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UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
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Guaramirim, 16 de Agosto de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de
uma Organização
http://naturlink.pt/ResourcesUser/Interessante/Sistemas%
20de%20Gest%C3%A3o%20da%20Qualidade4.jpg
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Calendário Proposto – 2º Semestre 2016
INFORMAÇÕES
IMPORTANTES
NOTA 1° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 40% DA
NOTA TOTAL;
NOTA 2° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 60% DA
NOTA TOTAL;
FORMAÇÃO DA NOTA
BIMESTRAL:
• 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3)
FORMAÇÃO DA NOTA FINAL:
0,4XBIMESTRAL 1 +
0,6XBIMESTRAL 2
MÊS SEMANA DATA CALENDÁRIO
Carga
horária
Agosto 1 09/08 Aula 01 – Introdução à Matéria 3
2 16/08 Aula 02 – TBD 3
3 17/08 Aula 03 – TBD 3
4 23/08 Aula 04 – TBD 3
5 30/08 Aula 05 – TBD 3
06/09 Aula 06 – TBD
Setembro 6 13/09 Aula 07 – TBD 3
7 20/09 Aula 08 – 1º Avaliação Oficial 3
8 27/09 Aula 09 – TBD 3
Outubro 9 04/10 Aula 10 – TBD 3
10 11/10 Aula 11 – TBD 3
11 18/10 Aula 12 – TBD 3
12 25/10 Aula 13 – TBD 3
Novembro 13 01/11 Aula 14 – TBD 3
14 08/11 Aula 15 – TBD 3
15 15/11 Aula 16 – TBD 3
16 22/11 Aula 16 – TBD 3
17 29/11 Aula 17 – 2° Avaliação Oficial 3
Dezembro 18 06/12 -Segunda Chamada 3
19 13/12 Exame Final 1
16/12 Fechamento das médias 1
- - Boas Férias !!!!!!!! -
TOTAL 60 Horas
CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
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Sistema de Gestão de Qualidade
Unidades de Ensino
1. Introdução à Gestão da Qualidade
2.Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização
3.Componentes, funções e propriedades dos sistemas da
qualidade
4.Requisitos da ISO 9001:2015
5.Elementos do sistema e processos de certificação;
6.Qualidade e o Lean Manufacturing
Baseado em material do Prof. Leandro Azanha
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Módulo 2 – O Modelo de Processos da
ISO 9001:2015
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8
UNIASSELVI – FAMEG
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Síntese Histórica da Série ISO 9001
Luís Fonseca, 2015.11.16
ISO 9001:1987
(9001, 9002 e 9003)
GARANTIA DA
QUALIDADE
ISO 9001:1994
(9001, 9002 e 9003)
MUDANÇAS
INCREMENTAIS
ISO 9001:2000
(9001, FIM: 9002 e 9003)
PROCESSOS, ÊNFASE
NO CLIENTE E
MELHORIA CONTÍNUA
ISO 9001:2008
MUDANÇAS
INCREMENTAIS
ISO 9001:2015
EVOLUÇÃO, NOVOS
CONCEITOS E
INTEGRAÇÃO DOS SG
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Impacto da ISO 9001 no Mundo
• ISO 9001 com 1 milhão e 200 mil organizações com
sistema de gestão da qualidade certificado.
• Benéfica para as organizações quando há motivação
interna (em relação à melhoria).
• Foco vem mudando do stakeholder “Cliente” para multi
stakeholders.
Adaptado de Fonseca (2016).
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Stakeholder (Parte Interessada)
• Uma dimensão relevante do processo de compreensão
do contexto da organização é a identificação das suas
partes interessadas.
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Stakeholder (Parte Interessada)
• As partes interessadas relevantes são as que
proporcionam risco significativo para a sustentabilidade
da organização se as suas necessidades e expectativas
não forem satisfeitos.
Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Stakeholder (Parte Interessada)
• As organizações definem quais os resultados que são
necessários para:
• proporcionar valor a essas partes interessadas
relevantes
• reduzir o risco para a sustentabilidade, visando atrair,
captar e reter o apoio das partes interessadas
relevantes de quem depende o seu sucesso.
Adaptado de Fonseca (2016).
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Risco
• Risco significa Efeito da Incerteza.
• Um efeito é um resultado, seja esperado ou inesperado.
• A incerteza é o estado, ainda que parcial, de deficiência
de informação, relacionado com a compreensão ou
conhecimento de um evento, sua consequência ou
probabilidade.
