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BALANÇO DA EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA:
AVANÇOS E DESAFIOS ATUAIS PARA A ATENÇÃO À
SAÚDE
MARIANA BERTOL LEAL
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SETEMBRO/2017
Como o BRASIL enfrentou a Emergência até agora?
PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO AO
AEDES E SUAS CONSEQUÊNCIAS
• Publicação da Portaria de Emergência de Saúde Pública de
Importância Nacional – 11/novembro/2015
• Instalação Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES-
microcefalia)
• Investigações epidemiológicas – EPISUS
• Instalação SNCC: ações de combate ao vetor incluindo visitas aos
domicílios e ações de eliminação de focos de larvas
• Ações de combate ao vetor no Brasil (veículos, larvicidas,
inseticidas)
• Ações de mobilização
• Suporte laboratorial: aquisição de insumos e capacitação para
diagnóstico (incluindo testes rápidos e de Biologia Molecular)
• Apoio aos Estados e Municípios
• Capacitação dos profissionais
• Pesquisas e estudos
REGISTRO DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA
– GESTANTES E CRIANÇAS NOTIFICADAS
EIXO 2: CUIDADO
Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia – Vigilância e Atenção à Saúde
- Diretrizes e apoio ao cuidado:
- Atuação dos núcleos de Telessaúde na orientação aos profissionais da AB.
- Telessaúde: plataforma online, para todos os profissionais das UBS.
- Serviço do 0800.644.6543 para Médicos, e recentemente atendendo
Enfermeiros de todo Brasil.
- Serviço do 0800.645.3308 para ACS, ACE e Militares.
Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia
 Ampliação e Qualificação do Diagnóstico
EIXO 2 - ATENDIMENTO ÀS PESSOAS
• Oferta de serviços especializados para confirmação diagnóstica, avaliações
complementares e emissão de laudo médico circunstanciado (concessão do
Benefício de Prestação Continuada – BPC):
• Organização do acesso na rede SUS para realização de exames de imagem e avaliações pediátrica,
oftalmológica, auditiva e neurológica
• Implementação de Centros Confirmadores de Microcefalia nos Hospitais Universitários Federais
(HUF) da Rede EBSERH/MEC para confirmar ou descartar os casos suspeitos de microcefalia em
um único dia de atendimento
 Maio/2016: inicia com 9 hospitais universitários da Rede EBSERH do Nordeste (AL, BA, PB, PE, RN e SE)
 Até Dezembro/2016: ampliação para todas as regiões do País com implementação de HUF como Centros
Confirmadores
• 4.976 crianças notificadas com suspeita de
microcefalia ou com diagnóstico confirmado
• 745 casos confirmados
Março
• Identificar todas as crianças com suspeita de microcefalia
• Esclarecer, no mais curto prazo e na forma mais confortável para as crianças e suas famílias, o
diagnóstico de todos os casos suspeitos
• Diminuir os gargalos no atendimento das crianças facilitando o diagnóstico, exames e reabilitação
ampliando e qualificando o cuidado às famílias
• Garantir o acesso ao cuidado e a proteção social de todas as crianças com suspeita de microcefalia e
suas famílias
Busca-ativa
das crianças
suspeitas
Acesso aos
serviços
diagnósticos, com
transporte e
hospedagem
quando
necessário;
Organização do
serviço para
diagnóstico -
Centro de
Referência
Articulação entre
a Saúde e a
Assistência
Social, para o
acesso aos
serviços
socioassistenciais
Portaria INTERMINISTERIAL
Nº. 405, de 15/03/2016.
6.694 casos
esclarecidos a
partir da EAR
Estratégia de Ação Rápida
Estratégia de Ação Rápida
Buscou diminuir os gargalos no atendimento das crianças facilitando o diagnóstico,
exames e reabilitação ampliando e qualificando o cuidado às famílias.
67 Centros Especializados em Reabilitação (CER) e 09 oficinas Ortopédicas foram
habilitados (desde dezembro de 2015)
• Ampliação do repasse em R$ 134 milhões/ano
51 equipes de NASF foram habilitadas em 2016 em municípios prioritários
• Ampliação do repasse em R$ 11 milhões/ano
Ação rápida: repasse para os estados de R$ 2,2 mil por criança com suspeita ou
diagnóstico de microcefalia para busca ativa, diagnóstico e encaminhamento para os
serviços de saúde. Total de R$ 15,1 milhões repassado aos Estados em 2016.
 R$ 10,9 milhões/ano do
governo federal para
custear as novas
equipes e R$ 916 mil
em parcela única para
sua implantação
DESDE NOVEMBRO DE 2015, 51 NOVAS EQUIPES DE NASF FORAM
CREDENCIADAS
DESDE NOVEMBRO DE 2015, 67 NOVOS CER FORAM HABILITADOS
COM O CUSTEIO DE R$ 132 MILHÕES/ANO
FONTE: Coordenação Geral de Saúde da Pessoa
com Deficiência/DAPES/SAS/MS
 Prioridade para a atenção das crianças
com Síndrome Congênita Associada à
infecção pelo virus Zika
 65% das novas unidades estão
na região nordeste
 Habilitação de 2 novas oficinas
ortopédicas e 7 oficinas ortopédicas
móvel
6
10
5
1
1
5
8
1
7
9
4
5
2
1
11
1
1
Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia
 Organização da Rede de Atendimento
Eixo 2 - Atendimento às Pessoas
 Ampliar o acesso à estimulação precoce a 100% das crianças com microcefalia
• Qualificação da Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência – Viver Sem Limite:
• Apoio aos Estados e municípios na organização de fluxos regulatórios para inserção na Estimulação Precoce
• Fortalecimento dos serviços especializados de reabilitação como referência para o atendimento e o apoio/matriciamento das equipes de
Atenção Básica e NASF (habilitação CER e NASF)
• Criação do procedimento de Estimulação Precoce na Atenção Básica para registro no sistema de informação - PORTARIA Nº 355, DE 8 DE
ABRIL DE 2016: Inclui o procedimento de estimulação precoce para desenvolvimento neuropsicomotorpara atendimento na Atenção
Básica na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS.
