O documento discute a Trilogia de Juran para gestão da qualidade, que inclui planejamento da qualidade, controle da qualidade e melhoria da qualidade. Também aborda como as falhas de qualidade podem levar à perda de produtividade ao causar sobrecarga, desperdícios e variabilidade nos processos. A adoção da Trilogia de Juran pode melhorar a qualidade e produtividade ao atacar problemas crônicos e esporádicos.
O documento discute modelos de avaliação da qualidade interna, como inspeção de produtos em processo, inspeção por amostragem, inspeção retificadora e inspeção para aceitação. Também aborda normas brasileiras de inspeção como a NBR 5426 e tipos de inspeção como inspeção por atributos e variáveis.
O documento discute gestão da qualidade de produtos e processos. Aborda conceitos iniciais de controle da qualidade e organização para qualidade. Também apresenta aplicações de controle da qualidade industrial, processo e controle de processo, controle de produto e sistemas de gestão da qualidade e do meio ambiente.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. Contém informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução à qualidade e pessoas, definição de sistemas e sistemas de gestão.
[1] O documento apresenta um calendário proposto para o curso de Engenharia da Qualidade no 1o semestre de 2015, com datas importantes como avaliações e exame final. [2] Inclui também o planejamento das aulas ao longo dos meses de março a julho, com carga horária e temas a serem abordados. [3] Apresenta ainda a "Trilogia de Juran" sobre planejamento, controle e melhoria da qualidade.
Este documento apresenta um calendário e plano de aula para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. O calendário inclui 18 aulas entre março e julho de 2015, com datas para duas avaliações oficiais e um exame final. O documento também fornece informações sobre o conteúdo das aulas, incluindo gestão da qualidade estratégica e modelos de excelência.
O documento apresenta uma linha do tempo da qualidade, desde a primeira revolução industrial até os dias atuais, destacando os principais conceitos e paradigmas ao longo das eras da qualidade, sempre com foco no cliente. Também discute a importância do envolvimento das pessoas no esforço pela qualidade.
O documento discute a Trilogia de Juran para gestão da qualidade, que inclui planejamento da qualidade, controle da qualidade e melhoria da qualidade. Também aborda como as falhas de qualidade podem levar à perda de produtividade ao causar sobrecarga, desperdícios e variabilidade nos processos. A adoção da Trilogia de Juran pode melhorar a qualidade e produtividade ao atacar problemas crônicos e esporádicos.
O documento discute modelos de avaliação da qualidade interna, como inspeção de produtos em processo, inspeção por amostragem, inspeção retificadora e inspeção para aceitação. Também aborda normas brasileiras de inspeção como a NBR 5426 e tipos de inspeção como inspeção por atributos e variáveis.
O documento discute gestão da qualidade de produtos e processos. Aborda conceitos iniciais de controle da qualidade e organização para qualidade. Também apresenta aplicações de controle da qualidade industrial, processo e controle de processo, controle de produto e sistemas de gestão da qualidade e do meio ambiente.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. Contém informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução à qualidade e pessoas, definição de sistemas e sistemas de gestão.
[1] O documento apresenta um calendário proposto para o curso de Engenharia da Qualidade no 1o semestre de 2015, com datas importantes como avaliações e exame final. [2] Inclui também o planejamento das aulas ao longo dos meses de março a julho, com carga horária e temas a serem abordados. [3] Apresenta ainda a "Trilogia de Juran" sobre planejamento, controle e melhoria da qualidade.
Este documento apresenta um calendário e plano de aula para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. O calendário inclui 18 aulas entre março e julho de 2015, com datas para duas avaliações oficiais e um exame final. O documento também fornece informações sobre o conteúdo das aulas, incluindo gestão da qualidade estratégica e modelos de excelência.
O documento apresenta uma linha do tempo da qualidade, desde a primeira revolução industrial até os dias atuais, destacando os principais conceitos e paradigmas ao longo das eras da qualidade, sempre com foco no cliente. Também discute a importância do envolvimento das pessoas no esforço pela qualidade.
Este documento apresenta o calendário e plano de aulas para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. Inclui datas importantes como avaliações e exames, além de detalhar o conteúdo programático ao longo das 20 aulas previstas de março a julho de 2015.
Este documento apresenta conceitos sobre implantação e implementação de sistemas de gestão da qualidade de acordo com a ISO 9001, fornecendo detalhes sobre os passos para a implementação correta destes sistemas, incluindo a avaliação do sistema atual, definição da equipe, capacitação e elaboração de um plano de ação.
Este documento apresenta a agenda de uma aula sobre gestão da qualidade de produto e processo. Apresenta o professor, objetivos da disciplina, metodologia de ensino, avaliação dos alunos, conteúdo programático e bibliografia. Também discute mudanças no sistema acadêmico implementadas pela instituição.
Quarta e quinta aulas da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Operação, controle de saídas não conformes, exemplo de controle de saídas não conforme: Gravataí; conceitos relacionados com não conformidade, avaliação de desempenho, satisfação de desempenho, auditoria interna; análise crítica pela direção.
Melhoria, pequena grande mudança, tópicos gerais, não conformidade e ação corretiva, melhoria contínua, por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade.
Relacionamento da ISO 9001 com outras normas de Sistemas de Gestão, Nova estrutura da norma, motivos da organização, diferenças de terminologia, versões 2008 e 2015; exclusões, representante da Direção, Produtos e Serviços, informações documentadas, Como ocorre o processo de revisão.
Planejamento, ações para abordagem de riscos e oportunidades, mentalidade de risco, objetivos e planejamento da qualidade, mudanças, processos de apoio, recursos, pessoas, infraestrutura, ambiente para operação dos processos, recursos de monitoramento e medição, rastreabilidade de medição, conhecimento organizacional, competência, conscientização, comunicação, informação documentada.
Segunda e terceira aulas Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari na UNIASSELVI - FAMEG. Inclui o calendário proposto, unidades de ensino, requisitos da ISO 9001:2015 e explicações sobre o modelo de processos da norma.
O documento discute os fundamentos da qualidade, incluindo conceitos, abordagens históricas e normas como a ISO 9001. Explica o significado de qualidade para clientes e organizações e detalha a evolução dos padrões de qualidade ao longo do tempo.
1) O documento discute os princípios da gestão da qualidade e a evolução histórica do conceito de qualidade.
2) Apresenta as cinco etapas de evolução do controle da qualidade desde 1900 até os dias atuais.
3) Discutem-se os principais gurus da qualidade como Deming, Juran, Feigenbaum e Ishikawa e suas contribuições para o tema.
Este documento discute os princípios e implementação da gestão da qualidade total em laboratórios clínicos. Ele descreve os conceitos de política da qualidade, manual da qualidade, ciclo PDCA e programa 5S, que são ferramentas para assegurar a qualidade dos processos laboratoriais e a satisfação dos clientes. O documento também discute os requisitos e fundamentos para a implantação efetiva da gestão da qualidade total em laboratórios.
O documento discute a implementação de um sistema de gestão da qualidade em uma empresa, abordando seus principais objetivos, como evitar retrabalho, reduzir custos e garantir a qualidade do produto. Apresenta também os 14 princípios de Deming para a melhoria contínua da qualidade e o ciclo PDCA como metodologia para a gestão da qualidade.
O documento discute conceitos e evolução da qualidade total, abordando sua história, princípios, ferramentas como os programas 5S e Seis Sigma. Apresenta definições de qualidade segundo normas como a ISO 9000 e conceitos de especialistas como Deming e Juran. Também descreve o Prêmio Nacional da Qualidade.
O documento discute a gestão de riscos de acordo com a norma ISO 9001:2015, apresentando os principais elementos normativos relacionados ao pensamento baseado em riscos, como a identificação, avaliação e tratamento de riscos e oportunidades que podem afetar a conformidade dos produtos e serviços.
