seu conhecimento literário, filosófico, histórico, político e geográfico foi aproveitado para escrever seus poemas líricos e, principalmente sua obra épica Os Lusíadas, tida como a principal expressão do Renascimento português.
  • 9. A poesia lírica • Escreveu sonetos, odes, éclogas e elegias; • Presença de temas, tais como: - neoplatonismo amoroso; - reflexão filosófica, - natureza;
  • 10. Amor é um fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se e contente; É um cuidar que ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata, lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor? Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
  • 11. Ao desconcerto do mundo Os bons vi sempre passar no mundo graves tormentos; e, para mais m´espantar, os maus vi sempre nadar em mar de contentamentos. Cuidando alcançar assim o bem tão mal ordenado, fui mau, mas fui castigado: Assi que, só para mim anda o mundo concertado.
  • 13. • O poema épico se organiza tradicionalmente em cinco partes: 1. Proposição (Canto I, Estrofes 1 a 3) Apresentação da matéria a ser cantada: os feitos dos navegadores portugueses, em especial os da esquadra de Vasco da Gama e a história do povo português. • 2. Invocação (Canto I, Estrofes 4 e 5) O poeta invoca o auxílio das musas do rio Tejo, as Tágides, que irão inspirá-lo na composição da obra. • 3. Dedicatória ou oferecimento (Canto I, Estrofes 6 a 18) O poema é dedicado ao rei Dom Sebastião, visto como a esperança de propagação da fé católica e continuação das grandes conquistas portuguesas por todo o mundo.
  • 14. • 4. Narração (Canto I, Estrofe 19 a Canto X, Estrofe 144) A matéria do poema em si, parte mais longa do poema. A viagem de Vasco da Gama e as glórias da história heróica portuguesa. • 5. Epílogo (Canto X, Estrofes 145 a 156) Grande lamento do poeta, que reclama o fato de sua “voz rouca” não ser ouvida com mais atenção. Conclui aconselhando ao rei e ao povo português para que sejam fiés à pátria e ao cristianismo.
  • 15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (UFV) Leia o soneto a seguir, de Luís de Camões: Eu cantarei de amor tão docemente, Por uns termos em si tão concertados, Que dois mil acidentes namorados Faça sentir ao peito que não sente. Farei que amor a todos avivente, Pintando mil segredos delicados, Brandas iras, suspiros magoados, Temerosa ousadia e pena ausente. Também, Senhora, do desprezo honesto De vossa vista branda e rigorosa, Contentar-me-ei dizendo a menor parte. Porém, para cantar de vosso gesto A composição alta e milagrosa, Aqui falta saber, engenho e arte.
  • 16. É CORRETO afirmar que o soneto é metalinguístico porque o eu lírico: a) descreve a amada. b) idealiza o amor. c) canta seus sentimentos. d) fala sobre poesia.
  • 18. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). A poesia lírica é o espaço ideal para a temática do amor, desde a antiguidade clássica até a atualidade. Mudam-se os tempos, as ideologias, e o amor continua um sentimento indecifrável e paradoxal. Daí ser motivo dos dois poemas que seguem. Leia-os e analise as proposições que a eles se referem. ! Sete anos de pastor Jacó servia Sete anos de pastor Jacó servia Labão, pai de Raquel, serrana bela; Mas não servia ao pai, servia a ela, E a ela só por prêmio pretendia. Os dias, na esperança de um só dia, Passava, contentando-se com vê-la; Porém o pai, usando de cautela, Em lugar de Raquel lhe dava Lia. Vendo o triste pastor que com enganos Lhe fora assim negada a sua pastora, Como se não a tivera merecida, Começa de servir outros sete anos, Dizendo: – Mais servira, se não fora Para tão longo amor tão curta a vida!
  • 19. Soneto de Fidelidade De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento. E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure.
  • 20. 0-0) Nos dois poemas, pertencentes, respectivamente, ao Classicismo e ao Romantismo, o tema do amor é trabalhado numa forma fixa. 1-1) São dois sonetos que mantêm relação de intertextualidade, pois o segundo retoma o primeiro em sua forma e em seu conteúdo. 2-2) Nos dois poemas, a concepção de amor é diversa, pois o primeiro expressa a finitude desse sentimento, e o segundo, ao contrário, apresenta-o como eterno. 3-3) No último verso de seu poema, Camões usa uma antítese para dar conta da idealização do amor. Vinicius de Moraes, nos dois últimos versos do segundo quarteto, recorre também a oposições, que expressam o desejo de viver o sentimento amoroso em todos os momentos. 4-4) Enquanto o segundo soneto apresenta uma concepção do amor mais fiel à vivência dos afetos no século XX, o primeiro traz uma visão platônica idealizada do sentimento amoroso, própria do Classicismo do século XVI.