Adaptado de Fonseca (2016).
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Risco
• O risco é frequentemente caracterizado por referência a
potenciais eventos e consequências ou a uma
combinação destes
• O risco é frequentemente expresso em termos de uma
combinação das consequências de um evento (incluindo
alterações nas circunstâncias) com a probabilidade de
ocorrência associada.
Adaptado de Fonseca (2016).
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Características da ISO 9001:2015
• Integração com a gestão do negócio
• Consideração do contexto da organização
• Pensamento baseado no risco
• Gestão do conhecimento e da inovação
• Aplicabilidade crescente a todos os tipos de organizações
• Facilidade de integração dos vários sistemas de gestão
• Foco em gerar mais valor para a organização e para os seus
clientes.
• Maior ênfase na abordagem por processos e menos na
documentação
Adaptado de Fonseca (2016).
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Decisões quanto à Implantação da ISO 9001
Introdução da ISO 9001
• A adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma
decisão estratégica para uma organização;
• Esta decisão pode ajudar a melhorar seu desempenho
global e a fornecer uma base sólida para iniciativas de
desenvolvimento sustentável.
• A ISO 9001 pode ser usada por partes (interessadas)
internas e externas.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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Benefícios Potenciais para a Organização
• Aumentar a capacidade de prover consistentemente produtos e
serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos
estatutários e regulamentares aplicáveis;
• Facilitar oportunidades para aumentar a satisfação do cliente;
• Abordar riscos e oportunidades associados com seu contexto (da
organização) e objetivos;
• A capacidade de demonstrar conformidade com requisitos
especificados de sistemas de gestão da qualidade.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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O que a ISO 9001 não pretende?
• Não é intenção da ISO 9001:2015 induzir a necessidade
de:
• Obter a uniformidade na estrutura de diferentes
sistemas de gestão da qualidade;
• Alinhamento de documentação à estrutura de seções
da ISO 9001;
• Uso de terminologia específica da ISO 9001 nas
organizações.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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Produtos e Serviços
• Os requisitos de sistema de gestão da qualidade
especificados da ISO 9001 são complementares aos
requisitos para produtos e serviços.
• Até a versão 2008, não havia diferenciação entre
Produtos e Serviços.
• A diferenciação da versão 2015 serve para aumentar o
alcance da ISO 9001 no mercado, pois aumenta sua
abrangência para todo o tipo e tamanho de organização.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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Como a ISO 9001 foi estruturada?
• A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que incorpora
o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de
risco.
• A abordagem de processo habilita uma organização a
planejar seus processos e suas interações.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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EFICÁCIA DO
PROCESSO
Capacidade de atingir
resultados desejados
Modelo de Processos Genérico
• Relembrando: “Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que
transforma entradas em saídas”. ISO 9001:2015
Entrada
Requisitos Especificados
(inclui recursos)
PROCESSO + MÉTODO
DE CONTROLE
Saída
Requisitos Atendidos
(Resultado de um Processo)
EFICIÊNCIA DO
PROCESSO
Resultados atingidos vs.
Recursos utilizados
Adaptado de QSP.
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Vantagem de usar a abordagem de
processos
• A principal vantagem desta abordagem está na gestão e
controle das interações entre esses processos e as
interfaces entre a hierarquia funcional da organização.
• É isso que habilita o melhor planejamento de processos e
interações.
Adaptado de QSP.
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Entradas e Saídas de Um processo
• Podem ser tangíveis ou intangíveis desejadas ou não
esperadas.
• Tangíveis: equipamentos, materiais, componentes, etc.
• Intangíveis: energia, informações.
Adaptado de QSP.
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Tipos de Processos em um Sistema de
Gestão da Qualidade
• Podem ser identificados os seguintes tipos de processos:
– Processos para a gestão de uma organização;
– Processos para a gestão de recursos;
– Processos de realização;
– Processos de medição, análise e melhoria.
Adaptado de QSP.
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Tipos de Processos em um Sistema de
Gestão da Qualidade
• Processos para a gestão de uma organização;
– processos referentes ao planejamento estratégico,
estabelecimento de políticas, definição de objetivos, promoção
da comunicação, garantia da disponibilidade dos recursos
necessários e análises críticas pela direção.
Adaptado de QSP.
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Tipos de Processos em um Sistema de
Gestão da Qualidade
• Processos para a gestão de recursos;
– todos os processos referentes à provisão dos recursos que são
necessários para os processos para a gestão de uma
organização, para a realização e para a medição.