1) O documento introduz os conceitos e abordagens da qualidade, incluindo a visão do cliente, a conformidade e o valor.
2) A qualidade na construção civil envolve a qualidade do projeto, execução e gestão através de sistemas como o ISO 9001.
3) O ISO 9001 utiliza uma abordagem baseada em processos para assegurar a qualidade, envolvendo a direção, recursos, execução e melhoria contínua.
MBA SGI UNISANTA - Disciplina: Ferramentas GerenciaisMarco Viveiros
O documento apresenta uma aula sobre ferramentas gerenciais ministrada pelo professor Marco Viveiros. O conteúdo programático inclui conceitos como PDCA, ferramentas da qualidade e capacidade de processos. São apresentadas as aplicações do ciclo PDCA para manutenção, melhoria e inovação.
1. O documento discute os conceitos e ferramentas de gestão da qualidade total (GQT), incluindo: as definições de qualidade segundo vários autores, a evolução histórica da GQT, seus princípios e características, e sete ferramentas propostas por Ishikawa para garantir a qualidade dos processos.
2. Duas das ferramentas detalhadas são o Gráfico de Pareto, que identifica as principais causas de problemas, e o Diagrama de Causa e Efeito, que mapeia hierarquic
Este documento apresenta o calendário e plano de aulas para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. Inclui datas importantes como avaliações e exames, além de detalhar o conteúdo programático ao longo das 20 aulas previstas de março a julho de 2015.
Este documento apresenta conceitos sobre implantação e implementação de sistemas de gestão da qualidade de acordo com a ISO 9001, fornecendo detalhes sobre os passos para a implementação correta destes sistemas, incluindo a avaliação do sistema atual, definição da equipe, capacitação e elaboração de um plano de ação.
Este documento apresenta a agenda de uma aula sobre gestão da qualidade de produto e processo. Apresenta o professor, objetivos da disciplina, metodologia de ensino, avaliação dos alunos, conteúdo programático e bibliografia. Também discute mudanças no sistema acadêmico implementadas pela instituição.
Quarta e quinta aulas da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Operação, controle de saídas não conformes, exemplo de controle de saídas não conforme: Gravataí; conceitos relacionados com não conformidade, avaliação de desempenho, satisfação de desempenho, auditoria interna; análise crítica pela direção.
Melhoria, pequena grande mudança, tópicos gerais, não conformidade e ação corretiva, melhoria contínua, por que implantar a ISO 9001 como um Sistema de Gestão da Qualidade.
Relacionamento da ISO 9001 com outras normas de Sistemas de Gestão, Nova estrutura da norma, motivos da organização, diferenças de terminologia, versões 2008 e 2015; exclusões, representante da Direção, Produtos e Serviços, informações documentadas, Como ocorre o processo de revisão.
Planejamento, ações para abordagem de riscos e oportunidades, mentalidade de risco, objetivos e planejamento da qualidade, mudanças, processos de apoio, recursos, pessoas, infraestrutura, ambiente para operação dos processos, recursos de monitoramento e medição, rastreabilidade de medição, conhecimento organizacional, competência, conscientização, comunicação, informação documentada.
Segunda e terceira aulas Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari na UNIASSELVI - FAMEG. Inclui o calendário proposto, unidades de ensino, requisitos da ISO 9001:2015 e explicações sobre o modelo de processos da norma.
O documento discute os fundamentos da qualidade, incluindo conceitos, abordagens históricas e normas como a ISO 9001. Explica o significado de qualidade para clientes e organizações e detalha a evolução dos padrões de qualidade ao longo do tempo.
1) O documento discute os princípios da gestão da qualidade e a evolução histórica do conceito de qualidade.
2) Apresenta as cinco etapas de evolução do controle da qualidade desde 1900 até os dias atuais.
3) Discutem-se os principais gurus da qualidade como Deming, Juran, Feigenbaum e Ishikawa e suas contribuições para o tema.
Este documento discute os princípios e implementação da gestão da qualidade total em laboratórios clínicos. Ele descreve os conceitos de política da qualidade, manual da qualidade, ciclo PDCA e programa 5S, que são ferramentas para assegurar a qualidade dos processos laboratoriais e a satisfação dos clientes. O documento também discute os requisitos e fundamentos para a implantação efetiva da gestão da qualidade total em laboratórios.
O documento discute a implementação de um sistema de gestão da qualidade em uma empresa, abordando seus principais objetivos, como evitar retrabalho, reduzir custos e garantir a qualidade do produto. Apresenta também os 14 princípios de Deming para a melhoria contínua da qualidade e o ciclo PDCA como metodologia para a gestão da qualidade.
O documento discute conceitos e evolução da qualidade total, abordando sua história, princípios, ferramentas como os programas 5S e Seis Sigma. Apresenta definições de qualidade segundo normas como a ISO 9000 e conceitos de especialistas como Deming e Juran. Também descreve o Prêmio Nacional da Qualidade.
O documento discute a gestão de riscos de acordo com a norma ISO 9001:2015, apresentando os principais elementos normativos relacionados ao pensamento baseado em riscos, como a identificação, avaliação e tratamento de riscos e oportunidades que podem afetar a conformidade dos produtos e serviços.
1) O documento introduz os conceitos e abordagens da qualidade, incluindo a visão do cliente, a conformidade e o valor.
2) A qualidade na construção civil envolve a qualidade do projeto, execução e gestão através de sistemas como o ISO 9001.
3) O ISO 9001 utiliza uma abordagem baseada em processos para assegurar a qualidade, envolvendo a direção, recursos, execução e melhoria contínua.
MBA SGI UNISANTA - Disciplina: Ferramentas GerenciaisMarco Viveiros
O documento apresenta uma aula sobre ferramentas gerenciais ministrada pelo professor Marco Viveiros. O conteúdo programático inclui conceitos como PDCA, ferramentas da qualidade e capacidade de processos. São apresentadas as aplicações do ciclo PDCA para manutenção, melhoria e inovação.
1. O documento discute os conceitos e ferramentas de gestão da qualidade total (GQT), incluindo: as definições de qualidade segundo vários autores, a evolução histórica da GQT, seus princípios e características, e sete ferramentas propostas por Ishikawa para garantir a qualidade dos processos.
2. Duas das ferramentas detalhadas são o Gráfico de Pareto, que identifica as principais causas de problemas, e o Diagrama de Causa e Efeito, que mapeia hierarquic
O documento apresenta uma agenda para treinamento sobre o método 5S, abordando dinâmicas, os conceitos e benefícios dos 5S, e as ações para implementação de cada "S". É destacado o "Dia D" para aplicação dos três primeiros S's - seiri, seiton e seiso - com o objetivo de limpeza, organização e descarte. Fotos ilustram a aplicação do método antes e depois da intervenção.
O documento apresenta um curso de Gestão da Qualidade ministrado pelo professor Marcos André. O curso abordará conceitos, princípios, técnicas e sistemas de gestão da qualidade, certificação e novas tendências do tema. O programa inclui tópicos como definições de qualidade, ferramentas, metodologias, sistemas como TQM e normas ISO 9000.
Este documento propone la implementación de un estándar de orden y aseo en los puestos de trabajo para evitar incidentes y optimizar el tiempo. Sugiere que cada trabajador organice su espacio de acuerdo a un estándar establecido, tomando una foto como referencia. Además, recomienda realizar inspecciones periódicas para verificar el cumplimiento y ofrecer incentivos a quienes mantengan el orden.
Este documento fornece um checklist para análise de prestação de contas de despesas normais. Ele verifica se os documentos como nota de empenho, nota de liquidação, ordem bancária e comprovantes de despesa atendem aos requisitos legais e de conformidade. O checklist também verifica a regularidade das retenções e recolhimentos de impostos como ISS, INSS e IRRF.
