ESTUDO DE CoORTE RETROSPECTIVO PÓS-COVID UBS SANTA CECÍLIA / HCPA

1. ESTUDO DE CoORTE
RETROSPECTIVO
PÓS-COVID
UBS SANTA CECÍLIA / HCPA

2. ANÁLISE DOS DADOS
UBS Santa Cecília – HCPA/ UFRGS

3. Os Nossos Números na Pandemia
10.623 atendimentos
realizados na UBS no
ambulatório de Sintomas
Respiratórios entre
março/20 e dezembro/ 21
1437 atendimentos realizados
na UBS em pacientes com
exame positivo para COVID
91 atendimentos realizados na
UBS em pacientes
encaminhados para E-HCPA e
com exame positivo para
COVID posteriormente
619 pacientes provenientes
da área de cobertura da UBS
898 pacientes fora da área de
cobertura da UBS
285 pacientes pós-COVID
assintomáticos
160 pacientes sem
acompanhamento pós-
COVID
39 (6%) pacientes com
sintomas pós-COVID
30 pacientes pós-COVID
assintomáticos
17 pacientes sem
acompanhamento pós-COVID
47 (51%) pacientes com
sintomas pós-COVID
6 óbitos
86
(5,6%)
1528 (14,4%)

4. Nossos Números
• Média de idade:
– Total: 53,6 anos
– Homens: 57 anos
– Mulher: 50,8 anos
• Média consultas de acompanhamento/
paciente:
– 7 consultas/ paciente
• Média de idade:
– Total: 54,8 anos
– Homens: 59,3 anos
– Mulher: 51,3 anos
• Média consultas de acompanhamento/
paciente:
– 5,8 consultas/ paciente
Ambulatório Encaminhados à Emergência:

5. Nossos Números (Pacientes do ambulatório)

6. Nossos Números (Pacientes do ambulatório)

7. Nossos Números (Pacientes encaminhados
à emergência)

8. Nossos Números

9. Conclusões
● Analisar a situação da COVID longa no contexto comunitário tem grande importância para
a organização dos sistemas de saúde:
○ Enquanto foram atendidos 898 pacientes fora da área de cobertura da UBS; somente 81 foram
atendidos em outros serviços
● O baixo número de encaminhamentos de pacientes suspeitos de COVID à E-HCPA
contribuiu para a menor circulação desses pacientes no ambiente intra-hospitalar e para o
não esgotamento do serviço de emergência
● As perdas familiares, estresse financeiro e insegurança alimentar são traduzidas nas altas
prevalências dos sintomas de tristeza, ansiedade, depressão e distúrbios do sono
● A prevalência de 5,6% para pacientes ambulatoriais com uma média de 7 consultas por
usuário tem grande impacto na pressão assistencial
● Essa prevalência pode ser maior ao pesquisarmos os usuários que não tiveram consultas
de acompanhamento, proposta da Coorte prospectiva

10. OBRIGADO
cmendonca@hcpa.edu.br
marcoslschmidt@hcpa.edu.br