Melhoria, pequena grande mudança, tópicos gerais, não conformidade e ação corretiva, melhoria contínua, por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade.
Relacionamento da ISO 9001 com outras normas de Sistemas de Gestão, Nova estrutura da norma, motivos da organização, diferenças de terminologia, versões 2008 e 2015; exclusões, representante da Direção, Produtos e Serviços, informações documentadas, Como ocorre o processo de revisão.
Generalidades sobre a ISO: Implantar versus implementação, principais objetivos de um SGQ; 10 Passos para implantação da ISO 9001:2015, mantendo a certificação, custo da certificação, custos de oportunidade e da falta de habilidade gerencial, consultorias e velocidade de implementação, guia de implementação técnica da ISO 9001:2015.
Planejamento, ações para abordagem de riscos e oportunidades, mentalidade de risco, objetivos e planejamento da qualidade, mudanças, processos de apoio, recursos, pessoas, infraestrutura, ambiente para operação dos processos, recursos de monitoramento e medição, rastreabilidade de medição, conhecimento organizacional, competência, conscientização, comunicação, informação documentada.
Tempos verbais da ISO, contexto da organização, entendimento das necessidades e expectativas de partes interessadas, determinação do escopo do sistema de gestão da qualidade, Liderança e comprometimento, foco no cliente, política da qualidade, papeis, responsabilidades e autoridades organizacionais.
Operação, controle de saídas não conformes, exemplo de controle de saídas não conforme: Gravataí; conceitos relacionados com não conformidade, avaliação de desempenho, satisfação de desempenho, auditoria interna; análise crítica pela direção.
Modelo de Processos e a ISO 9001, síntese histórica, impacto da ISO 9001 no mundo, partes interessadas, Risco, Tipos de Processos em um SGQ, entendimento da abordagem de processos (2000 e 2008), como a ISO 9001 foi estruturada, a ISO 9001 e o Ciclo PDCA, Mentalidade de Risco.
Qualidade e as pessoas, organização para a qualidade, definições segundo a ISO 9000. Impacto organizacional da qualidade, tarefa da organização da qualidade, sistemas certificáveis, O que é ISO, Sete Princípios da Qualidade.
Relacionamento da ISO 9001 com outras normas de Sistemas de Gestão, Nova estrutura da norma, motivos da organização, diferenças de terminologia, versões 2008 e 2015; exclusões, representante da Direção, Produtos e Serviços, informações documentadas, Como ocorre o processo de revisão.
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Interpretação e Transição da Norma IS0 9001:2015 – Nova Versão - Curso onlineGAC CURSOS ONLINE
Curso Interpretação e Transição da Norma IS0 9001:2015 – Nova Versão
A norma ISO 9001:2015 estabelece os critérios para um Sistema de Gestão da Qualidade. Nosso Curso de Interpretação e Transição da Norma ISO 9001:2015 apresenta os requisitos necessários para a implantação, manutenção e transição do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) baseado na norma ISO 9001:2015. Norma Oficial.
Nosso curso fornece a você o conhecimento necessário para atuar com a implantação da ISO 9001:2015. Se você deseja dominar esses requisitos, faça a sua inscrição nesse Curso. Normas oficiais.
Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Além disso, fornecer dados e informações de como executar tais tipos de ações dentro das organizações. Ações Preventivas e Corretivas - Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Curso FMEA Análise dos Modos de Falha e Seus Efeitos - 4ª Edição
A análise FMEA - Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos tem como objetivo identificar potenciais modos de falha de um produto ou processo de forma a avaliar o risco associado a estes modos de falhas, para que sejam classificados em termos de importância e então receber ações corretivas com o intuito de diminuir a incidência de falhas. É um método importante que pode ser utilizado em diferentes áreas de uma organização como: projetos de produtos, análise de processos, área industrial e/ou administrativa, manutenção de ativos e confiabilidade com o intuito de trazer importantes benefícios para o negócio.
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A Gestão integrada é a integração de diversos sistemas de gestão com o objetivo de implantar suas políticas e atingir seus objetivos de forma mais eficaz, compartilhando o sistema. É recomendado para empresas que deseja adotar a gestão integrada. A fim de reduzir custos, pois pode integrar as normas ISO 9001, ISO 14001, 45001, aproveitando a estrutura em comum entre elas.
Nosso curso fornece a você o conhecimento necessário para gerir as questões do SGI da sua organização. Se você deseja dominar esses requisitos, faça a sua inscrição nesse Curso. Normas oficiais.
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Segunda e terceira aulas Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Aula do módulo 03 que mostra como a qualidade relaciona-se com a melhoria da produtividade, fala sobre a trilogia de Juran, a adaptação do modelo de Itoh para a qualidade, e sobre os processos de avaliação da qualidade e os tipos de processo associados.
Qualidade interna e externa, inspeção de produtos em processo, inspeção por variáveis e por atributos, auditorias, HACCP, benchmarking, pesquisa de satisfação de clientes.
Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...Pedro Santos
O Diretor de Inovação da 2GO OUT Consulting fez uma apresentação sobre a norma ISO 50001 no Seminário sobre Eficiência Energética e Energias Renováveis, organizado hoje em Lisboa pela APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais
Resumo para preparação para a segunda prova. Alguns slides são diferentes dos slides das aulas normais, para facilitar a ligação com as demais partes da matéria.
Aula 06 de 2015: Trilogia de Juran, Métodos de envolvimento de pessoas, dimensões da qualidade estratégica.
Parte da disciplina de Engenharia da Qualidade Uniasselvi/FAMEG, 6 e 7 semestres de Engenharia de Produção.
Este estudo tem por objetivo investigar como foi a certificação ISO 9000 no Departamento de Oficinas da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, no processo do Material Rodante, enfocando a avaliação do processo vivenciado pelos participantes diretos. A pesquisa foi realizada entre os funcionários do Departamento para estudar as impressões do grupo sobre a certificação e seus resultados. A análise dos dados permitiu verificar a percepção dos funcionários sobre a implantação e identificar mudanças ocorridas, principalmente no que tange à documentação, organização e procedimentos de manutenção. Com este trabalho pretende-se contribuir para os interessados na certificação nas normas ISO 9000 e seus efeitos nas empresas, especialmente nas de economia mista, como a que foi objeto deste estudo.
Semelhante a Aula 07 SGQ ISO 9001:2015 – Seção 10 + Razões para Implantação (20)
Exemplos do que é possível fazer em termos de festas com enfeites do tipo faça você mesmo. Como grande parte dos materiais é reciclável, mostra também como fazer uma festa com sustentabilidade, de forma bem divertida. Alguns dos slides possuem comentários retirados do facebook sobre como fazer.
Ferramentas para diagnóstico de uma organização, com vistas a implantação de um programa Lean manufacturing. Conceitos de VSM, Benchmarking, Kaizen, e os 8 Desperdícios.
Quarta e quinta aulas da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
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Aula 07 SGQ ISO 9001:2015 – Seção 10 + Razões para Implantação
1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
UNIASSELVI – FAMEG
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 01 de Novembro de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de
uma Organização
Manudaturaemfoco.com.br
2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Calendário Proposto – 2º Semestre 2016
Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
09/08 16/08 17/08 23/08 30/08
06/09 13/09 20/09 27/09
04/10 11/10 18/10 25/10
01/11 08/11 15/11 22/11 29/11
06/12
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
NOTA 1° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 40% DA NOTA
TOTAL;
NOTA 2° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 60% DA NOTA
TOTAL;
FORMAÇÃO DA NOTA
BIMESTRAL:
• 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3)
FORMAÇÃO DA NOTA FINAL:
0,4XBIMESTRAL 1 + 0,6XBIMESTRAL
2
ATENÇÃO - HORÁRIOS
A PARTIR DE 20/09 – AULAS SIST
QUALIDADE INICIAM ÀS 18H50
19/09 REGULARIZAM-SE AULAS DE
ENGENHARIA DE PRODUTO.
13/12
3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Modelo de Processos da ISO 9001:2015
Suporte e
Operação
(7, 8)
Avaliação
de
Desempe
nho (9)
Liderança
(5)
Planejam
ento (6)
Melhoria
(10)
Planejar Fazer
VerificarAgir
Sistema de Gestão da Qualidade (4)
Organização
e Seu
Contexto (4)
Requisitos
do Cliente
(4)
Necessidades
e expectativas
das partes
interessadas
relevantes
Satisfação dos
Clientes
Resultados
do SGQ
Produtos e
Serviços
Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Pequena Grande Mudança!
• Esta cláusula é diferente das cláusulas de igual teor em
outras normas ISO.
• O nome “Melhoria” ao invés de “Melhoria Contínua”
significa que a equipe de revisão da ISO 9001 entendeu
que existem mais formas de se fazer melhorias, além da
contínua.
6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.1 Generalidades
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.3 Melhoria contínua
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.1 Generalidades
• A ISO aplicou o ciclo PDCA em todas as seções da norma.
• Todas as Seções de Generalidades são redigidas desta forma.
• Isso dá maior flexibilidade à norma, pois permitem às organizações
aplicar o PDCA em toda a sua estrutura, de ponta a ponta.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.1 Generalidades
A organização deve determinar e selecionar oportunidades para melhoria e
implementar quaisquer ações necessárias para atender a requisitos do
cliente e aumentar a satisfação do cliente.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.1 Generalidades
Essas ações devem incluir:
a) melhorar produtos e serviços para atender a requisitos assim como para
abordar futuras necessidades e expectativas;
b) corrigir, prevenir ou reduzir efeitos indesejados;
c) melhorar o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.1 Generalidades
Exemplos de melhoria podem incluir:
• Correção;
• Ação corretiva;
• Melhoria contínua;
• Mudanças revolucionárias (Breakthrough)
• Inovação, e
• Reorganização.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
• Porque a ISO chama os Atos de Correção e Ação
Corretiva como Melhorias?