• Criação dos Padrões de Acesso e Qualidade para compor a pontuação no PMAQ
 Implantar o Sistema de Registro de Atendimento de Crianças com Microcefalia –
SIRAM
• PORTARIA Nº 779, DE 20 DE ABRIL DE 2016: Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Sistema de Registro de Atendimento às Crianças com Microcefalia.
• RESP versão 2.0: inclusão de novos critérios e trabalho junto aos estados para melhor utilização do sistema e dos dados
• Agenda de integração das duas interfaces num Portal Único Integrado (em construção)
PROCEDIMENTOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE REGISTRADO NO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO REALIZADOS PELAS EQUIPES DOS NASF
O registro do procedimento não é obrigatório e não está relacionado com o pagamento/faturamento – necessidade de
sensibilizar os gestores para o registro adequado deste procedimento de cuidado.
Fonte: Base de Dados do SIASUS -Sistema de Informações Ambulatoriais - fornecido pelo DATASUS (tabulados pela CGSI em 20/08/2017)
103
147 130
191
339 353
604
568
620
1,838
811
874
1,033
1,118
-
200
400
600
800
1,000
1,200
1,400
1,600
1,800
2,000
2016/Mai 2016/Jun 2016/Jul 2016/Ago 2016/Set 2016/Out 2016/Nov 2016/Dez 2017/Jan 2017/Fev 2017/Mar 2017/Abr 2017/Mai 2017/Jun
1 - Protocolo de Atenção à Saúde (3 versões)
2 – Protocolo de vigilância e resposta a ocorrência de
microcefalia: Emergência de Saúde Pública de Importância
Nacional - ESPIN
3 – Elaboração da Instruções Operacionais Conjunta nº1 e nº 2
com MDS
4 - Publicação da caderneta da Gestante atualizada
5 – Publicação da caderneta de Saúde atualizada
6 – Publicação do Guia de práticas para profissionais e equipes de
saúde: Apoio Psicossocial a mulheres gestantes, famílias e
cuidadores de crianças com síndrome congênita por vírus Zika e
outras deficiências
7 - Novo Protocolo: “Orientações Integradas de vigilância e
atenção à saúde no âmbito da Emergência de Saúde Pública de
Importância Internacional (ESPII)”
Qualificação e Apoio
Diretrizes de Estimulação Precoce:
crianças de 0 a 3 anos com atraso
no desenvolvimento
neuropsicomotor
→ Atualiza as diretrizes de cuidado para
os recém-nascidos com alterações
neurológicas decorrentes do vírus
Zika, como alterações visuais e
auditivas;
→ É voltado para profissionais de
saúde.
O cuidado às crianças em desenvolvimento
→ Material destinado às famílias e cuidadores dos bebês,
com práticas simples, de cuidado e estimulação, que
podem ser aplicadas em casa, no dia a dia, como
massagens e estímulos orofaciais para a
amamentação
→ As práticas não dispensam os tratamentos por
profissionais de saúde
Qualificação e Apoio
Guia para abordagem do
desenvolvimento
neuropsicomotor pelas
equipes de Atenção Básica,
Saúde da Família e Núcleo
de Apoio à Saúde da
Família (Nasf) no contexto
da síndrome congênita por
Zika
É um material de
orientação para qualificar
profissionais da Atenção
Básica para o cuidado às
crianças com alterações no
desenvolvimento
psicomotor, como a
microcefalia, entre outros
Qualificação e Apoio aos profissionais e aos gestores
• As ofertas educacionais e dispositivos orientadores para a qualificação
sobre o combate ao Aedes e suas consequências, entre elas o vírus Zika e
doenças correlatas, atualmente estão disponibilizados:
Universidade Aberta do SUS – UNASUS
Ambiente Virtual de Aprendizagem do SUS – AVASUS
Núcleos de Telessaúde
Portal Saúde Baseada em Evidências
Comunidade de Práticas
Qualificação / Apoio aos profissionais e aos gestores e outras parcerias
• 170 mil profissionais matriculados nas
ofertas educacionais, sendo: Atualização
no Combate Vetorial ao Aedes Aegypti,
Estimulação Precoce, Manejo clínico
Chikungunya, Manejo clínico da Dengue,
Zika: Abordagem Clínica na Atenção
Básica, Qualificação em triagem ocular
neonatal e A importância de brincar e da
participacão familiar para o
desenvolvimento infantil
Desde nov/2015 foram realizadas mais de
31 mil ações de Teleconsultorias e Tele-
educação na temática da Zika,
Chikungunya e Dengue.
UNICEF: Projeto Redes de Inclusão que busca qualificar
gestores e profissionais de saúde para o cuidado às
crianças e suas famílias.
ASSOCIAÇÃO CIRCULO DO CORAÇÃO: projeto piloto de
telediagnóstico (exame à distância) para ultrassonografia
transfontanela - mais de 200 crianças beneficiadas
ANVISA: subsídios notas técnicas para: repelentes para
grávidas; doação de sangue, células, tecidos e órgãos;
testes laboratoriais prévios à reprodução humana
assistida; recomendações técnicas ao SNVS para
colaborar no combate ao Aedes e na fiscalização de
repelentes no comércio; transmissão sexual do vírus Zika
e medidas de prevenção
COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL: desenvolvimento
da homepage e aplicativo (APP - Guardiões da Saúde)
PROADI ESTIMULACÃO PRECOCDE: 480 profissionais
serão capacitados pelo HCOR em reabilitação e
estimulação precoce em cursos presenciais em seis
regiões de saúde
CAPACITAÇÃO À DISTÂNCIA EM ESTIMULAÇÃO PRECOCE PARA
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
UNA-SUS
14.668 matriculados no módulo de
Estimulação Precoce para capacitação
dos profissionais de reabilitação
1.471 matriculados no módulo de
Qualificação em Triagem Ocular para
capacitação dos profissionais da Rede
de Atenção à Saúde
PARCERIA COM A UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN):
2.255
concedidos
1.216 negados
230 programadas
para primeiro
atendimento
administrativo
794 aguardando
documentos /
realização de
pericia /
desenvolvimento
social
Norte Nordeste
Centro-
Oeste
Sudeste Sul
162 1443 105 462 83
7,1% 63,9% 4,6% 20,4% 3,6%
% dos benefícios
concedidos por Região
+ de 4.380
solicitacções
de benefício
MAIS DE 2,2 MIL BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PARA CRIANÇAS NACIDAS
A PARTIR DE 2016 (PARA O CID DE MICROCEFALIA)
Associação Intersetorial:
prioridade para
concessão de Benefícios
para CID microcefalia
ESTRATÉGIA PARA O FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO INTEGRAL ÀS
CRIANÇAS COM INFECÇÃO CONGÊNITA ASSOCIADA ÀS STORCH E AO
VIRUS ZIKA, E SUAS FAMÍLIAS
• OBJETIVO: Integrar e ampliar as ações e serviços relacionados ao
monitoramento das alterações no crescimento e desenvolvimento,
identificadas da gestação até a primeira infância, podendo estar relacionadas
às infecções pelos vírus Zika, sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, herpes
simplex, além de outras etiologias infecciosas. De modo que na atual ampliou
o escopo do monitoramento ao incluir outros tipos de alterações, sinais e
sintomas, além da microcefalia.
1) Saúde sexual e saúde reprodutiva;
2) Atenção as crianças com microcefalia e alterações no sistema
nervoso central;
3) Cuidado das famílias;
4) Educação Permanente.
A ESTRATÉGIA
• Critério de Seleção: Estados com concentração de municípios que
apresentam mais de 4 casos confirmados de crianças com microcefalia, e
que não receberam outra oferta de apoio.
• Objetivo Geral: Apoiar Estados e municípios, na vigilância, na qualificação
dos profissionais da rede assistencial para o acompanhamento e
monitoramento do desenvolvimento integral da criança com Síndrome da
Infecção Congênita associada ao vírus Zika e STORCH, suas famílias.
• Objetivos Específicos:
• Qualificar os gestores estaduais/municipais para a atenção integral às
mulheres, crianças e suas famílias, nos territórios.
• Fortalecer o trabalho integrado entre as equipes de Atenção Básica e
de Vigilância à Saúde.
• Incentivar o protagonismo dos estados/municípios na busca de
estratégias para a resolução de situações-problema relacionados às
mulheres, crianças e suas famílias.
UF Município
AL
Arapiraca
Maceió
Palmeira dos Índios
BA
Alagoinhas
Camaçari
Campo Formoso
Feira de Santana
Itabuna
Jequié
Lauro de Freitas
Monte Santo
Salvador
Simões Filho
CE
Caucaia
Crato
Fortaleza
Juazeiro do Norte
Quixeramobim
MA
Buriticupu
Imperatriz
São José do Ribamar
Paço do Lumiar
São Luís
Timon
RN
Ceará-Mirim
Parnamirim
Macaíba
Mossoró
Natal
São Gonçalo do Amarante
SE
Aracaju
Itabaiana
Itabaianinha
Nossa Senhora da Glória
Nossa Senhora do Socorro
EIXO 1: SAÚDE SEXUAL E SAÚDE REPRODUTIVA
1. Realização de ações de orientação, prevenção, atenção e cuidado da saúde sexual e reprodutiva no
contexto do Zika vírus e Storch;
2. Acesso aos métodos contraceptivos, especialmente àqueles de longa duração e reversíveis (exemplo:
Dispositivo Intra Uterino - DIU de cobre) e preservativos masculino e feminino;
3. Diagnóstico oportuno da gravidez para início do pré-natal;
4. Disponibilização de testes rápidos para HIV e Sífilis (aconselhamento pré e pós-teste, com tratamento da
mulher e do parceiro em todos os ciclos de vida);
5. Acesso a exames, vacinas e consultas de rotina do pré-natal.
EIXOS ESTRUTURANTES
EIXO 2 : CUIDADO INTEGRAL À CRIANÇA
1. Busca ativa das crianças e acolhimento na puericultura, atenção especializada e serviços
socioassistenciais;
2. Avaliação clínica (exame físico e neurológico) e triagem neonatal (TAN - triagem auditiva, TON - triagem
ocular e TBN - Triagem biológica/teste do pezinho) das crianças nos primeiros dias de vida;
3. Acesso aos exames complementares laboratoriais, de imagem e fundo de olho (fundoscopia) para
diagnóstico de SCZ e outras alterações congênitas;
4. Estimulação precoce e orientação geral para pais e cuidadores sobre os cuidados da vida diária;
5. Tratamento e reabilitação das crianças que necessitem de cuidados especializados.
EIXOS ESTRUTURANTES
EIXO 3 : CUIDADO INTEGRAL ÀS FAMÍLIAS
1. Articulação intersetorial para a proteção social das famílias e seus filhos;
2. Apoio psicossocial a pessoas e famílias que vivenciam sofrimento psíquico decorrente do diagnóstico de
microcefalia e outras alterações do sistema nervoso associadas à infecção pelo Zika vírus.
EIXO 4 : EDUCAÇÃO PERMANENTE
1. Educação continuada dos profissionais para o desenvolvimento da estimulação precoce e outros cuidados
da vida diária das crianças;
2. Adoção da clinica ampliada nos processos de trabalho;
3. Apoio matricial dos Centros Especializados em Reabilitação aos NASF/ Equipes de Saúde da Família (ESF);
4. Apoio matricial dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e NASF às equipes ESF nas ações de apoio
psicossocial.
EIXOS ESTRUTURANTES
EIXO 3: DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO, EDUCAÇÃO
E PESQUISA
PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO AO AEDES E SUAS CONSEQUÊNCIAS
EIXO 3 - DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, EDUCAÇÃO E PESQUISA
1. Ações de Diagnóstico: Desenvolver tecnologias laboratoriais para o diagnóstico da infecção pelo
vírus Zika;
2. Ações de Controle Vetorial: Ampliar e avaliar os resultados da utilização de novas tecnologias de
controle vetorial em complemento à atividade de rotina;
3. Pesquisas sobre vírus Zika: Ações para Desenvolvimento de Pesquisas sobre vírus Zika e relação com
doenças e agravos;
4. Vacina: Ações de Desenvolvimento de Vacinas;
5. Ações de tratamento: Desenvolver tratamentos para a infecção por Zika e suas consequências;
6. Criação de rede de especialistas: Criar e Implementar a Rede Nacional de Especialistas em Zika e
Doenças Correlatas (Renezika);
7. Ações de Educação: Capacitar profissionais de saúde, educação, assistência social, defesa civil e
militares.