Adaptado de QSP.
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Tipos de Processos em um Sistema de
Gestão da Qualidade
• Processos de realização/operação;
– todos os processos que fornecem as saídas desejadas da
organização, relacionados com o fornecimento de produtos e
serviços.
Adaptado de QSP.
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Tipos de Processos em um Sistema de
Gestão da Qualidade
• Processos de medição, análise e melhoria.
– processos necessários para mensurar e coletar dados para a
análise do desempenho e para a melhoria da eficácia e
eficiência.
– São alguns deles: processos de medição, monitoramento e
auditoria, ações corretivas e de gestão de risco, sendo parte
integrante dos processos de gestão, de gestão de recursos e
de operação.
Adaptado de QSP.
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Entendimento da Abordagem de Processo
• A abordagem de processo é uma maneira poderosa de
organizar e gerenciar como as atividades de trabalho
geram valor para o cliente e para outras partes
interessadas.
Adaptado de QSP.
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Entendimento da Abordagem de Processo
• Geralmente as organizações são estruturadas dentro de
uma hierarquia de unidades funcionais.
• As organizações normalmente são gerenciadas
verticalmente, sendo a responsabilidade pelas saídas
desejadas dividida entre as unidades funcionais.
Adaptado de QSP.
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Entendimento da Abordagem de Processo
• O cliente final ou outra parte interessada nem sempre é
visível a todos os envolvidos.
• Conseqüentemente, dá-se menor prioridade aos
problemas que ocorrem nas fronteiras das interfaces do
que aos objetivos de curto prazo das unidades funcionais.
• Isso leva a pouca ou nenhuma melhoria para a parte
interessada, uma vez que as ações são em geral focadas
nas funções, e não no benefício global para a
organização.
Adaptado de QSP.
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Entendimento da Abordagem de Processo
• A abordagem de processo introduz a gestão horizontal,
cruzando as fronteiras entre as diferentes unidades
funcionais e unificando seu enfoque nos principais
objetivos da organização.
Adaptado de QSP.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Entendimento da Abordagem de Processo
Adaptado de QSP.
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Entendimento da Abordagem de Processo
Adaptado de QSP.
• O desempenho de uma organização pode ser aprimorado
com o uso da abordagem de processo.
• Os processos podem ser gerenciados como um sistema,
através da criação e compreensão de uma rede de
processos e de suas interações.
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Entendimento da Abordagem de Processo
Adaptado de QSP.
• As saídas de um processo podem ser as entradas de
outros processos e estar interligadas à rede ou sistema
global
SEQUENCIA GENÉRICA DE PROCESSOS
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Entendimento da Abordagem de Processo
Fonte QSP, 2007.
EXEMPLO DE UMA SEQÜÊNCIA DE PROCESSOS E SUAS INTERAÇÕES.
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Benefícios da Abordagem de Processo
• A aplicação da abordagem de processo em um sistema
de gestão da qualidade proporciona:
1. Entendimento e consistência no atendimento a requisitos
2. A consideração de processos em termos de valor agregado;
3. O atingimento de desempenho eficaz de processo
4. Melhoria de processos baseada na avaliação de dados e
informação.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.3, 2015.
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38
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Como a ISO 9001 foi estruturada?
• Recapitulando:
• A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que
incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a
mentalidade de risco.
• O ciclo PDCA habilita uma organização a assegurar que
seus processos tenham recursos suficientes e sejam
gerenciados adequadamente, e que as oportunidades
para melhoria sejam identificadas e as ações sejam
tomadas.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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39
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A ISO 9001 e o Ciclo PDCA
• O ciclo PDC foi desenvolvido na década de 20 por Walter
Shewhart, com base no pensamento científico original e
nas obras de Frederick Taylor, como ciclo PDC.
• Posteriormente foi popularizado por W. Edwards Deming,
durante suas consultorias para reconstrução do Japão,
onde os japoneses acrescentaram o A, criando o PDCA.
• Por esse motivo, costuma ser chamado de "Ciclo de
Deming".
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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A ISO 9001 e o Ciclo PDCA
• O conceito PDCA é algo que se encontra presente em
todas as áreas de nossa vida profissional e pessoal.
• O mesmo vêm sendo usado continuamente, tanto formal
quanto informalmente, consciente ou inconscientemente,
em tudo o que fazemos.