• Ambos não são melhorias apenas por estarem citados
nesta seção.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
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• Quando ocorre tanto uma Correção quanto uma Ação
Corretiva, elas são aplicadas para restaurar o nível de
operação de um processo.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
• Existe um nível de qualidade planejado para o sistema,
nessa versão da ISO, Ação Corretiva e Correção buscam
trazer o sistema para um nível mínimo de conformidade
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
• De qualquer forma, tanto a correção quanto a ação
corretiva representam formas de elevar o nível de
qualidade do sistema.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
• O importante no processo de melhoria é que deve-se sair
de um nível de qualidade inicial para outro, superior ao
seu status atual.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
• Os exemplos de melhoria da norma incluem ainda
melhoria por meio de mudanças de ruptura (ou
Breakthrough) e de inovação.
• É o único ponto da norma que cita inovação, que não faz
parte do escopo da Norma ISO 9001.
10 Melhoria
Outros Exemplos de Melhoria
17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.3 Melhoria contínua
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de
reclamações, a organização deve:
a) reagir à não conformidade e como aplicável;
1) tomar ação para controlá-la e corrigi-la;
2) lidar com as consequências.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de
reclamações, a organização deve:
b) avaliar a necessidade de ação para eliminar a(s) causa(s) da não
conformidade, a fim de que ela não se repita ou ocorra em outro lugar.
1) analisando criticamente e analisando a não conformidade;
2) determinando as causas da não conformidade;
3) determinando se não conformidades similares existem, ou se
poderiam potencialmente ocorrer.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
• Nesta parte desta seção, foi tornado um requisito uma prática das
organizações relacionada com a análise de abrangência.
• Isso era praticado desde o princípio de aplicação da ISO, porém
não era obrigatório.
21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de
reclamações, a organização deve:
c) implementar qualquer ação necessária;
d) analisar criticamente a eficácia de qualquer ação corretiva tomada;
e) atualizar riscos e oportunidades determinados durante o planejamento,
se necessário;
f) realizar mudanças no sistema de gestão da qualidade, se necessário.
Ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades
encontradas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
• Como complemento, o requisito pede ainda análises semelhantes
de abrangência para:
– Riscos
– Oportunidades
– Mudanças
• Que afetem produtos e serviços fornecidos pela organização.
• A frase “se necessário”, no entanto, indica que estas analises
devem, no mínimo, ser conduzidas para julgar a necessidade ou
não de tomar alguma ação.
23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.3 Melhoria contínua
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
UNIASSELVI – FAMEG
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10 Melhoria
10.3 Melhoria contínua
• A organização deve melhorar continuamente a adequação, suficiência e
eficácia do sistema de gestão da qualidade.
• A organização deve considerar os resultados de análise e avaliação e as
saídas de análise critica pela direção para determinar se existem
necessidades ou oportunidades que devem ser abordadas como parte de
melhoria contínua.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• Na versão 2015, o produto ou serviço é relevante para a decisão de
implantar ou não um sistema de gestão da qualidade com base no
contexto da organização.
• Não faz sentido criar e operar um sistema de gestão da qualidade se não
for para desempenhar uma função na organização.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A Ênfase então, tem de ser dada nas saídas consistentes do sistema de
gestão da qualidade: Produtos ou Serviços fornecidos.
• O foco de um sistema de gestão da qualidade está na Eficácia, não na
eficiência.
• A ISO possui varias normas para tratar da eficiência, a 9001 não é uma
delas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A Ênfase então, tem de ser dada nas saídas consistentes do sistema de
gestão da qualidade: Produtos ou Serviços fornecidos.
• O foco de um sistema de gestão da qualidade está na Eficácia, não na
eficiência.
• A ISO possui varias normas para tratar do funcionamento eficiente de
um sistema de gestão, a 9001 não é uma delas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A racionalização do uso dos recursos da empresa, conhecida como
eficiência, simplesmente não está no escopo da ISO 9001.
• A 9001 é uma norma de proteção ao cliente, sempre foi.
• A versão 2015 é voltada a garantir que ocorra uma operação eficaz, com
capacidade de demonstrar a capacidade de executar esta operação
eficaz.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A necessidade de demonstração e comprovação da operação eficaz do
sistema é o motivo pelo qual é solicitada a retenção de informações
documentadas (registros) no corpo da norma.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade
• Já a necessidade de demonstração da operação eficaz do sistema é o
motivo pelo qual são solicitadas as informações documentadas
(documentos) no corpo da norma.
• Elas representam a execução de forma planejada das atividades do
sistema de gestão da qualidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Até a próxima aula!
Prof. Claudio Bernardi Stringari
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