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REFORMA SANITÁRIA 
A BUSCA DE UM MODELO 
SUBSTITUTIVO 
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Saúde
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE 
• MODELO CAMPANHISTA 
• MODELOS MÉDICO SANITARISTA 
•MODELO MÉDICO ASSISTENCIALISTA 
• MODELO VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
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Saúde
O TERMO “MODELO” 
Representação esquemática e simplificada de um 
sistema de saúde, no que tange à prestação da 
atenção, pode ser entendida como modelo de 
atenção ou modelo assistencial 
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Saúde
MODELO CAMPANHISTA 
O modelo campanhista – influenciado por interesses 
agroexportadores no início do século XX – baseou-se em campanhas 
sanitárias para combater as epidemias de febre amarela, peste 
bubônica e varíola, implementando programas de vacinação 
obrigatória, desinfecção dos espaços públicos e domiciliares e outras 
ações de medicalização do espaço urbano, que atingiram, em sua 
maioria, as camadas menos favorecidas da população. Esse modelo 
predominou no cenário das políticas de saúde brasileiras até o início 
da década de 1960. 
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Saúde
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Saúde
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Saúde
MODELO MÉDICO SANITARISTA 
• Ilustra a saúde pública institucionalizada no Brasil mediante 
campanhas (vacinação, controle de epidemias), programas 
especiais (saúde da criança, da mulher, tuberculose), vigilância 
sanitária e epidemiológica 
• Centrado em certos agravos, risco ou determinados grupos 
populacionais; 
• Dezenas de programas e projetos, quase um pra cada 
doença considerada relevante ou para grupo populacional 
reconhecido como prioritário; 
• Pulverização de recursos e de atividades 
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Saúde
MODELO MÉDICO-PRIVATISTA 
ASSISTENCIALISTA-BIOMÉDICO-FLEXNERIANO 
• Individualismo 
• Saúde/doença como mercadorias 
• Ênfase no biologismo 
• Historicidade da prática médica 
• Medicalização dos problemas 
• Privilégio da medicina curativa 
• Estímulo ao consumismo médico 
• Participação passiva e subordinada dos consumidores 
•Centrado na clínica 
•Atendimento da demanda espontânea 
•Procedimentos e serviços hospitalizados 
•Objeto a doença 
•Centrado no médico 
•Formas de organização redes serviços com destaque para hospitais 
• Encontra seus fundamentos na medicina flexneriana 
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Saúde
MODELO VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
Inclui o fortalecimento do modelo de vigilância 
epidemiológica e sanitária, a implantação de ações de 
vigilância nutricional dirigidas a grupos de risco, a 
vigilância na área de saúde do trabalhador, levando em 
conta riscos ocupacionais, vigilância ambiental em áreas 
de risco epidemiológico, sem perder de vista a 
necessidade de reorientação das ações de prevenção de 
riscos e de recuperação da saúde, e na reformulação de 
políticas públicas saudáveis nas esferas de governo 
Nacional-Estadual e Municipal. 
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Saúde
NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE 
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Saúde
VAMOS PENSAR? 
1. Uso de óculos? 
2. Campanhas para idosos que usam medicação 
para dormir e que apresentam; grau de 
dependência química; 
3. Construção de fossas sépticas; 
4. Vacinação; 
5. Cloração da Água; 
6. Pronto atendimento; 
7. Diagnóstico e tratamento de doenças; 
8. Uso de aparelho ortodôntico; 
9. Combate a miséria; 
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Saúde
A POLÍTICA INAMPSIANA 
01.07. 1977 a 27.07.1993 
1. Centralizadora: Ministério da Saúde como foco das ações de saúde 
2. Modelo biomédico: Não leva em conta o papel dos fatores sociais ou 
subjetividade individual. A prevenção da doença é omitida 
3. Verticalizada: Ausência de participação popular e discussão colegiada 
4. Assistencialista: Ação centrada na doença 
5. Hospitalocêntrica: O hospital como foco de atenção á doença; 
6. Privatista: Poder público destinando recursos públicos ao setor privado 
7. Elevados Gastos Públicos: Aporte de recursos elevados para o 
assistencialismo com aumento do déficit público 
8. Baixos Resultados: Elevadas taxas de mortalidade infantil e materna, 
doenças infecciosas e parasitárias; 
9. Modelo Excludente: Ações de saúde apenas para trabalhadores 
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Saúde
CRIAÇÃO DO CONASP 
Durante a transição democrática, finalmente a 
saúde pública passa a ter um fiscalização da 
sociedade. Em 1981, ainda sob a égide dos 
militares, é criado o Conselho Consultivo de 
Administração da Saúde Previdenciária (CONASP). 