  • 22. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB) Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança: Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esp’rança: Do mal ficam as mágoas na lembrança, E do bem (se algum houve) as saudades. ] O tempo cobre o chão de verde manto, Que já coberto foi de neve fria, E em mim converte em choro o doce canto. E afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto, Que não se muda já como soía*. Luís Vaz de Camões, in "Sonetos" *Ter por costume, habitualmente.
  • 23. Considerando o texto poético, julgue os itens (certo ou errado) a seguir, relativos a aspectos linguísticos e literários. • A repetição do verbo mudar e do substantivo mudança que se observa na primeira e na última estrofes é um recurso de linguagem que confere ênfase ao texto poético. • O esquema de rimas das estrofes do texto poético acima é: ABBA – ABBA – ABA – BAB. • A elisão da vogal em “esp’rança” (v. 6) justifica-se porque mantém a métrica dos versos alexandrinos. • Antes de “as saudades” (v. 8), subentende-se a forma verbal ficam. • O desenvolvimento das atividades humanas é influenciado pela sucessão das estações do ano, referenciadas nos versos 9 e 10.
  • 25. Identifique a alternativa que não contenha ideais clássicos de arte: a) Universalismo e racionalismo. b) Formalismo e perfeccionismo. c) Obediência às regras e modelos e contenção do lirismo. d) Valorização do homem (do aventureiro, do soldado, do sábio e do amante) e verossimilhança (imitação da verdade e da natureza). e) Liberdade de criação e predomínio dos impulsos pessoais.
  • 27. (Fuvest) – "Amor é um fogo que arde sem se ver, É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente, É dor que desatina sem doer." De poeta muito conhecido, está é a primeira estrofe de um poema que parece comprazer-se com o paradoxo, enfeixando sensações contraditórias do sentimento humano, se examinadas sob o prisma da razão. Indique, na relação a seguir, o nome do autor. a) Bocage. b) Camilo Pessanha. c) Gil Vicente. d) Luís de Camões.
  • 29. Nas obras classicistas, são fortes as seguintes características: a) Valorização da fé; presença de elementos da cultura antiga; presença de figuras de linguagem; poesias acompanhadas de músicas. b) Presença e valorização de elementos da cultura clássica; equilíbrio entre razão e emoção, com valorização do racionalismo, do homem e da vida terrena; desejo de perfeição na estrutura poéticas a partir de novas formas e medidas. c) Ênfase na efemeridade do tempo; valorização da vida terrena; presença de figuras de linguagem; conflitos entre razão e emoção. d) Sentimentalismo; exaltação da religião e da fé; desilusão e tédio; valorização da nobreza; presença de símbolos que remetem à cultura clássica.
  • 31. (Mack-2002) Assinale a alternativa correta sobre Camões. a) Além de usar metros mais populares, utilizou-se da medida nova, especialmente nas redondilhas que recriam, poeticamente, um quadro harmônico da vida e do mundo. b) O tema do desconcerto do mundo é um dos aspectos característicos de sua poesia, presente, por exemplo, nos sonetos de inspiração petrarquiana. c) Introduziu o estilo cultista em Portugal, em 1580, explorando antíteses e paradoxos nos poemas de temática religiosa. d) Autor mais representativo da poesia medieval portuguesa, produziu, além de sonetos satíricos, a obra épica Os lusíadas. e) Influenciado pelo Humanismo português, aderiu ao cânone clássico de composição poética, afastando-se, porém, das inovações métricas e dos modelos greco-romanos.
  • 33. O marco para o surgimento do Classicismo se dá a partir de um movimento intelectual que revolucionou valores culturais, políticos e econômicos, chamado: (12 letras)
  • 35. • Os autores deste período literário tinham uma grande preocupação com a perfeição das formas. Para isso, as poesias deviam ter versos: (12 Letras)
  • 37. • Além dos valores do Renascimento, o Classicismo português foi também fortemente influenciado pelos ideais trazidos pelas: (Duas palavras, 7 e 10 letras)
  • 39. Em Portugal, o Classicismo surgiu em meados de 1527, tendo como principais autores: A. Luiz de Camões; Sá de Miranda; Bernardim Ribeiro. B. Bernardo Bonaval; Luiz de Camões; Gregório de Matos. C. Padre Antônio Vieira; Almeida Garret; Luiz de Camões. D. Gregório de Matos; Padre Antônio Vieira; Almeida Garret; Luiz de Camões.
  • 41. •Luiz de Camões surge como o principal autor classicista português. Sua produção dava-se a partir das poesias: (E... e L...)
  • 43. • Considerada a maior epopeia portuguesa, de autoria de Luiz Vaz de Camões, esta obra narra a descoberta das Índias através de uma viagem de Vasco da Gama, contando também outros momentos da história de Portugal. Como se chama esta obra? (Duas palavras, 2 e 8 letras.)