1.
Elaborar as diretrizes políticas e técnicas para a atenção integral à
saúde da criança de 0 a 9 anos e apoiar sua implementação nos
municípios
As ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e de
assistência à criança pressupõem o compromisso de prover
qualidade de vida para que a criança possa crescer e desenvolver
todo o seu potencial.
OBJETIVOS

2.
LINHAS DE CUIDADO DA ATENÇÃO
À SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA

3.
MORTALIDADE INFANTIL
Taxa de mortalidade infantil (TMI) e seus componentes
(neonatal e pós-neonatal), Ceará, 2012 a 2016*
Fonte: Coprom/ Nuvep/ Nuias/ Sesa (*) Dados sujeitos aa revisão

4.
MORTALIDADE INFANTIL
Número e percentual de óbitos infantis evitáveis segundo o
tipo de evitabilidade. Ceará, 2016*
Fonte: SIM (*) Dados sujeitos a revisão, atualizados em dezembro de 2016
312
35,90%
304
34,98%
135
15,54%
58
6,67%
58
6,67%
2
0,23%
Adequada atenção à gestação
Adequada atenção ao récem-
nascido
Adequada atenção ao parto
Ações de diagnostico e tra-
tamento adequado
Ações de promoção vinculadas
a ações de atenção
Ações de imunizações
Brasil
Nordeste
Ceará
21.070
6.819
869
Número de óbitos infantis evitáveis, em 2016

5.
EIXOS PRIORITÁRIOS DE ATENÇÃO À INFÂNCIA
Plano de ação de atenção à saúde da
criança/ Programa Mais Infância Ceará
Atenção à criança com síndrome
congênita de zika e outras agravos com
limitações neuro-psico-motoras
Atenção ao recém-nascido
Reorganização da linha de cuidado
materno infantil no Ceará

6.
SÍNDROME CONGÊNITA DE ZIKA
PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO
Distribuição dos casos de síndrome congênita associada à infecção pelo vírus
Zika segundo mês de notificação e classificação final, Ceará, 2015 - 2017*
Fonte: Notificações no Formulário Online – Ceará, 2015 – 2017* (*) Atualizado em 24/02/2017, dados sujeitos a revisão.
649 notificações de síndrome congênita associada ao vírus Zika, desde o início da
ocorrência até a SE (08/2017), fevereiro, dos quais 24,5% (159) foram confirmados.

7.
Fonte: Notificações no Formulário Online – Ceará, 2015 – 2017* (*) Atualizado em 24/02/2017, dados sujeitos a revisão.
Estratégia para diagnóstico nas Policlínicas e
Hospitais do Estado
Capacitação e implantação de Núcleos de
Estimulação Precoce nas Policlínicas do
estado em parceria com o Programa Mais
Infância e o NUTEP/UFC
Monitoramento semanal da assistência prestada
SÍNDROME CONGÊNITA DE ZIKA

8.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO RÁPIDA PARA O DIAGNÓSTICO
 Diagnóstico em 222 casos suspeitos de março até julho
de 2016 (mutirões fase I)
 Diagnóstico em 407 casos suspeitos até outubro
(mutirões fase II)
 Encaminhamentos dos casos confirmados para
estimulação precoce e CRAS
 Elaboração de instrutivo para as Coordenadorias
Regionais de Saúde e apoio técnico nos mutirões
 Monitoramento semanal da estratégia através de planilhas
 Articulação com os consórcios das policlínicas para o
atendimento prioritário dos casos em investigação

9.
NÚCLEOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE
 Atenção descentralizada para as
22 regiões de saúde
 Melhoria do acesso das usuárias
 Núcleos de Estimulação Precoce
(NEPs) nas 22 regiões de saúde
 Profissionais qualificados e
multiplicadores da atenção
especializada para atenção
primária (NASFs)
 Implantação de pontos de
atenção à criança com
deficiência no estado

10.
Foto: Núcleo de Estimulação Precoce, Policlínica de Sobral, Ceará
NÚCLEOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE

11.
Foto: Núcleo de Estimulação Precoce, Policlínica de Sobral, Ceará
NÚCLEOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE

12.
Foto: Núcleo de Estimulação Precoce, Policlínica de Caucaia, Ceará
NÚCLEOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE

13.
Foto: Núcleo de Estimulação Precoce, Policlínica de Caucaia, Ceará
NÚCLEOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE

14.
SÍNDROME CONGÊNITA DE ZIKA
RESULTADOS
 19 Núcleos de Estimulação Precoce em funcionamento
 478 crianças cadastradas e em atendimento, cobrindo uma
demanda reprimida de crianças com outras patologias nas 22
regiões de saúde do estado
 Deste total, 96 crianças com síndrome congênita de zika e
382 com outras patologias
 124 profissionais qualificados nas 19 Policlínicas do estado
 Formação de facilitadores para capacitação dos NASFs
 5 Policlínicas habilitadas como Centro de Reabilitação – CER II

15.
PROMOÇÃO E PROTEÇÃO AO ALEITAMENTO MATERNO
 Apoio e sensibilização para implantação de salas de
apoio a amamentação para as mães que trabalham
(15 implantadas)
 Seminário de sensibilização para aleitamento
materno em parceria com o Programa Mais Infância
 Monitoramento, avaliação e capacitação para:
Bancos de Leite Humano (9) e Postos de Coleta (6),
Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, Iniciativa
Hospital Amigo da Criança (29), Método Canguru,
Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na
Infância no Período Neonatal – AIDIPINEO.

16.
PROMOÇÃO E PROTEÇÃO AO ALEITAMENTO MATERNO
Foto: Seminário Estadual do Aleitamento Materno, 2015

17.
PROMOÇÃO E PROTEÇÃO AO ALEITAMENTO MATERNO
Foto: Banco de Leite Humano, Hospital Regional Norte, Sobral, Ceará, 2016

18.
ATENÇÃO À SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO
 Qualificação do Pré-natal – Projeto Qualifica Apsus / Qualifica Espsus
 Qualificação da Atenção ao Parto e Nascimento/Recém-nascido –
Projeto Qualifica Hospsus
PROJETOS
 Lançamento da Linha Guia Nascer no Ceará
 Elaboração e implantação de Protocolos
 Seminários e Oficinas com foco na Mortalidade Materna, Aleitamento
Materno, Mortalidade Neonatal
 Repactuação da Atenção Hospitalar
 Capacitação na triagem neonatal (teste do pezinho e olhinho) e
reanimação do recém-nascido
OUTRAS MEDIDAS

19.
Foto: Teste do Pezinho, Hospital Geral Dr. César Cals, Fortaleza, Ceará, 2016
ATENÇÃO À SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO

20.
Foto: Linha-Guia Nascer no Ceará, 2017
ATENÇÃO À SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO