1. O documento descreve a evolução histórica da qualidade ao longo de diversas civilizações antigas, desde a Mesopotâmia até a Europa medieval.
2. É destacado o surgimento de conceitos como leis e inspeções para garantir a qualidade dos produtos na Mesopotâmia, Fenícia e guildas medievais.
3. A revolução industrial trouxe a necessidade de novos métodos de gestão e controle de qualidade, dando origem a conceitos como a administração científica de Taylor e a linha de montagem de Ford.
3. 3
QUALIDADE - Civilização: Mesopotâmia
Código de Hamurabi (2150 a.C.)
QUALIDADE COMO LEI
Se um construtor ergue
uma casa para alguém
e seu trabalho não for
sólido e a casa
desabar e matar o
morador, o construtor
será imolado".
4. 4
QUALIDADE - Civilização: Fenícios
QUALIDADE COMO LEI
Inspetores amputavam
a mão do fabricante do
produto(defeituoso)
que não estivesse
dentro das
especificações
governamentais.
5. 5
QUALIDADE - Civilização: Grécia (Helena)
Partenon - Estruturas
O refinamento atingido pelos construtores gregos pode ser percebido pelos
esquemas acima, que mostram como foram feitos o pilares e vigas dessa
estrutura a partir da junção de blocos de pedra com cavilhas de madeira.
9. 9
QUALIDADE - Europa – Idade Média
GUILDAS
Na idade Média a produção era artesanal e
cada artesão era responsável pela
qualidade do seu trabalho. O artesão
vendia os seus produtos localmente de
forma que dependia da "qualidade" dos
mesmos para ganhar a confiança dos seus
clientes.
Guilda, (corporações de ofício,
corporação artesanal) ou guildas eram
associações de artesãos de um mesmo
ramo, isto é, pessoas que desenvolviam a
mesma atividade profissional que
procuravam garantir os interesses de
classe e regulamentar a profissão.
10. 10
QUALIDADE - Europa – Idade Média
GUILDAS
As guildas chamaram para si a responsabilidade do controle de qualidade.
Todos os praticantes de uma profissão em particular vivendo numa certa área
eram requisitados a ingressar na guilda correspondente, e a esta instituía
punições para os membros que produziam produtos de qualidade inferior.
Mais tarde as guildas passaram a agir como reguladoras da profissão,
especificando a qualidade dos produtos e classificando os profissionais em
diferentes classes – tradicionalmente, mestre, jornaleiro e aprendiz.
11. 11
Qualidade existe desde que
o mundo é mundo.
Ao longo da história o homem sempre procurou o
que mais se adequasse às suas necessidades,
fossem estas de ordem material, intelectual, social
ou espiritual.
12. 12
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Falência dos negócios de artesãos e surgimento das fábricas;
• Produção em série (em massa) que empregavam muitas pessoas;
• Métodos mecanizados de manufatura;
• Necessidade de formas de gerenciamento e de novas estruturas
organizacionais;
• Não havia como uma mesma pessoa exercer a função de gerente,
vendedor, comprador e trabalhador;
• Produtos de qualidade inferior e em maior volume;
• Inspeção dos produtos fora da linha de produção;
• A 1ª Guerra Mundial demanda maior volume de produção;
14. 14
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA (final séc. 19 - Taylor )
• Substituir os métodos empíricos e improvisados por métodos
científicos e testados;
• Selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los
para cada cargo (seleção e preparo);
• Supervisionar se o trabalho está sendo executado como foi
estabelecido (controle);
• Disciplinar o trabalho (execução);
• Trabalhar fazendo somente uma etapa do processo de montagem do
produto (singularização das funções);
Frederick Taylor
1856 - 1915
15. 15
QUALIDADE - EUA – 1903 – FORD
Por volta de 1903, Ford consegue fundar a sua companhia e para melhorar
a produção em massa de automóveis, desenvolve processos de
produção sobremaneira avançados para a época como:
- linha de montagem com deslocamento contínuo,
- precisão de fabricação,
- padronização de processos,
- fornecimento de componentes intercambiáveis feito por alimentadores de
esteira.
Henry Ford
1863 - 1947
16. 16
SUCESSO DAS INDUSTRIAS JAPONESAS
Conceitos da TQM (total quality management ou gestão da qualidade
total) desenvolvidos por autores norte-americanos (Deming, Juran,
Feigenbaum) nas décadas de 1950 e 1960 foram aplicadas no Japão.
