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UNIASSELVI – FAMEG
EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
UNIASSELVI – FAMEG
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Guaramirim, 01 de Novembro de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de
uma Organização
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Calendário Proposto – 2º Semestre 2016
Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
09/08 16/08 17/08 23/08 30/08
06/09 13/09 20/09 27/09
04/10 11/10 18/10 25/10
01/11 08/11 15/11 22/11 29/11
06/12
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
NOTA 1° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 40% DA NOTA
TOTAL;
NOTA 2° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 60% DA NOTA
TOTAL;
FORMAÇÃO DA NOTA
BIMESTRAL:
• 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3)
FORMAÇÃO DA NOTA FINAL:
0,4XBIMESTRAL 1 + 0,6XBIMESTRAL
2
ATENÇÃO - HORÁRIOS
A PARTIR DE 20/09 – AULAS SIST
QUALIDADE INICIAM ÀS 18H50
19/09 REGULARIZAM-SE AULAS DE
ENGENHARIA DE PRODUTO.
13/12
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10 Melhoria
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
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4
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Modelo de Processos da ISO 9001:2015
Suporte e
Operação
(7, 8)
Avaliação
de
Desempe
nho (9)
Liderança
(5)
Planejam
ento (6)
Melhoria
(10)
Planejar Fazer
VerificarAgir
Sistema de Gestão da Qualidade (4)
Organização
e Seu
Contexto (4)
Requisitos
do Cliente
(4)
Necessidades
e expectativas
das partes
interessadas
relevantes
Satisfação dos
Clientes
Resultados
do SGQ
Produtos e
Serviços
Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
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Pequena Grande Mudança!
• Esta cláusula é diferente das cláusulas de igual teor em
outras normas ISO.
• O nome “Melhoria” ao invés de “Melhoria Contínua”
significa que a equipe de revisão da ISO 9001 entendeu
que existem mais formas de se fazer melhorias, além da
contínua.
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6
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.3 Melhoria contínua
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
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7
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
• A ISO aplicou o ciclo PDCA em todas as seções da norma.
• Todas as Seções de Generalidades são redigidas desta forma.
• Isso dá maior flexibilidade à norma, pois permitem às organizações
aplicar o PDCA em toda a sua estrutura, de ponta a ponta.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
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8
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
A organização deve determinar e selecionar oportunidades para melhoria e
implementar quaisquer ações necessárias para atender a requisitos do
cliente e aumentar a satisfação do cliente.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
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9
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
Essas ações devem incluir:
a) melhorar produtos e serviços para atender a requisitos assim como para
abordar futuras necessidades e expectativas;
b) corrigir, prevenir ou reduzir efeitos indesejados;
c) melhorar o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
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10
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
Exemplos de melhoria podem incluir:
• Correção;
• Ação corretiva;
• Melhoria contínua;
• Mudanças revolucionárias (Breakthrough)
• Inovação, e
• Reorganização.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
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11
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• Porque a ISO chama os Atos de Correção e Ação
Corretiva como Melhorias?
• Ambos não são melhorias apenas por estarem citados
nesta seção.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
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12
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• Quando ocorre tanto uma Correção quanto uma Ação
Corretiva, elas são aplicadas para restaurar o nível de
operação de um processo.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
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13
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• Existe um nível de qualidade planejado para o sistema,
nessa versão da ISO, Ação Corretiva e Correção buscam
trazer o sistema para um nível mínimo de conformidade
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
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14
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• De qualquer forma, tanto a correção quanto a ação
corretiva representam formas de elevar o nível de
qualidade do sistema.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
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15
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• O importante no processo de melhoria é que deve-se sair
de um nível de qualidade inicial para outro, superior ao
seu status atual.
10 Melhoria
Correção e Ação Corretiva como Melhorias
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16
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• Os exemplos de melhoria da norma incluem ainda
melhoria por meio de mudanças de ruptura (ou
Breakthrough) e de inovação.
• É o único ponto da norma que cita inovação, que não faz
parte do escopo da Norma ISO 9001.