• Toda atividade, não importa quão simples ou complexa,
pertence a esse padrão contínuo.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
41
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A ISO 9001 e o Ciclo PDCA
Adaptado de QSP.
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42
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A ISO 9001 e o Ciclo PDCA
Adaptado de QSP.
• No contexto do sistema de gestão da qualidade, o PDCA
é um ciclo dinâmico que pode ser empregado nos
processos de cada empresa e no sistema de processos
no geral.
• Está intimamente associado com o planejamento, a
implementação, o controle e a melhoria contínua da
realização do produto e de outros processos do sistema
de gestão da qualidade.
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43
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A ISO 9001 e o Ciclo PDCA
• No Item 0.2 da ISO 9001:2015, uma nota explica que o ciclo PDCA aplica-se
aos processos da seguinte forma:
• No Item 0.2 da ISO 9001:2015, uma nota explica que o ciclo PDCA
aplica-se aos processos da seguinte forma:
• Plan (planejar): estabelecer os objetivos do sistema e seus
processos e os recursos necessários para entregar resultados de
acordo com os requisitos dos clientes e com as políticas da
organização;
• Do (fazer): implementar o que foi planejado;
• Check (checar): monitorar e (onde aplicável) medir os processos e
os produtos e serviços resultantes em relação a políticas, objetivos e
requisitos, e reportar os resultados;
• Act (agir): executar ações para melhorar desempenho, conforme
necessário.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.2, 2015.
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44
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Como a ISO 9001 foi estruturada?
• Recapitulando:
• A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que
incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a
mentalidade de risco.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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45
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Como a ISO 9001 foi estruturada?
• A mentalidade de risco habilita uma organização a
determinar os fatores que poderiam causar desvios nos
seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade
em relação aos resultados planejados
• Auxilia também a colocar em prática controles
preventivos para minimizar efeitos negativos e a
maximizar o aproveitamento das oportunidades que
surjam.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
46
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Mentalidade de Risco
• A mentalidade de risco habilita uma organização a
determinar os fatores que poderiam causar desvios nos
seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade
em relação aos resultados planejados
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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47
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Mentalidade de Risco
• Auxilia também a colocar em prática controles
preventivos para minimizar efeitos negativos e a
maximizar o aproveitamento das oportunidades que
surjam.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Mentalidade de Risco
• O conceito de mentalidade de risco tem estado implícito
nas edições anteriores da ISO 9001 (1987, 1994, 2000 e
2008), por exemplo, por meio de requisitos para
planejamento, análise crítica e melhoria.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
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49
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Mentalidade de Risco
• A versão 2015 apresenta requisitos específicos para a
organização:
– entender seu contexto;
– determinar riscos como uma base para o planejamento;
• Isto representa a aplicação da mentalidade de risco ao
planejamento e implementação dos processos do sistema
de gestão da qualidade e auxiliará na determinação da
extensão da informação documentada necessária.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
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50
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Mentalidade de Risco
• Um dos propósitos-chave de um sistema de gestão da
qualidade é atuar como uma ferramenta preventiva.
• Por isso, a ISO 9001 não tem mais uma seção ou
subseção separada sobre ação preventiva.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
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51
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Mentalidade de Risco
• O conceito de ação preventiva é expresso por meio do
uso de mentalidade de risco na formulação de requisitos
de sistema de gestão da qualidade.
• Isso significa uma maior flexibilidade de aplicação em
relação à versão de 2008 da ISO 9001.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
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52
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Mentalidade de Risco
• Nem todos os processos de um sistema de gestão da
qualidade representam o mesmo nível de risco em
termos da capacidade da organização atingir seus
objetivos e os efeitos da incerteza não são os mesmos
para todas organizações.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
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53
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Mentalidade de Risco
• Para a ISO 9001, a organização é responsável pela
aplicação de mentalidade de risco e pelas ações que ela
toma para abordar riscos, incluindo reter ou não
informação documentada como evidência de sua
determinação de riscos.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
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54
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Como a ISO 9001 foi estruturada?
• Recapitulando:
• A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que
incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a
mentalidade de risco.
Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Modelo Original de Abordagem de Processo
Modelo de um sistema de gestão de qualidade baseado em processos (ISO 9000:2000)
Fonte QSP, 2003.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
56
UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
A Abordagem de Processos da NBR ISO 9001:2015
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
57
UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Até a próxima aula!
