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Guaramirim, 23 de Agosto de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de
uma Organização
http://www.escolapsicologia.com/wp-
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Calendário Proposto – 2º Semestre 2016
INFORMAÇÕES
IMPORTANTES
NOTA 1° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 40% DA
NOTA TOTAL;
NOTA 2° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 60% DA
NOTA TOTAL;
FORMAÇÃO DA NOTA
BIMESTRAL:
• 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3)
FORMAÇÃO DA NOTA FINAL:
0,4XBIMESTRAL 1 +
0,6XBIMESTRAL 2
MÊS SEMANA DATA CALENDÁRIO
Carga
horária
Agosto 1 09/08 Aula 01 – Introdução à Matéria 3
2 16/08 Aula 02 – Sistema de Gestão da Qualidade – Princípios 3
3 17/08 Aula 03 – Sistema de Gestão da Qualidade – Cap. 0 3
4 23/08 Aula 03 – Sistema de Gestão da Qualidade – Cap. 1 3
5 30/08 Aula 05 – TBD 3
06/09 Aula 06 – TBD
Setembro 6 13/09 Aula 07 – TBD 3
7 20/09 Aula 08 – 1º Avaliação Oficial 3
8 27/09 Aula 09 – TBD 3
Outubro 9 04/10 Aula 10 – TBD 3
10 11/10 Aula 11 – TBD 3
11 18/10 Aula 12 – TBD 3
12 25/10 Aula 13 – TBD 3
Novembro 13 01/11 Aula 14 – TBD 3
14 08/11 Aula 15 – TBD 3
15 15/11 Aula 16 – TBD 3
16 22/11 Aula 16 – TBD 3
17 29/11 Aula 17 – 2° Avaliação Oficial 3
Dezembro 18 06/12 -Segunda Chamada 3
19 13/12 Exame Final 1
16/12 Fechamento das médias 1
- - Boas Férias !!!!!!!! -
TOTAL 60 Horas
CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
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Sistema de Gestão de Qualidade
Unidades de Ensino
1. Introdução à Gestão da Qualidade ok
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3.Componentes, funções e propriedades dos sistemas da
qualidade
4.Requisitos da ISO 9001:2015
5.Elementos do sistema e processos de certificação;
6.Qualidade e o Lean Manufacturing
Baseado em material do Prof. Leandro Azanha
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Módulo 2 – O Modelo de Processos da
ISO 9001:2015
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A Abordagem de Processos da NBR ISO 9001:2015
0.3.2 Abordagem de Processos, NBR ISO 9001:2015
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Trabalho Estruturado
• Observem, avaliem uma empresa e seu funcionamento e
classifiquem os seus processos conforme a abordagem de
processos da NBR ISO 9001.
• Trazer por escrito, trabalho individual, para a próxima aula.
Item da Abordagem de Processos Processo Observado / Avaliado
4 Sistema de Gestão da Qualidade
7 Apoio
8 Operação
9 Avaliação de Desempenho
6 Planejamento / 5 Liderança
10 Melhoria
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de
Sistemas de Gestão
• A ISO 9001:2015 aplica a estrutura desenvolvida pela ISO para
melhorar o alinhamento entre suas Normas para sistemas de
gestão.
• É um passo importante para a integração dos Sistemas de
Gestão de uma organização.
0.4 Relacionamento 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão, NBR ISO 9001:2015
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SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de
Sistemas de Gestão
• A ISO 9001:2015 habilita uma organização a
usar a abordagem de processo, combinada
com o ciclo PDCA e a mentalidade de risco,
para alinhar ou integrar seu sistema de
gestão da qualidade com os requisitos de
outras normas de sistemas de gestão.
0.4 Relacionamento 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão, NBR ISO 9001:2015
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Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de
Sistemas de Gestão - Nova Estrutura da Norma
• A estrutura de seções e sua sequência, bom como algumas das
terminologias da edição 2015 da ISO 9001, em comparação com a
edição de 2008 foram alteradas para melhorar o alinhamento com
outras normas de sistemas de gestão.
