1) No século XIX, as cidades se expandiram rapidamente devido ao crescimento populacional e à industrialização.
2) A população cresceu muito na segunda metade do século XIX por causa de melhorias na alimentação e higiene.
3) As pessoas migraram das áreas rurais para as cidades em busca de trabalho nas fábricas, colocando pressão sobre a infraestrutura urbana.
Conjunto de diapositivos organizados a partir de publicações do INE (Instituto Nacional de Estatística) que cartografam uma situação já nossa conhecida desde o 10º ano - um país, Portugal, fortemente assimétrico - e permitem traçar um cenário que se desenha com o encerramento de unidades funcionais especializadas em muitos centros urbanos do Interior - um país dividido entre um Litoral povoado e um Interior "desertificado" de gente e atividades.
Conjunto de diapositivos organizados a partir de publicações do INE (Instituto Nacional de Estatística) que cartografam uma situação já nossa conhecida desde o 10º ano - um país, Portugal, fortemente assimétrico - e permitem traçar um cenário que se desenha com o encerramento de unidades funcionais especializadas em muitos centros urbanos do Interior - um país dividido entre um Litoral povoado e um Interior "desertificado" de gente e atividades.
Para além de serem mencionados os principais problemas que afetam os nossos centros urbanos são referidas algumas soluções possíveis a nível institucional. A problemática da requalificação urbana continua e, a nível legislativo, têm sido criados novos documentos. Na página digital do Portal da Habitação é possível consultar o que há de mais recente.
A inter relação entre espaço urbano e espaço ruralIdalina Leite
Vivamos na cidade ou no campo temos de satisfazer as nossas necessidades básicas, entre elas, a alimentação. Genericamente, o campo é, por excelência, o principal fornecedor de bens primários. A cidade, pelo contrário, fornece bens manufaturados e serviços ao campo.
Todavia, as vias de transporte e as novas tecnologias da comunicação têm proporcionado uma maior proximidade entre estes dois mundos: o modo de vida urbano é "absorvido" pelos rurais; o modo de vida rural, o seu património natural, atraem cada vez mais citadinos cansados do modo de vida urbano.
Para além da menção aos principais problemas urbanos que afetam as cidades portuguesas, faz-se referência à informação disponibilizada pelo Portal da Habitação sobre a revitalização urbana.
Para além de serem mencionados os principais problemas que afetam os nossos centros urbanos são referidas algumas soluções possíveis a nível institucional. A problemática da requalificação urbana continua e, a nível legislativo, têm sido criados novos documentos. Na página digital do Portal da Habitação é possível consultar o que há de mais recente.
A inter relação entre espaço urbano e espaço ruralIdalina Leite
Vivamos na cidade ou no campo temos de satisfazer as nossas necessidades básicas, entre elas, a alimentação. Genericamente, o campo é, por excelência, o principal fornecedor de bens primários. A cidade, pelo contrário, fornece bens manufaturados e serviços ao campo.
Todavia, as vias de transporte e as novas tecnologias da comunicação têm proporcionado uma maior proximidade entre estes dois mundos: o modo de vida urbano é "absorvido" pelos rurais; o modo de vida rural, o seu património natural, atraem cada vez mais citadinos cansados do modo de vida urbano.
Para além da menção aos principais problemas urbanos que afetam as cidades portuguesas, faz-se referência à informação disponibilizada pelo Portal da Habitação sobre a revitalização urbana.
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsCarlos Vieira
Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 8º ano, turma 7, da Escola Básica 2,3 Roque Gameiro, Amadora;
Ano lectivo 2011/2012;
O manual utilizado para a realização do trabalho foi o “Sinais da História” da
Editora ASA.
REURBANIZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO NO SÉCULO XVIII E XIX - Cidade é transformada para atender os apelos do mundo que se moderniza. Por Rayani Lima e Renata Kaori
Trabalho de literatura brasileira sobre a obra O Cortiço de Aluizio de Azevedo desenvolvido pelos alunos Gabriel, Matheus e Victor Afonso do 2º Az do Colégio Atenas.
16. Primeira consequência - e a mais imediata e perceptível- do afluxo de novos habitantes : as cidades depressa se sentiram apertadas nos seus limites históricos , encerradas em muralhas fortificadas herdadas da idade Média. Depressa trataram de os dilatar , arrasando as muralhas , atulhando os fossos, expandindo-se à sua volta , absorvendo uma após outra , as aldeias das cercanias. As aglomerações desenvolvem-se sem plano, em círculos concêntricos e auréolas sucessivas em terreno plano , ao longo de corredores naturais , segundo as linhas de água, englobando as aldeias vizinhas. Se o terreno é escasso, como em Manhattan, a cidade cresce em altura e conquista a terceira dimensão , antes de explorar as profundezas, mergulhando no solo para aí escavar ou enterra a rede canalização indispensável à vida de uma grande cidade. René Remond 1-Por que se sentiram as “cidades apertadas nos seus limites históricos”? 2-Como os “ trataram de os dilatar ”?
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18. NAS CIDADES, OS CAMPONESES PROCURAVAM TRABALHO, SOBRETUDO NAS FÁBRICAS, MAS NEM SEMPRE CONSEGUIAM…
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23. São cerca de 3000 , cada um com o seu papel verde na mão e um número preso ao peito com um alfinete.. Empurram-nos, pressionam-nos, mas eles não opõem qualquer resistência , não dizem uma palavra de protesto, como que adormecidos, embrutecidos pelos quinze dias no mar. Logo que os imigrantes são submetidos ao exame médico , chegam agrupados por nacionalidade perante os inspectores encarregados de os interrogar na língua do seu país, sobre o seu estado civil, o seu passado os seus meios de subsistência , as suas relações nos Estados Unidos e os seus projectos. O insperctor interroga cada imigrante; se ele mostra os 150 dólares fixados como mínimo e se ele paga os 2 dólares exigidos pelo governo americano como preço de entrada no grande circo nacional, o homem é admitido. Jules Huret, Na América, de S. Francisco ao Canadá
24. O Titanic, era, na sua época um luxuoso palácio flutuante. A ideia era fazer os ricos sentirem-se em casa. O navio, com capacidade para 3000 pessoas, tinha três classes: a primeira classe, destinada a ricos milionários; a segunda, destinada a classe média e a terceira, destinada a pessoas com poucos recursos, especialmente imigrantes.
