Doença de caráter inflamatório e degenerativo que provoca a destruição da cartilagem articular e leva a deformidade da articulação.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-no-joelho-descricao-doenca/
Este documento discute sobre fasceíte plantar, metatarsalgia e neuroma de Morton. A fasceíte plantar causa dor no calcanhar devido ao estiramento excessivo da fáscia plantar, com tratamento conservador geralmente eficaz. A metatarsalgia causa dor no antepé pela pressão excessiva nos metatarsos, comum em atletas, e seu tratamento envolve alongamentos, fortalecimentos e alívio da pressão. O neuroma de Morton causa dor e parestesias nos dedos por fibrose perineural
O documento fornece um resumo sobre gonartrose, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e intervenção fisioterapêutica. A gonartrose é uma doença degenerativa que afeta as articulações do joelho, causando dor, redução de movimento e incapacidade funcional. O tratamento envolve exercícios, termoterapia, crioterapia e terapia manual para aliviar a dor e melhorar a função do joelho.
O documento discute artroplastia total do quadril, incluindo:
1) Coxartrose é uma doença degenerativa que causa deterioração da cartilagem e neoformação óssea, levando à perda progressiva da mobilidade.
2) A artroplastia total do quadril evoluiu nos últimos 60 anos, com o desenvolvimento de implantes mais duráveis e técnicas cirúrgicas aprimoradas.
3) A artroplastia total do quadril é atualmente o procedimento padrão para doença av
Este documento descreve a anatomia e lesões das estruturas ligamentares do joelho, incluindo os ligamentos colaterais medial e lateral, o ligamento cruzado anterior e posterior. Detalha os mecanismos de lesão, classificação, testes clínicos, objetivos do tratamento conservador e cirúrgico.
O documento discute a locomoção humana (marcha) e aborda: 1) Experimentos de Muybridge sobre a captura do movimento; 2) Abordagens qualitativas versus quantitativas para estudar a marcha; 3) Ciclo da marcha e músculos envolvidos, como glúteos e quadríceps.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento resume vários casos clínicos de dor no ombro, cotovelo, punho e mão, descrevendo os sintomas, exames físicos relevantes e possíveis diagnósticos para cada caso, como tendinopatia de manguito rotador, condrocalcinose, necrose avascular de úmero e síndrome do túnel do carpo.
Este documento discute sobre fasceíte plantar, metatarsalgia e neuroma de Morton. A fasceíte plantar causa dor no calcanhar devido ao estiramento excessivo da fáscia plantar, com tratamento conservador geralmente eficaz. A metatarsalgia causa dor no antepé pela pressão excessiva nos metatarsos, comum em atletas, e seu tratamento envolve alongamentos, fortalecimentos e alívio da pressão. O neuroma de Morton causa dor e parestesias nos dedos por fibrose perineural
O documento fornece um resumo sobre gonartrose, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e intervenção fisioterapêutica. A gonartrose é uma doença degenerativa que afeta as articulações do joelho, causando dor, redução de movimento e incapacidade funcional. O tratamento envolve exercícios, termoterapia, crioterapia e terapia manual para aliviar a dor e melhorar a função do joelho.
O documento discute artroplastia total do quadril, incluindo:
1) Coxartrose é uma doença degenerativa que causa deterioração da cartilagem e neoformação óssea, levando à perda progressiva da mobilidade.
2) A artroplastia total do quadril evoluiu nos últimos 60 anos, com o desenvolvimento de implantes mais duráveis e técnicas cirúrgicas aprimoradas.
3) A artroplastia total do quadril é atualmente o procedimento padrão para doença av
Este documento descreve a anatomia e lesões das estruturas ligamentares do joelho, incluindo os ligamentos colaterais medial e lateral, o ligamento cruzado anterior e posterior. Detalha os mecanismos de lesão, classificação, testes clínicos, objetivos do tratamento conservador e cirúrgico.
O documento discute a locomoção humana (marcha) e aborda: 1) Experimentos de Muybridge sobre a captura do movimento; 2) Abordagens qualitativas versus quantitativas para estudar a marcha; 3) Ciclo da marcha e músculos envolvidos, como glúteos e quadríceps.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento resume vários casos clínicos de dor no ombro, cotovelo, punho e mão, descrevendo os sintomas, exames físicos relevantes e possíveis diagnósticos para cada caso, como tendinopatia de manguito rotador, condrocalcinose, necrose avascular de úmero e síndrome do túnel do carpo.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
A artrose é a destruição progressiva dos tecidos das articulações, levando à dor, deformação e limitação dos movimentos. Afeta principalmente idosos e obesos, e locais como joelho, coluna e quadril. Ocorre quando a cartilagem das articulações é desgastada, fazendo com que os ossos rocem diretamente, causando dor. Seu tratamento envolve proteção articular, exercícios, controle de peso e, em casos graves, medicamentos e cirurgia.
Este documento fornece informações sobre eletrotermoterapia, incluindo diferentes tipos de correntes elétricas usadas para tratamento, como corrente galvânica, corrente farádica e correntes diadinâmicas. Ele descreve os efeitos, indicações e contraindicações de cada corrente, além de fornecer detalhes sobre como aplicá-las corretamente.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
A fisioterapia intensiva oncofuncional Iapes Ensino
O documento resume as qualificações e experiência de Dr. Daniel Xavier, incluindo sua formação acadêmica em terapia intensiva e fisioterapia, atuação como diretor regional e coordenador de cursos, e membro ativo de associações da área.
Este documento discute várias condições ortopédicas, incluindo epicondilite lateral, síndrome do túnel do carpo e síndrome do manguito rotador. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento fornece uma introdução sobre tipos de fraturas ósseas, incluindo suas classificações, causas e sintomas. É descrito os principais tipos de fraturas como simples, completa, incompleta, além de exemplos como fraturas transversais, longitudinais e oblíquas. O processo de renovação óssea também é brevemente explicado.
O documento fornece um resumo detalhado das fases da marcha humana normal, incluindo as fases do apoio, do balanço e os pré-requisitos para uma marcha eficiente. Ele também descreve os métodos de avaliação da marcha, como exames físicos, videoobservação, medições temporais, registro cinemático e avaliação do gasto energético.
Este documento discute artroplastia de joelho, com foco nos objetivos, indicações, contraindicações e tipos de próteses de joelho. Detalha as técnicas cirúrgicas, princípios de alinhamento dos componentes e possíveis complicações pós-operatórias.
O documento descreve a anatomia do complexo articular do cotovelo, incluindo seus componentes ósseos, articulações e graus de liberdade de movimento. As principais articulações são a úmero-radial/úmero-ulnar, rádio-ulnar proximal e rádio-ulnar distal, permitindo flexão, extensão, pronação e supinação. Os ligamentos e músculos, como o tríceps, bíceps e pronadores, fornecem estabilidade à articulação.
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia, patologias e lesões comuns de diferentes articulações e regiões do corpo, incluindo joelhos, pernas, coluna e ombros.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
O documento descreve diferentes tipos de lesões que podem ocorrer nos tecidos do aparelho locomotor, incluindo músculos, tendões, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre lesões musculares como contusões, roturas e contracturas, além de classificá-las em diferentes graus de gravidade. O documento também discute fatores que podem favorecer lesões musculares e o processo de cicatrização após uma rotura muscular.
O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa, formada por fibras colágenas radiais (disposição radial e paralela a superfície articular) e circunferenciais (dispostas na periferia do menisco). A carga axial do fêmur em direção a tíbia é transmitida pelas fibras radiais em direção as circunferenciais, de forma a deslocar o menisco lateralmente.
-> https://drmarciosilveira.com/lesoes-dos-meniscos/
O documento discute artrose e osteotomias. Apresenta as classificações de Dejour para artrose femorotibial, desde o estágio inicial até o avançado, e discute as opções de tratamento para cada estágio, incluindo osteotomias, próteses e terapia conservadora.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no Módulo 18 sobre Joelhos e Pernas de um curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo inclui informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes funcionais do joelho e perna. Imagens ilustrativas são fornecidas para apoiar o conteúdo teórico.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
A artrose é a destruição progressiva dos tecidos das articulações, levando à dor, deformação e limitação dos movimentos. Afeta principalmente idosos e obesos, e locais como joelho, coluna e quadril. Ocorre quando a cartilagem das articulações é desgastada, fazendo com que os ossos rocem diretamente, causando dor. Seu tratamento envolve proteção articular, exercícios, controle de peso e, em casos graves, medicamentos e cirurgia.
