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A vitória do Estados Unidos da América fez com que todos os
 países ambicionassem a liberdade, o respeito e a igualdade.

A França não foi excepção, e as crises que esta atravessava
 devido às políticas do Antigo Regime durante o século XVIII,
    foi um dos grandes factores causadores das corajosas
                     revoluções populares.




                                                                Video
“A  Grã-Bretanha forneceu o modelo para os caminhos de
ferro e fábricas, o motor económico que rompeu com as
estruturas tradicionais do mundo não-europeu.
Mas foi a França que fez a revolução , a ponto de bandeiras
tricolores de um tipo ou de outro terem-se tornado o
emblema de praticamente todas as nações emergentes, e a
política europeia (ou mesmo mundial) entre 1789 e 1917 foi
em grande parte a luta a favor e contra os princípios de 1789,
ou os ainda mais incendiários de 1793.
A França forneceu o vocabulário e os temas da política
liberal e radical-democrática para a maior parte do mundo.
A França deu o primeiro grande exemplo, o conceito e o
vocabulário do nacionalismo.
A França forneceu os códigos legais, o modelo de
organização técnica e científica e o sistema métrico de
medidas para a maioria dos países.”
            (HOBSBAWM, E.J . A Era das Revoluções, p.71)
“Quem, portanto, ousaria dizer que o Terceiro
Estado não tem em si tudo o que é necessário para
formar uma nação completa? Ele é o homem forte e
robusto que tem um dos braços ainda acorrentado. Se
suprimíssemos a ordem privilegiada, a nação não
seria algo de menos e sim alguma coisa mais. Assim, o
que é o Terceiro Estado? Tudo, mas um tudo livre e
florescente. Nada pode caminhar sem ele, tudo iria
infinitamente melhor sem os outros.”
              (E. J. Sieyès. Qu’est-ce que le Triers Êtat.)
Enquanto na América se
              afirmavam os novos valores da
              Liberdade , no Velho Continente, e
              particularmente em França, o
              Antigo Regime resistia aos ventos
              da mudança.




Joseph Siffred Duplessis
Retrato de Luís XVI com os trajes da coroação
Museu do Palácio de Versalhes
1777
stribuição da propriedade pelos grupos sociais
No último quartel do séc. XVIII, viveram-se tempos difíceis em França. Aumentavam os preços
dos géneros alimentares, pairava a insegurança do desemprego, as manufacturas pagavam
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  • 4. “A Grã-Bretanha forneceu o modelo para os caminhos de ferro e fábricas, o motor económico que rompeu com as estruturas tradicionais do mundo não-europeu. Mas foi a França que fez a revolução , a ponto de bandeiras tricolores de um tipo ou de outro terem-se tornado o emblema de praticamente todas as nações emergentes, e a política europeia (ou mesmo mundial) entre 1789 e 1917 foi em grande parte a luta a favor e contra os princípios de 1789, ou os ainda mais incendiários de 1793. A França forneceu o vocabulário e os temas da política liberal e radical-democrática para a maior parte do mundo. A França deu o primeiro grande exemplo, o conceito e o vocabulário do nacionalismo. A França forneceu os códigos legais, o modelo de organização técnica e científica e o sistema métrico de medidas para a maioria dos países.” (HOBSBAWM, E.J . A Era das Revoluções, p.71)
  • 5.
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  • 7.
  • 8. “Quem, portanto, ousaria dizer que o Terceiro Estado não tem em si tudo o que é necessário para formar uma nação completa? Ele é o homem forte e robusto que tem um dos braços ainda acorrentado. Se suprimíssemos a ordem privilegiada, a nação não seria algo de menos e sim alguma coisa mais. Assim, o que é o Terceiro Estado? Tudo, mas um tudo livre e florescente. Nada pode caminhar sem ele, tudo iria infinitamente melhor sem os outros.” (E. J. Sieyès. Qu’est-ce que le Triers Êtat.)
  • 9. Enquanto na América se afirmavam os novos valores da Liberdade , no Velho Continente, e particularmente em França, o Antigo Regime resistia aos ventos da mudança. Joseph Siffred Duplessis Retrato de Luís XVI com os trajes da coroação Museu do Palácio de Versalhes 1777
  • 10. stribuição da propriedade pelos grupos sociais
  • 11. No último quartel do séc. XVIII, viveram-se tempos difíceis em França. Aumentavam os preços dos géneros alimentares, pairava a insegurança do desemprego, as manufacturas pagavam salários baixos pois não suportavam a concorrência dos têxteis ingleses, os trabalhadores revoltavam-se. Verificaram-se vários tumultos populares. A violência saiu à rua.