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UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
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Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 06 de Setembro de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de
uma Organização
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4b82-994e-aa82e4d2bd9b-large.jpeg
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8 Operação
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Modelo de Processos da ISO 9001:2015
Suporte e
Operação
(7, 8)
Avaliação
de
Desempe
nho (9)
Liderança
(5)
Planejam
ento (6)
Melhoria
(10)
Planejar Fazer
VerificarAgir
Sistema de Gestão da Qualidade (4)
Organização
e Seu
Contexto (4)
Requisitos
do Cliente
(4)
Necessidades
e expectativas
das partes
interessadas
relevantes
Satisfação dos
Clientes
Resultados
do SGQ
Produtos e
Serviços
Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
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8.7 Controle de saídas não conforme
8.7.1 a organização deve assegurar que saídas que não estejam conformes
com seus requisitos sejam identificadas e controladas para prevenir seu uso
ou entrega não pretendido.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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8.7 Controle de saídas não conforme
A organização deve tomar ações apropriadas baseadas na natureza da não
conformidade e em seus efeitos sobre a conformidade de produtos e
serviços.
Isso deve também se aplicar aos produtos e serviços não conformes
detectados após a entrega de produtos, durante ou depois da provisão de
serviços.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
8.7 Controle de saídas não conforme
A organização deve lidar com saídas não conforme de um ou mais dos
seguintes modos:
a) Correção;
b) Segregação, contenção, retorno ou suspensão de provisão de produtos e
serviços;
c) Informação ao cliente;
d) Obtenção de autorização para aceitação sob concessão.
A conformidade com os requisitos deve ser verificada quando saídas não
conformes forem corrigidas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
8.7 Controle de saídas não conforme
8.7.2 A organização deve reter informação documentada que:
a) Descreva a não conformidade;
b) Descreva as ações tomadas;
c) Descreva as concessões obtidas;
d) Identifique a autoridade que decide a ação com relação a não
conformidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
• Local de Detecção: Pátio Gravataí + Pátio Tegma
• Veículos Afetados: Celta Preto e Azul (com para-choque
pintado)
GMS
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
EFEITO: DANOS DE
PINTURA
Teto
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10
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
EFEITO: DANOS DE
PINTURA
Teto
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
EFEITO: DANOS
DE
PINTURA
Teto
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
EFEITO: DANOS
DE
PINTURA
Para-
choque
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13
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
INVESTIGAÇÃO:
CAUSADOR
ara-
oque
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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
INVESTIGAÇÃO:
CAUSADOR
ara-
oque
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
INVESTIGAÇÃO:
CAUSADOR
ara-
oque
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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
INVESTIGAÇÃO:
CAUSADOR
ara-
oque
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
INVESTIGAÇÃO:
CAUSADOR
ara-
oque
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
INVESTIGAÇÃO:
CAUSADOR
ara-
oque
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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes
Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta
GMS
CORREÇÃO:
AFASTAR OS
PICA PAUS!
ara-
oque
MAS COMO?
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Controle de Saídas Não Conformes
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Saída Não Conforme
Definição: Não atendimento de um requisito especificado.
COMO IDENTIFICAR EM PRODUTOS E PROCESSOS
COMO IDENTIFICAR NO SISTEMA DA QUALIDADE
Auditorias de Produto/Processo: Assegurar que o produto não conforme com
os requisitos especificados tenham prevenida sua utilização ou instalação não
intencional
Auditorias internas da qualidade: verificam se as atividades da qualidade e
respectivos resultados estão em conformidade com as disposições planejadas.
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Controle de Saída Não Conforme
Documentação
Avaliação
Segregação
(quando praticável)
Notificação às
funções envolvidas
Disposição
Identificação
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Controle de Saída Não Conforme
Disposição
AÇÃO IMPLEMENTADA NA ENTIDADE NÃO CONFORME, DE MODO A
RESOLVER A NÃO CONFORMIDADE.
A ação pode tomar forma, dentre outras de:
Correção - Reparo, retrabalho ou ajuste
Reclassificação
Concessão
Sucateamento
Modificação de um documento
Ou ainda:
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Controle de Saída Não Conforme
Disposição
O foco é no produto não conforme.
O que fazer para resolver a situação atual ?
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Controle de Saída Não Conforme
Ação Corretiva
Ação implementada para eliminar as causas de uma não conformidade,
de um defeito ou de outra situação indesejável existente, a fim de prevenir
sua repetição.