REDE NACIONAL DE ESPECIALISTAS EM ZIKA E DOENÇAS CORRELATAS - RENEZIKA
Membros: 210
 189 membros especialistas
 21 instituições
 Brasil; Canadá; EUA e Inglaterra
PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS
Em situações com características específicas, podem ser encomendados
projetos diretamente a instituições de reconhecida competência.
Contratação direta
• Desenvolvimento de vacina (zika e fase 3 dengue);
• Controle Vetorial;
• Vírus zika e relação com doenças e agravos;
• Tecnologias laboratoriais para diagnóstico.
Decit/SCTIE e SVS: 25 Pesquisas contratadas
R$ 186 milhões
Capes/MEC: 12 pesquisas contratadas
R$ 6 milhões
CNPq/MCTIC: 15 pesquisas contratadas
R$ 5 milhões
PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS
Editais multitemáticos lançados por UF, envolvem a concorrência livre de
projetos de pesquisa de todas as instituições do próprio estado
Fomento Descentralizado (PPSUS)
 18 pesquisas contratadas;
 R$ 957.763 mil investidos;
Nos seguintes temas:
• Controle Vetorial;
• Fisiopatologia e Clínica;
• Tecnologias laboratoriais para diagnóstico;
• Virologia e Imunologia;
• Epidemiologia e Vigilância.
7 editais: AL, AP, DF, MA, MS, PI, PR,
RO, SC, SP.
3 editais: PR, RO e SP.
Fomento Nacional
Editais lançados nacionalmente, envolvem a concorrência livre de projetos
de pesquisa de todas as instituições do país.
529 PROJETOS INSCRITOS
71 PROJETOS SELECIONADOS
R$ 65 milhões:
R$ 30 milhões da CAPES/MEC
R$ 20 milhões do Decit/SCTIE/MS
R$ 15 milhões do CNPq/MCTIC
1
2
2
3
6
7
9
18
23
0 5 10 15 20 25
Linha 2 - Repelentes
Linha 5 - Tecn. sociais e inovação educação…
Linha 6 - Inovação em gestão de serviços
Linha 4 - Imunobiológicos
Linha 1 - Novas tecnologias diagnósticas
Linha 3 - Controle de vetores
Linha 9 - Fisiopatologia e clínica
Linha 7 - Imunologia e virologia
Linha 8 - Epidemiologia e vigilância em saúde
Chamada Pública nº 14 - Prevenção e Combate ao vírus Zika
PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS
PANORAMA DA CHAMADA PÚBLICA
Centro-
Oeste
R$ 1,9
milhão
Norte
R$ 2,3
milhões
Sul
R$ 5,1
milhões
Nordeste
R$ 20
milhões
Sudeste
R$ 34,5
milhões
2 2
5
22
40
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
CO N S NE SE
NúmerodeProjetos
Região
NÚMERO DE PROJETOS POR REGIÃO
PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS
Financiamento de pesquisas: 25 propostas contratadas pelo MS diretamente e 71
por meio de Chamada Pública, totalizando um investimento de aproximadamente
R$ 250 milhões para pesquisa;
Temas: Vacinas; Diagnóstico; Controle vetorial; Vigilância; Epidemiologia;
Fisiopatologia; Clínica; Imunologia/Virologia;
A geração de conhecimento quase que em “tempo real” permitiu atualizações de
protocolos do Ministério da Saúde, no que diz respeito à atenção e vigilância,
principalmente;
Fortalecimento da articulação entre as secretarias no MS;
Aproximação de diferentes grupos de pesquisa e desenvolvimento de novos núcleos
AVANÇOS E RESULTADOS
PERSPECTIVAS - CHIKUNGUNYA
PESQUISA: ESTUDOS MULTICÊNTRICOS - CHIKUNGUNYA
 Objetivo: Descrever e avaliar a história natural e resposta terapêutica das manifestações
musculoesqueléticas de pacientes afetados por Chikungunya no território brasileiro; e realizar a
prospecção de alvos diagnósticos, vacinais e terapêuticos para o controle da febre Chikungunya.
 Centros:
 SP (USP, UNICAMP, Fiocruz, Butantan, USP/RP);
 RJ (INI e Biomanguinhos/Fiocruz, UERJ, UFRJ);
 AM ILD/Fiocruz, FMT/HVD, UFAM);
 BA (IGM/Fiocruz, UFBA);
 CE (UFC, UNICHRISTUS, HGCC);
 GO (UFU);
 MS (Fiocruz, UFMS, UFGD);
 PE (CPqAM/Fiocruz, UFPE, UPE);
 PR (UEM, SMS/Maringá);
 RO (UNIR, Fiocruz, Cepem-SES/RO); e
 PA (IEC).
Valor: R$ 12.500.000,00
DESAFIOS
Monitoramento
Integrado das
Alterações Congênitas
Relacionadas às
infecções na gestação
CAUSAS INFECCIOSAS
Síndrome Congênita Zika
Síndrome Congênita por
Sífilis, CMV e Herpes Simplex
Toxoplasmose, Rubéola e
Sarampo
CAUSAS NÃO INFECCIOSAS
Genéticas
Químicas
Físicas
33
RN E CRIANÇAS ATÉ 5 ANOS
COM
DNPM (800 MIL)
CAUSAS NÃO INFECCIOSAS
CAUSAS
INFECCIOSAS
Estimativa de Distúrbio neuropsicomotor (DNPM):
4,5% até 5 anos de idade
População 2015 - 0 a 5 anos: 17.803.562
DNPM: 801.160
FETO ABORTO
NACIDO
MORTO
Vigilância e Atenção de Anomalias Congênitas
Desafios
 Promover ações de Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva para mulheres e homens em
todos os ciclos de vida, na prevenção de novos casos de transmissão do vírus Zika e
STORCH, suas consequências e doenças correlatas.
 Promover a qualificação do cuidado às crianças e suas famílias.
 Ampliar o cuidado psicossocial no território.
 Fortalecer a atenção básica e seu papel na articulação da rede assistencial.
 Ampliar o acesso ao diagnóstico completo, tratamento e reabilitação das crianças com a
síndrome congênita e outras alterações congênitas, garantindo acesso e articulação da
rede de atenção para a integralidade do cuidado.
