Quarta e quinta aulas da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Segunda e terceira aulas Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Este documento apresenta um calendário e plano de aula para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. O calendário inclui 18 aulas entre março e julho de 2015, com datas para duas avaliações oficiais e um exame final. O documento também fornece informações sobre o conteúdo das aulas, incluindo gestão da qualidade estratégica e modelos de excelência.
Este documento apresenta a agenda de uma aula sobre gestão da qualidade de produto e processo. Apresenta o professor, objetivos da disciplina, metodologia de ensino, avaliação dos alunos, conteúdo programático e bibliografia. Também discute mudanças no sistema acadêmico implementadas pela instituição.
O documento discute gestão da qualidade de produtos e processos. Aborda conceitos iniciais de controle da qualidade e organização para qualidade. Também apresenta aplicações de controle da qualidade industrial, processo e controle de processo, controle de produto e sistemas de gestão da qualidade e do meio ambiente.
Relacionamento da ISO 9001 com outras normas de Sistemas de Gestão, Nova estrutura da norma, motivos da organização, diferenças de terminologia, versões 2008 e 2015; exclusões, representante da Direção, Produtos e Serviços, informações documentadas, Como ocorre o processo de revisão.
O documento apresenta uma linha do tempo da qualidade, desde a primeira revolução industrial até os dias atuais, destacando os principais conceitos e paradigmas ao longo das eras da qualidade, sempre com foco no cliente. Também discute a importância do envolvimento das pessoas no esforço pela qualidade.
Segunda e terceira aulas Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Este documento apresenta um calendário e plano de aula para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. O calendário inclui 18 aulas entre março e julho de 2015, com datas para duas avaliações oficiais e um exame final. O documento também fornece informações sobre o conteúdo das aulas, incluindo gestão da qualidade estratégica e modelos de excelência.
Este documento apresenta a agenda de uma aula sobre gestão da qualidade de produto e processo. Apresenta o professor, objetivos da disciplina, metodologia de ensino, avaliação dos alunos, conteúdo programático e bibliografia. Também discute mudanças no sistema acadêmico implementadas pela instituição.
O documento discute gestão da qualidade de produtos e processos. Aborda conceitos iniciais de controle da qualidade e organização para qualidade. Também apresenta aplicações de controle da qualidade industrial, processo e controle de processo, controle de produto e sistemas de gestão da qualidade e do meio ambiente.
Relacionamento da ISO 9001 com outras normas de Sistemas de Gestão, Nova estrutura da norma, motivos da organização, diferenças de terminologia, versões 2008 e 2015; exclusões, representante da Direção, Produtos e Serviços, informações documentadas, Como ocorre o processo de revisão.
O documento apresenta uma linha do tempo da qualidade, desde a primeira revolução industrial até os dias atuais, destacando os principais conceitos e paradigmas ao longo das eras da qualidade, sempre com foco no cliente. Também discute a importância do envolvimento das pessoas no esforço pela qualidade.
O documento discute modelos de avaliação da qualidade interna, como inspeção de produtos em processo, inspeção por amostragem, inspeção retificadora e inspeção para aceitação. Também aborda normas brasileiras de inspeção como a NBR 5426 e tipos de inspeção como inspeção por atributos e variáveis.
Este documento apresenta o calendário e plano de aulas para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. Inclui datas importantes como avaliações e exames, além de detalhar o conteúdo programático ao longo das 20 aulas previstas de março a julho de 2015.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. Contém informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução à qualidade e pessoas, definição de sistemas e sistemas de gestão.
[1] O documento apresenta um calendário proposto para o curso de Engenharia da Qualidade no 1o semestre de 2015, com datas importantes como avaliações e exame final. [2] Inclui também o planejamento das aulas ao longo dos meses de março a julho, com carga horária e temas a serem abordados. [3] Apresenta ainda a "Trilogia de Juran" sobre planejamento, controle e melhoria da qualidade.
Planejamento, ações para abordagem de riscos e oportunidades, mentalidade de risco, objetivos e planejamento da qualidade, mudanças, processos de apoio, recursos, pessoas, infraestrutura, ambiente para operação dos processos, recursos de monitoramento e medição, rastreabilidade de medição, conhecimento organizacional, competência, conscientização, comunicação, informação documentada.
Este documento apresenta conceitos sobre implantação e implementação de sistemas de gestão da qualidade de acordo com a ISO 9001, fornecendo detalhes sobre os passos para a implementação correta destes sistemas, incluindo a avaliação do sistema atual, definição da equipe, capacitação e elaboração de um plano de ação.
Operação, controle de saídas não conformes, exemplo de controle de saídas não conforme: Gravataí; conceitos relacionados com não conformidade, avaliação de desempenho, satisfação de desempenho, auditoria interna; análise crítica pela direção.
Melhoria, pequena grande mudança, tópicos gerais, não conformidade e ação corretiva, melhoria contínua, por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade.
O documento discute a Trilogia de Juran para gestão da qualidade, que inclui planejamento da qualidade, controle da qualidade e melhoria da qualidade. Também aborda como as falhas de qualidade podem levar à perda de produtividade ao causar sobrecarga, desperdícios e variabilidade nos processos. A adoção da Trilogia de Juran pode melhorar a qualidade e produtividade ao atacar problemas crônicos e esporádicos.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari na UNIASSELVI - FAMEG. Inclui o calendário proposto, unidades de ensino, requisitos da ISO 9001:2015 e explicações sobre o modelo de processos da norma.
O documento descreve a gestão da qualidade total na Petrobras, uma empresa líder no setor de petróleo e gás. Apresenta informações sobre a empresa, como sua atuação global, estratégias, processos, resultados e compromisso com a sustentabilidade. A Petrobras busca a excelência por meio de sistemas de gestão certificados como a ISO 9001.
O documento discute normas de qualidade como ISO 9001 e 14001, gestão da qualidade total (TQM), e benefícios da certificação. Ele fornece detalhes sobre requisitos da ISO 9001:2008 e a importância da documentação do sistema de gestão da qualidade de uma organização.
O documento discute a gestão de riscos de acordo com a norma ISO 9001:2015, apresentando os principais elementos normativos relacionados ao pensamento baseado em riscos, como a identificação, avaliação e tratamento de riscos e oportunidades que podem afetar a conformidade dos produtos e serviços.
O documento discute as certificações ISO para sistemas de gestão da qualidade, segurança alimentar e meio ambiente. Apresenta os conceitos-chave e requisitos das normas ISO 9001, ISO 22000 e ISO 14001, incluindo seus modelos de processo, benefícios e aplicação no agronegócio.
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Fabiola Bento
O documento discute a importância da gestão da qualidade em clínicas de reprodução humana assistida. Resume os principais pontos da apresentação como: 1) A qualidade deve ser focada no atendimento às necessidades dos pacientes de forma individualizada e com tratamentos personalizados. 2) Um sistema de gestão da qualidade bem estruturado requer trabalho em equipe, liderança comprometida e melhoria contínua. 3) Os requisitos básicos incluem controle de documentos, registros, auditorias internas e ações corretivas.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre a implementação de um manual da qualidade para a empresa Torres & Cunha, Lda. O trabalho descreve a empresa, apresenta os processos e procedimentos do sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001, e inclui um procedimento detalhado para o controle de documentos.
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinicoBnb Percussionista
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico, abordando tópicos como: 1) a padronização é essencial para assegurar a qualidade nos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; 2) o sistema de controle da qualidade deve monitorar a precisão dos métodos através do controle interno e externo; 3) a calibração correta de equipamentos e a qualidade da água são fundamentais para assegurar a confiabilidade dos resultados.
O documento resume o currículo do Prof. Silvio Carlos Valentini, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e publicações. Ele atua como professor e palestrante em gestão empresarial e tem experiência de mais de 20 anos em empresas de serviços, consultoria e tecnologia da informação.
Aula 06 qs - garantia da qualidade de swJunior Gomes
O documento discute a qualidade de software e os processos de garantia da qualidade. Apresenta conceitos como qualidade do produto versus qualidade do processo, custos da qualidade, auditorias e certificação. Defende que um processo de software documentado e seguido é essencial para produzir software de alta qualidade.
O documento discute modelos de avaliação da qualidade interna, como inspeção de produtos em processo, inspeção por amostragem, inspeção retificadora e inspeção para aceitação. Também aborda normas brasileiras de inspeção como a NBR 5426 e tipos de inspeção como inspeção por atributos e variáveis.