Em 1980 os produtos japoneses chegavam ao mercado ocidental com
excelente qualidade e preços baixos.
As principais empresas americanas e europeias queriam “importar” para
suas “bases” o “DNA” dos Sistema Japonês.
17. 17
ERA DA INSPEÇÃO (1920 )
Inspecionar o produto depois de pronto em relação as especificações
Impedir que produtos defeituosos chegassem até os clientes
Foco no Produto
20. 20
Walter Andrew Shewhart (03/1891 – 03/ 1967)
foi um físico, engenheiro e estatístico
estadunidense, conhecido como o "pai do
controle estatístico da qualidade".
Mestre de W. E. Deming.
Autor de: "Economic Control of Quality of
Manufactured Product"; "Statistical Method
from the View Point of Quality Control".
Criou as Cartas de Controle.
O ciclo PDCA é também conhecido como Ciclo
de SHEWHART.
21. 21
DEMING, William Edwards (10/1900 –
12/1993)
Professor/Consultor de renome internacional na
área da Qualidade, tendo levado a indústria
japonesa a adotar novos princípios de
administração. Como reconhecimento por sua
contribuição à economia japonesa a JUSE Union
of Japanese Scientists and Engineers (União dos
Cientistas e Engenheiros Japoneses) instituiu o
prêmio DEMING.
22. 22
DEMING, William Edwards
Publicou mais de 200 trabalhos, dentre os quais:
"Quality, Productivity and Competitive Position"
e "Out of Crisis" (Qualidade: a Revolução na
Administração). Neste último livro o Dr. Deming
apresenta o "Saber Profundo" e os "Quatorze
Princípios" contendo os pontos básicos de sua
filosofia.
O ciclo PDCA é também conhecido como Ciclo
de DEMING.
23. 23
JURAN, Joseph Moses (12/1904 –
02/2008)
Especialista em administração da Qualidade,
uma de suas maiores contribuições foi a ênfase
no crescimento do ser humano e no trabalho
apoiado na motivação.
Juran ressaltou ainda a grande diferença entre
criar (melhorias) e prevenir erros (Rotina).
24. 24
JURAN, Joseph Moses.
A chamada "Trilogia JURAN" engloba os
processos gerenciais: Planejamento da
Qualidade, Controle da Qualidade e
Melhoramento da Qualidade.
O Prof. JURAN é autor de diversos
trabalhos e livros, dentre os quais "Juran’s
Quality Control Handbook", Juran on
Leadership for Quality: and Executive
Handbook".
25. 25
ISHIKAWA, Kaoru (1915 – 1989)
Pioneiro nas atividades de TQC no Japão.
Em 1943 ele desenvolveu o Diagrama de
Causa e Efeito, conhecido também como
Diagrama de Ishikawa ou de Espinha de
Peixe.
Professor da Universidade de Tóquio,
Ishikawa publicou dentre outros, os seguintes
livros: "What is Total Quality Control? The
Japanese Way", "Quality Control Circles at
Work", "Guide to Quality Control",
"Introduction to Quality Control".
26. 26
A Qualidade Total: Abrange as
cinco dimensões da qualidade,
que afetam a satisfação das
necessidades das pessoas:
1 – QUALIDADE
INTRÍNSECA do produto ou
serviço;
2 – CUSTO ou preço;
3 – ATENDIMENTO ou
prazo;
4 – MORAL ou ética;
5 – SEGURANÇA do cliente e
das pessoas da organização.
27. 27
MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA
KAIZEN:
Palavra japonesa que se refere à
prática da melhoria contínua através
de pequenas mudanças, utilizando-
se de métodos, técnicas e da
criatividade das pessoas no seu
próprio setor de trabalho, em
quaisquer níveis hierárquicos, sem
maiores investimentos.
28. 28
Em Grego krisis, crise significa a decisão tomada por um
juiz ou um médico;
Em Sânscrito, crise vem de kir ou kri que significa
purificar e limpar;
Em Chinês, crise representa purificação e oportunidade
de crescimento.
CriseCrise
29. 29
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
É a arte gerencial que se baseia em
estudo de cenários: Análise da
Competitividade (Porter), Análise do
Mercado, Análise do Segmento, Análise
Ambiental (Austin), etc.
O planejamento estratégico visa garantir a
sobrevivência e a evolução da empresa.
31. 31
Os Planos de Ação oriundos do
planejamento estratégico derivam dos
fatores críticos de sucesso.