 Acompanhar o crescimento e desenvolvimento das crianças com síndrome congênita e
outras anomalias congênitas para organizar a resposta assistencial.
 Apoiar os estados/municípios na organização da rede de saúde e proteção social para
garantia do acesso aos serviços socioassistenciais e de saúde.
 Avançar na organização de estratégias para qualificar a vigilância e a atenção as
anomalias congênitas.
By Joelson Souza – ParaMuitos
http://www.paramuitos.com.br/macroamor/
By Joelson Souza – ParaMuitos
http://www.paramuitos.com.br/macroamor/
OBRIGADA

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Balanço da emergência de saúde pública e desafios atuais

  • 1. BALANÇO DA EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA: AVANÇOS E DESAFIOS ATUAIS PARA A ATENÇÃO À SAÚDE MARIANA BERTOL LEAL SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE SETEMBRO/2017
  • 2. Como o BRASIL enfrentou a Emergência até agora? PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO AO AEDES E SUAS CONSEQUÊNCIAS • Publicação da Portaria de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional – 11/novembro/2015 • Instalação Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES- microcefalia) • Investigações epidemiológicas – EPISUS • Instalação SNCC: ações de combate ao vetor incluindo visitas aos domicílios e ações de eliminação de focos de larvas • Ações de combate ao vetor no Brasil (veículos, larvicidas, inseticidas) • Ações de mobilização • Suporte laboratorial: aquisição de insumos e capacitação para diagnóstico (incluindo testes rápidos e de Biologia Molecular) • Apoio aos Estados e Municípios • Capacitação dos profissionais • Pesquisas e estudos REGISTRO DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA – GESTANTES E CRIANÇAS NOTIFICADAS
  • 4. Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia – Vigilância e Atenção à Saúde - Diretrizes e apoio ao cuidado: - Atuação dos núcleos de Telessaúde na orientação aos profissionais da AB. - Telessaúde: plataforma online, para todos os profissionais das UBS. - Serviço do 0800.644.6543 para Médicos, e recentemente atendendo Enfermeiros de todo Brasil. - Serviço do 0800.645.3308 para ACS, ACE e Militares.
  • 5. Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia  Ampliação e Qualificação do Diagnóstico EIXO 2 - ATENDIMENTO ÀS PESSOAS • Oferta de serviços especializados para confirmação diagnóstica, avaliações complementares e emissão de laudo médico circunstanciado (concessão do Benefício de Prestação Continuada – BPC): • Organização do acesso na rede SUS para realização de exames de imagem e avaliações pediátrica, oftalmológica, auditiva e neurológica • Implementação de Centros Confirmadores de Microcefalia nos Hospitais Universitários Federais (HUF) da Rede EBSERH/MEC para confirmar ou descartar os casos suspeitos de microcefalia em um único dia de atendimento  Maio/2016: inicia com 9 hospitais universitários da Rede EBSERH do Nordeste (AL, BA, PB, PE, RN e SE)  Até Dezembro/2016: ampliação para todas as regiões do País com implementação de HUF como Centros Confirmadores
  • 6. • 4.976 crianças notificadas com suspeita de microcefalia ou com diagnóstico confirmado • 745 casos confirmados Março • Identificar todas as crianças com suspeita de microcefalia • Esclarecer, no mais curto prazo e na forma mais confortável para as crianças e suas famílias, o diagnóstico de todos os casos suspeitos • Diminuir os gargalos no atendimento das crianças facilitando o diagnóstico, exames e reabilitação ampliando e qualificando o cuidado às famílias • Garantir o acesso ao cuidado e a proteção social de todas as crianças com suspeita de microcefalia e suas famílias Busca-ativa das crianças suspeitas Acesso aos serviços diagnósticos, com transporte e hospedagem quando necessário; Organização do serviço para diagnóstico - Centro de Referência Articulação entre a Saúde e a Assistência Social, para o acesso aos serviços socioassistenciais Portaria INTERMINISTERIAL Nº. 405, de 15/03/2016. 6.694 casos esclarecidos a partir da EAR Estratégia de Ação Rápida
  • 7. Estratégia de Ação Rápida Buscou diminuir os gargalos no atendimento das crianças facilitando o diagnóstico, exames e reabilitação ampliando e qualificando o cuidado às famílias. 67 Centros Especializados em Reabilitação (CER) e 09 oficinas Ortopédicas foram habilitados (desde dezembro de 2015) • Ampliação do repasse em R$ 134 milhões/ano 51 equipes de NASF foram habilitadas em 2016 em municípios prioritários • Ampliação do repasse em R$ 11 milhões/ano Ação rápida: repasse para os estados de R$ 2,2 mil por criança com suspeita ou diagnóstico de microcefalia para busca ativa, diagnóstico e encaminhamento para os serviços de saúde. Total de R$ 15,1 milhões repassado aos Estados em 2016.