Este documento fornece informações sobre eletrotermoterapia, incluindo diferentes tipos de correntes elétricas usadas para tratamento, como corrente galvânica, corrente farádica e correntes diadinâmicas. Ele descreve os efeitos, indicações e contraindicações de cada corrente, além de fornecer detalhes sobre como aplicá-las corretamente.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
A fisioterapia intensiva oncofuncional Iapes Ensino
O documento resume as qualificações e experiência de Dr. Daniel Xavier, incluindo sua formação acadêmica em terapia intensiva e fisioterapia, atuação como diretor regional e coordenador de cursos, e membro ativo de associações da área.
Este documento discute várias condições ortopédicas, incluindo epicondilite lateral, síndrome do túnel do carpo e síndrome do manguito rotador. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento fornece uma introdução sobre tipos de fraturas ósseas, incluindo suas classificações, causas e sintomas. É descrito os principais tipos de fraturas como simples, completa, incompleta, além de exemplos como fraturas transversais, longitudinais e oblíquas. O processo de renovação óssea também é brevemente explicado.
O documento fornece um resumo detalhado das fases da marcha humana normal, incluindo as fases do apoio, do balanço e os pré-requisitos para uma marcha eficiente. Ele também descreve os métodos de avaliação da marcha, como exames físicos, videoobservação, medições temporais, registro cinemático e avaliação do gasto energético.
Este documento discute artroplastia de joelho, com foco nos objetivos, indicações, contraindicações e tipos de próteses de joelho. Detalha as técnicas cirúrgicas, princípios de alinhamento dos componentes e possíveis complicações pós-operatórias.
O documento descreve a anatomia do complexo articular do cotovelo, incluindo seus componentes ósseos, articulações e graus de liberdade de movimento. As principais articulações são a úmero-radial/úmero-ulnar, rádio-ulnar proximal e rádio-ulnar distal, permitindo flexão, extensão, pronação e supinação. Os ligamentos e músculos, como o tríceps, bíceps e pronadores, fornecem estabilidade à articulação.
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia, patologias e lesões comuns de diferentes articulações e regiões do corpo, incluindo joelhos, pernas, coluna e ombros.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
O documento descreve diferentes tipos de lesões que podem ocorrer nos tecidos do aparelho locomotor, incluindo músculos, tendões, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre lesões musculares como contusões, roturas e contracturas, além de classificá-las em diferentes graus de gravidade. O documento também discute fatores que podem favorecer lesões musculares e o processo de cicatrização após uma rotura muscular.
O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa, formada por fibras colágenas radiais (disposição radial e paralela a superfície articular) e circunferenciais (dispostas na periferia do menisco). A carga axial do fêmur em direção a tíbia é transmitida pelas fibras radiais em direção as circunferenciais, de forma a deslocar o menisco lateralmente.
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O documento discute artrose e osteotomias. Apresenta as classificações de Dejour para artrose femorotibial, desde o estágio inicial até o avançado, e discute as opções de tratamento para cada estágio, incluindo osteotomias, próteses e terapia conservadora.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no Módulo 18 sobre Joelhos e Pernas de um curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo inclui informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes funcionais do joelho e perna. Imagens ilustrativas são fornecidas para apoiar o conteúdo teórico.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
O documento discute a avaliação radiológica do trauma, incluindo tipos de fraturas, métodos de imagem e suas aplicações, sinais de consolidação e complicações de fraturas.
1) O documento descreve vários tipos de osteoartrite, incluindo as articulações mais comumente acometidas como o quadril, joelho, mão e pé. 2) São descritas as alterações radiográficas características da osteoartrite como estreitamento do espaço articular, esclerose, osteófitos e cistos. 3) A osteoartrite da coluna vertebral pode acometer as articulações sinoviais, discos intervertebrais e corpos vertebrais.
Este documento discute a espondilite anquilosante (EA), uma doença inflamatória que afeta principalmente a coluna vertebral. Apresenta informações sobre a incidência, etiologia, manifestações, critérios diagnósticos, exames complementares, tratamento cirúrgico e suas complicações. Destaca a associação com o antígeno HLA-B27 e o maior acometimento de homens na segunda e terceira décadas de vida.