Este documento apresenta o calendário e plano de aulas para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. Inclui datas importantes como avaliações e exames, além de detalhar o conteúdo programático ao longo das 20 aulas previstas de março a julho de 2015.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. Contém informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução à qualidade e pessoas, definição de sistemas e sistemas de gestão.
[1] O documento apresenta um calendário proposto para o curso de Engenharia da Qualidade no 1o semestre de 2015, com datas importantes como avaliações e exame final. [2] Inclui também o planejamento das aulas ao longo dos meses de março a julho, com carga horária e temas a serem abordados. [3] Apresenta ainda a "Trilogia de Juran" sobre planejamento, controle e melhoria da qualidade.
Planejamento, ações para abordagem de riscos e oportunidades, mentalidade de risco, objetivos e planejamento da qualidade, mudanças, processos de apoio, recursos, pessoas, infraestrutura, ambiente para operação dos processos, recursos de monitoramento e medição, rastreabilidade de medição, conhecimento organizacional, competência, conscientização, comunicação, informação documentada.
Este documento apresenta conceitos sobre implantação e implementação de sistemas de gestão da qualidade de acordo com a ISO 9001, fornecendo detalhes sobre os passos para a implementação correta destes sistemas, incluindo a avaliação do sistema atual, definição da equipe, capacitação e elaboração de um plano de ação.
Operação, controle de saídas não conformes, exemplo de controle de saídas não conforme: Gravataí; conceitos relacionados com não conformidade, avaliação de desempenho, satisfação de desempenho, auditoria interna; análise crítica pela direção.
Melhoria, pequena grande mudança, tópicos gerais, não conformidade e ação corretiva, melhoria contínua, por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade.
O documento discute a Trilogia de Juran para gestão da qualidade, que inclui planejamento da qualidade, controle da qualidade e melhoria da qualidade. Também aborda como as falhas de qualidade podem levar à perda de produtividade ao causar sobrecarga, desperdícios e variabilidade nos processos. A adoção da Trilogia de Juran pode melhorar a qualidade e produtividade ao atacar problemas crônicos e esporádicos.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari na UNIASSELVI - FAMEG. Inclui o calendário proposto, unidades de ensino, requisitos da ISO 9001:2015 e explicações sobre o modelo de processos da norma.
O documento descreve a gestão da qualidade total na Petrobras, uma empresa líder no setor de petróleo e gás. Apresenta informações sobre a empresa, como sua atuação global, estratégias, processos, resultados e compromisso com a sustentabilidade. A Petrobras busca a excelência por meio de sistemas de gestão certificados como a ISO 9001.
O documento discute normas de qualidade como ISO 9001 e 14001, gestão da qualidade total (TQM), e benefícios da certificação. Ele fornece detalhes sobre requisitos da ISO 9001:2008 e a importância da documentação do sistema de gestão da qualidade de uma organização.
O documento discute a gestão de riscos de acordo com a norma ISO 9001:2015, apresentando os principais elementos normativos relacionados ao pensamento baseado em riscos, como a identificação, avaliação e tratamento de riscos e oportunidades que podem afetar a conformidade dos produtos e serviços.
O documento discute as certificações ISO para sistemas de gestão da qualidade, segurança alimentar e meio ambiente. Apresenta os conceitos-chave e requisitos das normas ISO 9001, ISO 22000 e ISO 14001, incluindo seus modelos de processo, benefícios e aplicação no agronegócio.
Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013Fabiola Bento
O documento discute a importância da gestão da qualidade em clínicas de reprodução humana assistida. Resume os principais pontos da apresentação como: 1) A qualidade deve ser focada no atendimento às necessidades dos pacientes de forma individualizada e com tratamentos personalizados. 2) Um sistema de gestão da qualidade bem estruturado requer trabalho em equipe, liderança comprometida e melhoria contínua. 3) Os requisitos básicos incluem controle de documentos, registros, auditorias internas e ações corretivas.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre a implementação de um manual da qualidade para a empresa Torres & Cunha, Lda. O trabalho descreve a empresa, apresenta os processos e procedimentos do sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001, e inclui um procedimento detalhado para o controle de documentos.
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinicoBnb Percussionista
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico, abordando tópicos como: 1) a padronização é essencial para assegurar a qualidade nos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; 2) o sistema de controle da qualidade deve monitorar a precisão dos métodos através do controle interno e externo; 3) a calibração correta de equipamentos e a qualidade da água são fundamentais para assegurar a confiabilidade dos resultados.