Com o fim do regime militar, surgem outros 
órgãos que incluem a participação da sociedade 
civil como o Conselho Nacional dos Secretários 
Estaduais de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional 
dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems).
MODELO INEFICIENTE: NECESSIDADE DE MUDANÇA 
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Saúde
PARADOXO: SAÚDE X PRODUÇÃO DE CAPITAL 
MODELO SOCIALISTA 
• SAÚDE COMO UM DIREITO UNIVERSAL; 
• O VALOR HUMANO ACIMA DO 
CAPITAL; 
• ENFASE NA MEDICINA PREVENTIVA 
• ÊNFASE NOS FATORES DE RISCO 
MODIFICÁVEIS; 
• MEDICINA INCLUDENTE; 
• O ESTADO ASSUME A 
RESPONSABILIDADE PELO DIREITO A 
SAÚDE DO CIDADÃO; 
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• ELEVADOS RESULTADOS 
MODELO CAPITALISTA 
• SAÚDE COMO FORMA DE 
PRODUÇÃO DE CAPITAL; 
• A PRODUÇÃO DE RIQUEZAS ACIMA 
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• ÊNFASE NA MEDICINA CURATIVA; 
• ÊNFASE NA DOENÇA E 
FRAGMENTAÇÃO DO SER 
HUMANO; 
• MEDICINA EXCLUDENTE 
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SAÚDE); 
• ALTA TECNOLOGIA 
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AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE SAÚDE E 
DOENÇA
1986- 8ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE 
A 8ª CNS foi o grande marco nas histórias das 
conferências de saúde no Brasil. Foi a primeira 
vez que a população participou das discussões 
da conferência. Suas propostas foram 
contempladas tanto no texto da Constituição 
Federal/1988 como nas leis orgânicas da 
saúde, nº. 8.080/90 e nº. 8.142/90.
Os princípios constitucionais da seguridade social, 
enumerados no parágrafo único do art. 194 da 
Constituição Federal, são os seguintes 
I - universalidade da cobertura e do atendimento; 
II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às 
populações urbanas e rurais; 
III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e 
serviços; 
IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; 
V - equidade na forma de participação no custeio; 
VI - diversidade da base de financiamento; 
VII - caráter democrático e descentralizado da administração, 
mediante gestão quadripartite, com participação dos 
trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo 
nos órgãos colegiados.
QUAL O MODELO BRASILEIRO? 
MODELO HÍBRIDO
SUS E SEUS PRINCÍPIOS
UNIVERSALIDADE 
O Princípio da Universalidade no Direito à Saúde determina que os 
serviços sociais direcionados a assegurar a saúde da população 
devem ser acessíveis a toda a comunidade. Significa, também, que 
o serviço público de saúde deverá envidar esforços para abarcar o 
número máximo de situações possíveis.
EQUIDADE DO SUS 
A equidade é um dos outros princípios assegurados pelo sistema em que as ações e 
serviços devem ser oferecidos aos cidadãos, independente do nível de complexidade que 
cada caso requeira, independente da região em que o individuo detenha sua residência. A 
todos os brasileiros deverá ser dado atendimento igualitário sem privilégios ou barreiras, 
uma vez que o olhar que o sistema tem perante o seu usuário é de igualdade e a estes 
deverá ser oferecido atendimento conforme suas necessidades até o limite do que o 
sistema puder oferecer para todos (PONTES et al, 2009).
INTEGRALIDADE DA SAÚDE 
Conjunto articulado de ações e serviços de saúde, preventivos e 
curativos, individuais e coletivos, em cada caso, nos níveis de 
complexidade do sistema. Ao ser constituída como ato em saúde 
nas vivências cotidianas dos sujeitos nos serviços de saúde, tem 
germinado experiências que produzem transformações na vida 
das pessoas, cujas práticas eficazes de cuidado em saúde 
superam os modelos idealizados para sua realização.
PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DO SUS 
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SISTEMA DE SAÚDE, DEFINIDA COM CRITÉRIOS GEOGRÁFICOS, 
POPULACIONAIS, EPIDEMIÓLOGICOS, ADMINISTRATIVOS E 
POLÍTICOS, ONDE SE LOCALIZAM RECURSOS DE SAÚDE, 
PÚBLICOS E PRIVADOS, ORGANIZADOS ATRAVÉS DE UM 
CONJUNTO DE MECANISMOS POLÍTICOS INSTITUCIONAIS COM A 
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Modelos de atenção à saúde no Brasil

  • 1. REFORMA SANITÁRIA A BUSCA DE UM MODELO SUBSTITUTIVO aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 2. MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE • MODELO CAMPANHISTA • MODELOS MÉDICO SANITARISTA •MODELO MÉDICO ASSISTENCIALISTA • MODELO VIGILÂNCIA EM SAÚDE aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 3. O TERMO “MODELO” Representação esquemática e simplificada de um sistema de saúde, no que tange à prestação da atenção, pode ser entendida como modelo de atenção ou modelo assistencial aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 4. MODELO CAMPANHISTA O modelo campanhista – influenciado por interesses agroexportadores no início do século XX – baseou-se em campanhas sanitárias para combater as epidemias de febre amarela, peste bubônica e varíola, implementando programas de vacinação obrigatória, desinfecção dos espaços públicos e domiciliares e outras ações de medicalização do espaço urbano, que atingiram, em sua maioria, as camadas menos favorecidas da população. Esse modelo predominou no cenário das políticas de saúde brasileiras até o início da década de 1960. aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 7. MODELO MÉDICO SANITARISTA • Ilustra a saúde pública institucionalizada no Brasil mediante campanhas (vacinação, controle de epidemias), programas especiais (saúde da criança, da mulher, tuberculose), vigilância sanitária e epidemiológica • Centrado em certos agravos, risco ou determinados grupos populacionais; • Dezenas de programas e projetos, quase um pra cada doença considerada relevante ou para grupo populacional reconhecido como prioritário; • Pulverização de recursos e de atividades aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 8. MODELO MÉDICO-PRIVATISTA ASSISTENCIALISTA-BIOMÉDICO-FLEXNERIANO • Individualismo • Saúde/doença como mercadorias • Ênfase no biologismo • Historicidade da prática médica • Medicalização dos problemas • Privilégio da medicina curativa • Estímulo ao consumismo médico • Participação passiva e subordinada dos consumidores •Centrado na clínica •Atendimento da demanda espontânea •Procedimentos e serviços hospitalizados •Objeto a doença •Centrado no médico •Formas de organização redes serviços com destaque para hospitais • Encontra seus fundamentos na medicina flexneriana aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 9. MODELO VIGILÂNCIA EM SAÚDE Inclui o fortalecimento do modelo de vigilância epidemiológica e sanitária, a implantação de ações de vigilância nutricional dirigidas a grupos de risco, a vigilância na área de saúde do trabalhador, levando em conta riscos ocupacionais, vigilância ambiental em áreas de risco epidemiológico, sem perder de vista a necessidade de reorientação das ações de prevenção de riscos e de recuperação da saúde, e na reformulação de políticas públicas saudáveis nas esferas de governo Nacional-Estadual e Municipal. aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 10. NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 11. VAMOS PENSAR? 1. Uso de óculos? 2. Campanhas para idosos que usam medicação para dormir e que apresentam; grau de dependência química; 3. Construção de fossas sépticas; 4. Vacinação; 5. Cloração da Água; 6. Pronto atendimento; 7. Diagnóstico e tratamento de doenças; 8. Uso de aparelho ortodôntico; 9. Combate a miséria; aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 12. A POLÍTICA INAMPSIANA 01.07. 1977 a 27.07.1993 1. Centralizadora: Ministério da Saúde como foco das ações de saúde 2. Modelo biomédico: Não leva em conta o papel dos fatores sociais ou subjetividade individual. A prevenção da doença é omitida 3. Verticalizada: Ausência de participação popular e discussão colegiada 4. Assistencialista: Ação centrada na doença 5. Hospitalocêntrica: O hospital como foco de atenção á doença; 6. Privatista: Poder público destinando recursos públicos ao setor privado 7. Elevados Gastos Públicos: Aporte de recursos elevados para o assistencialismo com aumento do déficit público 8. Baixos Resultados: Elevadas taxas de mortalidade infantil e materna, doenças infecciosas e parasitárias; 9. Modelo Excludente: Ações de saúde apenas para trabalhadores aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 13. CRIAÇÃO DO CONASP Durante a transição democrática, finalmente a saúde pública passa a ter um fiscalização da sociedade. Em 1981, ainda sob a égide dos militares, é criado o Conselho Consultivo de Administração da Saúde Previdenciária (CONASP). Com o fim do regime militar, surgem outros órgãos que incluem a participação da sociedade civil como o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems).