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
1) O documento discute fraturas de platô tibial, incluindo suas causas, classificações e tratamentos.
2) As fraturas de platô tibial constituem 1% de todas as fraturas e ocorrem principalmente no platô lateral.
3) A classificação de Schatzker categoriza as fraturas de acordo com sua localização e padrão, enquanto a classificação de Rorabeck avalia o grau de lesão articular.
O documento descreve várias técnicas cirúrgicas de amputação, incluindo a técnica do paraquedas para manter o comprimento da pele, enxertos de pele e retalhos cutâneos microcirúrgicos. Também discute técnicas aplicadas aos músculos, ossos e nervos, e descreve os principais tipos de amputação para membros inferiores, como Chopart, Syme, transtibial e transfemoral.
1) O documento descreve as técnicas radiológicas usadas para avaliar traumatismos, incluindo radiografias, tomografia computadorizada e cintilografia.
2) Ele também discute os tipos de fraturas e luxações, como fraturas completas vs incompletas, e fornece detalhes sobre como avaliar características como alinhamento e direção da fratura.
3) Por fim, o documento aborda avaliações específicas para crianças, incluindo fraturas do tipo Salter-Harris.
A coxartrose é uma doença degenerativa crônica caracterizada pela deterioração da cartilagem do quadril, que afeta principalmente idosos e causa dor, limitação da mobilidade e déficit funcional. O tratamento objetiva eliminar a dor e melhorar a função, podendo ser conservador com fisioterapia e anti-inflamatórios ou cirúrgico com osteotomias ou artroplastia total do quadril.
O documento resume os principais aspectos relacionados a traumatismos ósseos, incluindo definição, classificação, mecanismos, diagnóstico e tratamento de fraturas. Aborda etiologia, complicações, métodos de redução, imobilização e osteossíntese no manejo de fraturas.
Treinamento no joelho patológico / Pathological knee trainingFabio Mazzola
O documento descreve a estrutura e função do joelho, incluindo os ligamentos, meniscos, músculos e outras estruturas. Também discute avaliação clínica do joelho, incluindo inspeção, palpação, testes de amplitude de movimento e testes especiais para avaliar os ligamentos e meniscos. Finalmente, aborda lesões traumáticas comuns do joelho e protocolos de tratamento.
O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
– homens 2:1
– bimodal: jovens com fise aberta (5-15 anos) / adolescentes mais velhos e adultos jovens
– 30% bilateral
– causa mais comum de corpos livres no joelho
– acomete côndilo femoral medial (85%), lateral (15%)
*lesões côndilo lateral têm pior prognóstico (tendem a ser maiores, mais posteriores e mais frágeis)
-> https://drmarciosilveira.com/osteocondrite-dissecante-do-joelho/
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as como lesões potencialmente graves que danificam não apenas o osso, mas também partes moles circundantes. Detalha diferentes tipos de fraturas, sintomas, diagnóstico e tratamentos, incluindo imobilização, repouso e cirurgia. Também aborda complicações como infecção e consolidação viciosa.
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
Este documento discute fraturas do tálus, o segundo osso mais acometido do tarso. As fraturas do tálus são lesões de difícil manejo com alto risco de complicações como necrose avascular. O documento descreve a epidemiologia, mecanismos de trauma, sinais e sintomas, classificação, exames de imagem, tratamento e complicações destas fraturas.
O documento descreve as fraturas do quinto metatarso, incluindo a fratura de Jones descrita por Sir Robert Jones em 1902. Existem três tipos de fraturas no quinto metatarso - fratura do estilóide, fratura de Jones e fratura de stress - e o tratamento varia dependendo do tipo, podendo ser não cirúrgico ou cirúrgico.
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
O documento discute o halux valgo, incluindo sua morfologia, etiologia, quadro clínico, tratamento conservador e cirúrgico. As principais técnicas cirúrgicas descritas são osteotomias do primeiro metatarso e artrodese da articulação metatarsofalângica. O documento fornece detalhes sobre quando cada procedimento é indicado e seus benefícios e riscos.