O documento resume o currículo do Prof. Silvio Carlos Valentini, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e publicações. Ele atua como professor e palestrante em gestão empresarial e tem experiência de mais de 20 anos em empresas de serviços, consultoria e tecnologia da informação.
Aula 06 qs - garantia da qualidade de swJunior Gomes
O documento discute a qualidade de software e os processos de garantia da qualidade. Apresenta conceitos como qualidade do produto versus qualidade do processo, custos da qualidade, auditorias e certificação. Defende que um processo de software documentado e seguido é essencial para produzir software de alta qualidade.
Este documento apresenta um plano de aula para o curso de Sistema de Gestão da Qualidade na UNIASSELVI - FAMEG. O plano detalha o cronograma do curso para o segundo semestre de 2016, com 17 aulas programadas de agosto a dezembro, abordando tópicos como introdução à gestão da qualidade, sistemas de gestão da qualidade, requisitos da ISO 9001 e qualidade no Lean Manufacturing. O documento também fornece informações sobre avaliações, cálculo de notas e calendário sujeito a
O documento discute os principais conceitos e métodos de qualidade total e melhoria contínua em produção e operações. Apresenta as etapas do movimento da qualidade desde a inspeção até a qualidade total, com foco no cliente. Também descreve os principais autores e suas contribuições, como Deming e seus 14 pontos, ciclo PDCA, e sistemas como o TQC de Feigenbaum.
O documento fornece um resumo do currículo do Prof. Silvio Carlos Valentini. Ele possui pós-graduação em Engenharia Mecânica e Marketing, além de graduação em Administração. Atua como professor universitário desde 2003 e também tem experiência em gestão empresarial. É autor de livros sobre vendas e projetos de negócios.
O documento discute a gestão da qualidade e sua evolução histórica, com foco nos principais pensadores e normas da qualidade como Deming, Juran, Crosby e ISO 9000. Também aborda os conceitos-chave de sistemas de gestão da qualidade, auditorias, certificação e documentação necessária para implementar um sistema de gestão da qualidade eficaz.
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
Armand Feigenbaum foi um pioneiro no campo da qualidade total. Definiu qualidade como satisfação do cliente e desenvolveu o conceito de controle total da qualidade, visando a integração de todos os departamentos e processos da empresa.
O documento discute o conceito e evolução histórica da qualidade, incluindo a influência japonesa no desenvolvimento da qualidade total. Também aborda normas de qualidade como ISO 9000 e 14000, ferramentas como os 5S e a importância da qualidade para o sucesso empresarial.
35 artigo sistema qualidade x controladoriaAmanda Fraga
O documento discute a integração entre sistemas de gestão da qualidade e controladoria em empresas. Apresenta conceitos de qualidade, gestão da qualidade e normas ISO 9000. Também descreve o método de estudo de caso utilizado para analisar a implementação desses sistemas em uma empresa de serviços.
Abordagem da gestão da qualidade, o enfoque nos elementos necessário para um sistema de gestão da qualidade para análise de custos , TQM, normatização , estatísticas.
O documento aborda os conceitos e sistemas de qualidade. Apresenta a evolução histórica da qualidade, desde a era da inspeção até a qualidade total. Discutem-se também definições de qualidade, ferramentas para gestão da qualidade como PDCA e os benefícios de um sistema de gestão da qualidade.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. É dividido em várias seções contendo informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução aos conceitos de qualidade e sistemas de gestão, e definições relacionadas a sistemas e gestão.
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Ariadne Canedo
Este documento fornece um resumo sobre conceitos básicos de qualidade e controle de qualidade, incluindo a história da qualidade, benefícios da qualidade, ferramentas como 5S e ISO 9001. Discute também a importância da qualidade para atender às expectativas dos clientes e como a qualidade pode melhorar a produtividade e reduzir custos.
1. O documento discute os conceitos e evolução da gestão da qualidade total.
2. Aborda os principais "gurus" da qualidade como Deming, Feigenbaum e Juran e seus respectivos enfoques.
3. Também apresenta os oito princípios da qualidade e conceitos como gestão da qualidade total, ciclo PDCA e ferramentas de controle da qualidade.