  • 14. MODELO INEFICIENTE: NECESSIDADE DE MUDANÇA aprovasaude.com.br www.facebook.com/pages/Aprova- Saúde
  • 15. PARADOXO: SAÚDE X PRODUÇÃO DE CAPITAL MODELO SOCIALISTA • SAÚDE COMO UM DIREITO UNIVERSAL; • O VALOR HUMANO ACIMA DO CAPITAL; • ENFASE NA MEDICINA PREVENTIVA • ÊNFASE NOS FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS; • MEDICINA INCLUDENTE; • O ESTADO ASSUME A RESPONSABILIDADE PELO DIREITO A SAÚDE DO CIDADÃO; • FORTALECIMENTO DO ESTADO • ÊNFASE NA BAIXA TECNOLOGIA • ELEVADOS RESULTADOS MODELO CAPITALISTA • SAÚDE COMO FORMA DE PRODUÇÃO DE CAPITAL; • A PRODUÇÃO DE RIQUEZAS ACIMA DO VALOR HUMANO; • ÊNFASE NA MEDICINA CURATIVA; • ÊNFASE NA DOENÇA E FRAGMENTAÇÃO DO SER HUMANO; • MEDICINA EXCLUDENTE • MEDICINA PRIVATIVA (PLANOS DE SAÚDE); • ALTA TECNOLOGIA • BAIXOS RESULTADOS
  • 16. AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE SAÚDE E DOENÇA
  • 17. 1986- 8ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE A 8ª CNS foi o grande marco nas histórias das conferências de saúde no Brasil. Foi a primeira vez que a população participou das discussões da conferência. Suas propostas foram contempladas tanto no texto da Constituição Federal/1988 como nas leis orgânicas da saúde, nº. 8.080/90 e nº. 8.142/90.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Os princípios constitucionais da seguridade social, enumerados no parágrafo único do art. 194 da Constituição Federal, são os seguintes I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; V - equidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento; VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.
  • 21. QUAL O MODELO BRASILEIRO? MODELO HÍBRIDO
  • 22.
  • 23.
  • 24. SUS E SEUS PRINCÍPIOS
  • 25. UNIVERSALIDADE O Princípio da Universalidade no Direito à Saúde determina que os serviços sociais direcionados a assegurar a saúde da população devem ser acessíveis a toda a comunidade. Significa, também, que o serviço público de saúde deverá envidar esforços para abarcar o número máximo de situações possíveis.
  • 26. EQUIDADE DO SUS A equidade é um dos outros princípios assegurados pelo sistema em que as ações e serviços devem ser oferecidos aos cidadãos, independente do nível de complexidade que cada caso requeira, independente da região em que o individuo detenha sua residência. A todos os brasileiros deverá ser dado atendimento igualitário sem privilégios ou barreiras, uma vez que o olhar que o sistema tem perante o seu usuário é de igualdade e a estes deverá ser oferecido atendimento conforme suas necessidades até o limite do que o sistema puder oferecer para todos (PONTES et al, 2009).
  • 27. INTEGRALIDADE DA SAÚDE Conjunto articulado de ações e serviços de saúde, preventivos e curativos, individuais e coletivos, em cada caso, nos níveis de complexidade do sistema. Ao ser constituída como ato em saúde nas vivências cotidianas dos sujeitos nos serviços de saúde, tem germinado experiências que produzem transformações na vida das pessoas, cujas práticas eficazes de cuidado em saúde superam os modelos idealizados para sua realização.
  • 28. PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DO SUS 1.Regionalização e Hierarquização; 2.Resolutividade; 3.Descentralização; 4.Participação dos Cidadãos; 5.Complementaridade do Setor Privado;
  • 29. DISTRITOS SANITÁRIOS UNIDADE OPERACIONAL E ADMINISTRATIVA MÍNIMA DO SISTEMA DE SAÚDE, DEFINIDA COM CRITÉRIOS GEOGRÁFICOS, POPULACIONAIS, EPIDEMIÓLOGICOS, ADMINISTRATIVOS E POLÍTICOS, ONDE SE LOCALIZAM RECURSOS DE SAÚDE, PÚBLICOS E PRIVADOS, ORGANIZADOS ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE MECANISMOS POLÍTICOS INSTITUCIONAIS COM A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE ORGANIZADA PARA DESENVOLVER AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE CAPAZES DE RESOLVER A MAIOR QUANTIDADE POSSÍVEL DE PROBLEMAS DE SAÚDE”

Notas do Editor

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  11. VAMOS PENSAR?
  12. VAMOS PENSAR?
  13. VAMOS PENSAR?
  14. MODELO HÍBRIDO