  • 8.  R$ 10,9 milhões/ano do governo federal para custear as novas equipes e R$ 916 mil em parcela única para sua implantação DESDE NOVEMBRO DE 2015, 51 NOVAS EQUIPES DE NASF FORAM CREDENCIADAS
  • 9. DESDE NOVEMBRO DE 2015, 67 NOVOS CER FORAM HABILITADOS COM O CUSTEIO DE R$ 132 MILHÕES/ANO FONTE: Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES/SAS/MS  Prioridade para a atenção das crianças com Síndrome Congênita Associada à infecção pelo virus Zika  65% das novas unidades estão na região nordeste  Habilitação de 2 novas oficinas ortopédicas e 7 oficinas ortopédicas móvel 6 10 5 1 1 5 8 1 7 9 4 5 2 1 11 1 1
  • 10. Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia  Organização da Rede de Atendimento Eixo 2 - Atendimento às Pessoas  Ampliar o acesso à estimulação precoce a 100% das crianças com microcefalia • Qualificação da Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência – Viver Sem Limite: • Apoio aos Estados e municípios na organização de fluxos regulatórios para inserção na Estimulação Precoce • Fortalecimento dos serviços especializados de reabilitação como referência para o atendimento e o apoio/matriciamento das equipes de Atenção Básica e NASF (habilitação CER e NASF) • Criação do procedimento de Estimulação Precoce na Atenção Básica para registro no sistema de informação - PORTARIA Nº 355, DE 8 DE ABRIL DE 2016: Inclui o procedimento de estimulação precoce para desenvolvimento neuropsicomotorpara atendimento na Atenção Básica na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS. • Criação dos Padrões de Acesso e Qualidade para compor a pontuação no PMAQ  Implantar o Sistema de Registro de Atendimento de Crianças com Microcefalia – SIRAM • PORTARIA Nº 779, DE 20 DE ABRIL DE 2016: Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Sistema de Registro de Atendimento às Crianças com Microcefalia. • RESP versão 2.0: inclusão de novos critérios e trabalho junto aos estados para melhor utilização do sistema e dos dados • Agenda de integração das duas interfaces num Portal Único Integrado (em construção)
  • 11. PROCEDIMENTOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE REGISTRADO NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO REALIZADOS PELAS EQUIPES DOS NASF O registro do procedimento não é obrigatório e não está relacionado com o pagamento/faturamento – necessidade de sensibilizar os gestores para o registro adequado deste procedimento de cuidado. Fonte: Base de Dados do SIASUS -Sistema de Informações Ambulatoriais - fornecido pelo DATASUS (tabulados pela CGSI em 20/08/2017) 103 147 130 191 339 353 604 568 620 1,838 811 874 1,033 1,118 - 200 400 600 800 1,000 1,200 1,400 1,600 1,800 2,000 2016/Mai 2016/Jun 2016/Jul 2016/Ago 2016/Set 2016/Out 2016/Nov 2016/Dez 2017/Jan 2017/Fev 2017/Mar 2017/Abr 2017/Mai 2017/Jun
  • 12. 1 - Protocolo de Atenção à Saúde (3 versões) 2 – Protocolo de vigilância e resposta a ocorrência de microcefalia: Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional - ESPIN 3 – Elaboração da Instruções Operacionais Conjunta nº1 e nº 2 com MDS 4 - Publicação da caderneta da Gestante atualizada 5 – Publicação da caderneta de Saúde atualizada 6 – Publicação do Guia de práticas para profissionais e equipes de saúde: Apoio Psicossocial a mulheres gestantes, famílias e cuidadores de crianças com síndrome congênita por vírus Zika e outras deficiências 7 - Novo Protocolo: “Orientações Integradas de vigilância e atenção à saúde no âmbito da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII)” Qualificação e Apoio
  • 13. Diretrizes de Estimulação Precoce: crianças de 0 a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor → Atualiza as diretrizes de cuidado para os recém-nascidos com alterações neurológicas decorrentes do vírus Zika, como alterações visuais e auditivas; → É voltado para profissionais de saúde. O cuidado às crianças em desenvolvimento → Material destinado às famílias e cuidadores dos bebês, com práticas simples, de cuidado e estimulação, que podem ser aplicadas em casa, no dia a dia, como massagens e estímulos orofaciais para a amamentação → As práticas não dispensam os tratamentos por profissionais de saúde Qualificação e Apoio Guia para abordagem do desenvolvimento neuropsicomotor pelas equipes de Atenção Básica, Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) no contexto da síndrome congênita por Zika É um material de orientação para qualificar profissionais da Atenção Básica para o cuidado às crianças com alterações no desenvolvimento psicomotor, como a microcefalia, entre outros
  • 14. Qualificação e Apoio aos profissionais e aos gestores • As ofertas educacionais e dispositivos orientadores para a qualificação sobre o combate ao Aedes e suas consequências, entre elas o vírus Zika e doenças correlatas, atualmente estão disponibilizados: Universidade Aberta do SUS – UNASUS Ambiente Virtual de Aprendizagem do SUS – AVASUS Núcleos de Telessaúde Portal Saúde Baseada em Evidências Comunidade de Práticas
  • 15. Qualificação / Apoio aos profissionais e aos gestores e outras parcerias • 170 mil profissionais matriculados nas ofertas educacionais, sendo: Atualização no Combate Vetorial ao Aedes Aegypti, Estimulação Precoce, Manejo clínico Chikungunya, Manejo clínico da Dengue, Zika: Abordagem Clínica na Atenção Básica, Qualificação em triagem ocular neonatal e A importância de brincar e da participacão familiar para o desenvolvimento infantil Desde nov/2015 foram realizadas mais de 31 mil ações de Teleconsultorias e Tele- educação na temática da Zika, Chikungunya e Dengue. UNICEF: Projeto Redes de Inclusão que busca qualificar gestores e profissionais de saúde para o cuidado às crianças e suas famílias. ASSOCIAÇÃO CIRCULO DO CORAÇÃO: projeto piloto de telediagnóstico (exame à distância) para ultrassonografia transfontanela - mais de 200 crianças beneficiadas ANVISA: subsídios notas técnicas para: repelentes para grávidas; doação de sangue, células, tecidos e órgãos; testes laboratoriais prévios à reprodução humana assistida; recomendações técnicas ao SNVS para colaborar no combate ao Aedes e na fiscalização de repelentes no comércio; transmissão sexual do vírus Zika e medidas de prevenção COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL: desenvolvimento da homepage e aplicativo (APP - Guardiões da Saúde) PROADI ESTIMULACÃO PRECOCDE: 480 profissionais serão capacitados pelo HCOR em reabilitação e estimulação precoce em cursos presenciais em seis regiões de saúde
  • 16. CAPACITAÇÃO À DISTÂNCIA EM ESTIMULAÇÃO PRECOCE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE UNA-SUS 14.668 matriculados no módulo de Estimulação Precoce para capacitação dos profissionais de reabilitação 1.471 matriculados no módulo de Qualificação em Triagem Ocular para capacitação dos profissionais da Rede de Atenção à Saúde PARCERIA COM A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN):
  • 17. 2.255 concedidos 1.216 negados 230 programadas para primeiro atendimento administrativo 794 aguardando documentos / realização de pericia / desenvolvimento social Norte Nordeste Centro- Oeste Sudeste Sul 162 1443 105 462 83 7,1% 63,9% 4,6% 20,4% 3,6% % dos benefícios concedidos por Região + de 4.380 solicitacções de benefício MAIS DE 2,2 MIL BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PARA CRIANÇAS NACIDAS A PARTIR DE 2016 (PARA O CID DE MICROCEFALIA) Associação Intersetorial: prioridade para concessão de Benefícios para CID microcefalia
  • 18. ESTRATÉGIA PARA O FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO INTEGRAL ÀS CRIANÇAS COM INFECÇÃO CONGÊNITA ASSOCIADA ÀS STORCH E AO VIRUS ZIKA, E SUAS FAMÍLIAS • OBJETIVO: Integrar e ampliar as ações e serviços relacionados ao monitoramento das alterações no crescimento e desenvolvimento, identificadas da gestação até a primeira infância, podendo estar relacionadas às infecções pelos vírus Zika, sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, herpes simplex, além de outras etiologias infecciosas. De modo que na atual ampliou o escopo do monitoramento ao incluir outros tipos de alterações, sinais e sintomas, além da microcefalia. 1) Saúde sexual e saúde reprodutiva; 2) Atenção as crianças com microcefalia e alterações no sistema nervoso central; 3) Cuidado das famílias; 4) Educação Permanente.