O documento descreve alguns diferenciais que podem ser oferecidos em empreendimentos imobiliários, incluindo a previsão para medição individual de água e gás, aspiração central, automação, infraestrutura para ar condicionado, tubulação em CPVC, isolamento acústico em tubulações e contra piso, e piso elevado.
Este documento presenta seis herramientas clave de la Calidad Total: diagrama de flujo, análisis de Pareto, diseño de experimento, diagrama de causa y efecto, histograma y despliegue de la función de la Calidad Total. Estas herramientas ayudan a mejorar procesos, identificar problemas clave y desarrollar soluciones para mejorar la calidad.
El documento presenta un programa de ejercicios y pausas activas para la semana que incluye calentamientos diarios enfocados en el cuello, la cintura, la escápula y los miembros superiores e inferiores, seguido de estiramientos.
O documento descreve o planejamento avançado da qualidade do produto (APQP), incluindo seus objetivos, passos, fases de planejamento e desenvolvimento do produto e processo, validação do produto e processo, e a importância do APQP para o sucesso de uma empresa diante da competição global e mudanças tecnológicas.
O documento discute as quatro eras da qualidade e como a abordagem da qualidade nas organizações foi modificada ao longo do tempo para refletir o amadurecimento dos conceitos de qualidade. Também apresenta cinco abordagens para o termo qualidade de acordo com David Garvin.
O documento descreve o planejamento avançado da qualidade do produto (APQP), incluindo seus objetivos, etapas e outputs esperados para cada etapa, como planos de controle, análises de falhas e validação do produto e processo.
O documento discute a importância do senso de responsabilidade e segurança no trabalho. Fala sobre a necessidade de se ter cuidado e atenção para evitar acidentes e proteger a saúde dos funcionários. Encerra agradecendo e convidando para a próxima aula sobre o tema.
A logística consiste em fazer chegar o produto na quantidade certa, ao ponto certo, no tempo certo, para o cliente certo e nas condições certas ao mínimo custo possível.
O documento discute o contexto histórico da qualidade, desde a Segunda Guerra Mundial e o pós-guerra no Japão. Apresenta também as bases da qualidade segundo Izaias de Souza Aguiar, gestor de saúde, segurança e meio ambiente. Conclui convidando para a próxima aula e agradecendo.
Este documento fornece uma introdução aos princípios e conceitos fundamentais do Lean. Resume as origens do Lean no sistema de produção da Toyota, os sete tipos de desperdício, e define Lean como um conjunto de estratégias para identificar e eliminar desperdícios nos processos e produtos de uma empresa de forma orientada ao cliente.
Este documento fornece um guia sobre ferramentas da qualidade para melhoria de processos. Resume os principais pontos sobre o modelo de melhoria, composto pelas três questões fundamentais e pelo ciclo PDSA. Também descreve sete ferramentas, incluindo a folha de verificação, diagrama causa e efeito e gráficos de controle, fornecendo exemplos de como aplicá-las para coletar dados e identificar causas de problemas.
O documento discute os conceitos e ferramentas da qualidade total, incluindo os custos da não-qualidade, as eras da história da qualidade, o diagrama de Pareto e o diagrama de Ishikawa.
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Controle estatístico de processos Nilo Sampaio
O documento discute o controle estatístico de processos, sua origem, ferramentas principais e aplicações na indústria. Apresenta Walter Shewhart como pioneiro do campo e descreve ferramentas como gráficos de controle, histograma e diagrama de Pareto. Fornece exemplos práticos do uso de gráficos de controle para analisar temperatura em processo de defumação.
Actividad mapa mental herramientas estadísticas de control de calidad analis...ARTELIS2077
Este documento describe siete herramientas estadísticas básicas de control de calidad: hoja de recogida de datos, histograma, diagrama de Pareto, diagrama de causa y efecto, diagrama de flujo, diseño de experimento y despliegue de la función de calidad. Estas herramientas se utilizan comúnmente para mejorar procesos, identificar problemas, analizar causas y optimizar sistemas y productos.
O documento discute a certificação de sistemas de gestão ambiental ISO 14000 e o selo verde. Apresenta os conceitos básicos do selo verde tipo I e tipo II de acordo com a norma ISO 14020. Também aborda a evolução histórica dos sistemas de certificação e métodos para apoiar projetos com alta qualidade ambiental, como o LEED e HQE.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. É dividido em várias seções contendo informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução aos conceitos de qualidade e sistemas de gestão, e definições relacionadas a sistemas e gestão.
O documento discute as melhorias na gestão da manutenção na Petrobras entre as décadas de 1990 e atual. A Petrobras evoluiu de posições inferiores para posições superiores nos principais indicadores de desempenho de refino devido a mudanças na gestão, passando de foco na manutenção corretiva para engenharia de manutenção preditiva. A liderança é fundamental para impulsionar mudanças rumo a uma gestão de ativos voltada para resultados empresariais com qualidade, segurança, preservação ambiental e cust
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Ariadne Canedo
Este documento fornece um resumo sobre conceitos básicos de qualidade e controle de qualidade, incluindo a história da qualidade, benefícios da qualidade, ferramentas como 5S e ISO 9001. Discute também a importância da qualidade para atender às expectativas dos clientes e como a qualidade pode melhorar a produtividade e reduzir custos.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) e seu uso para solução de problemas. O PDCA é um modelo iterativo que consiste nas seguintes etapas: 1) Planejar mudanças, 2) Implementar as mudanças, 3) Verificar os resultados das mudanças, 4) Agir com base nos resultados, iniciando outro ciclo caso necessário. O documento fornece detalhes sobre cada etapa do PDCA e exemplos de sua aplicação para melhorar os processos de uma empresa de controle de formigas.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) e seu uso para solução de problemas. O PDCA é um ciclo iterativo de planejamento, execução, verificação e ação corretiva que foi desenvolvido inicialmente por Shewhart e Deming e é amplamente utilizado para melhoria contínua de processos. O documento explica as etapas do PDCA e fornece exemplos de sua aplicação para diagnóstico e solução de problemas em uma empresa de controle de formigas.
O documento discute os princípios e métodos de custeio e avaliação de desempenho da produção. Apresenta os sistemas de produção tradicional e moderno, a evolução da contabilidade de custos, os princípios de custeio e os métodos de custeio, incluindo o método do custo-padrão e o método dos centros de custos.
Este documento apresenta um resumo de um plano de negócios para uma empresa que utiliza cortiça para desenvolver soluções de mobiliário e acústicas para empresas. Apresenta a ideia inicial do negócio, o negócio atual, hipóteses sobre a proposta de valor, canais de distribuição e relacionamento com clientes. Inclui também informações sobre recursos, estrutura de custos, fontes de receitas e um quadro para validação de hipóteses.
O documento descreve os objetivos e práticas de sustentabilidade de uma empresa química brasileira. A empresa busca projetar produtos mais sustentáveis e minimalistas utilizando menos recursos, priorizando a visão, missão, valores e sustentabilidade. Além disso, a empresa obtém certificações ambientais e busca a eficiência econômica e ecológica, como o uso de menos insumos e a geração de menos resíduos.
O documento descreve os objetivos e práticas de sustentabilidade de uma empresa química brasileira. A empresa busca projetar produtos mais sustentáveis e minimalistas utilizando menos recursos, priorizando a visão, missão, valores e sustentabilidade. Além disso, a empresa obtém certificações ambientais e busca eficiência econômica e ecológica, como monitorar consumos de energia e água.
O documento descreve os objetivos e práticas de sustentabilidade de uma empresa química brasileira. A empresa busca projetar produtos mais sustentáveis e minimalistas utilizando menos recursos, além de priorizar sua visão, missão e valores relacionados à sustentabilidade. A empresa também obtém certificações ambientais e busca reduzir seu impacto por meio do uso eficiente de recursos e gestão de resíduos.
Grandes Desafios para a Engenharia
Realidade Mundial
Brasil dentro do Contexto Mundial
Por que Engenharia?