O documento discute a importância da gestão da qualidade para o sucesso das empresas. A gestão da qualidade visa melhorar continuamente o desempenho organizacional através do controle total da qualidade, que reconhece as necessidades das partes interessadas e estabelece padrões para atendê-las. O documento também descreve alguns princípios e ferramentas da gestão da qualidade, como os Círculos de Controle da Qualidade e o sistema 5S.
O documento discute a importância da gestão da qualidade para as empresas e seus diferentes aspectos. Aborda conceitos como Controle da Qualidade Total (TQC), os 5S, Círculos de Controle da Qualidade (CCQ) e a Metrologia como ferramentas para garantir a qualidade dos produtos e processos de uma organização. Também apresenta como a mudança ocorre dentro das empresas para a melhoria contínua.
O documento discute a importância da gestão da qualidade para as empresas e apresenta vários conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade total, como: (1) a satisfação das necessidades das partes interessadas é o objetivo principal da qualidade total; (2) o Controle da Qualidade Total envolve o controle exercido por todas as pessoas da empresa para satisfazer continuamente as necessidades das partes interessadas; (3) Círculos de Controle da Qualidade permitem a participação dos funcionários na melhoria contínua dos processos.
O documento discute os conceitos e requisitos para a implementação de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001, incluindo a definição dos processos, políticas, recursos e treinamentos necessários, assim como a geração de evidências para a certificação.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Gestão da Qualidade de Produto e Processo 4 e 5
1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
UNIASSELVI – FAMEG
Fevereiro de 2013
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 06 de Março de 2013.
GESTÃO DA QUALIDADE DO
PRODUTO E PROCESSO
NORD – Indústria de Bebidas
2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Conteúdo
1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
1.1 Qualidade e controle da qualidade
1.2 A organização da qualidade
1.3 Princípios de Organização para a qualidade
1.4 As subfunções do controle da qualidade
2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL
2.1 Função controle da qualidade.
2.2 Garantia ou controle da qualidade.
3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO
3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA
3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA
3.3 Controle do processo por meio de indicadores
3.4 Itens de controle e de verificação do processo
3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC
3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Conteúdo
4. CONTROLE DO PRODUTO
4.1 Inspeção e ensaio na produção
4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade,
ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.)
4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da
qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.)
5. SISTEMAS DE GESTÃO
5.1 da Qualidade.
5.2 do Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas
4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Princípios de Organização
• São dois os princípios fundamentais da organização
para a qualidade:
– A qualidade pode ser atribuída a todas;
– Como a qualidade é tarefa de todos, pode tornar-se
tarefa de ninguém.
5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Segundo Princípio – Responsabilidade e
Autoridade Fundamentais para a Qualidade
• Três são as responsabilidades da qualidade na
organização:
– Responsabilidade pelos negócios;
– Responsabilidade pelos sistemas;
– Responsabilidade técnica.
• O conjunto das três responsabilidades mostram uma
função qualidade muito mais proativa e abrangente;
6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Estruturando a organização
para a qualidade...
7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Estruturando para a qualidade
• A estrutura organizacional para a qualidade deve estar
documentada de forma nítida e específica;
• O responsável por esta divulgação é a alta direção da
empresa;
• A forma mais comum de visualizar esta estrutura é por
meio de um manual da qualidade.
8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Para que serve a estruturação formal pro meio de
documentos?
• Para que todos os envolvidos entendam claramente:
– Sua responsabilidade com os resultados específicos da
qualidade perante o consumidor;
– A forma pela qual estes resultados serão medidos e
controlados;
– Como funciona a interação entre as áreas principais do trabalho
em equipe e a relação entre os diversos colaboradores e grupos
eu deverão trabalhar para solucionar problemas do sistema de
gestão da qualidade.
9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
As subfunções da qualidade
• São três:
– Engenharia da qualidade
– Engenharia de controle do processo
– Engenharia de equipamentos de informática para a
qualidade
10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Gerência da
Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Engenharia do
Equipamento de
Informática para
a qualidade
Engenharia de
controle de
processo
Inspeção e
Ensaios
As subfunções da qualidade
Nível de negócios
Nível de sistemas
Nível técnico Segundo Princípio – Responsabilidade
e Autoridade Fundamentais para a
Qualidade!
11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Organizando para a qualidade!
• As empresas não são todas iguais!