  • 19. A ESTRATÉGIA • Critério de Seleção: Estados com concentração de municípios que apresentam mais de 4 casos confirmados de crianças com microcefalia, e que não receberam outra oferta de apoio. • Objetivo Geral: Apoiar Estados e municípios, na vigilância, na qualificação dos profissionais da rede assistencial para o acompanhamento e monitoramento do desenvolvimento integral da criança com Síndrome da Infecção Congênita associada ao vírus Zika e STORCH, suas famílias. • Objetivos Específicos: • Qualificar os gestores estaduais/municipais para a atenção integral às mulheres, crianças e suas famílias, nos territórios. • Fortalecer o trabalho integrado entre as equipes de Atenção Básica e de Vigilância à Saúde. • Incentivar o protagonismo dos estados/municípios na busca de estratégias para a resolução de situações-problema relacionados às mulheres, crianças e suas famílias. UF Município AL Arapiraca Maceió Palmeira dos Índios BA Alagoinhas Camaçari Campo Formoso Feira de Santana Itabuna Jequié Lauro de Freitas Monte Santo Salvador Simões Filho CE Caucaia Crato Fortaleza Juazeiro do Norte Quixeramobim MA Buriticupu Imperatriz São José do Ribamar Paço do Lumiar São Luís Timon RN Ceará-Mirim Parnamirim Macaíba Mossoró Natal São Gonçalo do Amarante SE Aracaju Itabaiana Itabaianinha Nossa Senhora da Glória Nossa Senhora do Socorro
  • 20. EIXO 1: SAÚDE SEXUAL E SAÚDE REPRODUTIVA 1. Realização de ações de orientação, prevenção, atenção e cuidado da saúde sexual e reprodutiva no contexto do Zika vírus e Storch; 2. Acesso aos métodos contraceptivos, especialmente àqueles de longa duração e reversíveis (exemplo: Dispositivo Intra Uterino - DIU de cobre) e preservativos masculino e feminino; 3. Diagnóstico oportuno da gravidez para início do pré-natal; 4. Disponibilização de testes rápidos para HIV e Sífilis (aconselhamento pré e pós-teste, com tratamento da mulher e do parceiro em todos os ciclos de vida); 5. Acesso a exames, vacinas e consultas de rotina do pré-natal. EIXOS ESTRUTURANTES
  • 21. EIXO 2 : CUIDADO INTEGRAL À CRIANÇA 1. Busca ativa das crianças e acolhimento na puericultura, atenção especializada e serviços socioassistenciais; 2. Avaliação clínica (exame físico e neurológico) e triagem neonatal (TAN - triagem auditiva, TON - triagem ocular e TBN - Triagem biológica/teste do pezinho) das crianças nos primeiros dias de vida; 3. Acesso aos exames complementares laboratoriais, de imagem e fundo de olho (fundoscopia) para diagnóstico de SCZ e outras alterações congênitas; 4. Estimulação precoce e orientação geral para pais e cuidadores sobre os cuidados da vida diária; 5. Tratamento e reabilitação das crianças que necessitem de cuidados especializados. EIXOS ESTRUTURANTES
  • 22. EIXO 3 : CUIDADO INTEGRAL ÀS FAMÍLIAS 1. Articulação intersetorial para a proteção social das famílias e seus filhos; 2. Apoio psicossocial a pessoas e famílias que vivenciam sofrimento psíquico decorrente do diagnóstico de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso associadas à infecção pelo Zika vírus. EIXO 4 : EDUCAÇÃO PERMANENTE 1. Educação continuada dos profissionais para o desenvolvimento da estimulação precoce e outros cuidados da vida diária das crianças; 2. Adoção da clinica ampliada nos processos de trabalho; 3. Apoio matricial dos Centros Especializados em Reabilitação aos NASF/ Equipes de Saúde da Família (ESF); 4. Apoio matricial dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e NASF às equipes ESF nas ações de apoio psicossocial. EIXOS ESTRUTURANTES
  • 23. EIXO 3: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, EDUCAÇÃO E PESQUISA
  • 24. PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO AO AEDES E SUAS CONSEQUÊNCIAS EIXO 3 - DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, EDUCAÇÃO E PESQUISA 1. Ações de Diagnóstico: Desenvolver tecnologias laboratoriais para o diagnóstico da infecção pelo vírus Zika; 2. Ações de Controle Vetorial: Ampliar e avaliar os resultados da utilização de novas tecnologias de controle vetorial em complemento à atividade de rotina; 3. Pesquisas sobre vírus Zika: Ações para Desenvolvimento de Pesquisas sobre vírus Zika e relação com doenças e agravos; 4. Vacina: Ações de Desenvolvimento de Vacinas; 5. Ações de tratamento: Desenvolver tratamentos para a infecção por Zika e suas consequências; 6. Criação de rede de especialistas: Criar e Implementar a Rede Nacional de Especialistas em Zika e Doenças Correlatas (Renezika); 7. Ações de Educação: Capacitar profissionais de saúde, educação, assistência social, defesa civil e militares.