Engenharia no Brasil
Habilidades dos Engenheiros
Competências dos Engenheiros
Postura do Novo Engenheiro
“Engenharia:A Energia que se transforma em Trabalho” por Douglas Bressan Riffel
Teste de usabilidade é um método para compreender melhor a interação entre um usuário e um produto. É usado no processo de design, tanto para aperfeiçoar quanto para avaliar uma interface.
CURSO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO COM INFORMÁTICA - MARANHÃO PROFISSIONAL-C E EDISON LOBÃO - SÃO JOÃO DOS PATOSQMA - COORDENAÇÃO REGIONAL: WALTER ALENCAR DE SOUSA - www.professorwalteralencar.com
O documento discute a importância da normalização técnica no Brasil, estabelecida pela ABNT. A normalização visa garantir qualidade de vida através do estabelecimento de parâmetros para produtos, processos e serviços. A adoção de normas técnicas traz benefícios para as empresas, como melhoria da qualidade, redução de custos, compatibilidade com requisitos do mercado e facilidade nas exportações.
O documento discute como o SEBRAE pode orientar empresas a melhorarem sua competitividade, perenidade e evolução por meio de palestras sobre qualidade, produtividade e gestão empresarial. As palestras abordam como esses conceitos podem mudar um negócio e ajudar na sobrevivência das micro e pequenas empresas.
Este documento fornece um resumo sobre testes ágeis, enfatizando três pontos principais: (1) Todo o time pode melhorar o produto usando testes; (2) Testes exploratórios agregam valor executando design, execução e aprendizagem ao mesmo tempo; (3) Teste de aceitação com BDD permite modelar comportamentos através de exemplos em um vocabulário comum.
O documento discute os conceitos de ergonomia no consultório odontológico, incluindo a importância da adaptação do trabalho ao homem para melhor produtividade, conforto e segurança do profissional e paciente. Também aborda como aumentar a produtividade através da otimização do tempo, planejamento, condições de trabalho adequadas e delegação de tarefas. Finalmente, discute como a produtividade está relacionada à redução de custos e aumento da rentabilidade.
Sindico Sustentável - Redução de Condomínio e outras vantagens dessa gestaoTiago Machado, MBA
O documento discute soluções sustentáveis para redução de custos em condomínios, incluindo eficiência energética, gestão de recursos humanos e água, e gerenciamento de resíduos.
O Design Thinking Lab é um workshop para aprender de forma prática a metodologia, as técnicas e a cultura do Design Thinking como ferramenta de estratégia, análise, criação e desenvolvimento para inovar e impactar a vida das pessoas.
Semelhante a Curso de Engenharia da Qualidade - Semi Presencial (20)
Este documento apresenta um plano de aula para o curso de Sistema de Gestão da Qualidade na UNIASSELVI - FAMEG. O plano detalha o cronograma do curso para o segundo semestre de 2016, com 17 aulas programadas de agosto a dezembro, abordando tópicos como introdução à gestão da qualidade, sistemas de gestão da qualidade, requisitos da ISO 9001 e qualidade no Lean Manufacturing. O documento também fornece informações sobre avaliações, cálculo de notas e calendário sujeito a
Exemplos do que é possível fazer em termos de festas com enfeites do tipo faça você mesmo. Como grande parte dos materiais é reciclável, mostra também como fazer uma festa com sustentabilidade, de forma bem divertida. Alguns dos slides possuem comentários retirados do facebook sobre como fazer.
Cerca de metade do cérebro humano é dedicado ao processamento visual de informações, que ocorre muito mais rápido do que a leitura. Pesquisas mostram que pessoas compreendem melhor informações quando acompanhadas de ilustrações. O ser humano retem melhor o que vê do que o que lê ou ouve.
Ferramentas para diagnóstico de uma organização, com vistas a implantação de um programa Lean manufacturing. Conceitos de VSM, Benchmarking, Kaizen, e os 8 Desperdícios.
O documento discute o desenho de células administrativas, incluindo seus benefícios como redução do lead time e melhoria da comunicação. Ele fornece diretrizes como organizar as células em função das saídas, não das tarefas, e usar tarefas sobrepostas para nivelar a capacidade e absorver flutuações. Também discute balanceamento de cargas de trabalho entre as posições usando gráficos que representam a situação atual e ideal.
Curso de Engenharia da Qualidade - Semi Presencial
1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
ENGENHARIA DA QUALIDADE
(Engenharia Química, Engenharia de
Produção, Engenharia Civil e Arquitetura e
Urbanismo)
Semestre 2014/01
2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Processo Genérico
TRANSFORMAÇÃO
PRODUÇÃO
CONSU-
MIDORES
RECURSOS A SEREM
TRANSFORMADOS
* MATERIAIS
* INFORMAÇÕES
* CONSUMIDORES
RECURSOS DE ENTRADA DE
TRANSFORMAÇÃO
* INSTALAÇÕES
* PESSOAL
RECURSOS
DE
ENTRADA
RECURSOS
DE SAÍDA
INPUT
OUTPUT
AMBIENTE
AMBIENTE•QUALIDADE
•PLANEJAMENTO
E CONTROLE
AVALIAÇÃO
DA CONFORMIDADE
Slide Baseado em Material da Prof.ªª. Elizabete Nunes
4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
O que é QUALIDADE?
Segundo Juran:
“A qualidade consiste nas características do produto que vão ao
encontro das necessidades dos clientes e, desta forma,
proporcionam a satisfação em relação ao produto.”
Segundo Deming:
“Atender continuamente às necessidades e expectativas dos
clientes a um preço que eles estejam dispostos a pagar.”
Segundo Crosby:
“Qualidade significa fazer certo desde a primeira vez.”
5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Algumas frases…
“Qualidade não é trabalhar muito, é trabalhar direito” (Deming)
“O consumidor não está disposto a pagar o preço do
desperdício” (Deming)
Para cada quatro defeitos encontrados pelo CQ, haverá outro
encontrado somente pelo cliente” (Juran)
6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
X
FORNECEDOR CLIENTE
SITUAÇÃO COMUM
O que o fornecedor fez, imaginando atender o
cliente, nem sempre é o que cliente queria.
7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Pedido por
Marketing
Encomendado
por Vendas
Projetado pela
Engenharia
Fabricado pela
Produção
Instalado pela
Assistência Técnica
O QUE O CLIENTE
QUERIA!!!
8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
A SATISFAÇÃO DO CLIENTE
Qual será o custo da “não qualidade” ?
- retrabalho
- imagem da empresa é prejudicada
- custo com assistência técnica
- diminuição do lucro da empresa...
O custo de consertar um defeito
fora da empresa é 100 vezes
maior do que dentro dela.
9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
O Efeito Principal é que...
Para cada
problema
Existe um cliente
insatisfeito
QUE IRÁ
ALERTAR NO
MÍNIMO 10
NOVAS
PESSOAS DO
PROBLEMA!
10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Na verdade...
+
Qualidade
dos
Produtos
ou
Serviços
Qualidade do
Projeto
Qualidade da
Manufatura
Qualidade da
Logística
Qualidade da
Assistência
Técnica
Satisfação
do
Cliente
Qualidade de
Vendas
+
+
+
11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Como a Indústria se
posicionou?
12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Por meio da Qualidade Total!
• A qualidade total é um conceito que,
quando aplicado de forma abrangente,
liga todas as funções da organização com
o objetivo de:
– Não receber problemas;
– Não gerar problemas;
– Não passar problemas.
13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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Unidade 1 – Controle Total da
Qualidade – Ferramentas para
Melhoria e Solução de
Problemas
Tópico 1 – Programa 5S
14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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Ponto de Partida para a
Qualidade Total: 5S
Um dos programas para a
qualidade mais importantes de
todos!
15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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MOTIVAÇÃO
Fisiológicas
Segurança
Sociais
Estima
Realização
MASLOW
Fatores Motivacionais: Ajudam as
pessoas a se motivarem.