As ações descritas nestes visam
capacitar a organização a superar
suas fraquezas internas, para
minimizar ou neutralizar as ameaças
externas.
As fraquesas (weaknesses) e as ameaças (threats), assim como os pontos
fortes (strengths) e as oportunidades (opportunities), são os frutos do
fatores críticos de sucesso, conhecidos como Matriz SWOT .
http://www.ambire.ca/swot.html
32. 32
PLANEJAMENTO TÁTICO:
É a arte gerencial que se baseia
nos indicadores de processo –
índices de controle e de
verificação.
O planejamento tático visa a
melhora contínua dos processos
de uma organização.
33. 33
PLANEJAMENTO TÁTICO:
O planejamento tático faz uso
ferramentas técnicas da
qualidade: Estratificação, Folha
de Verificação, Gráfico de
Pareto, Diagrama de Causa e
Efeito, Diagrama de Correlação,
Histograma, Gráficos e Cartas
de Controle .
35. 35
ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (déc. 1930 - Shewhart,
Deming, Juran, Ishikawa )
reconhecimento da variabilidade de toda a cadeia do processo
monitoramento estatístico = gráficos de controle
Foco no Processo
37. 37
• Joseph Juran expandiu o princípio de Pareto
proposto por Vilfredo Pareto para a esfera
organizacional, na qual 80% dos problemas
são causados por 20% das causas. No entanto,
ele enfatiza que não se podem desprezar as
demais causas.
38. 38
• Vilfredo Pareto (1848-1923)
– Economista e professor italiano;
– Observação em 1906: 80% das
propriedades da Itália eram de somente
20% da população;
– Princípio de Pareto: “Poucos vitais –
Muitos triviais;” portanto, focalize nesses
poucos para obter o máximo de resultado.
39. 39
ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE = PREVENÇÃO (dec. 1940, 50 e 60)
custos da qualidade (Juran)
controle total da qualidade (Feigenbaum)
zero defeito ou fazer certo na primeira
vez (Crosby)
Foco no Sistema
41. 41
• 14 Etapas para Melhoria da Qualidade de
CROSBY
• 1. Comprometimento da gerência
• 2. Formação de uma equipe de melhoria
• 3. Criação e cálculo de índices de avaliação da qualidade.
• 4. Avaliação dos custos da qualidade
• 5. Conscientização dos empregados
• 6. Identificação e solução das causas das não conformidades
• 7. Formação de comitê para buscar zero defeitos
• 8. Treinamento de gerentes e supervisores
• 9. Lançamento em solenidade do dia do "defeito zero"
• 10.Estabelecimento das metas a serem atingidas
• 11.Eliminação das causas dos problemas
• 12.Reconhecimento oficial das pessoas que obtiveram sucesso
• 13.Formação de conselhos da qualidade para compartilhar
• problemas e trocar ideias com outros gerentes
50. 50
O Controle Total da Qualidade - TQC
Em 1956, A. Feigenbaum introduz os princípios do Controle Total
da Qualidade –TQC. Segundo estes princípios, a qualidade de
produtos e serviços é "um trabalho de todos”.
Para esse pensador há nove fatores que afetam a Qualidade - os chamados 9M - que são:
•Dinheiro (money) - margens de lucro estreitas e investimentos
•Gerência (management) - qualidade do produto e assistência técnica
•Pessoas (man) - especialização e engenharia de sistemas
•Mercados (markets) - competição e velocidade de mudança
•Motivação (motivation) - educação e conscientização para a qualidade
•Materiais (materials) - diversidade e necessidade de exames complexos
•Máquinas (machines) - complexidade e dependência da qualidade dos materiais
•Métodos (methods) - melhores informações para tomada de decisão
•Montagens do produto - requisitos (mounting product requirements)
1922 (92 anos)
51. 51
As Técnicas de Confiabilidade
análise de efeito e modo de falha (FMEA): revisão sistemática
dos modos pelos quais um componente de um sistema pode
falhar;
análise individual de cada componente: verificação da
probabilidade de falhas dos componentes-chave de um sistema;
redundância: utilização de componentes em paralelo no sistema,
a fim de garantir seu funcionamento mesmo que um deles falhe.
52. 52
ERA DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DA
QUALIDADE (dec. 1980 - Ishikawa)
relação com execução dos objetivos estratégicos da
empresa
produtos e serviços conforme as necessidades dos
clientes
bom desempenho de todas as funções integradas das
diversas áreas
Foco no Negócio
53. 53
• A Era da Gestão da Qualidade Total é uma
evolução natural das três Eras que a
precederam e está em curso até hoje.