Anexo A - Norma NBR ISO 9001: 2015 Esclarecimento da nova estrutura, terminologia e conceitos., NBR ISO 9001:2015
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Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de
Sistemas de Gestão - Nova Estrutura da Norma
• Estrutura de seções das normas ISO, adotada a partir de 2012 em
todas as normas de Sistemas de Gestão:
1 - Escopo
2 - Referências Normativas
3 - Termos e Definições (definições comuns)
4 - Contexto da Organização
5 - Liderança
6 - Planejamento
7 - Suporte
8 - Operação
9 - Avaliação do Desempenho
10 - Melhoria
Anexo A - Norma NBR ISO 9001: 2015 Esclarecimento da nova estrutura, terminologia e conceitos., NBR ISO 9001:2015
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Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de
Sistemas de Gestão - Nova Estrutura da Norma
• Por ser uma norma não prescritiva, a ISO 9001 não possui nenhum
requisito para que sua estrutura e terminologia sejam aplicadas à
estrutura de documentos do sistema de gestão da qualidade de
uma organização.
Anexo A - Norma NBR ISO 9001: 2015 Esclarecimento da nova estrutura, terminologia e conceitos., NBR ISO 9001:2015
OS SISTEMAS DE GESTÃO ENGESSARÃO MEUS PROCESSOS.
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Então, porque usar um sistema de seções para
organizar?
• A estrutura de seções tem a intenção de fornecer uma
apresentação coerente de requisitos.
• A opção seria apresentar um modelo para documentar as
políticas, objetivos e processos de uma organização, o qual sim,
poderia “engessar” as organizações.
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Então, porque usar um sistema de seções para
organizar?
• A estrutura e o conteúdo de documentos relativa a um sistema de
gestão da qualidade podem frequentemente ser mais adequadas
e para seus usuários, se estiverem relacionados aos processos
operados pela organização e à informação mantida para outros
propósitos que não os do sistema de gestão da qualidade.
• Este propósito não seria alcançado por uma norma prescritiva.
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Ainda, porque usar termos genéricos para descrever
os termos principais do Sistema?
• Como não há requisito para os termos usados por uma
organização serem substituídos pelos termos usados na ISO
9001 para especificar requisitos de sistema de gestão da
qualidade, as empresas podem escolher os termos mais
adequados à suas organizações.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015
ABNT NBR ISO 9001: 2008 ABNT NBR ISO 9001: 2015
Produtos Produtos e Serviços
Exclusões Não usado.
Representante da Direção Não usado. Responsabilidades e autoridades
similares são atribuídas, mas não há requisito para
um único representante da direção.
Documentação, manual da qualidade,
procedimentos documentados, registros.
Informação documentada.
Ambiente de trabalho Ambiente para operação de processos.
Equipamento de monitoramento e medição Recursos de monitoramento e medição.
Produto adquirido Produtos e serviços providos externamente.
Fornecedor Provedor Externo.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 - Exclusões
• As versões 2000 e 2008 da ISO 9001 apresentava um requisito
específico para que as empresas pudessem excluir da cobertura
do sistema partes do sistema de gestão da qualidade.
• Mesmo com a exigência de justificativas que deveriam ser aceitas
pelos auditores externos do sistema, este sistema de exclusões
gerava distorções.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Representante da Direção (RD)
• A nova norma de sistemas de gestão elimina a figura do
representante da direção, por vezes terceirizada em empresas
pequenas.
• Com este direcionamento a nova norma dá maior poder de
decisão e reporte às lideranças.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Representante da Direção (RD)
• A atividade que o RD fazia continuará de modo mais
descentralizado, com mais responsabilidade dos gestores de
áreas.
• Desta forma, na ISO 9001:2015, a figura obrigatória do RD
desaparece.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Produtos e Serviços
• O foco da versão ISO 9001:2015 não está apenas no produto,
mas também nos serviços.
• “Bens e serviços” englobam as categorias como serviços,
materiais processados, hardware e software.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Produtos e Serviços
• Neste contexto o termo “produto” é usado para incluir todas as
categorias de saídas.
• Por isso o termo "produtos e serviços” utilizado inclui todas as
categorias de saídas (materiais, máquinas, ferramentas etc.,
serviços, software e materiais processados) resultantes de um
sistema de gestão da qualidade de uma organização, em todos
os seus níveis.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Produtos e Serviços
• A inclusão específica de “serviços" tem a intenção de enfatizar as
diferenças entre produtos e serviços na aplicação de alguns
requisitos.
Vs
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Produtos e Serviços
• A característica de serviços é que pelo menos parte da saída é
realizada na interface com o cliente.