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
O documento discute artroplastia primária do quadril, incluindo sua história, indicações, materiais, complicações e evolução da técnica cirúrgica. Aborda desde os primeiros casos de ressecção artroplástica no século XIX até as próteses atuais de metal e plástico fixadas com ou sem cimento. Detalha também as possíveis complicações pós-operatórias como trombose, luxação, lesão nervosa e infecção.
O documento discute a calcificação do manguito rotador, uma condição comum onde depósitos de cálcio se formam nos tendões do ombro. Geralmente é assintomática e os depósitos são reabsorvidos naturalmente ao longo do tempo. Em alguns casos, pode causar dor aguda durante a reabsorção. O tratamento varia dependendo da fase, com abordagem conservadora na formação e lavagem ou cirurgia na presença de sintomas persistentes na fase de reabsorção.
Lesões do bíceps braquial podem incluir tendinite, subluxação, luxação e roturas. A artroscopia é o melhor método para avaliar a cabeça longa do bíceps dentro da articulação do ombro. Lesões do bíceps são frequentemente secundárias a lesões do manguito rotador e pioram a função do ombro.
O documento discute luxação escápulo-umeral, resumindo sua história, anatomia, biomecânica, classificação, fatores de risco, exames, tratamentos cirúrgico e não-cirúrgico. A luxação pode ocorrer de forma aguda ou crônica e em diferentes direções, e exige redução e eventual cirurgia para corrigir lesões ósseas ou ligamentares.
O documento discute luxações da articulação acromioclavicular e esternoclavicular, incluindo sua anatomia, mecanismos de lesão, classificação, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. A luxação acromioclavicular é mais comum em homens na segunda década, enquanto a esternoclavicular é rara e causada por trauma direto ou indireto. Ambas podem ser tratadas cirurgicamente ou conservadoramente dependendo do grau da lesão.
O documento discute a lesão do manguito rotador do ombro, descrevendo sua anatomia, etiologia, avaliação e tratamento. O manguito rotador é formado por quatro músculos que estabilizam e movimentam o ombro. Lesões no manguito podem ser causadas por degeneração, microtraumas repetidos, impacto mecânico ou trauma agudo. A avaliação inclui exame físico, radiografias, ultrassom, ressonância magnética e teste de xilocaína. O tratamento depende da
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
O documento discute fraturas do rádio distal, incluindo sua epidemiologia, diagnóstico, classificação, considerações para tratamento, anatomia óssea e ligamentar, e opções de tratamento cirúrgico e conservador. As fraturas do rádio distal são comuns, ocorrendo principalmente em idosos e jovens após trauma de alta energia, e requerem avaliação cuidadosa dos parâmetros anatômicos para guiar a decisão de tratamento.
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
O documento discute fraturas da diáfise do úmero, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, classificação, diagnóstico, tratamento conservador e cirúrgico, e complicações. A maioria das fraturas pode ser tratada conservadoramente com gesso ou tala. Quando cirurgia é necessária, placas de compressão fornecem fixação rígida com altas taxas de consolidação. Complicações incluem lesões nervosas e vasculares e pseudoartrose.
O documento descreve tendinopatias do cotovelo, focando na epicondilite lateral e medial. A epicondilite lateral, conhecida como "cotovelo do tenista", é causada por microlesões na origem dos tendões do antebraço devido a esforços repetitivos e é a causa mais comum de dor no cotovelo. Já a epicondilite medial é menos comum e envolve a origem dos flexores do antebraço, causando dor ao pronar o braço. Ambas são tratadas inicialmente de forma conservadora, podendo requerer cir
Este documento discute a fratura da cabeça do rádio, incluindo sua biomecânica, epidemiologia, mecanismos de lesão, classificações, exame clínico, imagens, anatomia cirúrgica, vias de acesso e tratamentos. As fraturas da cabeça do rádio geralmente ocorrem após uma queda com a mão estendida e representam 15-20% das fraturas do cotovelo. O tratamento depende da classificação da fratura e geralmente envolve imobilização ou fixação cirúrgica.
