– homens 2:1
– bimodal: jovens com fise aberta (5-15 anos) / adolescentes mais velhos e adultos jovens
– 30% bilateral
– causa mais comum de corpos livres no joelho
– acomete côndilo femoral medial (85%), lateral (15%)
*lesões côndilo lateral têm pior prognóstico (tendem a ser maiores, mais posteriores e mais frágeis)
-> https://drmarciosilveira.com/osteocondrite-dissecante-do-joelho/
2. • A osteocondrite dissecante do joelho (ODJ) é
condição patológica relativamente rara que
acomete tanto pacientes adolescentes quanto
adultos jovens
• incidência de 15-21 casos por 100.000 joelhos.
• É a causa mais freqüente de corpo livre na
articulação do joelho nos jovens
• A faixa etária mais acometida pela
osetocondrite está entre dez e 20 anos, porém
pode ocorrer acima deste período, nos adultos
jovens
3. OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
• CONCEITO:
– Condição na qual um segmento de
cartilagem articular com seu osso
subcondral subjacente, gradualmente se
separa do tecido ósteocartilaginoso
adjacente. A separação pode ser parcial ou
completa.
• HISTÓRICO:
– Ambrose Paré (1558)
– James Paget (1870)
– König (1887)
5. Tipos de osteocondrite
• (dez anos de idade), a lesão é anomalia
de ossificação
• (15 anos – juvenil), a lesão se deve a
superposição de trauma em osso
isquêmico
• (adulto), trauma produz a isquemia e a
persistência desta, a lesão; no
• (fraturas osteocondrais tangenciais),
somente traumaé responsável pela
lesão
6. • PATOLOGIA
• QUADRO CLÍNICO
– Dor intermitente à atividade
extenuante
– Rigidez
– Tumefação
– Estalidos e bloqueio ocasional
– Marcha antálgica nas artic de carga
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
7. • achados de exame físico são
inespecíficos; um dos mais
freqüentes é a atrofia muscular da
coxa do lado afetado, associada ou
não a derrame articular,
diminuição da mobilidade, corpo
livre palpável e crepitações.
www.traumatologiaeortopedia.com.br
12. • IMAGENOLOGIA
– Rx – é diagnóstico
• Fragmento subcondral circunscrito
• Linha discal ou semilunar radiolucente
• Corpo livre
– TC
• Localização exata + extensão da lesão
– Artrografia
• Quadril e tornozelo
• Grau de separação do fragmento
_RNM
• mais sensível para o diagnóstico precoce da
osteocondrite
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
15. • Mapeamento ósseo com tecnécio
99m
– mostra aumento localizado de
atividade3 no local da lesão.
• Classificação
– Estagio 0
• achados cintilograficos e radiograficos
normais.
– Estagio1
• cintilografia normal, Rx com defeito
osteocondritico característico
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
16. – Estágio 2
• Aumento da captação focal no local do
defeito
– Estágio 3
• Aumento da captação local + aumento na
atividade no côndilo femoral ao redor da
lesão
– Estágio 4
• Estágio 3 + aumento d atividade no platô
tibial justaarticular
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
19. Tratamento
• Maturidade esquelética do paciente e a
mobilidade do fragmento osteocondral
• Pacientesesqueleticamente imaturos
costumam evoluir bem apenas com o
tratamento conservador
• Jovens próximos da maturidade esquelética e
nos adultos indica-se o exame artroscópico
para se avaliar a mobilidade da lesão. Se esta é
fixa ao osso (fragmento in situ fixo), realizam-
se perfurações na lesão com o objetivo de
estimular sua revascularização. Porém, se
existe mobilidade (fragmento in situ móvel),
deve-se proceder à fixação por método de
preferência do cirurgião.