Prof. Claudio Bernardi Stringari
http://processoenxuto.blogspot.com.br/
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Referências
• NBR ISO 9000:2015;
• NBR ISO 9001:2015;
• http://www.qsp.org.br/biblioteca/pdf/abordagem_processo
.pdf, acessado em 13/08/2016
• http://apolo.dps.uminho.pt/eventos/sem_qual2015/sem_q
ualidade_luis_fonseca.pdf, acessado em 13/08/2016
• http://www.qsp.org.br/biblioteca/orientacao_abordagem.s
html, acessado em 14/08/2016

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Aula 02 02 SGQ ISO

  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 16 de Agosto de 2016. Sistema de Gestão da Qualidade Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização http://naturlink.pt/ResourcesUser/Interessante/Sistemas% 20de%20Gest%C3%A3o%20da%20Qualidade4.jpg
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Calendário Proposto – 2º Semestre 2016 INFORMAÇÕES IMPORTANTES NOTA 1° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 40% DA NOTA TOTAL; NOTA 2° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 60% DA NOTA TOTAL; FORMAÇÃO DA NOTA BIMESTRAL: • 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3) FORMAÇÃO DA NOTA FINAL: 0,4XBIMESTRAL 1 + 0,6XBIMESTRAL 2 MÊS SEMANA DATA CALENDÁRIO Carga horária Agosto 1 09/08 Aula 01 – Introdução à Matéria 3 2 16/08 Aula 02 – TBD 3 3 17/08 Aula 03 – TBD 3 4 23/08 Aula 04 – TBD 3 5 30/08 Aula 05 – TBD 3 06/09 Aula 06 – TBD Setembro 6 13/09 Aula 07 – TBD 3 7 20/09 Aula 08 – 1º Avaliação Oficial 3 8 27/09 Aula 09 – TBD 3 Outubro 9 04/10 Aula 10 – TBD 3 10 11/10 Aula 11 – TBD 3 11 18/10 Aula 12 – TBD 3 12 25/10 Aula 13 – TBD 3 Novembro 13 01/11 Aula 14 – TBD 3 14 08/11 Aula 15 – TBD 3 15 15/11 Aula 16 – TBD 3 16 22/11 Aula 16 – TBD 3 17 29/11 Aula 17 – 2° Avaliação Oficial 3 Dezembro 18 06/12 -Segunda Chamada 3 19 13/12 Exame Final 1 16/12 Fechamento das médias 1 - - Boas Férias !!!!!!!! - TOTAL 60 Horas CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Sistema de Gestão de Qualidade Unidades de Ensino 1. Introdução à Gestão da Qualidade 2.Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização 3.Componentes, funções e propriedades dos sistemas da qualidade 4.Requisitos da ISO 9001:2015 5.Elementos do sistema e processos de certificação; 6.Qualidade e o Lean Manufacturing Baseado em material do Prof. Leandro Azanha
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Módulo 2 – O Modelo de Processos da ISO 9001:2015
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Síntese Histórica da Série ISO 9001 Luís Fonseca, 2015.11.16 ISO 9001:1987 (9001, 9002 e 9003) GARANTIA DA QUALIDADE ISO 9001:1994 (9001, 9002 e 9003) MUDANÇAS INCREMENTAIS ISO 9001:2000 (9001, FIM: 9002 e 9003) PROCESSOS, ÊNFASE NO CLIENTE E MELHORIA CONTÍNUA ISO 9001:2008 MUDANÇAS INCREMENTAIS ISO 9001:2015 EVOLUÇÃO, NOVOS CONCEITOS E INTEGRAÇÃO DOS SG
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Impacto da ISO 9001 no Mundo • ISO 9001 com 1 milhão e 200 mil organizações com sistema de gestão da qualidade certificado. • Benéfica para as organizações quando há motivação interna (em relação à melhoria). • Foco vem mudando do stakeholder “Cliente” para multi stakeholders. Adaptado de Fonseca (2016).
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Stakeholder (Parte Interessada) • Uma dimensão relevante do processo de compreensão do contexto da organização é a identificação das suas partes interessadas.
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Stakeholder (Parte Interessada) • As partes interessadas relevantes são as que proporcionam risco significativo para a sustentabilidade da organização se as suas necessidades e expectativas não forem satisfeitos. Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Stakeholder (Parte Interessada) • As organizações definem quais os resultados que são necessários para: • proporcionar valor a essas partes interessadas relevantes • reduzir o risco para a sustentabilidade, visando atrair, captar e reter o apoio das partes interessadas relevantes de quem depende o seu sucesso. Adaptado de Fonseca (2016).