• Isso significa, por exemplo, que a conformidade com requisitos
não pode necessariamente ser confirmada antes da entrega do
serviço.
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24
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Produtos e Serviços
• Ao diferenciar Produtos e Serviços, a ISO contribuiu para
flexibilizar a aplicação dos Sistemas de Gestão da Qualidade em
todos os tipos de organização.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Informação Documentada
• A troca dos termos “documentos” e “registros” por “Informação
Documentada” e “Controle da Informação Documentada” tem por
objetivo deixar mais claro o que deve ser controlado:
INFORMAÇÃO.
• Desta forma, a organização deve definir que tipo de informação
será mantida e sob qual forma, toda vez que um requisito as
pedir.
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Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008
e 2015 – Outros Termos
• Outro termo substituído foi o Treinamento, substituído por
Conhecimento.
• Para realizar a análise e o controle do conhecimento
organizacional é necessário levar em conta o contexto atual da
empresa, considerando seu porte (tamanho), sua complexidade,
seus riscos e oportunidades, bem como a necessidade de acesso
a esse conhecimento.
A.7 Conhecimento Organizacional, conhecimento organizacional.
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Mas como acontece o processo de revisão?
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Processo de Revisão das Normas ISO
NECESSIDADES E
EXPECTATIVAS
EXPECIFICAÇÕES
PREPARAÇÃO
VERIFICAÇÃO
Projetos de Norma
Working
draft - WD
Committee
draft – CD1
Committee
draft – CD2
Draft
Internation
al Standard
- DIS
Final Draft
Internation
al Standard
- FDIS
VALIDAÇÃO
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Até a próxima aula!
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http://processoenxuto.blogspot.com.br/
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30
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Referências
• NBR ISO 9000:2015;
• NBR ISO 9001:2015;
• http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/revisao-da-norma-iso-
90012015-principais-alteracoes/80357/, acessado em 20/08/2016
• http://apolo.dps.uminho.pt/eventos/sem_qual2015/sem_qualidade_luis_fons
eca.pdf, acessado em 13/08/2016
• http://www.qsp.org.br/biblioteca/orientacao_abordagem.shtml, acessado em
14/08/2016

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Aula 03 SGQ ISO 9001:2015 – Capítulos 1 e 2

  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 23 de Agosto de 2016. Sistema de Gestão da Qualidade Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização http://www.escolapsicologia.com/wp- content/uploads/2011/06/ocaminho.jpg
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Calendário Proposto – 2º Semestre 2016 INFORMAÇÕES IMPORTANTES NOTA 1° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 40% DA NOTA TOTAL; NOTA 2° BIMESTRE: • CORRESPONDE A 60% DA NOTA TOTAL; FORMAÇÃO DA NOTA BIMESTRAL: • 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3) FORMAÇÃO DA NOTA FINAL: 0,4XBIMESTRAL 1 + 0,6XBIMESTRAL 2 MÊS SEMANA DATA CALENDÁRIO Carga horária Agosto 1 09/08 Aula 01 – Introdução à Matéria 3 2 16/08 Aula 02 – Sistema de Gestão da Qualidade – Princípios 3 3 17/08 Aula 03 – Sistema de Gestão da Qualidade – Cap. 0 3 4 23/08 Aula 03 – Sistema de Gestão da Qualidade – Cap. 1 3 5 30/08 Aula 05 – TBD 3 06/09 Aula 06 – TBD Setembro 6 13/09 Aula 07 – TBD 3 7 20/09 Aula 08 – 1º Avaliação Oficial 3 8 27/09 Aula 09 – TBD 3 Outubro 9 04/10 Aula 10 – TBD 3 10 11/10 Aula 11 – TBD 3 11 18/10 Aula 12 – TBD 3 12 25/10 Aula 13 – TBD 3 Novembro 13 01/11 Aula 14 – TBD 3 14 08/11 Aula 15 – TBD 3 15 15/11 Aula 16 – TBD 3 16 22/11 Aula 16 – TBD 3 17 29/11 Aula 17 – 2° Avaliação Oficial 3 Dezembro 18 06/12 -Segunda Chamada 3 19 13/12 Exame Final 1 16/12 Fechamento das médias 1 - - Boas Férias !!!!!!!! - TOTAL 60 Horas CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 4 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Sistema de Gestão de Qualidade Unidades de Ensino 1. Introdução à Gestão da Qualidade ok 2.Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização 3.Componentes, funções e propriedades dos sistemas da qualidade 4.Requisitos da ISO 9001:2015 5.Elementos do sistema e processos de certificação; 6.Qualidade e o Lean Manufacturing Baseado em material do Prof. Leandro Azanha
