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Osteocondrite
www.traumatologiaeortopedia.com.br
• A osteocondrite dissecante do joelho (ODJ) é
condição patológica relativamente rara que
acomete tanto pacientes adolescentes quanto
adultos jovens
• incidência de 15-21 casos por 100.000 joelhos.
• É a causa mais freqüente de corpo livre na
articulação do joelho nos jovens
• A faixa etária mais acometida pela
osetocondrite está entre dez e 20 anos, porém
pode ocorrer acima deste período, nos adultos
jovens
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
• CONCEITO:
– Condição na qual um segmento de
cartilagem articular com seu osso
subcondral subjacente, gradualmente se
separa do tecido ósteocartilaginoso
adjacente. A separação pode ser parcial ou
completa.
• HISTÓRICO:
– Ambrose Paré (1558)
– James Paget (1870)
– König (1887)
• ETIOLOGIA:
– Hereditariedade + Predisposição
Constitucional
– Isquemia
– Traumatismos
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
Tipos de osteocondrite
• (dez anos de idade), a lesão é anomalia
de ossificação
• (15 anos – juvenil), a lesão se deve a
superposição de trauma em osso
isquêmico
• (adulto), trauma produz a isquemia e a
persistência desta, a lesão; no
• (fraturas osteocondrais tangenciais),
somente traumaé responsável pela
lesão
• PATOLOGIA
• QUADRO CLÍNICO
– Dor intermitente à atividade
extenuante
– Rigidez
– Tumefação
– Estalidos e bloqueio ocasional
– Marcha antálgica nas artic de carga
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
• achados de exame físico são
inespecíficos; um dos mais
freqüentes é a atrofia muscular da
coxa do lado afetado, associada ou
não a derrame articular,
diminuição da mobilidade, corpo
livre palpável e crepitações.
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Dor
Travamento
Instabilidade
efusão
Avalie o defeito
Rx
Artroscopia
Artrotomia
• IMAGENOLOGIA
– Rx – é diagnóstico
• Fragmento subcondral circunscrito
• Linha discal ou semilunar radiolucente
• Corpo livre
– TC
• Localização exata + extensão da lesão
– Artrografia
• Quadril e tornozelo
• Grau de separação do fragmento
_RNM
• mais sensível para o diagnóstico precoce da
osteocondrite
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
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• Mapeamento ósseo com tecnécio
99m
– mostra aumento localizado de
atividade3 no local da lesão.
• Classificação
– Estagio 0
• achados cintilograficos e radiograficos
normais.
– Estagio1
• cintilografia normal, Rx com defeito
osteocondritico característico
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
– Estágio 2
• Aumento da captação focal no local do
defeito
– Estágio 3
• Aumento da captação local + aumento na
atividade no côndilo femoral ao redor da
lesão
– Estágio 4
• Estágio 3 + aumento d atividade no platô
tibial justaarticular
OSTEOCONDRITE
DISSECANTE
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Tratamento
• Maturidade esquelética do paciente e a
mobilidade do fragmento osteocondral
• Pacientesesqueleticamente imaturos
costumam evoluir bem apenas com o
tratamento conservador
• Jovens próximos da maturidade esquelética e
nos adultos indica-se o exame artroscópico
para se avaliar a mobilidade da lesão. Se esta é
fixa ao osso (fragmento in situ fixo), realizam-
se perfurações na lesão com o objetivo de
estimular sua revascularização. Porém, se
existe mobilidade (fragmento in situ móvel),
deve-se proceder à fixação por método de
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Osteocondrite dissecante do joelho

  • 2. • A osteocondrite dissecante do joelho (ODJ) é condição patológica relativamente rara que acomete tanto pacientes adolescentes quanto adultos jovens • incidência de 15-21 casos por 100.000 joelhos. • É a causa mais freqüente de corpo livre na articulação do joelho nos jovens • A faixa etária mais acometida pela osetocondrite está entre dez e 20 anos, porém pode ocorrer acima deste período, nos adultos jovens
  • 3. OSTEOCONDRITE DISSECANTE • CONCEITO: – Condição na qual um segmento de cartilagem articular com seu osso subcondral subjacente, gradualmente se separa do tecido ósteocartilaginoso adjacente. A separação pode ser parcial ou completa. • HISTÓRICO: – Ambrose Paré (1558) – James Paget (1870) – König (1887)
  • 4. • ETIOLOGIA: – Hereditariedade + Predisposição Constitucional – Isquemia – Traumatismos OSTEOCONDRITE DISSECANTE
  • 5. Tipos de osteocondrite • (dez anos de idade), a lesão é anomalia de ossificação • (15 anos – juvenil), a lesão se deve a superposição de trauma em osso isquêmico • (adulto), trauma produz a isquemia e a persistência desta, a lesão; no • (fraturas osteocondrais tangenciais), somente traumaé responsável pela lesão
  • 6. • PATOLOGIA • QUADRO CLÍNICO – Dor intermitente à atividade extenuante – Rigidez – Tumefação – Estalidos e bloqueio ocasional – Marcha antálgica nas artic de carga OSTEOCONDRITE DISSECANTE
  • 7. • achados de exame físico são inespecíficos; um dos mais freqüentes é a atrofia muscular da coxa do lado afetado, associada ou não a derrame articular, diminuição da mobilidade, corpo livre palpável e crepitações. www.traumatologiaeortopedia.com.br
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 12. • IMAGENOLOGIA – Rx – é diagnóstico • Fragmento subcondral circunscrito • Linha discal ou semilunar radiolucente • Corpo livre – TC • Localização exata + extensão da lesão – Artrografia • Quadril e tornozelo • Grau de separação do fragmento _RNM • mais sensível para o diagnóstico precoce da osteocondrite OSTEOCONDRITE DISSECANTE
  • 13.
  • 15. • Mapeamento ósseo com tecnécio 99m – mostra aumento localizado de atividade3 no local da lesão. • Classificação – Estagio 0 • achados cintilograficos e radiograficos normais. – Estagio1 • cintilografia normal, Rx com defeito osteocondritico característico OSTEOCONDRITE DISSECANTE
  • 16. – Estágio 2 • Aumento da captação focal no local do defeito – Estágio 3 • Aumento da captação local + aumento na atividade no côndilo femoral ao redor da lesão – Estágio 4 • Estágio 3 + aumento d atividade no platô tibial justaarticular OSTEOCONDRITE DISSECANTE
  • 17.
  • 19. Tratamento • Maturidade esquelética do paciente e a mobilidade do fragmento osteocondral • Pacientesesqueleticamente imaturos costumam evoluir bem apenas com o tratamento conservador • Jovens próximos da maturidade esquelética e nos adultos indica-se o exame artroscópico para se avaliar a mobilidade da lesão. Se esta é fixa ao osso (fragmento in situ fixo), realizam- se perfurações na lesão com o objetivo de estimular sua revascularização. Porém, se existe mobilidade (fragmento in situ móvel), deve-se proceder à fixação por método de preferência do cirurgião.