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Risco • Risco significa Efeito da Incerteza. • Um efeito é um resultado, seja esperado ou inesperado. • A incerteza é o estado, ainda que parcial, de deficiência de informação, relacionado com a compreensão ou conhecimento de um evento, sua consequência ou probabilidade. Adaptado de Fonseca (2016).
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Risco • O risco é frequentemente caracterizado por referência a potenciais eventos e consequências ou a uma combinação destes • O risco é frequentemente expresso em termos de uma combinação das consequências de um evento (incluindo alterações nas circunstâncias) com a probabilidade de ocorrência associada. Adaptado de Fonseca (2016).
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Características da ISO 9001:2015 • Integração com a gestão do negócio • Consideração do contexto da organização • Pensamento baseado no risco • Gestão do conhecimento e da inovação • Aplicabilidade crescente a todos os tipos de organizações • Facilidade de integração dos vários sistemas de gestão • Foco em gerar mais valor para a organização e para os seus clientes. • Maior ênfase na abordagem por processos e menos na documentação Adaptado de Fonseca (2016).
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Decisões quanto à Implantação da ISO 9001 Introdução da ISO 9001 • A adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica para uma organização; • Esta decisão pode ajudar a melhorar seu desempenho global e a fornecer uma base sólida para iniciativas de desenvolvimento sustentável. • A ISO 9001 pode ser usada por partes (interessadas) internas e externas. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Benefícios Potenciais para a Organização • Aumentar a capacidade de prover consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis; • Facilitar oportunidades para aumentar a satisfação do cliente; • Abordar riscos e oportunidades associados com seu contexto (da organização) e objetivos; • A capacidade de demonstrar conformidade com requisitos especificados de sistemas de gestão da qualidade. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 O que a ISO 9001 não pretende? • Não é intenção da ISO 9001:2015 induzir a necessidade de: • Obter a uniformidade na estrutura de diferentes sistemas de gestão da qualidade; • Alinhamento de documentação à estrutura de seções da ISO 9001; • Uso de terminologia específica da ISO 9001 nas organizações. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Produtos e Serviços • Os requisitos de sistema de gestão da qualidade especificados da ISO 9001 são complementares aos requisitos para produtos e serviços. • Até a versão 2008, não havia diferenciação entre Produtos e Serviços. • A diferenciação da versão 2015 serve para aumentar o alcance da ISO 9001 no mercado, pois aumenta sua abrangência para todo o tipo e tamanho de organização. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Como a ISO 9001 foi estruturada? • A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de risco. • A abordagem de processo habilita uma organização a planejar seus processos e suas interações. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 EFICÁCIA DO PROCESSO Capacidade de atingir resultados desejados Modelo de Processos Genérico • Relembrando: “Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transforma entradas em saídas”. ISO 9001:2015 Entrada Requisitos Especificados (inclui recursos) PROCESSO + MÉTODO DE CONTROLE Saída Requisitos Atendidos (Resultado de um Processo) EFICIÊNCIA DO PROCESSO Resultados atingidos vs. Recursos utilizados Adaptado de QSP.
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Vantagem de usar a abordagem de processos • A principal vantagem desta abordagem está na gestão e controle das interações entre esses processos e as interfaces entre a hierarquia funcional da organização. • É isso que habilita o melhor planejamento de processos e interações. Adaptado de QSP.
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entradas e Saídas de Um processo • Podem ser tangíveis ou intangíveis desejadas ou não esperadas. • Tangíveis: equipamentos, materiais, componentes, etc. • Intangíveis: energia, informações. Adaptado de QSP.
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Tipos de Processos em um Sistema de Gestão da Qualidade • Podem ser identificados os seguintes tipos de processos: – Processos para a gestão de uma organização; – Processos para a gestão de recursos; – Processos de realização; – Processos de medição, análise e melhoria. Adaptado de QSP.
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Tipos de Processos em um Sistema de Gestão da Qualidade • Processos para a gestão de uma organização; – processos referentes ao planejamento estratégico, estabelecimento de políticas, definição de objetivos, promoção da comunicação, garantia da disponibilidade dos recursos necessários e análises críticas pela direção. Adaptado de QSP.
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Tipos de Processos em um Sistema de Gestão da Qualidade • Processos para a gestão de recursos; – todos os processos referentes à provisão dos recursos que são necessários para os processos para a gestão de uma organização, para a realização e para a medição. Adaptado de QSP.