O documento discute fraturas da patela, incluindo sua epidemiologia, classificação, quadro clínico, imagens e opções de tratamento conservador e cirúrgico. As fraturas da patela representam 1% de todas as fraturas ósseas e podem ocorrer após lesões no ligamento cruzado anterior ou após artroplastia total de joelho. O diagnóstico é feito por meio de raio-x e o tratamento depende do grau de deslocamento ósseo e integridade dos mecanismos extensores.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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2. ARTROSE DE JOELHO
• Processo degenerativo articular,causado por
envelhecimento fisiológico, sequelas de:
traumas;infecções;desvios axiais;
instabilidades ligamentares
• Ao RX: presença de osteófito ou
remodelação em um dos compartimentos
• Lesão em espelho das duas superfícies
articulares com abrasão da cartilagem e em
pelo menos um ponto há exposição do osso
subcondral nas duas superfícies articulares
3. ARTROSE DE JOELHO
EVOLUÇÃO ANATÔMICA DA ARTROSE
• A artrose é lesão em espelho das superfícies articulares,
com abrasão da cartilagem e desgaste progressivo do
osso subcondral
• Lesão primariamente localizada no ponto de
hiperpressão máxima. Na marcha , em fase de apoio
monopodal,esse ponto ocorre com joelho em 30-450 de
flexão
• A lesão tibial permanece localizada por longo tempo,
enquanto a femoral estende-se rápido pelo côndilo,no
setor angular correspondente da marcha(10-70o), por
isso as partes ant e post do côndilo parecem normais
4. ARTROSE DE JOELHO
EVOLUÇÃO ANATÔMICA DA ARTROSE
• A partir desse momento, a evolução é ligada ao
desgaste tibial, formando cúpula. Nesse
momento o pinçamento torna-se visível
• a presença da cúpula tibial na qual o côndilo
mergulha no apoio monopodal, vai levar a
desequilíbrio do joelhoperda do apoio do
côndilo contralateral (ao EF:báscula em varo ou
valgo)
5. ARTROSE DE JOELHO
FATORES ETIOLÓGICOS
• IDADE:
– início das manifestações clínicas aos 50-60 anos
– sintomas tem correspondência c/ nível de atividade
do indivíduo
– em indivíduos mais idosos a evolução é mais rápida
• SEXO:
– predomina no sexo feminino
– osteoporose pós menopausa pode favorecer
– a musculatura na faixa ativa é menos desenvolvida
que nos homens
6. ARTROSE DE JOELHO
FATORES ETIOLÓGICOS
• MORFOTIPO:
– morfotipo varo e eixo nl tem tendência a artrose
femorotibial interna(70%), morfotipo valgo tende
sofrer artrose femorotibial externa (30%)
• BIOTIPO:
– peso é um fator importante na artrose
femorotibialexcesso de peso pressão sobre
articulação
– obesos tem menos massa muscular e atividade
física
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7. ARTROSE DE JOELHO
ESTUDO RADIOLÓGICO
• Deve ser feito com 10-20o de flexão
• AP apoio monopodal: desvios de eixo e mede
eixo femorotibial
• Perfil monopodal: define e localiza cúpula tibial
• Axial a 30o: mostra degenerações da articulação
femoro patelar
• Túnel intercondiliano:osteófitos no espaço
intercondiliano
8. ARTROSE DE JOELHO
CLASSIFICAÇÃO DE AHLBACH
Baseia-se na mensuração do atrito entre cartilagem e osso, em RX AP
em apoio monopodal
GRAU RX AP RX PERFIL
I redução do espaço articular -
II obliteração do espaço articular -
III atrito tibial porção post platô intacta
< 5mm
IV atrito 5-10 mm atrito estende-se p/
posterior no platô
V subluxação grave tíbia subluxação anterior da
tíbia> 10mm
9. ARTROSE DE JOELHO
CLASSIFICAÇÃO DE DEJOUR
• ESTÁGIO I
– pré artrose
– não há lesão do osso subcondral, apenas
abrasão da cartilagem
– sintomas pouco significativos, rx normal
– Às vezes pode haver lesão
meniscal,hidrartrose, sinovite
– em média levará 10 anos p/ evoluir ao estágio
II
10. ARTROSE DE JOELHO
CLASSIFICAÇÃO DE DEJOUR
• ESTÁGIO II
– artrose inicial
– Pouco sintomático ou assintomático
– Estágio pouco evolutivo, leva 8 anos p/ estágio III