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Módulo 2 – O Modelo de Processos da ISO 9001:2015
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 A Abordagem de Processos da NBR ISO 9001:2015 0.3.2 Abordagem de Processos, NBR ISO 9001:2015
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Trabalho Estruturado • Observem, avaliem uma empresa e seu funcionamento e classifiquem os seus processos conforme a abordagem de processos da NBR ISO 9001. • Trazer por escrito, trabalho individual, para a próxima aula. Item da Abordagem de Processos Processo Observado / Avaliado 4 Sistema de Gestão da Qualidade 7 Apoio 8 Operação 9 Avaliação de Desempenho 6 Planejamento / 5 Liderança 10 Melhoria
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão • A ISO 9001:2015 aplica a estrutura desenvolvida pela ISO para melhorar o alinhamento entre suas Normas para sistemas de gestão. • É um passo importante para a integração dos Sistemas de Gestão de uma organização. 0.4 Relacionamento 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão, NBR ISO 9001:2015
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão • A ISO 9001:2015 habilita uma organização a usar a abordagem de processo, combinada com o ciclo PDCA e a mentalidade de risco, para alinhar ou integrar seu sistema de gestão da qualidade com os requisitos de outras normas de sistemas de gestão. 0.4 Relacionamento 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão, NBR ISO 9001:2015 https://qualityway.files.wordpress.com/2015/10/sgi1.png
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão - Nova Estrutura da Norma • A estrutura de seções e sua sequência, bom como algumas das terminologias da edição 2015 da ISO 9001, em comparação com a edição de 2008 foram alteradas para melhorar o alinhamento com outras normas de sistemas de gestão. Anexo A - Norma NBR ISO 9001: 2015 Esclarecimento da nova estrutura, terminologia e conceitos., NBR ISO 9001:2015
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão - Nova Estrutura da Norma • Estrutura de seções das normas ISO, adotada a partir de 2012 em todas as normas de Sistemas de Gestão: 1 - Escopo 2 - Referências Normativas 3 - Termos e Definições (definições comuns) 4 - Contexto da Organização 5 - Liderança 6 - Planejamento 7 - Suporte 8 - Operação 9 - Avaliação do Desempenho 10 - Melhoria Anexo A - Norma NBR ISO 9001: 2015 Esclarecimento da nova estrutura, terminologia e conceitos., NBR ISO 9001:2015
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Relacionamento da ISO 9001 com outras Normas de Sistemas de Gestão - Nova Estrutura da Norma • Por ser uma norma não prescritiva, a ISO 9001 não possui nenhum requisito para que sua estrutura e terminologia sejam aplicadas à estrutura de documentos do sistema de gestão da qualidade de uma organização. Anexo A - Norma NBR ISO 9001: 2015 Esclarecimento da nova estrutura, terminologia e conceitos., NBR ISO 9001:2015 OS SISTEMAS DE GESTÃO ENGESSARÃO MEUS PROCESSOS.
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Então, porque usar um sistema de seções para organizar? • A estrutura de seções tem a intenção de fornecer uma apresentação coerente de requisitos. • A opção seria apresentar um modelo para documentar as políticas, objetivos e processos de uma organização, o qual sim, poderia “engessar” as organizações.
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Então, porque usar um sistema de seções para organizar? • A estrutura e o conteúdo de documentos relativa a um sistema de gestão da qualidade podem frequentemente ser mais adequadas e para seus usuários, se estiverem relacionados aos processos operados pela organização e à informação mantida para outros propósitos que não os do sistema de gestão da qualidade. • Este propósito não seria alcançado por uma norma prescritiva.
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Ainda, porque usar termos genéricos para descrever os termos principais do Sistema? • Como não há requisito para os termos usados por uma organização serem substituídos pelos termos usados na ISO 9001 para especificar requisitos de sistema de gestão da qualidade, as empresas podem escolher os termos mais adequados à suas organizações.