Evitar que a não conformidade volte a ocorrer em situações futuras.
Envolve investigação da causa das não conformidades relacionadas ao
produto, processo e sistema da qualidade, e registro dos resultados da
investigação.
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Controle de Saída Não Conforme
Ação Corretiva
AÇÃO CORRETIVA
Nos próximos churrascos
o churrasqueiro se dedica
apenas a sua tarefa, e
coloca quantidade menor
de carvão no fogo
CAUSA
Ausência de
controle/
monitoramento
Fogo muito forte
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27
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Controle de Saída Não Conforme
Ação Corretiva
O foco é na causa do problema, ações para evitar sua repetição.
O que fazer para evitar que volte a ocorrer no futuro ?
Ausência de
controle/
monitoramento
Fogo muito
forte
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
28
UNIASSELVI – FAMEG
SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Controle de Saída Não Conforme
Disposição
AJUSTES no processo são considerados disposição, pois constituem-
se em uma ação momentânea, referente ao lote em fabricação
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Controle de Saída Não Conforme
Disposição e Ação Corretiva
Resumindo:
Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a
situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no
sistema)
Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto ou processo para
evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não existe ação corretiva
no produto).
Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação
específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no
sistema
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9 Avaliação de Desempenho
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Modelo de Processos da ISO 9001:2015
Suporte e
Operação
(7, 8)
Avaliação
de
Desempe
nho (9)
Liderança
(5)
Planejam
ento (6)
Melhoria
(10)
Planejar Fazer
VerificarAgir
Sistema de Gestão da Qualidade (4)
Organização
e Seu
Contexto (4)
Requisitos
do Cliente
(4)
Necessidades
e expectativas
das partes
interessadas
relevantes
Satisfação dos
Clientes
Resultados
do SGQ
Produtos e
Serviços
Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
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9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação
9.1.1 Generalidades
A organização deve determinar;
a) o que precisa ser monitorado e medido;
b) os métodos para monitoramento, medição, análise e avaliação necessários
para assegurar resultados válidos;
c) quando o monitoramento e a medição devem ser realizados;
d) quando os resultados de monitoramento e medição devem ser analisados e
avaliados.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação
9.1.1 Generalidades
A organização deve avaliar o desempenho e a eficácia do sistema de gestão
da qualidade.
A organização deve reter informação documentada apropriada como evidência
dos resultados.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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34
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
9.1.2 Satisfação do cliente
A organização deve monitorar a percepção de clientes do grau em que suas
necessidades e expectativas foram atendidas.
A organização deve determinar os métodos para obter, monitorar e analisar
criticamente essa informação.
NOTA: Exemplos de monitoramento das percepções de cliente podem
incluir pesquisas com o cliente, retroalimentação do cliente sobre produtos
ou serviços entregues, reuniões com clientes, análise da participação de
mercado, elogios, pleitos de garantia e relatórios de distribuidor.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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35
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9.1.2 Satisfação do cliente
Exemplos de monitoramento das percepções de cliente podem incluir:
• pesquisas com o cliente;
• retroalimentação do cliente sobre produtos ou serviços entregues;
• reuniões com clientes;
• análise da participação de mercado;
• Elogios;
• Pleitos de garantia, e
• Relatórios de distribuidor.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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36
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9.1.3 Análise e avaliação
A organização deve analisar e avaliar dados e informações apropriados,
provenientes de monitoramento e medição.
Os resultados de análises devem ser usados para avaliar:
a) conformidade de produtos e serviços;
b) o grau de satisfação do cliente;
c) o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade;
d) se o planejamento foi implementado eficazmente;
e) a eficácia das ações tomadas para abordar riscos e oportunidades;
f) o desempenho de provedores externos;
g) a necessidade de melhorias no sistema de gestão da qualidade.