• Ela engloba a Garantia da Qualidade, o
Controle Estatístico da Qualidade e a Inspeção,
porém seu enfoque valoriza prioritariamente os
clientes e a sua satisfação como fator de
preservação e ampliação da participação no
mercado.
54. 54
Os sistemas de gestão devem ser desenvolvidos de forma a
adequar-se aos requisitos de gestão, os quais se caracterizam
pelos seguintes aspectos:
liderança da Alta Direção;
visão sistêmica;
aprimoramento contínuo;
abordagem preditiva nas ações administrativas;
desenvolvimento das pessoas participantes do processo de
produção;
foco no cliente;
conhecimento do processo;
sistema de informações confiável.
57. 57
Ciclo PDCA:
Sigla advinda das palavras
inglesas Plan, Do, Check,
Action - método gerencial
composto de quatro fases
básicas: planejamento,
execução, verificação e
ação.
58. 58
Ciclo PCiclo P--DD--CC--AA
Atuar
corretivamente
Definirobjetivo
Definir m
étodo
Definir recursos
Educar e treinar
Executar
Medir/ Avaliar/
Comparar
P
C
A
D
Ciclo PCiclo P--DD--CC--AA
Atuar
corretivamente
Definirobjetivo
Definir m
étodo
Definir recursos
Educar e treinar
Executar
Medir/ Avaliar/
Comparar
P
C
A
D
PLAN
PLANEJAR
DO
FAZER
CONTROL
VERIFICAR
ACTION
ATUAR
59. 59
O CICLO PDCA NAS MELHORIAS
PLANOA
C D
MANUTENÇÃO
Manutenção do nível
de controle estabelecido
pela diretriz de controle
PLANOA
C D
MELHORIA
Estabelecimento de
uma nova diretriz de
controle da qual decorre
um novo nível de controle
META:
faixa de valores
MÉTODO:
procedimento
padrão
META:
valor definido
MÉTODO:
procedimento
próprio
60. 60
QUALIDADE: Um objetivo organizacional
C
A PADRÃO
D
A
C D
PLANO
DC
A PADRÃO
MELHOR
TEMPO
MÉTODO DE
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
IMPLEMENTANDO PLANOS DE MELHORIA
61. 61
A P
C D
1
2
3
4
5
6
7
8
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
OBSERVAÇÃO
ANÁLISE DO
PROCESSO
PLANO DE
AÇÃO
AÇÃO
VERIFICAÇÃO
PADRONIZAÇÃO
CONCLUSÃO
CICLO PDCA PARA MELHORIAS
Definidas as metas
e as ações para
atingir as metas
(nova diretriz de
controle)
62. 62
14 Princípios de Deming
1º princípio: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do
produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em
atividade, bem como criar emprego;
2º princípio: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica.
A administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se
de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de
transformação;
3º princípio: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade.
Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade
no produto desde seu primeiro estágio;
4º princípio: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço.
Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor
para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na
lealdade e na confiança;
5º princípio: Melhore constantemente o sistema de produção e de
prestação de serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade
e, conseqüentemente, reduzir de forma sistemática os custos;
63. 63
6º princípio: Institua treinamento no local de trabalho;
7º princípio: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar
as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho
melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral,
tanto quanto a chefia dos trabalhadores de produção;
8º princípio: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo
eficaz para a empresa;
9º princípio: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas
engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem trabalhar
em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização
do produto ou serviço;
10º princípio: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra
que exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis produtividade.
Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas
da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema,
estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores;
14 Princípios de Deming
64. 64
11º princípio: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção.
Substitua-os pela liderança; elimine o processo de administração por
objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos
numéricos. Substitua-os pela administração por processos através do
exemplo de líderes;
12º princípio: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu
direito de orgulhar-se de seu desempenho. A responsabilidade dos chefes
deve ser mudada de números absolutos para a qualidade; remova as
barreiras que privam as pessoas da administração e da engenharia de
seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a abolição
da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da
administração por objetivos
13º princípio: Institua um forte programa de educação e auto-
aprimoramento.
14º princípio: Engaje todos da empresa no processo de realizar a
transformação. A transformação é da competência de todo mundo.
14 Princípios de Deming