• Existem variações quanto à:
– Produtos
– História
– Mercados
– Cultura
• Portanto, é importante variar o modelo descrito no slide
anterior!
12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Organizando para a qualidade!
• Como se organizar para a qualidade?
• Devemos centralizar ou descentralizar a função
qualidade?
• A quem a qualidade deverá se reportar?
• Devo separar garantia da qualidade do controle da
qualidade? Não deveria ser gestão da qualidade?
13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Organizando para a qualidade!
• Posso seguir seis etapas para planejar qualquer
estrutura confiável da organização para o controle da
qualidade!
14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Seis etapas do planejamento da qualidade de
Feigenbaum!
• 1 Definir os propósitos da qualidade
• 2 Definir objetivos (mensuráveis) da qualidade
• 3 Identificar atividade básicas e classificá-las
15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Seis etapas do planejamento da qualidade de
Feigenbaum!
• 4 combinar estas etapas em definições de função que
passem no teste das sete perguntas:
– O cargo compreende campo lógico e isolado de
responsabilidade?
– O cargo é perfeitamente definido segundo escopo, propósito,
objetivos e resultados a serem atingidos?
– Um colaborador qualquer pode ser considerado responsável e
conhecer as regras pelas quais é julgado?
– As funções estão correlacionadas e possuem afinidade?
– Possui autoridade correspondente à sua responsabilidade?
(instrumento para obter resultados)
– O cargo pode manter relações fáceis e harmoniosas com outros
cargos na organização?
– É possível que o número de pessoas se reportam ao portador
da posição sejam genuinamente supervisionadas?
16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
By Kroton
Seis etapas do planejamento da qualidade de
Feigenbaum!
• 5 Consolidar as funções definidas num componente ou
componentes da organização que se ajustem de forma
adequada às exigências específicas da empresa.
• 6 Posicionar o componente definido no segmento
apropriado da organização da empresa, para que atinja
seus objetivos com o máximo de eficiência e o mínimo
de atrito.
17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Questões fundamentais para a organização da
estrutura
• A função da qualidade deveria ser centralizada ou
descentralizada?
• Como o componente da qualidade poderia ser
estruturado?
• A função controle da qualidade propriamente dita deve
ser centralizada ou descentralizada: garantia, gestão ou
controle da qualidade?
18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
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Descentralizar ou não
descentralizar, eis a questão!
19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Antes de tudo, é preciso entender que:
• Existem elementos de trabalho para a qualidade fixos e
variáveis.
• Elementos Fixos: Sempre retidos dentro da subfunção
qualidade
• Elementos variáveis: que podem ser descentralizados
para componentes da produção.
20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Elementos Fixos...
• Função engenharia da qualidade:
– Objetivos da Qualidade.
– Definição da qualidade na fase de pré-produção, incluindo
confiabilidade, segurança e características associadas da
qualidade.
– Prescrever o plano de controle da qualidade: onde, quando,
quem, como e quanto inspecionar e ensaiar, por exemplo.
– Análise do custo da qualidade.
– Treinamento em controle da qualidade.
– Realimentação da informação sobre qualidade.
– Diagnóstico dos problemas na qualidade .
21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Elementos Fixos...
• Função Engenharia do Equipamento da Informática
da Qualidade:
– Projetar e fornecer equipamento da informação da qualidade,
– Mecanização e automação do equipamento de medição da
qualidade.
– Desenvolvimento da medição .
22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Elementos Fixos...
• Engenharia de Controle do Processo:
– Interpretar e implementar o plano de controle da qualidade.
– Auditoria da qualidade.
– Estudos de capacidade do processo.
– Manutenção de equipamento de controle da qualidade.
– Inspeção e ensaio de recebimento.
– Inspeção e ensaio finais.
23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Elementos Variáveis...
• Função engenharia da qualidade:
• Nenhum elemento variável!
• Função Engenharia do Equipamento da Informática
da Qualidade:
• Nenhum elemento variável!
• Engenharia de Controle do Processo:
– Inspeção e ensaio em processos.
– Registro de dados.
– Planejamento operacional.
24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Elementos Variáveis...
• Válidos principalmente para empresas com organização
do controle de qualidade satisfatoriamente estabelecida
e de eficácia comprovada.