25. O luxo e a ostentação da Primeira Classe do Titanic era algo indescritível. Possuía grandes e riquíssimos salões dotados de todo o conforto e de todas as regalias possíveis e imagináveis que só o dinheiro poderia pagar.
26. Mas, o Titanic era também um navio de imigrantes, em busca de uma vida melhor na América. Era o meio de deslocação para muitas pessoas que fugiam da miséria e procuravam melhorar as suas condições de vida.
27. Quando começou a evacuação ,esta foi feita A evacuação era feita conforme as classes sociais. Os passageiros da Terceira Classe quase todos emigrantes estavam reunidos e fechados na parte inferior do navio que lhes estava destinada .
28. Muitos passageiros revoltaram-se, e alguns aventuraram-se pelos labirintos de corredores no interior do navio para tentar encontrar outra saída. Alguns conseguiram escapar com vida, mas muitos deles acabaram sepultados dentro do Titanic .
29. Se quiseres saber mais sobre esta história, vê o filme Titanic de James Cameron.
30. A população urbana conhece um impulso decisivo no séc. XIX. De uma forma geral a urbanização foi mais significativa nos países industrializados e nos países novos. As cidades passam de 23 em 1800 para 135 em 1900. As cidades expandem-se essencialmente porque se verifica um crescimento da população e a industrialização leva muitas vezes ao êxodo rural favorecido pela revolução dos transportes. Deste modo houve mudanças em relação aos sectores de trabalho: o sector primário recuou enquanto o secundário e o terciário cresceram. Outro factor que influencia o crescimento urbano é a emigração – as pessoas emigram para os países que lhes oferecem melhores condições de trabalho
31. Em relação a migrações podemos distinguir dois tipos principais: As migrações do campo para a cidade, ou seja, o êxodo rural, impulsionado pelas dificuldade na agricultura e pelos efeitos da industrialização, tornando as cidades em poderosos pólos de atracção para as massas camponesas. A Emigração, levada a cabo principalmente pelos Europeus que saem em massa da Europa para o resto do mundo. Os motivos que levaram as pessoas a sair da Europa foram vários: a Europa estava superpovoada, havia uma precária distribuição dos recursos, os países novos necessitavam de mão-de-obra para explorar os seus ricos recursos naturais e ofereciam sociedades abertas e flexíveis onde a promoção era rápida e a própria política colonialista dos países Europeus empurrava as pessoas para o povoamento e exploração económica das suas colónias.
34. A população urbana conhece um impulso decisivo no séc. XIX. De uma forma geral a urbanização foi mais significativa nos países industrializados e nos países novos. As cidades passam de 23 em 1800 para 135 em 1900.
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36. Nesta altura, já havia iluminação nocturna – primeiro a gás e depois, a electricidade.
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39. Nos tempos livres era chique passear nos jardins, como o “Passeio Público” em Lisboa ou o “Jardim de S. Lázaro”, no Porto.
40. Para se circular na cidade havia pequenas carruagens puxadas a cavalos – “Seges”. Depois surgiu o automóvel
41. Descreve a partir das seguintes imagens os contrastes sociais e económicos existentes numa cidade
51. Estas cidades eram magníficas pelas suas exposições universais, hinos à modernidade e ao optimismo. Adornavam-se com estações de caminhos- de – ferro , teatros, óperas, parques e sólidos edifícios burgueses alinhados ao longo de avenidas em linha recta ladeadas de árvores. O gás e depois a electricidade transformaram as cidades em deslumbrantes espectáculos luminosos. Todas as cidades tinham porém as suas escórias. Em Paris , em 4 milhões de habitantes, 321 mil viviam em locais superpovoados. Há em todas as cidades , famílias cujo alojamento constitui apenas num só quarto. Assim temos, um único quarto para dormir , , para tomar as refeições , para repousar . Um único quatro para o homem bêbado , as crianças doentes a chorarem , os cuidados íntimos de higiene, a mulher que dá à luz, o cadáver que jaz na cama até que o venham buscar. É difícil imaginar o grau de tristeza e degradação que estas condições de existência podem representar para uma criatura que ainda não perdeu a vergonha. Jean Carpentier, François Lebrun, História da Europa 1- Indica os aspectos positivos e negativos das grandes cidades europeias. 2-Comenta a expressão sublinhada.
52. Mal preparadas para receber as multidões, as cidades não possuíam os adequados sistemas sanitários, redes de distribuição de água ou serviço de limpeza de ruas. Nos bairros populares superpovoados uma grande maioria da população vivia na miséria e promiscuidade. Periodicamente surgiam grandes epidemias de cólera e tuberculose que faziam razias na cidade. Havia muitas manifestações de desregramento e delinquência (prostituição, mendicidade, alcoolismo, criminalidade, etc.). Além disto a cidade era propícia a greves, manifestações e revoluções da classe operária. Para resolver todos estes problemas, foram levados a cabo pelo Estado grandes projectos urbanísticos nas cidades:
53.
54.
55. De que forma é que esta imagem descreve a vida numa cidade europeia?
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58. Compara as cidades do s é culo XIX à s actuais em rela ç ão ao urbanismo e problemas sociais.