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Tipos de Processos em um Sistema de Gestão da Qualidade • Processos de realização/operação; – todos os processos que fornecem as saídas desejadas da organização, relacionados com o fornecimento de produtos e serviços. Adaptado de QSP.
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Tipos de Processos em um Sistema de Gestão da Qualidade • Processos de medição, análise e melhoria. – processos necessários para mensurar e coletar dados para a análise do desempenho e para a melhoria da eficácia e eficiência. – São alguns deles: processos de medição, monitoramento e auditoria, ações corretivas e de gestão de risco, sendo parte integrante dos processos de gestão, de gestão de recursos e de operação. Adaptado de QSP.
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo • A abordagem de processo é uma maneira poderosa de organizar e gerenciar como as atividades de trabalho geram valor para o cliente e para outras partes interessadas. Adaptado de QSP.
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo • Geralmente as organizações são estruturadas dentro de uma hierarquia de unidades funcionais. • As organizações normalmente são gerenciadas verticalmente, sendo a responsabilidade pelas saídas desejadas dividida entre as unidades funcionais. Adaptado de QSP.
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 31 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo • O cliente final ou outra parte interessada nem sempre é visível a todos os envolvidos. • Conseqüentemente, dá-se menor prioridade aos problemas que ocorrem nas fronteiras das interfaces do que aos objetivos de curto prazo das unidades funcionais. • Isso leva a pouca ou nenhuma melhoria para a parte interessada, uma vez que as ações são em geral focadas nas funções, e não no benefício global para a organização. Adaptado de QSP.
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 32 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo • A abordagem de processo introduz a gestão horizontal, cruzando as fronteiras entre as diferentes unidades funcionais e unificando seu enfoque nos principais objetivos da organização. Adaptado de QSP.
  • 31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 33 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo Adaptado de QSP.
  • 32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 34 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo Adaptado de QSP. • O desempenho de uma organização pode ser aprimorado com o uso da abordagem de processo. • Os processos podem ser gerenciados como um sistema, através da criação e compreensão de uma rede de processos e de suas interações.
  • 33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 35 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo Adaptado de QSP. • As saídas de um processo podem ser as entradas de outros processos e estar interligadas à rede ou sistema global SEQUENCIA GENÉRICA DE PROCESSOS
  • 34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 36 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Entendimento da Abordagem de Processo Fonte QSP, 2007. EXEMPLO DE UMA SEQÜÊNCIA DE PROCESSOS E SUAS INTERAÇÕES.
  • 35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 37 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Benefícios da Abordagem de Processo • A aplicação da abordagem de processo em um sistema de gestão da qualidade proporciona: 1. Entendimento e consistência no atendimento a requisitos 2. A consideração de processos em termos de valor agregado; 3. O atingimento de desempenho eficaz de processo 4. Melhoria de processos baseada na avaliação de dados e informação. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.3, 2015.
  • 36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 38 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Como a ISO 9001 foi estruturada? • Recapitulando: • A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de risco. • O ciclo PDCA habilita uma organização a assegurar que seus processos tenham recursos suficientes e sejam gerenciados adequadamente, e que as oportunidades para melhoria sejam identificadas e as ações sejam tomadas. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 39 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A ISO 9001 e o Ciclo PDCA • O ciclo PDC foi desenvolvido na década de 20 por Walter Shewhart, com base no pensamento científico original e nas obras de Frederick Taylor, como ciclo PDC. • Posteriormente foi popularizado por W. Edwards Deming, durante suas consultorias para reconstrução do Japão, onde os japoneses acrescentaram o A, criando o PDCA. • Por esse motivo, costuma ser chamado de "Ciclo de Deming". Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 40 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A ISO 9001 e o Ciclo PDCA • O conceito PDCA é algo que se encontra presente em todas as áreas de nossa vida profissional e pessoal. • O mesmo vêm sendo usado continuamente, tanto formal quanto informalmente, consciente ou inconscientemente, em tudo o que fazemos. • Toda atividade, não importa quão simples ou complexa, pertence a esse padrão contínuo. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 41 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A ISO 9001 e o Ciclo PDCA Adaptado de QSP.
  • 40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 42 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A ISO 9001 e o Ciclo PDCA Adaptado de QSP. • No contexto do sistema de gestão da qualidade, o PDCA é um ciclo dinâmico que pode ser empregado nos processos de cada empresa e no sistema de processos no geral. • Está intimamente associado com o planejamento, a implementação, o controle e a melhoria contínua da realização do produto e de outros processos do sistema de gestão da qualidade.