– Artrose FT medial: no AP mostra pinçamento parcial,
no P mostra pinçamento efetivo do platô tibial
– Artrose FT lateral: no AP mostra interlinha nl, com
sinais indiretos de artrose como osteófitos e
condensação subcondral. No P mostra pinçamento
pouco significativo
11. ARTROSE DE JOELHO
CLASSIFICAÇÃO DE DEJOUR
• ESTÁGIO III
– fase da artrose com desequilíbrio, o desgaste ósseo
causa báscula do joelho em apoio monopodal
– Artrose FT medial: varo c/ RI da tíbia, no
APpinçamento total da interlinha e báscula do côndilo
dentro da cúpula
– Artrose FT lateral:valgo c/ RE tíbia. O AP demonstra
valgo que acentua-se com apoio monopodal
– fase de evolução rápida, dura em média 2 anos
12. ARTROSE DE JOELHO
CLASSIFICAÇÃO DE DEJOUR
• ESTÁGIO IV
– artrose severa
– Artrose FT medial: grande varismo, lesão
degenerativa do LCA
– Patela c/ lesões importantes, fora do eixo nl
– Artrose FT lateral:LCA é distendido pelo valgo
progressivo e pelo afrouxamento medial
– É a fase final da artrose
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13. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE DO COMPARTIMENTO MEDIAL
• É a mais frequente
• queixa frequente:dor na região da “pata de
ganso”
• dor medial relacionada à atividade e c/ evolução
passa ocorrer no repouso
• Ao exame: varo associado a pequeno flexo e RI
• Etiologia: processo degenerativo por
envelhecimento; maioria bilateral
14. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE DO COMPARTIMENTO MEDIAL
• MENSURAÇÃO DO VARISMO
– Medida de inclinação tibial em relação ao solo
em RX de apoio monopodálico
– Medida da angulação do joelho em relação ao
eixo do corpo
16. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE DO COMPARTIMENTO MEDIAL
• Um maior comprometimento ocorre nas zonas de contato
articular quando joelho entre 30-60o de flexão
• Se LCA íntegro : desgaste articular mais importante nos 2/3
anteriores do platô tibial
• Com progressão: LCA é afetado e atrito pode acometer
toda extensão dos platôs medial e lateral
17. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE DO COMPARTIMENTO MEDIAL
• TRATAMENTO
– Baseia-se no QC, grau de varismo e grau de
comprometimento articular
– A dor é o sintoma mais importante
– Quadros iniciais: medidas conservadoras como redução
de peso, exercícios de alongamento, AINH e crioterapia
– Dor aos pequenos esforços e repousocritério p/ tto
cirúrgico
– Grau de varismo com dor:2o critério ( angulação nl é 5o
valgo), > 5 O
18. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE DO COMPARTIMENTO MEDIAL
• TRATAMENTO
– Procedimentos intra-articulares: dor+varismo<5o+
degeneração articular graus I e II
– Procedimentos extra-articulares: dor+ varismo> 5o e
degeneração articular grau III ou +osteotomias e
artroplastia
– O limite de 15o é o divisor entre osteotomiaX artroplastia
– Artroplastia: graus III e IV de Ahlback, c/ falência do LCA
evidente
19. ARTROSE DE JOELHO
• TRATAMENTO
– Para indicação de osteotomias devem ser considerados
os índices de Ahlback e avaliação do desvio rotacional
medial
– Para correção do varo indica-se osteotomia valgizante,
realizada na tíbia proximal. A escolha da osteotomia
segue os itens;
– a) deformidade moderada sem necessidade de
movimentação precoce: Osteotomia em “V” ou cúpula
– b) deformidade moderada com necessidade de
movimentação precoce: Osteotomia com ressecção de
cunha fixada
– c) deformidades acentuadas: Correção progressiva com
fixador externowww.traumatologiaeortopedia.com.brwww.traumatologiaeortopedia.com.br
21. ARTROSE DE JOELHO
OSTEOTOMIAS
• Seleção do paciente:
– 1)Deformidade em valgo: indicada em pacientes com
deformidade em valgo até 10-15o, sem instabilidade
– 2)Deformidade em varo: se angulação<10o o joelho é
estável; quando > 10o começa ocorrer instabilidade. O