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 ABNT NBR ISO 9001: 2008 ABNT NBR ISO 9001: 2015 Produtos Produtos e Serviços Exclusões Não usado. Representante da Direção Não usado. Responsabilidades e autoridades similares são atribuídas, mas não há requisito para um único representante da direção. Documentação, manual da qualidade, procedimentos documentados, registros. Informação documentada. Ambiente de trabalho Ambiente para operação de processos. Equipamento de monitoramento e medição Recursos de monitoramento e medição. Produto adquirido Produtos e serviços providos externamente. Fornecedor Provedor Externo.
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 - Exclusões • As versões 2000 e 2008 da ISO 9001 apresentava um requisito específico para que as empresas pudessem excluir da cobertura do sistema partes do sistema de gestão da qualidade. • Mesmo com a exigência de justificativas que deveriam ser aceitas pelos auditores externos do sistema, este sistema de exclusões gerava distorções.
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Representante da Direção (RD) • A nova norma de sistemas de gestão elimina a figura do representante da direção, por vezes terceirizada em empresas pequenas. • Com este direcionamento a nova norma dá maior poder de decisão e reporte às lideranças.
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Representante da Direção (RD) • A atividade que o RD fazia continuará de modo mais descentralizado, com mais responsabilidade dos gestores de áreas. • Desta forma, na ISO 9001:2015, a figura obrigatória do RD desaparece.
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Produtos e Serviços • O foco da versão ISO 9001:2015 não está apenas no produto, mas também nos serviços. • “Bens e serviços” englobam as categorias como serviços, materiais processados, hardware e software.
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Produtos e Serviços • Neste contexto o termo “produto” é usado para incluir todas as categorias de saídas. • Por isso o termo "produtos e serviços” utilizado inclui todas as categorias de saídas (materiais, máquinas, ferramentas etc., serviços, software e materiais processados) resultantes de um sistema de gestão da qualidade de uma organização, em todos os seus níveis.
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Produtos e Serviços • A inclusão específica de “serviços" tem a intenção de enfatizar as diferenças entre produtos e serviços na aplicação de alguns requisitos. Vs
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Produtos e Serviços • A característica de serviços é que pelo menos parte da saída é realizada na interface com o cliente. • Isso significa, por exemplo, que a conformidade com requisitos não pode necessariamente ser confirmada antes da entrega do serviço.
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Produtos e Serviços • Ao diferenciar Produtos e Serviços, a ISO contribuiu para flexibilizar a aplicação dos Sistemas de Gestão da Qualidade em todos os tipos de organização.
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Informação Documentada • A troca dos termos “documentos” e “registros” por “Informação Documentada” e “Controle da Informação Documentada” tem por objetivo deixar mais claro o que deve ser controlado: INFORMAÇÃO. • Desta forma, a organização deve definir que tipo de informação será mantida e sob qual forma, toda vez que um requisito as pedir.
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Principais diferenças de Terminologia, Versões 2008 e 2015 – Outros Termos • Outro termo substituído foi o Treinamento, substituído por Conhecimento. • Para realizar a análise e o controle do conhecimento organizacional é necessário levar em conta o contexto atual da empresa, considerando seu porte (tamanho), sua complexidade, seus riscos e oportunidades, bem como a necessidade de acesso a esse conhecimento. A.7 Conhecimento Organizacional, conhecimento organizacional.
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Mas como acontece o processo de revisão?
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Processo de Revisão das Normas ISO NECESSIDADES E EXPECTATIVAS EXPECIFICAÇÕES PREPARAÇÃO VERIFICAÇÃO Projetos de Norma Working draft - WD Committee draft – CD1 Committee draft – CD2 Draft Internation al Standard - DIS Final Draft Internation al Standard - FDIS VALIDAÇÃO
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Até a próxima aula! Prof. Claudio Bernardi Stringari http://processoenxuto.blogspot.com.br/
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG SistemadeGestãodaQualidade-EPR1.7e1.8 Referências • NBR ISO 9000:2015; • NBR ISO 9001:2015; • http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/revisao-da-norma-iso- 90012015-principais-alteracoes/80357/, acessado em 20/08/2016 • http://apolo.dps.uminho.pt/eventos/sem_qual2015/sem_qualidade_luis_fons eca.pdf, acessado em 13/08/2016 • http://www.qsp.org.br/biblioteca/orientacao_abordagem.shtml, acessado em 14/08/2016