10 Melhoria
Outros Exemplos de Melhoria
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.3 Melhoria contínua
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
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18
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de
reclamações, a organização deve:
a) reagir à não conformidade e como aplicável;
1) tomar ação para controlá-la e corrigi-la;
2) lidar com as consequências.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
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19
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de
reclamações, a organização deve:
b) avaliar a necessidade de ação para eliminar a(s) causa(s) da não
conformidade, a fim de que ela não se repita ou ocorra em outro lugar.
1) analisando criticamente e analisando a não conformidade;
2) determinando as causas da não conformidade;
3) determinando se não conformidades similares existem, ou se
poderiam potencialmente ocorrer.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
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20
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
• Nesta parte desta seção, foi tornado um requisito uma prática das
organizações relacionada com a análise de abrangência.
• Isso era praticado desde o princípio de aplicação da ISO, porém
não era obrigatório.
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21
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de
reclamações, a organização deve:
c) implementar qualquer ação necessária;
d) analisar criticamente a eficácia de qualquer ação corretiva tomada;
e) atualizar riscos e oportunidades determinados durante o planejamento,
se necessário;
f) realizar mudanças no sistema de gestão da qualidade, se necessário.
Ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades
encontradas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
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22
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10 Melhoria
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
• Como complemento, o requisito pede ainda análises semelhantes
de abrangência para:
– Riscos
– Oportunidades
– Mudanças
• Que afetem produtos e serviços fornecidos pela organização.
• A frase “se necessário”, no entanto, indica que estas analises
devem, no mínimo, ser conduzidas para julgar a necessidade ou
não de tomar alguma ação.
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10 Melhoria
10.1 Generalidades
10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva
10.3 Melhoria contínua
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
10 Melhoria
10.3 Melhoria contínua
• A organização deve melhorar continuamente a adequação, suficiência e
eficácia do sistema de gestão da qualidade.
• A organização deve considerar os resultados de análise e avaliação e as
saídas de análise critica pela direção para determinar se existem
necessidades ou oportunidades que devem ser abordadas como parte de
melhoria contínua.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
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25
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• Na versão 2015, o produto ou serviço é relevante para a decisão de
implantar ou não um sistema de gestão da qualidade com base no
contexto da organização.
• Não faz sentido criar e operar um sistema de gestão da qualidade se não
for para desempenhar uma função na organização.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
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26
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A Ênfase então, tem de ser dada nas saídas consistentes do sistema de
gestão da qualidade: Produtos ou Serviços fornecidos.
• O foco de um sistema de gestão da qualidade está na Eficácia, não na
eficiência.
• A ISO possui varias normas para tratar da eficiência, a 9001 não é uma
delas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
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Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A Ênfase então, tem de ser dada nas saídas consistentes do sistema de
gestão da qualidade: Produtos ou Serviços fornecidos.
• O foco de um sistema de gestão da qualidade está na Eficácia, não na
eficiência.
• A ISO possui varias normas para tratar do funcionamento eficiente de
um sistema de gestão, a 9001 não é uma delas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A racionalização do uso dos recursos da empresa, conhecida como
eficiência, simplesmente não está no escopo da ISO 9001.
• A 9001 é uma norma de proteção ao cliente, sempre foi.
• A versão 2015 é voltada a garantir que ocorra uma operação eficaz, com
capacidade de demonstrar a capacidade de executar esta operação
eficaz.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
29
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Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de
Gestão da Qualidade
• A necessidade de demonstração e comprovação da operação eficaz do
sistema é o motivo pelo qual é solicitada a retenção de informações
documentadas (registros) no corpo da norma.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
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30
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EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8
ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade
• Já a necessidade de demonstração da operação eficaz do sistema é o
motivo pelo qual são solicitadas as informações documentadas
(documentos) no corpo da norma.
• Elas representam a execução de forma planejada das atividades do
sistema de gestão da qualidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
31
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Até a próxima aula!