  • 41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 43 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A ISO 9001 e o Ciclo PDCA • No Item 0.2 da ISO 9001:2015, uma nota explica que o ciclo PDCA aplica-se aos processos da seguinte forma: • No Item 0.2 da ISO 9001:2015, uma nota explica que o ciclo PDCA aplica-se aos processos da seguinte forma: • Plan (planejar): estabelecer os objetivos do sistema e seus processos e os recursos necessários para entregar resultados de acordo com os requisitos dos clientes e com as políticas da organização; • Do (fazer): implementar o que foi planejado; • Check (checar): monitorar e (onde aplicável) medir os processos e os produtos e serviços resultantes em relação a políticas, objetivos e requisitos, e reportar os resultados; • Act (agir): executar ações para melhorar desempenho, conforme necessário. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.2, 2015.
  • 42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 44 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Como a ISO 9001 foi estruturada? • Recapitulando: • A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de risco. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 45 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Como a ISO 9001 foi estruturada? • A mentalidade de risco habilita uma organização a determinar os fatores que poderiam causar desvios nos seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade em relação aos resultados planejados • Auxilia também a colocar em prática controles preventivos para minimizar efeitos negativos e a maximizar o aproveitamento das oportunidades que surjam. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 44. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 46 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • A mentalidade de risco habilita uma organização a determinar os fatores que poderiam causar desvios nos seus processos e no seu sistema de gestão da qualidade em relação aos resultados planejados Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 45. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 47 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • Auxilia também a colocar em prática controles preventivos para minimizar efeitos negativos e a maximizar o aproveitamento das oportunidades que surjam. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 46. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 48 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • O conceito de mentalidade de risco tem estado implícito nas edições anteriores da ISO 9001 (1987, 1994, 2000 e 2008), por exemplo, por meio de requisitos para planejamento, análise crítica e melhoria. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
  • 47. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 49 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • A versão 2015 apresenta requisitos específicos para a organização: – entender seu contexto; – determinar riscos como uma base para o planejamento; • Isto representa a aplicação da mentalidade de risco ao planejamento e implementação dos processos do sistema de gestão da qualidade e auxiliará na determinação da extensão da informação documentada necessária. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
  • 48. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 50 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • Um dos propósitos-chave de um sistema de gestão da qualidade é atuar como uma ferramenta preventiva. • Por isso, a ISO 9001 não tem mais uma seção ou subseção separada sobre ação preventiva. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
  • 49. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 51 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • O conceito de ação preventiva é expresso por meio do uso de mentalidade de risco na formulação de requisitos de sistema de gestão da qualidade. • Isso significa uma maior flexibilidade de aplicação em relação à versão de 2008 da ISO 9001. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
  • 50. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 52 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • Nem todos os processos de um sistema de gestão da qualidade representam o mesmo nível de risco em termos da capacidade da organização atingir seus objetivos e os efeitos da incerteza não são os mesmos para todas organizações. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
  • 51. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 53 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mentalidade de Risco • Para a ISO 9001, a organização é responsável pela aplicação de mentalidade de risco e pelas ações que ela toma para abordar riscos, incluindo reter ou não informação documentada como evidência de sua determinação de riscos. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item A.4, 2015.
  • 52. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 54 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Como a ISO 9001 foi estruturada? • Recapitulando: • A ISO 9001 usa a abordagem de processo, que incorpora o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) e a mentalidade de risco. Adaptado da NBR ISO 9001:2015 – item 0.1, 2015.
  • 53. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 55 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Modelo Original de Abordagem de Processo Modelo de um sistema de gestão de qualidade baseado em processos (ISO 9000:2000) Fonte QSP, 2003.
  • 54. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 56 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A Abordagem de Processos da NBR ISO 9001:2015
  • 55. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 57 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Até a próxima aula! Prof. Claudio Bernardi Stringari http://processoenxuto.blogspot.com.br/
  • 56. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 58 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Referências • NBR ISO 9000:2015; • NBR ISO 9001:2015; • http://www.qsp.org.br/biblioteca/pdf/abordagem_processo .pdf, acessado em 13/08/2016 • http://apolo.dps.uminho.pt/eventos/sem_qual2015/sem_q ualidade_luis_fonseca.pdf, acessado em 13/08/2016 • http://www.qsp.org.br/biblioteca/orientacao_abordagem.s html, acessado em 14/08/2016