NOTA: Métodos para analisar dados podem incluir técnicas estatísticas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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37
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9.2 Auditoria interna
9.2.1 A organização deve conduzir auditorias internas a intervalos
planejados para prover informação sobre se o sistema de gestão da
qualidade:
a) está conforme com:
1) os requisitos da própria organização para o seu sistema do gestão da
qualidade;
2) os requisitos desta Norma.
b) está implementado e mantido eficazmente.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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38
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9.2 Auditoria interna
9.2.2 A organização deve:
a) planejar, estabelecer, implementar e manter um programa de auditoria,
incluindo a frequência, métodos. responsabilidades, requisitos para planejar e
para relatar, o que deve levar em consideração a importância dos processos
concernentes, mudanças que afetam a organização e os resultados de
auditorias anteriores;
b) definir os critérios de auditoria e o escopo para cada auditoria;
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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39
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9.2 Auditoria interna
9.2.2 A organização deve:
c) selecionar auditores e conduzir auditorias para assegurar a objetividade e a
imparcialidade do processo de auditoria;
d) assegurar que os resultados das auditorias sejam relatados para a gerência
pertinente;
e) executar correção e ações corretivas apropriadas sem demora indevida;
1) reter informação documentada corno evidência da implementação do
programa de auditoria e dos resultados de auditoria.
NOTA: Ver ABNT NBR ISO 19011 para orientação.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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40
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9.3 Análise crítica pela direção
9.3.1 Generalidades
A Alta Direção deve analisar criticamente o sistema de gestão da qualidade da
organização, a intervalos planejados, para assegurar sua continua adequação,
suficiência, eficácia e alinhamento com o direcionamento estratégico da
organização.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
41
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9.3 Análise critica pela direção
9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção
A análise critica pela direção deve ser planejada e realizada levando em
consideração:
a) a situação de ações provenientes de análises criticas anteriores pela
direção;
b) mudanças em questões externas e Internas que sejam pertinentes para o
sistema de gestão da qualidade;
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
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9.3 Análise critica pela direção
9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção
c) informação sobre o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da
qualidade, incluindo tendências relativas a:
1) satisfação do cliente e retroalimentação de partes interessadas
pertinentes;
2) extensão na qual os objetivos da qualidade forem alcançados;
3) desempenho de processo e conformidade de produtos e serviços.
4) não conformidades e ações corretivas;
5) resultados de monitoramento e medição;
6) resultados de auditoria;
7) desempenho de provedores externos;
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
43
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9.3 Análise critica pela direção
9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção
d) a suficiência de recursos;
e) a eficácia de ações tomadas para abordar riscos e oportunidades;
f) oportunidades para melhoria.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
44
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
9.3 Análise critica pela direção
9.3.3 Saídas da análise crítica pela direção
As saídas da análise crítica pela direção devem incluir decisões e ações
relacionadas com:
a) oportunidades para melhoria;
b) qualquer necessidade de mudanças no sistema de gestão da qualidade;
c) necessidade de recurso.
A organização deve reter informação documentada como evidência dos
resultados de analises críticas pela direção,
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Referências
• ABNT, NBR ISO 9000:2015;
• ABNT, NBR ISO 9001:2015;

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  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 06 de Setembro de 2016. Sistema de Gestão da Qualidade Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização https://image-store.slidesharecdn.com/4b787c73-3b67- 4b82-994e-aa82e4d2bd9b-large.jpeg
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 8 Operação Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Modelo de Processos da ISO 9001:2015 Suporte e Operação (7, 8) Avaliação de Desempe nho (9) Liderança (5) Planejam ento (6) Melhoria (10) Planejar Fazer VerificarAgir Sistema de Gestão da Qualidade (4) Organização e Seu Contexto (4) Requisitos do Cliente (4) Necessidades e expectativas das partes interessadas relevantes Satisfação dos Clientes Resultados do SGQ Produtos e Serviços Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 4 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 8.7 Controle de saídas não conforme 8.7.1 a organização deve assegurar que saídas que não estejam conformes com seus requisitos sejam identificadas e controladas para prevenir seu uso ou entrega não pretendido. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 8.7 Controle de saídas não conforme A organização deve tomar ações apropriadas baseadas na natureza da não conformidade e em seus efeitos sobre a conformidade de produtos e serviços. Isso deve também se aplicar aos produtos e serviços não conformes detectados após a entrega de produtos, durante ou depois da provisão de serviços. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 8.7 Controle de saídas não conforme A organização deve lidar com saídas não conforme de um ou mais dos seguintes modos: a) Correção; b) Segregação, contenção, retorno ou suspensão de provisão de produtos e serviços; c) Informação ao cliente; d) Obtenção de autorização para aceitação sob concessão. A conformidade com os requisitos deve ser verificada quando saídas não conformes forem corrigidas. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 8.7 Controle de saídas não conforme 8.7.2 A organização deve reter informação documentada que: a) Descreva a não conformidade; b) Descreva as ações tomadas; c) Descreva as concessões obtidas; d) Identifique a autoridade que decide a ação com relação a não conformidade. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta • Local de Detecção: Pátio Gravataí + Pátio Tegma • Veículos Afetados: Celta Preto e Azul (com para-choque pintado) GMS
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS EFEITO: DANOS DE PINTURA Teto
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS EFEITO: DANOS DE PINTURA Teto
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS EFEITO: DANOS DE PINTURA Teto
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS EFEITO: DANOS DE PINTURA Para- choque
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS INVESTIGAÇÃO: CAUSADOR ara- oque
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS INVESTIGAÇÃO: CAUSADOR ara- oque
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS INVESTIGAÇÃO: CAUSADOR ara- oque
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS INVESTIGAÇÃO: CAUSADOR ara- oque
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS INVESTIGAÇÃO: CAUSADOR ara- oque
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS INVESTIGAÇÃO: CAUSADOR ara- oque
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta GMS CORREÇÃO: AFASTAR OS PICA PAUS! ara- oque MAS COMO?