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  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 01 de Novembro de 2016. Sistema de Gestão da Qualidade Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização Manudaturaemfoco.com.br
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Calendário Proposto – 2º Semestre 2016 Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 09/08 16/08 17/08 23/08 30/08 06/09 13/09 20/09 27/09 04/10 11/10 18/10 25/10 01/11 08/11 15/11 22/11 29/11 06/12 INFORMAÇÕES IMPORTANTES NOTA 1° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 40% DA NOTA TOTAL; NOTA 2° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 60% DA NOTA TOTAL; FORMAÇÃO DA NOTA BIMESTRAL: • 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3) FORMAÇÃO DA NOTA FINAL: 0,4XBIMESTRAL 1 + 0,6XBIMESTRAL 2 ATENÇÃO - HORÁRIOS A PARTIR DE 20/09 – AULAS SIST QUALIDADE INICIAM ÀS 18H50 19/09 REGULARIZAM-SE AULAS DE ENGENHARIA DE PRODUTO. 13/12
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 4 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Modelo de Processos da ISO 9001:2015 Suporte e Operação (7, 8) Avaliação de Desempe nho (9) Liderança (5) Planejam ento (6) Melhoria (10) Planejar Fazer VerificarAgir Sistema de Gestão da Qualidade (4) Organização e Seu Contexto (4) Requisitos do Cliente (4) Necessidades e expectativas das partes interessadas relevantes Satisfação dos Clientes Resultados do SGQ Produtos e Serviços Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Pequena Grande Mudança! • Esta cláusula é diferente das cláusulas de igual teor em outras normas ISO. • O nome “Melhoria” ao invés de “Melhoria Contínua” significa que a equipe de revisão da ISO 9001 entendeu que existem mais formas de se fazer melhorias, além da contínua.
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.1 Generalidades 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva 10.3 Melhoria contínua Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.1 Generalidades • A ISO aplicou o ciclo PDCA em todas as seções da norma. • Todas as Seções de Generalidades são redigidas desta forma. • Isso dá maior flexibilidade à norma, pois permitem às organizações aplicar o PDCA em toda a sua estrutura, de ponta a ponta. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.1 Generalidades A organização deve determinar e selecionar oportunidades para melhoria e implementar quaisquer ações necessárias para atender a requisitos do cliente e aumentar a satisfação do cliente. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.1 Generalidades Essas ações devem incluir: a) melhorar produtos e serviços para atender a requisitos assim como para abordar futuras necessidades e expectativas; b) corrigir, prevenir ou reduzir efeitos indesejados; c) melhorar o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.1 Generalidades Exemplos de melhoria podem incluir: • Correção; • Ação corretiva; • Melhoria contínua; • Mudanças revolucionárias (Breakthrough) • Inovação, e • Reorganização. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 • Porque a ISO chama os Atos de Correção e Ação Corretiva como Melhorias? • Ambos não são melhorias apenas por estarem citados nesta seção. 10 Melhoria Correção e Ação Corretiva como Melhorias
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 • Quando ocorre tanto uma Correção quanto uma Ação Corretiva, elas são aplicadas para restaurar o nível de operação de um processo. 10 Melhoria Correção e Ação Corretiva como Melhorias
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 • Existe um nível de qualidade planejado para o sistema, nessa versão da ISO, Ação Corretiva e Correção buscam trazer o sistema para um nível mínimo de conformidade 10 Melhoria Correção e Ação Corretiva como Melhorias
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 • De qualquer forma, tanto a correção quanto a ação corretiva representam formas de elevar o nível de qualidade do sistema. 10 Melhoria Correção e Ação Corretiva como Melhorias
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 • O importante no processo de melhoria é que deve-se sair de um nível de qualidade inicial para outro, superior ao seu status atual. 10 Melhoria Correção e Ação Corretiva como Melhorias
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 • Os exemplos de melhoria da norma incluem ainda melhoria por meio de mudanças de ruptura (ou Breakthrough) e de inovação. • É o único ponto da norma que cita inovação, que não faz parte do escopo da Norma ISO 9001. 10 Melhoria Outros Exemplos de Melhoria
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.1 Generalidades 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva 10.3 Melhoria contínua Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva 10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de reclamações, a organização deve: a) reagir à não conformidade e como aplicável; 1) tomar ação para controlá-la e corrigi-la; 2) lidar com as consequências. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva 10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de reclamações, a organização deve: b) avaliar a necessidade de ação para eliminar a(s) causa(s) da não conformidade, a fim de que ela não se repita ou ocorra em outro lugar. 1) analisando criticamente e analisando a não conformidade; 2) determinando as causas da não conformidade; 3) determinando se não conformidades similares existem, ou se poderiam potencialmente ocorrer. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva • Nesta parte desta seção, foi tornado um requisito uma prática das organizações relacionada com a análise de abrangência. • Isso era praticado desde o princípio de aplicação da ISO, porém não era obrigatório.