• Podem ser atribuídos pela criação de tarefas rotineiras
de inspeção e ensaios na produção;
• Só podem se tornar efetivos se a função de engenharia
de controle do processo realmente existir e for atuante
na interface com a produção.
25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Malha fechada de realimentação na
organização para a qualidade
• Grande parte das atividades da qualidade estão no seu
elemento fixo.
• Isto ocorre porque a função qualidade é formada
primeiramente por um processo de planejamento,
controle e realimentação.
26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Malha fechada de realimentação na
organização para a qualidade
Planejamento
(O que
deveria ser
feito)
Medição (Se
está sendo
executado)
Análise
(Como
aperfeiçoar o
plano)
27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Nesta Estrutura...
• As partes fixas da função qualidade exigem
responsabilidades perfeitamente definidas;
• O gerente da qualidade pode Contribuir diretamente
para a qualidade do produto na empresa, por meio de
suas responsabilidades quanto a:
– Garantir o fornecimento ao cliente com a qualidade
adequada, e
– Manter o custo da qualidade num nível apropriado
28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Ciclo de realimentação para componentes
divididos da qualidade
Gerência de
suprimentos
Gerência da
Qualidade
Gerência de
Processos
Supervisor A Supervisor B
Engenharia da
Qualidade
A Inspeção A Ensaio B Inspeção B Inspeção
Planeja
mento
Medição Medição
Análise
29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Ciclo de realimentação para componentes
centralizados da qualidade
Gerência de
suprimentos
Gerência da
Qualidade
Gerência de
Processos
Supervisor A Supervisor B
Engenharia da
Qualidade
Inspeção Avaliação
Planeja
mento
MediçãoAnálise
30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Problemas dos modelos apresentados
• Tendência a respostas mais lendas da realimentação da
qualidade.
• Oscilações de responsabilidade (“Ajeita que eu chuto”,
ou “passando o macaco”)
31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Consequências dos Problemas (Efeitos)...
• Descontentamento do pessoal da empresa com a
equipe da qualidade;
• Desaparecimento gradual da relação representada pelas
linhas de responsabilidade dividida
• Perda da função de realimentação fundamental para o
funcionamento da qualidade.
• Execução isolada de itens individuais das subfunções da
qualidade.
32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Como estruturar o componente do controle da
qualidade?
• Critérios de estruturação:
– Manter as camadas de decisão em nível mínimo = linhas de
comunicação rápidas;
– Amplitude da supervisão da qualidade deve ser a maior
possível.
• Amplitude = número de pessoas que se reportam diretamente para o chefe
ou gerente.
– Atribuir tarefas similares a uma descrição de função que possa
ser manipulado pro uma única pessoa no cargo considerado
33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Final da primeira aula
34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Organização da Qualidade
• Tipos de estruturação:
– Planta com muitos produtos;
– Planta com linha básica de produto em um único
local;
– Diferentes linhas de produto numa mesma e única
planta;
– Número de seções produtivas diferentes na planta,
com tecnologias especializadas;
– Empresa de pequeno porte;
– Planta altamente automatizada;
– Situação com múltiplas plantas;
– Empresa multinacional.
35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Planta com muitos produtos
Gerência da
Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Inspeção e
ensaio – Linhas
A e B
Inspeção e
ensaio – Linha
C
Inspeção e
ensaio de
recebimento
• Três produtos fabricados em linhas diferentes;
• Todas as subfunções da qualidade em uma única função
• Inspeção e ensaio decentralizados
• Linhas A e B = fabricações semelhantes;
• Linha C = fabricação específica;
• Recebimento: materiais e componentes para A, B e C.
36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Planta com linha básica de produto em um
único local
Gerência da
Qualidade
Engenharia
da Qualidade
Engenharia
do Controle
do Processo
Inspeção da
usinagem
Inspeção e
ensaio de
recebimento
Inspeção do
Polimento
Eng. De
Equip. de TI
para a
qualidade
Fundição
Inspeção e
ensaio (I&E)
Enrolamento
– I&E
Montagem –
I&E
• Um único produto fabricado em uma única planta.
• A operação envolve operações integradas, com tecnologias
especializadas;
• O componente da qualidade planeja a qualidade de todos os processos;
• Cada processo possui seu componente individual de inspeção e
ensaios.