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saídas Não Conformes
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Saída Não Conforme Definição: Não atendimento de um requisito especificado. COMO IDENTIFICAR EM PRODUTOS E PROCESSOS COMO IDENTIFICAR NO SISTEMA DA QUALIDADE Auditorias de Produto/Processo: Assegurar que o produto não conforme com os requisitos especificados tenham prevenida sua utilização ou instalação não intencional Auditorias internas da qualidade: verificam se as atividades da qualidade e respectivos resultados estão em conformidade com as disposições planejadas.
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Documentação Avaliação Segregação (quando praticável) Notificação às funções envolvidas Disposição Identificação
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Disposição AÇÃO IMPLEMENTADA NA ENTIDADE NÃO CONFORME, DE MODO A RESOLVER A NÃO CONFORMIDADE. A ação pode tomar forma, dentre outras de: Correção - Reparo, retrabalho ou ajuste Reclassificação Concessão Sucateamento Modificação de um documento Ou ainda:
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Disposição O foco é no produto não conforme. O que fazer para resolver a situação atual ?
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Ação Corretiva Ação implementada para eliminar as causas de uma não conformidade, de um defeito ou de outra situação indesejável existente, a fim de prevenir sua repetição. Evitar que a não conformidade volte a ocorrer em situações futuras. Envolve investigação da causa das não conformidades relacionadas ao produto, processo e sistema da qualidade, e registro dos resultados da investigação.
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Ação Corretiva AÇÃO CORRETIVA Nos próximos churrascos o churrasqueiro se dedica apenas a sua tarefa, e coloca quantidade menor de carvão no fogo CAUSA Ausência de controle/ monitoramento Fogo muito forte
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Ação Corretiva O foco é na causa do problema, ações para evitar sua repetição. O que fazer para evitar que volte a ocorrer no futuro ? Ausência de controle/ monitoramento Fogo muito forte
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Disposição AJUSTES no processo são considerados disposição, pois constituem- se em uma ação momentânea, referente ao lote em fabricação
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Controle de Saída Não Conforme Disposição e Ação Corretiva Resumindo: Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no sistema) Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não existe ação corretiva no produto). Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no sistema
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9 Avaliação de Desempenho Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 31 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Modelo de Processos da ISO 9001:2015 Suporte e Operação (7, 8) Avaliação de Desempe nho (9) Liderança (5) Planejam ento (6) Melhoria (10) Planejar Fazer VerificarAgir Sistema de Gestão da Qualidade (4) Organização e Seu Contexto (4) Requisitos do Cliente (4) Necessidades e expectativas das partes interessadas relevantes Satisfação dos Clientes Resultados do SGQ Produtos e Serviços Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
  • 32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 32 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação 9.1.1 Generalidades A organização deve determinar; a) o que precisa ser monitorado e medido; b) os métodos para monitoramento, medição, análise e avaliação necessários para assegurar resultados válidos; c) quando o monitoramento e a medição devem ser realizados; d) quando os resultados de monitoramento e medição devem ser analisados e avaliados. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 33 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação 9.1.1 Generalidades A organização deve avaliar o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade. A organização deve reter informação documentada apropriada como evidência dos resultados. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 34 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.1.2 Satisfação do cliente A organização deve monitorar a percepção de clientes do grau em que suas necessidades e expectativas foram atendidas. A organização deve determinar os métodos para obter, monitorar e analisar criticamente essa informação. NOTA: Exemplos de monitoramento das percepções de cliente podem incluir pesquisas com o cliente, retroalimentação do cliente sobre produtos ou serviços entregues, reuniões com clientes, análise da participação de mercado, elogios, pleitos de garantia e relatórios de distribuidor. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 35 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.1.2 Satisfação do cliente Exemplos de monitoramento das percepções de cliente podem incluir: • pesquisas com o cliente; • retroalimentação do cliente sobre produtos ou serviços entregues; • reuniões com clientes; • análise da participação de mercado; • Elogios; • Pleitos de garantia, e • Relatórios de distribuidor. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 36 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.1.3 Análise e avaliação A organização deve analisar e avaliar dados e informações apropriados, provenientes de monitoramento e medição. Os resultados de análises devem ser usados para avaliar: a) conformidade de produtos e serviços; b) o grau de satisfação do cliente; c) o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade; d) se o planejamento foi implementado eficazmente; e) a eficácia das ações tomadas para abordar riscos e oportunidades; f) o desempenho de provedores externos; g) a necessidade de melhorias no sistema de gestão da qualidade. NOTA: Métodos para analisar dados podem incluir técnicas estatísticas. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 37 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.2 Auditoria interna 9.2.1 A organização deve conduzir auditorias internas a intervalos planejados para prover informação sobre se o sistema de gestão da qualidade: a) está conforme com: 1) os requisitos da própria organização para o seu sistema do gestão da qualidade; 2) os requisitos desta Norma. b) está implementado e mantido eficazmente. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 38 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.2 Auditoria interna 9.2.2 A organização deve: a) planejar, estabelecer, implementar e manter um programa de auditoria, incluindo a frequência, métodos. responsabilidades, requisitos para planejar e para relatar, o que deve levar em consideração a importância dos processos concernentes, mudanças que afetam a organização e os resultados de auditorias anteriores; b) definir os critérios de auditoria e o escopo para cada auditoria; Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 39 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.2 Auditoria interna 9.2.2 A organização deve: c) selecionar auditores e conduzir auditorias para assegurar a objetividade e a imparcialidade do processo de auditoria; d) assegurar que os resultados das auditorias sejam relatados para a gerência pertinente; e) executar correção e ações corretivas apropriadas sem demora indevida; 1) reter informação documentada corno evidência da implementação do programa de auditoria e dos resultados de auditoria. NOTA: Ver ABNT NBR ISO 19011 para orientação. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 40 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.3 Análise crítica pela direção 9.3.1 Generalidades A Alta Direção deve analisar criticamente o sistema de gestão da qualidade da organização, a intervalos planejados, para assegurar sua continua adequação, suficiência, eficácia e alinhamento com o direcionamento estratégico da organização. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 41 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.3 Análise critica pela direção 9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção A análise critica pela direção deve ser planejada e realizada levando em consideração: a) a situação de ações provenientes de análises criticas anteriores pela direção; b) mudanças em questões externas e Internas que sejam pertinentes para o sistema de gestão da qualidade; Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 42 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.3 Análise critica pela direção 9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção c) informação sobre o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade, incluindo tendências relativas a: 1) satisfação do cliente e retroalimentação de partes interessadas pertinentes; 2) extensão na qual os objetivos da qualidade forem alcançados; 3) desempenho de processo e conformidade de produtos e serviços. 4) não conformidades e ações corretivas; 5) resultados de monitoramento e medição; 6) resultados de auditoria; 7) desempenho de provedores externos; Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 43 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.3 Análise critica pela direção 9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção d) a suficiência de recursos; e) a eficácia de ações tomadas para abordar riscos e oportunidades; f) oportunidades para melhoria. Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 44. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 44 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 9.3 Análise critica pela direção 9.3.3 Saídas da análise crítica pela direção As saídas da análise crítica pela direção devem incluir decisões e ações relacionadas com: a) oportunidades para melhoria; b) qualquer necessidade de mudanças no sistema de gestão da qualidade; c) necessidade de recurso. A organização deve reter informação documentada como evidência dos resultados de analises críticas pela direção, Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 45. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 45 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Referências • ABNT, NBR ISO 9000:2015; • ABNT, NBR ISO 9001:2015;