HERZBERG
Fatores Higiênicos: não
motivam, mas podem
desmotivar
R$
16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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HISTÓRICO DO 5S
SEIRI
SEITON
SEISOU
SEIKETSU
SHITSUKE
J A P Ã O
SENSO DE UTILIZAÇÃO
SENSO DE ORDENAÇÃO
SENSO DE LIMPEZA
SENSO DE SAÚDE E SEGURANÇA
SENSO DE AUTO-DISCIPLINA
B R A S I L
A palavra SENSO’ reflete melhor a idéia de profunda mudança
comportamental, indicando que é preciso “SENTIR” a
necessidade de fazer.
17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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OBJETIVOS DO 5S
• Promover a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores e
de seus familiares.
• Tornar o ambiente de trabalho favorável à qualidade.
• Diminuir os índices de acidentes.
• Incentivar a criatividade.
• Combater as perdas e desperdícios.
• Melhorar a comunicação.
• Aumentar a produtividade.
• Promover o trabalho em equipe para melhorar o relacionamento
das pessoas.
18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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POR QUE PRATICAR UM
PROGRAMA 5S
• A proposta do 5S é trazer melhoria para todos, não só no
trabalho como , também, na vida pessoal.
• Não é imposição! Deve ser um objetivo compartilhado.
• Demonstra para os colaboradores a preocupação em obter um
ambiente de trabalho digno
• Cria uma motivação interna através da competição sadia entre
equipes de 5S
• Mostra para acionistas e clientes a preocupação com a
qualidade de produtos, serviços e ativos de produção e serviços
• Mostra preocupação com meio ambiente, segurança e saúde.
19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Outras vantagens: Lean
Manufacturing
• Os 5S ajudam no gerenciamento visual
• Ajuda a enxergar desperdícios e a elimina-los.
• Possibilita enxergar melhor o fluxo dos processos
• Evidencia o que realmente cria valor (e que o cliente
quer pagar).
20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
POR QUE ELIMINAR DESPERDÍCIOS?
Não Visível
Oculto
Visível
21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
SENSO DE UTILIZAÇÃO - SEIRI
• É IDENTIFICAR O QUE É
NECESSÁRIO E DESNECESSÁRIO
NO SEU LOCAL DE TRABALHO
• SEPARA O ÚTIL DO INÚTIL!
L I X O
22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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SENSO DE UTILIZAÇÃO
• QUAIS OS BENEFÍCIOS :
• Liberação de espaços, Reaproveitamento de recursos, Diminuição de
custos, Combate à burocracia.
• Despertar a iniciativa de cada um para resolver os problemas. Menor
esforço físico. Redução de acidentes.
• COMO FAZER :
• Classificar o que é ou não necessário.
• Colocar à disposição o que não é utilizado.
• Utilizar os recursos de acordo com a necessidade e adequação.
• Solicitar e adquirir somente material necessário.
• Manter materiais de uso diário à mão
• Os de uso semanal podem ficar perto do local de trabalho
• Os de uso mensal pode ficar mais afastados
• E os de pouco uso sempre em locais de armazenagem específicos.
23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
EXEMPLOS DO SENSO DE UTILIZAÇÃO
Este senso pode ser utilizado em nossa vida pessoal e profissional, vejam só,
alguns exemplos:
• Manter na carteira e/ou bolsa somente o necessário.
• Doar roupas que você não usa mais.
• Não guardar informações desnecessárias em seu computador, incluindo e-
mail, cópias de destinatários e áreas de rede, desta forma evita-se o lixo
eletrônico.
• Utilizar ferramentas adequadas.
• Requisitar materiais nas quantidades corretas.
• Garantir que as normas que existem são utilizadas, verificando-as
periodicamente.
• Descarte imediato de normas e/ou padrões desatualizados.
• Evitar manter materiais e/ou ferramentas não úteis no local de trabalho.
• Aumenta o interesse do trabalho em equipe, estimula mais iniciativa.
24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
SENSO DE ORDENAÇÃO - SEITON
• UM LUGAR PARA CADA COISA E
CADA COISA EM SEU LUGAR!
25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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APLICAÇÃO DO SENSO DE ORDENAÇÃO
COMO FAZER ?
• Identificar e arrumar tudo para qualquer pessoa possa encontrar tudo
facilmente.
• Determinar locais para guardar (e encontrar) os recursos utilizados.
• Dispor dos recursos de acordo com a frequência de uso.
• Identificar de forma padronizada os locais e recursos utilizados.
• Obedecer as regras estabelecidas para a ordenação (manter).
• Mostrar pontos críticos de forma visual.
Todo Dia
FREQÜÊNCIA ONDE GUARDAR
Todo Hora
Toda Semana
Raramente Usado
Sem Uso
No local de uso.
Próximo ao local de uso.
Almoxarifado / arquivo / armário.
Deixar disponível.
Colocar em local determinado.
26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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EXEMPLOS DE SENSO DE ORDENAÇÃO
NO TRABALHO :
• Tomadas com identificação de
voltagem.
• Usar corretamente de sua
identificação na empresa (em local
visível)
• FAZER USO DE :
• bancadas de Manutenção.
• quadros para guardar chaves.
• procedimentos operacionais
padronizados (instruções de
trabalho, normas técnicas, etc.).
• quadros de aviso padronizados.
EM CASA :
• Manter local adequado para
guarda de medicamentos,
documentos,
• Manter material de limpeza longe
das crianças.
• Manter em ordem objetos
escolares.
• Estabelecer critérios para guardar
roupas (separar roupas de inverno,
verão, peça íntima, etc.).
• Documentos da casa organizados
• Contas separadas para pagamento
27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
27
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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Empresa de Fabricação de
elevadores - SBC SP
2002
ARMAZENAGEM DE COMPONENTES
ALMOXARIFADO CELULAS
28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
28
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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2002 (12)
ARMAZENAGEM DE FERRAMENTAS
BANCADAS
Empresa de Fabricação de
elevadores - SBC SP
29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
29
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
2002 (13)
ARMAZENAGEM DE FERRAMENTAS
BANCADAS
Empresa de Fabricação de
elevadores - SBC SP
30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
30
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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SENSO DE LIMPEZA - SEISO
• Eliminar lixo, sujeiras e tudo que for desnecessário,
mantendo tudo sempre limpo, e agir nas causas
fundamentais.
• Mais importante que sujar é aprender a não sujar!
lix o
31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
31
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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APLICANDO O SENSO DE LIMPEZA
• Manter o ambiente sempre limpo;
• Educar para não sujar;
• Limpar o que está sujo depois do uso
• Inspecionar enquanto limpa, manter ferramentas e
equipamentos sempre em condição de uso!
• Descobrir e eliminar fontes de sujeira
Limpar Conservar Consertar
32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
32
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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Empresa de Fabricação de
elevadores - SBC SP
2002 (2)
CORREDORES
33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
33
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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2002 (3)
CORREDORES
Empresa de Fabricação de
elevadores - SBC SP
34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
34
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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EXEMPLOS DE SENSO DE LIMPEZA
• EMPRESA
• Laboratórios/ áreas de manutenção.
• Veículos da empresa.
• Apresentação do colaborador
(Uniforme, barba, unhas, etc.).
• Limpeza de EPI’s (Equipamento de
proteção individual).
• Bebedouros.
• Apresentação portaria.
• Área de sucata.
• Documentos mantidos em perfeitas
condições de uso.
• Limpeza de pisos, mesas, máquinas,
portas de banheiros, ferramentas.
• CASA
• Ambiente apresentável.
• Gavetas arrumadas.
• Lixo seletivo.
• Limpeza dos banheiros
35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
35
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
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SENSO DE SAÚDE E SEGURANÇA (SEIKETSU)
• É ter mente sadia, cuidado, zelo e asseio para com o
corpo, local de trabalho e meio ambiente.