  • 25. REDE NACIONAL DE ESPECIALISTAS EM ZIKA E DOENÇAS CORRELATAS - RENEZIKA Membros: 210  189 membros especialistas  21 instituições  Brasil; Canadá; EUA e Inglaterra
  • 26. PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS Em situações com características específicas, podem ser encomendados projetos diretamente a instituições de reconhecida competência. Contratação direta • Desenvolvimento de vacina (zika e fase 3 dengue); • Controle Vetorial; • Vírus zika e relação com doenças e agravos; • Tecnologias laboratoriais para diagnóstico. Decit/SCTIE e SVS: 25 Pesquisas contratadas R$ 186 milhões Capes/MEC: 12 pesquisas contratadas R$ 6 milhões CNPq/MCTIC: 15 pesquisas contratadas R$ 5 milhões
  • 27. PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS Editais multitemáticos lançados por UF, envolvem a concorrência livre de projetos de pesquisa de todas as instituições do próprio estado Fomento Descentralizado (PPSUS)  18 pesquisas contratadas;  R$ 957.763 mil investidos; Nos seguintes temas: • Controle Vetorial; • Fisiopatologia e Clínica; • Tecnologias laboratoriais para diagnóstico; • Virologia e Imunologia; • Epidemiologia e Vigilância. 7 editais: AL, AP, DF, MA, MS, PI, PR, RO, SC, SP. 3 editais: PR, RO e SP.
  • 28. Fomento Nacional Editais lançados nacionalmente, envolvem a concorrência livre de projetos de pesquisa de todas as instituições do país. 529 PROJETOS INSCRITOS 71 PROJETOS SELECIONADOS R$ 65 milhões: R$ 30 milhões da CAPES/MEC R$ 20 milhões do Decit/SCTIE/MS R$ 15 milhões do CNPq/MCTIC 1 2 2 3 6 7 9 18 23 0 5 10 15 20 25 Linha 2 - Repelentes Linha 5 - Tecn. sociais e inovação educação… Linha 6 - Inovação em gestão de serviços Linha 4 - Imunobiológicos Linha 1 - Novas tecnologias diagnósticas Linha 3 - Controle de vetores Linha 9 - Fisiopatologia e clínica Linha 7 - Imunologia e virologia Linha 8 - Epidemiologia e vigilância em saúde Chamada Pública nº 14 - Prevenção e Combate ao vírus Zika PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS
  • 29. PANORAMA DA CHAMADA PÚBLICA Centro- Oeste R$ 1,9 milhão Norte R$ 2,3 milhões Sul R$ 5,1 milhões Nordeste R$ 20 milhões Sudeste R$ 34,5 milhões 2 2 5 22 40 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 CO N S NE SE NúmerodeProjetos Região NÚMERO DE PROJETOS POR REGIÃO PANORAMA DAS PESQUISAS CONTRATADAS PELO MS
  • 30. Financiamento de pesquisas: 25 propostas contratadas pelo MS diretamente e 71 por meio de Chamada Pública, totalizando um investimento de aproximadamente R$ 250 milhões para pesquisa; Temas: Vacinas; Diagnóstico; Controle vetorial; Vigilância; Epidemiologia; Fisiopatologia; Clínica; Imunologia/Virologia; A geração de conhecimento quase que em “tempo real” permitiu atualizações de protocolos do Ministério da Saúde, no que diz respeito à atenção e vigilância, principalmente; Fortalecimento da articulação entre as secretarias no MS; Aproximação de diferentes grupos de pesquisa e desenvolvimento de novos núcleos AVANÇOS E RESULTADOS
  • 31. PERSPECTIVAS - CHIKUNGUNYA PESQUISA: ESTUDOS MULTICÊNTRICOS - CHIKUNGUNYA  Objetivo: Descrever e avaliar a história natural e resposta terapêutica das manifestações musculoesqueléticas de pacientes afetados por Chikungunya no território brasileiro; e realizar a prospecção de alvos diagnósticos, vacinais e terapêuticos para o controle da febre Chikungunya.  Centros:  SP (USP, UNICAMP, Fiocruz, Butantan, USP/RP);  RJ (INI e Biomanguinhos/Fiocruz, UERJ, UFRJ);  AM ILD/Fiocruz, FMT/HVD, UFAM);  BA (IGM/Fiocruz, UFBA);  CE (UFC, UNICHRISTUS, HGCC);  GO (UFU);  MS (Fiocruz, UFMS, UFGD);  PE (CPqAM/Fiocruz, UFPE, UPE);  PR (UEM, SMS/Maringá);  RO (UNIR, Fiocruz, Cepem-SES/RO); e  PA (IEC). Valor: R$ 12.500.000,00
  • 33. Monitoramento Integrado das Alterações Congênitas Relacionadas às infecções na gestação CAUSAS INFECCIOSAS Síndrome Congênita Zika Síndrome Congênita por Sífilis, CMV e Herpes Simplex Toxoplasmose, Rubéola e Sarampo CAUSAS NÃO INFECCIOSAS Genéticas Químicas Físicas 33 RN E CRIANÇAS ATÉ 5 ANOS COM DNPM (800 MIL) CAUSAS NÃO INFECCIOSAS CAUSAS INFECCIOSAS Estimativa de Distúrbio neuropsicomotor (DNPM): 4,5% até 5 anos de idade População 2015 - 0 a 5 anos: 17.803.562 DNPM: 801.160 FETO ABORTO NACIDO MORTO Vigilância e Atenção de Anomalias Congênitas
  • 34. Desafios  Promover ações de Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva para mulheres e homens em todos os ciclos de vida, na prevenção de novos casos de transmissão do vírus Zika e STORCH, suas consequências e doenças correlatas.  Promover a qualificação do cuidado às crianças e suas famílias.  Ampliar o cuidado psicossocial no território.  Fortalecer a atenção básica e seu papel na articulação da rede assistencial.  Ampliar o acesso ao diagnóstico completo, tratamento e reabilitação das crianças com a síndrome congênita e outras alterações congênitas, garantindo acesso e articulação da rede de atenção para a integralidade do cuidado.  Acompanhar o crescimento e desenvolvimento das crianças com síndrome congênita e outras anomalias congênitas para organizar a resposta assistencial.  Apoiar os estados/municípios na organização da rede de saúde e proteção social para garantia do acesso aos serviços socioassistenciais e de saúde.  Avançar na organização de estratégias para qualificar a vigilância e a atenção as anomalias congênitas.
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