37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Diferentes linhas de produto numa mesma e única
planta
Gerência da Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Eng. De Equip. de
TI para a
qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia da
Qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia do
Controle do
Processo
Linhas A e D Todas as Linhas Linhas B e C Recebimento
Linhas B e C Linha A Linha D
38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Diferentes linhas de produto numa mesma e única
planta
• Planta com vários produtos de conteúdo técnico
elevado, resulta em descentralização da engenharia de
controle de processo por linha de produto (de A a D);
• A engenharia da qualidade também é distribuída por
linhas.
• Os equipamentos de TI para a qualidade são
centralizados.
39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Número de seções produtivas diferentes na
planta, com tecnologias especializadas
Gerência da Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Eng. De Equip. de
TI para a
qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia da
Qualidade
Engenharia da
qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Análise estatística Laminações Linhas B e C Recebimento
Planejamento da
qualidade
Material recebido
– equipamentos
adquiridos
Isoladores
Engenharia do
Controle do
Processo
Isoladores
Fabricante de equipamentos pesados
40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
40
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Número de seções produtivas diferentes na
planta, com tecnologias especializadas
• Componentes fabricados em subplantas.
• Tecnologias do processo diferem bastante:
– Caldeiraria, solda, pintura, decapagem quimica, etc)
• Um engenheiro de controle de processo é alocado por
subplanta;
• Engenharia da qualidade, organizada funcionalmente
em um único componente (Planejamento e análise).
41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Empresa de pequeno porte
Gerência da Qualidade
Eng. Da qualidade
Eng. de equip. Ti para a
qualidade
Eng. de controle do
processo
• A dimensão física da planta influencia na organização da qualidade.
• Três funções são associadas a um componente.
• A função de suporte técnico da fábrica reporta-se à gerência da
qualidade e presta apoio contínuo à fábrica.
42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
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Empresa de Grande Porte
Gerência da Qualidade
Adm. Do
controle da
Qualidade
Inspeção e
ensaio finais
Eng. De
Equip. de TI
para a
qualidade
Engenharia
do Controle
do Processo
Pré-
Engenharia da
Qualidade
Planejamento
dos sistemas
da qualidade
Inspeção e
ensaio do
material
recebido
Engenharia da
qualidade
Manutenção
do
equipamento
da qualidade
Adm. da
Engenharia
do Controle
do Processo
Adm. da
Engenharia
de campo
Adm. Do
laboratório
de Controle
da qualidade
Adm. Eng.
De Equip. de
TI para a
qualidade
= Funcionários
43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
43
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Empresa de Grande Porte
• Maior numero de operações especializadas
• Maior número de linhas de produto
• Grau de automação cada vez maior
• Para manter a amplitude da gerência da qualidade
adequada, é necessária a delegação de atividades a
administradores específicos que se reportam à gerência
da qualidade.
44. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
44
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Fábrica Altamente Automatizada
• Aumento da necessidade de equipamentos de TI para a
qualidade
• Diminui a necessidade dos demais componentes da
qualidade.
• Exemplos:
– Reatores de processamento químico;
– Refinarias de petróleo;
– Fundições automatizadas.
45. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
45
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Situação com múltiplas plantas
Direção
Staff da
Qualidade
Gerente
Divisão A
Controle
da
Qualidade
Outros componentes
funcionais
Gerente
Divisão B
Controle
da
Qualidade
Outros componentes
funcionais
Gerente
Divisão C
Controle
da
Qualidade
Outros componentes
funcionais
Resp. funcionais
Resp. profissionais
46. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Empresa multinacional
• A organização para a qualidade nestas plantas serve
para Uniformizar responsabilidades em todos os locais;
• Normalmente possuem uma pessoa responsável pela
coordenação e monitoração internacional do controle da
qualidade.
• O gerente local da qualidade estará ligado
funcionalmente ao executivo da planta local e
indiretamente com o gestor internacional da qualidade.
47. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
47
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Até a próxima aula!
48. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
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Trabalho de Organização da Qualidade
• Tipos de estruturação:
– Planta com muitos produtos;
– Planta com linha básica de produto em um único
local;
– Diferentes linhas de produto numa mesma e única
planta;
– Número de seções produtivas diferentes na planta,
com tecnologias especializadas;
– Empresa de pequeno porte;
– Planta altamente automatizada;
– Situação com múltiplas plantas;
– Empresa multinacional.