• Também é aplicar práticas de padronização para
deixar o local de trabalho organizado e com
melhorias visíveis decorrentes da aplicação dos
demais sensos.
36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
36
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
SENSO DE SAÚDE E PADRONIZAÇÃO –
COMO PRATICAR
• Cuidar do corpo e da mente
• Identificar e eliminar fontes de risco
• Zelar pelo local de trabalho (favorável à saúde e higiene)
• Manter excelentes condições de higiene nas áreas
comuns
• Respeitar os colegas cumprindo os horários.
• Criar padrões de organização, arrumação, higiene e
limpeza.
37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
37
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
O QUE É PADRONIZAÇÃO?
• É a atividade sistemática de estabelecer e utilizar
padrões definidos, de forma a conseguir melhores
resultados.
• Oferece uma linguagem prática comum a toda a
organização.
• É outro dos nomes pelos quais o senso de Saúde e
Segurança é conhecido nas organizações.
• Pode ser utilizado para iniciar com a Gestão a vista da
organização.
38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
38
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
Empresa de Fabricação de
elevadores - SBC SP
2002 (19 )
GESTÃO A VISTA
EQUIPE DE TRABALHO AREA DE RISCOS
39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
39
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
2002 (16 )
GESTÃO A VISTA
GERAL CELULA
Empresa de Fabricação de
elevadores - SBC SP
40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
40
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
MANUAL DO 5S?
• É um documento destinado a criar o comprometimento
das pessoas envolvidas no programa 5S!
• Oferece a oportunidade de praticar o 4° Senso.
• Podem ( e devem) ser colocadas fotos de antes e depois
do 5S
• Deve ser utilizado para treinar os colaboradores.
• Junto com o manual, é boa prática espalhar pelo
ambiente cartazes e dizeres incentivando ao uso do 5S.
41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
41
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
SENSO DE AUTODISCIPLINA
• É respeitar, cumprir e manter acordos, obedecendo
normas e regulamentos estabelecidos.
• É praticar de forma contínua as lições aprendidas.
• É questionar de forma saudável as regras e
procedimentos, buscando oportunidades de melhoria
42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
SENSO DE AUTODISCIPLINA
• PADRÕES ÉTICOS
• PADRÕES TÉCNICOS
• BUSCAR MELHORIAS
• RESPEITAR TODOS QUE
TRABALHARAM PARA
IMPLANTAR O PROGRAMA!
43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
43
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
SENSO DE AUTODISCIPLINA
QUAIS OS BENEFÍCIOS ?
• Melhoria contínua em nível pessoal, social e organizacional.
• Resultados assegurados dos processos e da empresa.
• Agilidade nas comunicações em geral.
• Melhoria do relacionamento interpessoal.
• Redução dos índices de acidentes.
• Melhoria do ambiente de trabalho e do nível de satisfação das pessoas.
• Manutenção dos 5 sensos.
44. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
44
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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
VISÃO SISTÊMICA DOS CINCO SENSOS
45. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
45
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6
By Kroton
Implantando o 5S
• Diretoria: escolhe um líder!
• Líder:
– convoca um grupo de trabalho com conhecimento dos 5S!
– Fotografa, junto com a equipe, todas as situações atuais
– Treina a grupo de trabalho nos sensos.
• Grupo:
– prepara os materiais escritos e de divulgação do 5S. Prepara
os locais e modelos.
– Monta cronograma de implantação por senso
– Escolhe “talentos” para facilitar a implantação do 5S na fábrica
e nos escritórios
– Treinar e distribuir o manual do 5S para os Talentos
• Talentos: treinam os demais colaboradores nos 5S
• Todos: Mãos à obra
46. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
46
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Tópico 2 – Ferramentas para a
Solução de Problemas
Unidade 1 – Controle Total da
Qualidade – Ferramentas para
Melhoria e Solução de
Problemas
47. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
47
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
John Dewey disse que “um problema
bem definido está metade resolvido."
John Dewey (1859 a 1952) foi um
filósofo e pedagogo norte americano.
48. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
48
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Objetivo do uso do TQC
• Campos, 1999: O objetivo do uso do TQC
como abordagem gerencial nas empresas
é justamente criar condições internas que
garantam a sobrevivência das
organizações a longo prazo.
49. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
49
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Folha de Verificação
• Instrumento utilizado para determinar quantas vezes
ocorre um evento ou problema ao longo de um período
de tempo determinado e de que forma ele se manifesta.
• Permite observar:
• Quantas vezes um problema ocorre,
• tempo para fazer algo
• Custo de uma determinada operação em um certo
período de tempo
• Impacto de uma ação ao longo de um dado período de
tempo
50. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
50
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
TURNO
MÃOS
PARTES DO CORPO ATINGIDASTIPO DE
EQUIP. PERNAS OUTROSOLHOS
TOTAL POR
TURNO
TOTAL POR
EQUIP.
1
| | | | | | | | | | | | | | || | | |
| | | | | | | | | | | | | | | | | | || | |
| | | | | | | | | | | |
| | | | || | | | |
M
T
N
2
| | | | | | | | | | | | | | || || | | | | |
| | | | | | | | | | || || | | | | | |
| | | | | | | | | | | | | || ||| | | | |
M
T
N
3
| | | | | | | | | | | |
| | | | || || | | |
| | | | | | | | | | | | | || ||| | | | |
| | | | | | | |
| | | | || || | | | | | |
M
T
N
4
| | | | | | | | |
| | | || ||| | | | | |
| | | | | | | | | | | | || ||| | | | |
| | | | | | | | | | | | | | | | || || | |
M
T
N
Total por parte do corpo:
Exemplo: Problema de Excesso de Acidentes de Trabalho
Formulário onde são colocados os itens a serem verificados,conforme definido na
estratificação. Inicia o processo de solução de problemas ao transformar fatos em dados.
Folha de Verificação
51. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
51
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Folha de Verificação para classificar um produto defeituoso
52. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
52
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton Folha de Verificação para Localização de defeitos
AdaptadodeWERKEMA,1995
53. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
53
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Recomendações gerais para a Elaboração e Utilização de Folhas
de Verificação
1. Defina o objetivo da coleta de dados
2. Determine o tipo de folha de verificação a ser utilizado
3. Estabeleça o título apropriado para a folha de verificação
4. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos departamentos
envolvidos
5. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos produtos considerados
6. Inclua campos para a identificação da(s) pessoa(s) responsável(is) pelo
preenchimento da folha de verificação (quem)
7. Inclua campos para o registro da origem dos dados (turno, data de coleta,
instrumentos de medida, número total de produtos avaliados, entre outros).
8. Apresente na própria folha de verificação instruções simplificadas para o seu
preenchimento
9. Conscientize todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção dos dados do
objetivo e da importância da coleta dos dados (porque)
10. Informa a todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção dos dados
exatamente em o que, onde, quando e como será medido.
11. Instrua todas as pessoas envolvidas na coleta de dados sobre a forma de
preenchimento da folha de verificação.
12. Certifique-se de que todos os fatores de estratificação de interesse (máquinas,
operadores, turnos, matérias-primas ,entre outros) tenham sido incluídos na folha
de verificação.
13. Execute um pré-teste antes de passar a usar a folha de verificação, com o
objetivo de identificar possíveis falhas na elaboração da folha.
54. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
54
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Tempestade de Ideias ou “Brainstorming”
Trata-se de uma técnica de reunião com a finalidade de explorar a criatividade do
grupo, gerar o maior número possível de soluções e encorajar o pensamento
positivo".
• Regras:
• Críticas devem ser rejeitadas (elogios
também);
• Criatividade sempre é bem vindas;
• É mais importante quantidade do que
qualidade de ideias;
• É permitido embarcar nas ideias dos outros;
• O coordenador não interfere no
Brainstorming;
• Todas as ideias podem e devem ser
registradas no quadro ou no flipchart, a
exposição das ideias evita mal-entendidos e
serve de estímulo para novas ideias.