varo de 10o deve ser o limite superior p/ indicação de
osteotomia, com correção lateral de partes moles,
alguns autores consideram o limite em 15o
22. ARTROSE DE JOELHO
OSTEOTOMIAS
• Seleção do paciente:
-3) Artrose femoropatelar: conra-indica osteotomia, sendo
uma das principais causas de insucesso
– 4) Contratura em flexão:se houver flexão rígida < 20o
pode ser realizada, se >20o é contra-indicado. A
osteotomia não melhora a amplitude de movimento,
inclusive diminui; portanto amplitude movimento < 70o é
contra-indicação para osteotomia
– 5) Idade: < 60 anos
23. ARTROSE DE JOELHO
OSTEOTOMIAS
• Complicações:
– Em geral apresenta poucas complicações
– infecções
– paralisia do n. fibular
– fratura intra-articular
– TVP
– embolia pulmonar
– Pseudoartroses
– Hipocorreções
– Hipercorreções
24. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE DO COMPARTIMENTO LATERAL
• É menos frequente, em geral por sequelas
traumáticas ou doenças metabólicas
• dor menos importante que na artrose medial, mas
continua sendo um fator de indicação cirúrgica
• A deformidade e os distúrbios mecânicos são os
principais indicadores de tto
• Se comprometimento lateral isolado: osteotomia
• Artroplastia é excepcional
25. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE DO COMPARTIMENTO LATERAL
• A deformidade em valgo deve ser corrigida com
osteotomia no fêmur, supracondiliana
• Deformidades angulares em valgo >12o podem ser
corrigidas tanto no fêmur qto na tíbia
• tipos: em “V” invertido; em “V” frontal ( tipo
Agglietti);com ressecção de cunha medial e
fixação via medial
26. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE FEMORO-PATELAR
• Muito frequente,em mulheres, por distúrbios do
aparelho extensor associado ao valgismo do
joelho
• o aumento da pressão na faceta externa determina
progressiva destruiçaõ articular, comprometendo a
faceta medial por falta de apoio
• Sintomas: dor p/ usar aparelho extensor, potência
muscular, dificuldade descer escadas, falseios
• Rx: AP, P, AXIAL ( 30, 60 E 90o)
27. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE FEMORO-PATELAR
• TRATAMENTO
– Fases iniciais : alongamento da aleta+ alongamento
isométrico e fortalecimento do quadríceps+
alongamento isquio-tibiais+perda peso+ AINH
– Se osteófito lateral ultrapassando côndilo femora lateral:
facectomia lateral
– Se ocorre aumento do tamanho da patela: facectomia
medial e lateral
– Patelectomia deve ser evitada, pois junto com LCP é um
estabilizador do aparelho extensor, formando
mecanismo desacelerador o desquilíbrio inviabiliza
artroplastia total
28. ARTROSE DE JOELHO
ARTROSE BI OU TRI- COMPARTIMENTAL
• Comprometimento de 2 ou 3 compartimentos, ou
comprometimento além dos limites descritos de 1 deles,
fazem indicação de artroplastia parcial ou total
• Tipos de próteses;
– prótese de implantação de superfície: unicondilar ou
bicondilar ( com conservação dos cruzados; com
retirada dos cruzados e com substituição dos cruzados)
– próteses restringidas;rígidas ou soltas
29. ARTROSE DE JOELHO
ARTROPLASTIA TOTAL
• INDICAÇÕES
– osteoartrose idiopática
– artrite reumatóide
– outras artropatias
– osteoartrose pós trauma
– após recidivas em osteotomias
• CONTRA-INDICAÇÕES
– infecção ativa
– joelho recurvato e fraqueza grave em quadríceps
– artrodese em boa posição
30. ARTROSE DE JOELHO
ARTROPLASTIA PARCIAL
• INDICAÇÕES
– pacientes > 60 anos
– peso < 80 kg
– paciente pouco ativo
– dor mínima em repouso
– arco de movimento mínimo de 90o, máximo de flexo=5o
– deformidade angular de no máximo 15o
– LCA íntegro
– patologia restrita a 1 compartimento
31. ARTROSE DE JOELHO
ARTROPLASTIA -complicações
• infecções
• embolia
• AVC
• paralisia n. fibular
• afrouxamento da prótese
• subluxação/luxação de joelho
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