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva 10.2.1 Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de reclamações, a organização deve: c) implementar qualquer ação necessária; d) analisar criticamente a eficácia de qualquer ação corretiva tomada; e) atualizar riscos e oportunidades determinados durante o planejamento, se necessário; f) realizar mudanças no sistema de gestão da qualidade, se necessário. Ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.2 – Uso para Treinamento
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva • Como complemento, o requisito pede ainda análises semelhantes de abrangência para: – Riscos – Oportunidades – Mudanças • Que afetem produtos e serviços fornecidos pela organização. • A frase “se necessário”, no entanto, indica que estas analises devem, no mínimo, ser conduzidas para julgar a necessidade ou não de tomar alguma ação.
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.1 Generalidades 10.2 Não Conformidade e Ação Corretiva 10.3 Melhoria contínua Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.1 – Uso para Treinamento
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 10 Melhoria 10.3 Melhoria contínua • A organização deve melhorar continuamente a adequação, suficiência e eficácia do sistema de gestão da qualidade. • A organização deve considerar os resultados de análise e avaliação e as saídas de análise critica pela direção para determinar se existem necessidades ou oportunidades que devem ser abordadas como parte de melhoria contínua. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade • Na versão 2015, o produto ou serviço é relevante para a decisão de implantar ou não um sistema de gestão da qualidade com base no contexto da organização. • Não faz sentido criar e operar um sistema de gestão da qualidade se não for para desempenhar uma função na organização. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade • A Ênfase então, tem de ser dada nas saídas consistentes do sistema de gestão da qualidade: Produtos ou Serviços fornecidos. • O foco de um sistema de gestão da qualidade está na Eficácia, não na eficiência. • A ISO possui varias normas para tratar da eficiência, a 9001 não é uma delas. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade • A Ênfase então, tem de ser dada nas saídas consistentes do sistema de gestão da qualidade: Produtos ou Serviços fornecidos. • O foco de um sistema de gestão da qualidade está na Eficácia, não na eficiência. • A ISO possui varias normas para tratar do funcionamento eficiente de um sistema de gestão, a 9001 não é uma delas. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade • A racionalização do uso dos recursos da empresa, conhecida como eficiência, simplesmente não está no escopo da ISO 9001. • A 9001 é uma norma de proteção ao cliente, sempre foi. • A versão 2015 é voltada a garantir que ocorra uma operação eficaz, com capacidade de demonstrar a capacidade de executar esta operação eficaz. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade • A necessidade de demonstração e comprovação da operação eficaz do sistema é o motivo pelo qual é solicitada a retenção de informações documentadas (registros) no corpo da norma. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade • Já a necessidade de demonstração da operação eficaz do sistema é o motivo pelo qual são solicitadas as informações documentadas (documentos) no corpo da norma. • Elas representam a execução de forma planejada das atividades do sistema de gestão da qualidade. Fonte NBR ISO 9001: 2015 10.3 – Uso para Treinamento
  • 31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 31 UNIASSELVI – FAMEG EngenhariadoProduto-EPR1.7e1.8 Até a próxima aula! Prof. Claudio Bernardi Stringari http://processoenxuto.blogspot.com.br/