• Após a exposição as ideias são ordenadas para
a construção de um diagrama de causa e
efeito
55. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
55
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Diagrama de Ishikawa
Utilizada quando você necessitar identificar, explorar e
ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou
condição específica. O Diagrama mostra as relações sobre
as causas e os efeitos que influenciam qualquer processo.
Os 6M:
Matéria-prima
Máquina
Medida
Meio Ambiente
Mão de obra
Método
56. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
56
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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Como fazer...
• Identifique o problema, sendo o mais específico possível.
• Anote o problema na cabeça do “esqueleto”
• Defina quais são as principais categorias de possíveis causas
e coloque-as no diagrama (os 6M são os mais comuns)
• Após definir as categorias, distribuir pelo diagrama as ideias /
causas oriundas do Brainstorming, colocando-as nas
categorias certas.
• Se necessário, provocar um brainstorming para as categorias
com poucas ideias / causas
• Revise o diagrama para eliminar ideias/causas inconsistentes
• Dentre as causas sobreviventes, discutir com a equipe e
atacar as causas mais prováveis.
• Só promover planos de ação para causas relacionadas ao
problema.
57. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
57
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
58. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
58
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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59. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
60
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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Ferramenta desenvolvida pelo Dr. Joseph Juran com base
no princípio de Pareto. Segundo o Sr. Juran, 20% das
causas correspondem a 80% dos efeitos.
Para que serve?
Para separar poucos problemas vitais (ou causas) dos
muito triviais, priorizando o ataque sobre eles.
Pode-se utilizar este método para escolher o ponto de
partida para a solução de problemas.
100%Frequência
Problema
Tipos de Acidentes de Trabalho
40
20
0
50%
Diagrama de Pareto
60. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
66
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
420
240
50 30 20
100%
87%
Estratificação e Priorização com o uso
de Diagramas de Pareto
61. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
67
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
200
100 80
40
160 50 20 10
420
240
50 30 20
100%
87%
Estratificação e Priorização com o uso
de Diagramas de Pareto
62. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
68
UNIASSELVI – FAMEG
ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
200
100 80
40
150
20 20 10
160 50 20 10
120 30 10
420
240
50 30 20
100%
87%
Estratificação e Priorização com o
uso de Diagramas de Pareto
63. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
71
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
By Kroton
Histograma
• É um gráfico de Barras diferente do Pareto, enquanto o Pareto traz o número de
ocorrências entre diversas características, o histograma traz a variação de apenas
uma categoria do processo.
• O Histograma representa dados quantitativos agrupados em classes de frequência.
Ele resume os dados de um processo durante certo período e também na solução
dos problemas para avaliarmos como está a distribuição sobre a população.
64. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
72
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ENGENHARIADAQUALIDADE-MODALIDADESEMI-PRESENCIAL
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Tipos de Histograma
Simétrico Tipo Pente
Assimétrico Declive (despenhadeiro)
Pico Duplo Pico IsoladoTipo Platô
65. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
73
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Diagrama de Correlação (ou Dispersão)
• Representação gráfica de fácil visualização que mostra a existência
ou não de relação entre duas características (variáveis) estudadas
simultaneamente: Utilizada para confirmar (ou não) uma possível
relação entre causa e efeito.
Para que serve?
• Para comprovar a existência ou não de relação entre duas variáveis
(entre uma hipótese de causa fundamental e o efeito indesejável, por
exemplo).
Pressão
66. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
74
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Tópico 3 – Método de Análise e
Solução de Problemas
Unidade 1 – Controle Total da
Qualidade – Ferramentas para
Melhoria e Solução de
Problemas
67. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
75
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Não resolver a causa raiz de um problema é como colocar
um amador num octógono de MMA...se ele for atingido,
suas mãos irão para o machucado, e seu oponente o
acertará em algum outro lugar.” Adaptado de Demóstenes,
filósofo grego
68. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
76
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Problemas
• São o resultado indesejável de um trabalho.
• Seus principais indícios são:
– Baixa qualidade de produtos e serviços
– Nível alto de desperdício
– Refugo interno alto
– Alto índice de reclamação de clientes externos
– Queda na produtividade ou baixa produtividade
– Número elevado de quebras de máquina
69. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
77
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PDCA
FLUXO-
GRAMA
FASE OBJETIVO
DEFINIR CLARAMENTE O PROBLEMA E
RECONHECER SUA IMPORTÂNCIA
OBSERVAÇÃO
ANÁLISE
PLANO DE AÇÃO
AÇÃO
VERIFICAÇÃO
(BLOQUEIO FOI EFETIVO?)
PADRONIZAÇÃO
CONCLUSÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
?
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
INVESTIGAR AS CARACTERÍSTICAS
ESPECÍFICAS DO PROBLEMA COM UMA
VISÃO AMPLA E SOB VÁRIOS PONTOS DE
VISTA
DESCOBRIR AS CAUSAS FUNDAMENTAIS
CONCEBER UM PLANO PARA BLOQUEAR AS
CAUSAS FUNDAMENTAIS
BLOQUEAR AS CAUSAS FUNDAMENTAIS
VERIFICAR SE O BLOQUEIO FOI EFETIVO
PREVENIR CONTRA O REAPARECIMENTO DO
PROBLEMA
RECAPITULAR TODO O PROCESSO DE
SOLUÇÃO DO PROBLEMA PARA TRABALHO
FUTURO
P
D
C
A
S
N
70. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
78
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PDCA - Metodologia
“GERENCIAR”
ROTINA
MELHORIA
OBSERVAR
(DADOS)
ANÁLISE
(CAUSA)PLANO
DE AÇÃO
ATUAR
VERIFICAR
PADRONIZAR
CONCLUIR
PRODUTO
PROBLEMA
MANTER
ROTINA
RUIM BOM
COMPARAR
C/ META
MEDIR
ITENS DE CONTROLE
MATÉRIA
PRIMA
MEIO
AMBIENTE
METODO
MÃO
DE OBRA
MÁQUINA MEDIDA
RESPONSABILIDADE (FINS)
ESCOLHA
DO PROBLEMA
71. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
79
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Tópico 1 – Poka-Yoke
Unidade 2 – Ferramentas de
Prevenção e Controle
72. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
80
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Conceitos Básicos
DEFEITOERRO
73. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
81
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Conceitos Básicos
EFEITOCAUSA
74. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
82
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Principais erros humanos
• Erros por inadvertência: não se percebe
como o erro ocorreu, distração. São os não-
intencionais, inconscientes ou imprevisíveis
• Erros técnicos: envolvem vários tipos de erros,
relacionados a falta de aptidão, habilidade e
conhecimento.
• Erros premeditados: desconsideração das
regras sob certas circunstâncias - quebra do
padrão
75. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
83
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Como prevenir os erros
humanos?
ATACANDO AS CAUSAS
REDUÇÃO DE DEFEITOS
76. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
84
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Zero defeitos
• Defeito é consequência de erros que
podem ocorrer com operadores, máquinas
e processos.
• Os erros não causam defeitos se a
informação e a ação acontecerem no
estágio do erro.
• Para isso, busca-se a qualidade na fonte.
77. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
85
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Zero defeitos – 99,9% é bom?
• 99,9% de acertos em São Paulo
correspondem a:
– Uma hora por mês de água encanada suja;
– Três aterrisagens inseguras por dia;
– 200 cirurgias erradas por ano;
– 800 correspondências perdidas por dia;
– 1.500 cheques descontados em contas
erradas por dia.
78. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
86
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Sistemas físicos de inspeção
• Inspeção por Julgamento - descobrir defeitos
• Inspeção Informativa - reduzir defeitos
• Controle Estatístico (CEP, CPk, Ppk)
• Auto Inspeção
• Inspeção Sucessiva
• Inspeção na Fonte - eliminar defeitos
79. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
87
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Inspeção na fonte – Restrições
Físicas a Erros
• POKA YOKE (Das antigas)
Geometria da peça impede que seja montada em posição incorreta
80. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
88
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Inspeção na fonte – Restrições
Físicas a Erros
PLACA BASE
BATENTE
GUIA
INCORRETO
CORRETO
Geometria da peça e dispositivo impedem que seja montada em
posição incorreta
81. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
89
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Três Estratégias
• Não faça em excesso!
• Quando fizer, faça para resistir a qualquer
prova!
• Uma vez produzido, use imediatamente!
82. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
90
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Tópico 2 – FMEA (Análise dos
Modos de Falhas e Efeitos)
Unidade 2 – Ferramentas de
Prevenção e Controle
83. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
91
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Tópico 2 – FMEA
Unidade 2 – Ferramentas de
Prevenção e Controle
84. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
92
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Objetivos do FMEA
• Reconhecer e avaliar a falha potencial de
um produto/processo e seus efeitos
• Identificar ações que podem eliminar ou
reduzir a chance de a falha potencial vir a
ocorrer
• Documenta o processo de análise
85. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
93
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Origens
• Desenvolvido pela NASA – Meados dos anos 60
• Inicialmente utilizado pela Aviação e desenvolvimento
de tecnologia nuclear
• FORD Norte Americana deu enfoque às análises:
– FMEA de projeto
– FMEA de processo
• Utilizado pela indústria de um modo geral onde se
destaca as industrias automobilísticas
Slide Baseado em Material da Profª. Vanessa Fortes
86. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
94
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Tipos Existentes
• FMEA de Produto (ou Projeto)
• FMEA de Processo
• FMEA de Sistema
• FMEA de Máquinas
• FMEA de Serviços
• FMEA de Procedimentos
87. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
95
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Principais usos:
• FMEA de Produto (ou Projeto)
• FMEA de Processo
• Principalmente pelas indústrias
automobilísticas
• Bastante difundidos na indústria, porém
não em grande escala.
88. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
96
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Tópico 3 – Fluxograma e Planos
de Controle
Unidade 2 – Ferramentas de
Prevenção e Controle
89. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
97
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Fluxogramas
• Representações gráficas de etapas pelas quais passa
um processo.
• Permitem um rápido entendimento como um processo
opera.
• Tipos de fluxograma:
– Sintético
– De Blocos
– Vertical
– Esqueleto
– De Procedimentos
90. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
98
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Fluxograma Sintético
• Esboça o processo. Simples.
91. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
99
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Fluxograma de Blocos
• Mais completa. Usado para esboçar
processos novos/ existentes de forma
detalhada.
92. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
100
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Fluxograma Vertical
• Usado no levantamento de processos
para os clientes.
93. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
101
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Planos de Controle
• São derivados de análises que identificam
pontos críticos do processo, tais como os
FMEA;
• Conforme a APQP, “fornecem uma
descrição resumida dos sistemas
utilizados para minimizar a variação do
processo do produto”
94. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
102
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Benefícios
• Reduz desperdícios e melhora a
qualidade do produto durante o projeto,
manufatura e montagem, pois nos fornece
uma avaliação total o processo e produto.
• Foca recursos nos processos críticos para
o cliente
• Melhora a comunicação de requisitos da
qualidade sobre o processo.
95. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
103
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Exemplo
96. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
104
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Tópico 1 – MSA (Análise de
Sistema de Medição)
Unidade 3 – Ferramentas de
Análise, Controle Estatístico e
Planejamento da Qualidade
97. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
105
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O que é MSA
Análise do sistema de medição - M.S.A (Measurement Systems Analysis)
Metodologia desenvolvida para Estudar E
Analisar o
sistema de medição
Proporcionando uma melhora no Produto
Slide Baseado em Material da Sres. João Soder e Luiz Schwab
98. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
106
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Slide Baseado em Material da Sres. João Soder e Luiz Schwab
Quando se mede uma Peça e obtem-se medidas diferentes do projeto
Medidas25,04mm 25mm
Quando
99. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
107
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Slide Baseado em Material da Sres. João Soder e Luiz Schwab
Sistema de medição
Desconfiança da
medida
Erro do operador,
Ambiente inadequado,
Problema na
máquina.
Identificar o
problema do
Produto
Leva
SendoAssim
Por Exemplo
Atacando a Causa e
Não a consequência
100. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
108
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MSA: divide-se em cinco conceitos.
Repetibilidade
Reprodutibilidade
Estabilidade
Linearideda
Tendência
Slide Baseado em Material da Sres. João Soder e Luiz Schwab
101. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
109
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Tópico 2 – CEP Controle
Estatístico do Processo
Unidade 3 – Ferramentas de
Análise, Controle Estatístico e
Planejamento da Qualidade
102. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
110
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CEP
• “ É um método preventivo, que
compara os resultados de um processo
com os padrões, identificando, a partir
de dados estatísticos, as tendências
para variações significativas, a fim de
eliminar / controlar estas variações. ”
103. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
111
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Sistemas de Controle
RECOMENDADO
104. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
112
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Capacidade e Controle
Estatístico
Tolerância Tolerância
Tolerância
Semana 1
Semana 2
Semana 3
Semana ...
Semana 1
Semana 2
Semana 3
Semana ...
Semana 1
Semana 2
Semana 3
Semana ...
Tolerância
Semana 1
Semana 2
Semana 3
Semana ...
Capaz
Não
Capaz
Sob controle Fora de controle
105. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
113
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CARTAS DE ATRIBUTOS - CEP
Característica:
Peça: / Ítem: Operação:
Tamanho da Amostra Frequência
DATA
DEFEITOS(NP, C)
FRAÇÃO(P,U)
PROD. ACUMULADA
HORA
AMOSTRA(N)
Máquina :
21 2422 23 25 26 2701 0402 03 05 06 07 08 09 10 11 1412 13 15 16 17 18 19 20
Mod. 547
P NP UC
Nº deAMOSTRA
Carta de controle por atributos
106. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
114
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Tópico 3 – APQP/PPAP
Planejamento Avançado da
Qualidade
Unidade 3 – Ferramentas de
Análise, Controle Estatístico e
Planejamento da Qualidade
107. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
115
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Advanced Product Quality Planning
• O processo APQP está descrito no manual da AIAG
número 810-358-3003. Seu propósito é “produzir um
plano de qualidade do produto” que suportará o
desenvolvimento de um produto ou serviço que
satisfará o cliente." Ele faz isso ao focar em:
planejamento da qualidade antecipada e avaliação
dp resultado das saídas para determinar se os
clientes estão satisfeitos e supor’tam a melhoria
continua.
108. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
116
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Advanced Product Quality Planning
• O processo de Planejamento Avançado
da Qualidade do Produto consiste de
quarto fases e cinco atividades maiores
junto com avaliação de feedback e ações
corretivas constantes.
109. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
117
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Advanced Product Quality Planning
110. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
118
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118
Elementos Principais da
APQP
• Entender as necessidades dos clientes. Ocorre por meio do uso de
técnicas para determinar a Voz do Cliente e para determinar as
necessidades dos clientes e usando o desdobramento da função
qualidade (QFD) para organizar as necessidades e traduzi-las em
características / requisites dos clientes.
• Feedback proativo e ação corretiva. O processo de planejamento
avançado da qualidade prove feedback a partir de outros projetos
similares com o objetivo de desenvolver contra medidas no projeto
atual.
• Projeto dentro das capacidades do processo: este objetivo assume
que a companhia está com processos em controle estatístico,
determinou sua capabilidade de processos e comunicou seu sua
capabilidade de processos a seu pessoal de desenvolvimento.
111. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
119
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112. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
120
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BOM FINAL DE SEMANA!
ATÉ A PRÓXIMA!
Guaramirim, 07/03/2014